UM AMOR DE IRMÃOS 1

Um conto erótico de Bob Barbanegra
Categoria: Heterossexual
Contém 3226 palavras
Data: 08/05/2020 11:24:34

Essa história aconteceu há 10 anos, quando eu e minha irmã (Letícia Marie, que chamamos de Leleca, às vezes de Lila), gêmea comigo, tínhamos apenas 15 anos. Minha mãe, Leilane Marie, que chamamos brincando de Dona Lê, uma mulher linda, meiga, uma super mãe, engravidou de nós dois aos 16 anos. O vagabundo do meu pai não quis nos assumir, inventando que ela não era mais virgem, coisas que muitos homens inventam ainda hoje quando só querem a mulher pra servir de depósito de esperma. Ela muito ingênua na época, caiu na lábia daquele safado. Muito embora ele nos conheça e nós a ele, desde que soubemos como foi a história, nunca mais o reconhecemos como nosso pai. Passamos por ele, fazemos como se não o conhecêssemos, assim como a nossos tios e até mesmo a nossos avós paternos, que também não nos reconhecem como sobrinhos e netos. Desde que minha mãe nos contou toda a história deles dois, nós nunca mais quisemos contato com ele, nem com eles. Já não tínhamos mesmo. Minha mãe dizia pra gente perdoar meu pai, que Deus cobraria dele por não ter nos assumido. Eu e a Leleca não os perdoamos jamais. Eu, minha irmã e minha mãe sempre vivemos muito bem sem eles. Que eles se fodam pra lá.

Meu avô materno é que foi um verdadeiro pai pra nós dois. Pediu apenas a minha mãe pra estudar, se formar, ser independente, nunca procurar nosso pai, que ele daria as condições necessárias pra ela viver muito bem com a gente, sem precisar pedir nada a meu pai. E foi assim toda a nossa vida. Minha mãe mudou-se pra capital com apenas 18 anos pra fazer medicina, uma menina com duas crianças, quando passamos a ficar numa creche privada o dia todo pra minha mãe poder estudar sossegada. Meu avô alugou uma casa pra gente morar e viver tranquilamente, e todo mês dava uma pensão muito boa à minha mãe, sua única filha, pra que ela não tivesse preocupação em procurar emprego. Ela vivia pra cuidar da gente e estudar. Nem namorado ela tinha, como não tem até hoje, muito embora seja uma mulher linda, personalidade forte, 41 anos, médica ginecologista, olhos castanhos cor de mel, cabelos aloirados, encaracolados, um belo corpão de chamar atenção, uma bunda média, seios médios, sem barriga... que qualquer homem desejaria muito tê-la na cama e mesmo como esposa. Mas ela mesma não quer. Quando eu e minha irmã começamos a conversar sobre ela ter um companheiro, ela pede pra gente parar, que não tá interessada. Já pensei até que ela era lésbica, o que não seria nenhum problema nem pra mim nem pra Leleca, mas tenho certeza que não é a praia dela. E se fosse, nós a apoiaríamos totalmente.

Minha irmã se parece muito com minha mãe, mas é mais franzina, muito gostosa. Morro de ciúmes dela. Nós dois sempre fomos muito ligados um ao outro. Tudo o que fazíamos, era sempre juntos, seja tomar banho, dormir sempre abraçadinhos, dar opinião nas roupas um do outro, encrencar com os colegas e as colegas que se aproximavam da gente com intenção de namorar, coisas assim. Éramos excelentes alunos no colégio, porque nossa mãe sempre dizia que tínhamos a obrigação de tirar as melhores notas da turma pra vovô ficar orgulhoso de nossos boletins, quando íamos à fazenda, onde ele morava, o que fazíamos com frequência, pois era ele que nos sustentava. As menores notas sempre foram minhas, reconheço, entre 8 e 9. Já minha irmã sempre tirava 10. Quando acontecia dela tirar um 9,5, chorava abraçada a minha mãe, pedindo desculpa pela nota ruim (como eu queria ter uma nota ruim daquelas!). Minha mãe ria muito dela. Eu sempre leva as broncas por não ter as mesmas notas.

Quando completamos13 anos, minha irmã menstruou pela primeira vez. Ela ficou desesperada porque aconteceu no colégio. A orientação educacional e a diretora conseguiram acalmá-la, ligaram pra minha mãe, que veio logo buscá-la e levá-la pro consultório dela e depois viria me buscar, pra levar pra casa. Eu não sabia o que estava acontecendo. Só tinha visto minha irmã ser levada, pela professora, chorando muito. Fiquei tão apreensivo que não consegui mais assistir as aulas. A diretora me levou pra sua sala e conversou muito comigo, mas não me disse o que a Lila tinha tido, apenas que minha mãe a tinha levado ao consultório e voltaria pra me pegar. Eu chorava muito, pensando que a Lila tinha tido algo muito grave e ninguém queria me dizer. Eu estava apavorado. Coisa de menino que não sabe de ainda nada da vida. Minha mãe chegou, eu corri pra ela, perguntei onde e como estava a Lila.

- Ela tá muito bem, meu filho. Ela tá no carro. Vamos, mocinho lindo?

Eu saí andando apressado pro carro, enquanto minha mãe falava com a diretora, e vinha trás de mim.. Cheguei no carro e a Lila estava cochilando, recostada no banco de trás.

- Como vc tá, Lelequinha? O que vc teve? Me conta, por favor!

- Vamos deixar as perguntas pra casa, mocinho... disse minha mãe, que estava logo atrás de mim. Em casa a gente conversa melhor.

Fui no banco de trás com a Lila agora enroscada nos meus braços, dando muitos beijinhos no rosto dela, como fazíamos pra dormir antes de minha mãe separar a gente em quartos diferentes. Em casa, antes de almoçar, minha mãe chamou a nós dois pra uma conversa. Ela já tinha conversado com a gente anteriormente sobre menstruação, gravidez, relações sexuais, sistema reprodutor. Mas eu não me lembrava mais de muita coisa. Fiquei mais tranquilo ao ver o rosto da Lila rindo da minha cara. Fiquei tranquilo ao vê linda daquele jeito tão carinhoso. Eu tava feliz por ela estar bem.

Nós dormíamos agora em quartos separados, cada um no seu. Nessa noite eu pedi a minha mãe pra dormir no quarto da Leleca. Minha mãe permitiu. Como ficávamos em casa a maior parte do tempo, monitorados por minha mãe, pelo celular, depois do almoço, íamos estudar e depois assistir filmes, que sempre gostamos na TV a cabo. Nós deitávamos no tapete do quarto dela e eu sempre me deitava com a cabeça sobre o corpo dela, ficava acariciando seu rosto, descia minhas mãos pelos seus seios, ela puxava minha mão, retirando. Um dia, quando ela tirou minha mão do seu seio, eu disse:

- Leleca, deixa eu ver seus peitinhos. Deixa?

- Eu sou sua irmã, seu tarado.

- O que é que tem, Lelequinha? Eu só quero ver...

- É mesmo? Tão bobinho vc... Vai querer ver, depois pegar, chupar, mamar, me comer, né?...

- Eca, Leleca, só quero ver.

- Não, não e não! E chega dessa conversa feia, se não vou dizer tudo a mamãe.

Saí do quarto dela, puto da vida, fui pro meu quarto. Me tranquei, só sai quando minha mãe chegou, já de 9 horas da noite. Leleca ficou me chamando pra jantar e nem respondi. No outro dia, indo pra escola, minha mãe notou que nós dois estávamos muito calados.

- O que tá acontecendo com vcs dois, meus amores? Brigaram, foi? Não quero ver vcs assim, não. Cadê aquela união que vcs dois têm? Quando eu chegar mais tarde, quero conversar com vcs dois. E mudem essa cara, por favor.

Assistimos aula, o transporte escolar veio nos buscar, nos levou pra casa. Almoçamos, no maior silêncio. Nem parecia que havia alguém em casa. Lavamos a louça, quando eu ia pro meu quarto, a Leleca me puxou pelo braço com tanta força que me fez ficar com o rosto junto ao dela, e me beijou na boca.

- Seu bobo, vai ficar de birra comigo, é? Eu te amo muitão, mas nem ligo por ser sua irmã. Vc quer que eu seja sua namoradinha, é?

- É, sim, Lelequinha! Vc quer ser minha namorada?

- Quero, sim, seu bobão! Eu sempre quis namorar com vc. Vc nunca percebeu isso. A gente vai namorar no seu quarto ou no meu? A gente não pode deixar a mamãe saber, se não ela me bota num colégio interno.

Passamos aquela tarde toda entre beijinhos, carícias nos seios dela, alisadas na bucetinha dela por cima do shortinho, e ela alisava meu pau por cima do calção. Foi uma coisa de louco, ela tava (e ainda está) um tesão de menina despontando o desejo sexual. Namoramos desse jeito por quase um mês. Respeitamos o período menstrual dela, que a mamãe controlava pra ela não dar a bucetinha a ninguém pra não engravidar. Nem namorado a mamãe permitia que ela tivesse, só depois dos 18 anos. Nesse período, eu pedia a Lila pra ver como ela colocava o absorvente. Ela disse não, não, não, mas acabou, mesmo envergonhada, me mostrando como era. Foi a primeira vez que vi sua bucetinha, lisinha, com quase nenhum pentelho, um pinguelinho grandinho pra fora dos grandes lábios. Aí ei perguntei a ela:

- E o que é isso, Leleca? Parece um pinto!

- Isso o que, menino? Isso aqui? perguntou ela tocando o pinguelo... isso é meu pinguelo, é por onde a mulher goza, o homem pode chupar...

- Vc deixa eu chupar?

- Depois que parar minha menstruação, eu deixo...

Ela tava só no primeiro dia de menstruação. Ainda passou-se alguns dias, quando voltamos do colégio, ela disse que eu já podia chupar ela, se ainda quisesse, que já tinha acabado a menstruação dela. Depois do almoço, fomos pro quarto dela. Ela tirou a blusa, mostrando seus peitinhos lindos, e o shortinho, ficando só de calcinha. Eu tirei meu calção, fiquei só de cueca. Ficamos com muita vergonha, pois era a primeira vez que nós nos víamos praticamente nus desde quando tínhamos 12 anos, quando nossa mãe passou a nos controlar rigidamente e não permitia mais que tomássemos banho juntos. Deitamos na cama dela, uma cama de casal que a mamãe tinha colocado no quarto de cada um, e ficamos nos beijando, acariciei seus peitinhos, depois chupei pela primeira vez, ela ficou toda excitadinha, pedia pra eu morder o biquinho com carinho, segurava meu rosto com as duas mãos e me beijava de novo... Depois desci minha boca até sua calcinha, cheirei, beijei sua bucetinha por cima da calcinha... ela tinha um cheirinho gostoso... afastei sua calcinha pro lado, passei a língua no seu pinguelinho, que a fez tremer, ficar toda arrepiadinha... Ela tava super molhadinha... continuei a chupar seu pinguelo, no começo sem saber como seria melhor, mas ela, acho que por intuição, foi me falando como fazer, me ajudando a chupar melhor, que logo estava craque, passei a chupar seu pinguelinho e enfiava a língua na sua bucetinha virgem... seu melzinho escorria e eu não deixava perder nada, chupava, engolia tudo, até que ela começou a gemer mais alto, sem falar, só gemendo, fui mais rápido até que ela aumentou o som dos gemidos...

- ai, ai, hummmmmm, ai, ai, aiiiiiiiiiiii...

E terminou por gozar na minha boca. Foi a primeira gozada dela, uma das mais intensas, acho. Eu tava de boca toda doida de tanto chupar sua bucetinha. Ela ficou um bom tempo de olhos fechados, arfando, eu olhando a beleza que era minha irmã, agora minha namorada, minha mulher, minha amante. Ela abriu os olhos depois de um bom tempo.

- Que foi, bobo, nunca viu uma mulher feliz, não? Vem cá, me beija. Quero sentir o gosto de minha pepekinha na sua boca! Vc é muito tarado por mim,não é?! Via a hora vc arrancar meu pinguelinho e engolir. Mas eu te desculpo porque vc me fez gozar pela primeira vez. Todo dia agora vc tem que me fazer gozar. Agora quero fazer vc gozar.

Não sabíamos como fazer nada de sexo. Aprendemos um tentando fazer no outro. Meu pau ficou mole, ela segurou e começou a me punhetar sem jeito. Eu tava era mais sentindo dor porque meu pau tava seco. Ela colocou cuspe nele e voltou a movimentar a mão pra cima e pra baixo. Aquilo era uma coisa muito gostosa.

- Coloca ele na boca, Lelequinha!

- Eca, vc quer que eu chupe seu pau, é? Que nojo!

- Mas eu não chupei a sua pepekinha? Nem tive nojo, achei muito gostoso...

Ela foi botando na boca com ar de quem tava com nojo. Eu fiquei p da vida, pedi pra ela parar que eu não queria mais gozar.

- Vai, deixa eu chupar. Eu me acostumo, assim perco o nojo.

Naquele dia não teve mais acordo. Ela ficou tão chateada que me botou pra fora do seu quarto, me empurrando.

- E não volte mais aqui no meu quarto, ouviu, seu bobão? Não quero mais namorar com vc, não.

No outro dia, fomos pra escola calados. Mamãe percebeu que távamos calados e olhando um pra cada lado.

- De novo vcs brigaram? Parem com isso já. Não quero mais ver vcs dois de cara feia um pro outro. Eu vou trabalhar e vcs ficam como gato e cachorro, é? Vamos, se falem, se deem um abraço, vamos, vamos logo...

Eu pulei pro banco de trás, abracei ela, ao mesmo tempo peguei no seu peitinho, por baixo da blusa do colégio. Ela cuspiu na minha boca, de sacanagem, sem minha mãe ver, mas não tive nojo algum, afinal a gente vivia se beijando. Fiquei passando a língua na boca como quem tava saboreando sua saliva, só pra zoar com ela. Quando voltamos do colégio, ela não quis almoçar, foi direto pro seu quarto. Almocei, lavei a louça, bati na porta do seu quarto... ela nem respondeu, mas fiquei insistindo, batendo, chamando por ela...

- Que é, heim? Ninguém mais pode nem dormir nessa casa, é? Que saco! Vá pra...

Coloquei a mão na sua boca, puxei ela junto de mim:

- Vc não quer mesmo mais namorar comigo, não?

- Não é nada disso, seu bobo... eu tava só zoando com sua cara... nunca vou deixar de namorar com vc. Eu tava só com dor de cabeça e fui dormir. Vc me acordou, seu bobo... agora tem que me fazer dormir de novo!

Nos abraçamos, nos beijamos, entrei no seu quarto e deitei na cama com ela, que ainda tava com a farda do colégio.

- Tira a minha roupa, por favor... to sem coragem até de me trocar... quero só ficar aqui a tarde toda namorando com vc... Vc ainda me ama? Ainda tá com raiva de mim?

- Claro que eu amo vc, Leleca. Nunca vou deixar de te amar, mesmo que vc acabe nosso namoro e tenha outro.

Tirei a farda dela, deixei ela só de calcinha e sutiã. Tirei minha bermuda, fiquei só de cueca. Me deitei do seu lado, nos beijamos apaixonadamente, como se fizesse muito tempo que não nos beijávamos. Acariciei seus seios maravilhosos, médios, gostosos, tirei seu sutiã e chupei muito cada peitinho... até que alisei sua bucetinha, coloque meu dedo dentro da calcinha e toquei seu clitóris, a essa altura já bem intumescido... fiquei mexendo nele até ela ficar bem molhadinha e começar a gozar, só gemendo alto, ao mesmo tempo que eu chupava seus peitos... ela ficou outra vez de olhos fechados, me deitei sobre seus seios...

- Deixa eu chupar seu pinto, amor.

- Mas vc não disse que tem nojo?

- Eu me acostumo a chupar ele... conversei com minhas colegas no colégio, elas me disseram que já tinham chupado o pinto de seus namorados e eles tinham enchido a boca delas de gala, que sai do pinto quando o homem goza, e elas tinham engolido tudo. Vc topa fazer comigo?

Ela colocou meu pau na boca, pra fazer ele subir de novo. Logo meu pau, que tem 18cm, ficou duro e ela começou a chupar, a princípio sem jeito, mas logo pegou o ritmo. Ela chupava a cabeça, descia a boca chupando o pau até as bolas, subia, enfiava a cabeça de novo na boca, fazia movimentos de entrar e sair da boca, uma delícia. Como eu tava com muita tesão desde o dia anterior, não demorou muito e comecei a espirrar minha gala na sua boca. Ela aguentou tudo e depois engoliu... saiu correndo pro banheiro pra escovar os dentes.

- Eca, amor, isso é nojento, dá vontade de vomitar... tem gosto de água sanitária... eca!

- Vc foi quem quis. Vai querer chupar mais outro dia?

- Vou, sim, tenho que me acostumar a tomar seu leitinho. Se eu não fosse mais virgem, eu deixaria vc gozar dentro de mim.

- Mas vc ainda tem cabaço porque quer. Se vc quiser eu tiro seu cabacinho. Ou então deixa eu gozar no seu cuzinho.

- Vc nunca disse que queria tirar minha virgindade! Agora, além de querer tirar a minha virgindade, ainda quer comer meu cuzinho, é? Caramba, vc é muito tarado.

- Vc quer que eu tire ela ou não? Quer me dar esse cuzinho ou não?

- Quero, sim. Quero ser sua mulher.

- Então, tá.

Passamos ainda umas duas semanas ainda gozando assim, eu chupando sua bucetinha e seu cuzinho, e ela chupando meu pau, quando ela engolia tudo sem reclamar mais, e me punhetando, quando eu gozava em cima de sua bucetinha e de seus peitos. Foram dias maravilhosos. Minha mãe nunca desconfiou. Pra ela não engravidar, quando tirássemos o cabacinho dela, fomos pesquisar nos livros de minha mãe sobre reprodução e métodos anticoncepcionais. A gente não queria surpresas. Assim aprendemos como usar anticoncepcionais e a fazer uma tabela. Fomos procurar nas amostras que minha mãe recebia e descobrimos uma de pílulas anticoncepcionais, que a Lila passou a tomar após menstruar.

- Agora vc pode tirar minha virgindade sem eu engravidar e a gente pode ter relações quando quiser.

Numa sexta-feira, minha mãe disse que teria plantão e que eu e a Lila teríamos que ficar até o sábado sem ela, mas que ela ligaria pra saber como estavam as coisas e pediria ao restaurante nosso jantar. Quando chegamos do colégio, almoçamos, fomos pro quarto dela, ela tava só de calcinha e eu só de cueca. Começamos a namorar, beijar, chupar os peitos dela, fiz ela gozar com minha boca e meu dedo, deixei ela toda meladinha, gostosa, subi em cima dela e encostei meu pau na sua bucetinha, que de tão molhadinha, não criou nenhuma resistência pra ele entrar no seu canal vaginal até tocar no seu hímem. Ela deu um gritinho abafado, mordendo o lençol, ofegante, me pediu pra botar tudo de uma vz, que ela tava sentindo dor, mas queria que eu fizesse dela minha mulher. Fui penetrando meu pau, facilitado por ela estar muito molhadinha, senti como se tivesse rasgando seu hímem, ela chorava, pedia pra não parar, até que senti meu pau tocar o colo do seu útero. Parei um pouco, pois estávamos muito suados e cansados... ela me olhava com os olhos cheios de lágrimas, dizia que não tava doendo mais; retomei os movimentos, ela me falou de novo que não tava mais doendo, que eu tinha tirado a virgindade dela, que agora ela era minha mulher... fui acelerando os mivomentos, ela gemia mais alto, abraçada a mim, me mordeu que deixou uma marca, pela primeira vez ouvi ela falar enquanto trepávamos:

- Amor, como é gostoso sentir seu pau todo dentro de mim... goza na sua mulherzinha. Enfia esse pau todinho em mim, aiiiiii, hummmmmmm, goza dentro, amor, goza....

Acelerei mais o ritmo e gozamos juntinhos, dentro dela, pela primeira vez, Foi maravilhoso sentir meu pau amolecer dentro dela, ver minha gala escorrer de sua bucetinha... até hoje nunca esqueci dessa cena.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 74 estrelas.
Incentive Bob Barbanegra a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Almafer

Adorei muito bom nota mil Maravilha parabéns

0 0
Foto de perfil genérica

Histórias de incesto, reais ou imaginadas, sempre me excitaram. Não sou como a maioria das pessoas hipócritas que dizem ser pecado ter desejo sexual por um parente próximo, seja filha(o), irmã(o), tia(o), sobrinha(o)... "O proibido é mais gostoso", diz a sabedoria popular, mas para mim incesto consensual nem deveria ser proibido. Não sou a favor de que crianças nasçam de uma união incestuosa, para evitar defeitos genéticos. Defendo o incesto apenas como diversão, prazer dentro da família e com consentimento de pai e mãe. Que maravilha poder aproveitar o sexo com os filhos sem ter que esconder do marido ou da esposa. Se você é mulher e pensa como eu, venha conversar comigo. Quem sabe a gente não forma nossa própria família? Falo sério, estou no Telegram @papaisafado

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Gostoso, depois de uma olhada nas aventuras que tive com minha família.

0 0
Foto de perfil genérica

Muito gostoso o seu conto, muito inocente os dois se descobrindo KKK ki amor ❤️❤️😋😋 desses dois. Nota 10000 e 50000 mil estrelas

antevio25@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Estás descobertas com irmãos ,primas entre outras, não tem coisa melhor.

Extremamente exitante , envolvente, muito bom nota 10 e 3 estrela

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente