Figura Paterna 6

Um conto erótico de mendler
Categoria: Gay
Contém 1440 palavras
Data: 22/06/2020 10:44:17
Última revisão: 22/06/2020 10:48:45

Pessoal, a história agora vai ser narrada pelo Cassio, serão dez capítulos no total, metade narrados pelo Robert e cinco narrados pelo Cassio, espero que gostem. Também mudei o nome da história para Figura Paterna, comecei a história apenas escrevendo e postando, mas agora já me programei e decidi várias coisas em relação aos personagens e o rumo da história.

Capítulo 06: "Papai..." |Cassio

Débora deu um último abraço bem apertado em mim e depois em nosso pai e entrou no carro de seu namorado, Lucas, e os dois finalmente foram embora. Aquela foi a primeira visita de minha irmã desde que ela se mudou para ir para cursar a faculdade, ficamos surpresos quando ela trouxe alguém, Lucas era seu novo namorado e ela parecia gostar muito dele, sempre que ele estava ao seu lado ela começava a sorrir sem nenhum motivo e seus olhos brilhavam como nunca. Tanto eu quanto papai tínhamos percebido que ela o amava, assim como eu amava nosso pai.

Não parecia, mas já se havia se passado um ano desde que Debora se mudou estudar na Universidade, mal parecia que havia tanto tempo que ela nos deixou para ter uma vida completamente diferente. Tanta coisa havia mudado nesse meio tempo, eu já tinha dezesseis anos, agora eu ia em uma escola de verdade e não estudava mais em casa e eu também havia encontrado uma coisa que eu nunca imaginei encontrar, e com a última pessoa que eu poderia imaginar. Eu me apaixonei por meu pai.

- Cassio, vamos entrar – meu pai disse tirando a mão de meu ombro e indo para em direção à porta de casa, eu continuei lá fora por mais alguns segundos vendo o carro de Debora desaparecer na paisagem da estrada de terra, pela primeira vez em quatro dias eu e meu pai estávamos sozinhos de verdade. Quando eu entrei em casa eu tomei um grande copo de água, a casa estava quieta, eu tinha sentido falta daquele silencio que só havia quando estávamos à sós – Cassio! Não se esquece de pegar as suas coisas e levar pro quarto – meu pai disse da sala, ele estava sentado bebendo uma garrafa de cerveja vendo algum jogo.

- Sim – eu respondi.

Peguei algumas roupas lavadas e passadas de meu pai que eu havia deixado na lavanderia e subi para meu quaro andarto e comecei a arrumar a bagunça que estava, tirei o colchão em que Lucas estava dormindo e o guardei, apesar de ter quase certeza de que Debora e Lucas já eram íntimos meu pai nunca iria deixar eles dormirem no mesmo quarto sem estarem casados, ele até veio falar comigo em particular para ficar atento se Lucas não saía no meu da noite para "ver" Debora, eu ri, mas fiquei de olho do mesmo jeito.

Após arrumar meu quarto e pegar minhas coisas e com o cesto com as roupas limpas, fui para o quarto de Debora, como sempre estava perfeito e arrumado, olho uma última vez e saio trancando a porta, sem Debora lá, ninguém iria usar aquele quarto. Após trancá-la fui em direção ao terceiro quarto da casa.

Coloquei a cesta em cima da cama e comecei a distribuí-las em seus devidos locais, primeiro comecei com as calças jeans de meu pai, depois as camisetas brancas, as camisas nos cabides à esquerda do closet, e por fim as meias e as cuecas nas gavetas também do lado esquerdo do closet, depois comecei a colocar o restante das roupas no lado direito do closet, o meu lado. Depois de arrumar todo o quarto colocando minhas coisas de volta aos seus lugares papai finalmente apareceu.

- Já terminou?

- Sim – respondi – meu pai se aproximou de mim pelas minhas costas e começou a beijar meu pescoço.

- Como eu senti falta disso – ele disse entre seus beijos.

- Você não tem jeito pai, foram só quatro dias!

- Quatro longos dias – papai me segurou e me levantou e deitou junto comigo em nossa cama sem parar de me beijar, eu já conseguia sentir seu membro duro roçando em mim, apenas as nossas calças separavam nossas peles de se encontrar – eu senti falta de sentir você – ele me deu mais um longo beijo me segurando pelo maxilar com suas duas mãos, senti o gosto de cerveja e tabaco na boca de meu pai, aquilo apenas me excitava ainda mais.

- Eu também pai - falei bem baixinho no ouvido dele, eu sabia que falar aquelas coisas os deixavam ainda mais excitado, então eu sempre falava daquele jeito com ele.

- Uh – ele interrompeu nosso beijo e olhou nos meus olhos – como a gente combinou.

- Eu também... papai – disse, eu revirei meus olhos, meu pai amava quando eu o chamava de papai, achava aquilo excitante, eu não gostava, então combinamos a chamá-lo daquele jeito apenas em nossos momentos íntimos.

- Agora sim, e é pra já – ele disse quase rasgando minha camiseta de meu corpo tentando tirá-la.

Tentei tirar os botões da camisa de meu pai, mas eu demorei muito então ele apenas deixou daquele jeito, meio aberta, conseguia ver seu peitoral cheio de pelos, mas não por muito tempo. Papai me virou bruscamente, agora a única coisa que eu via era a parede de nosso quarto, senti suas mãos passarem sobre meu corpo e descerem até minha calça, ele também tentou desabotoa-la, mas sua mente completamente cheia de testosterona não conseguiu então ele apenas puxou minha calça até meus pés junto com a minha cueca.

- Eu detesto quando você usa calças – ele brincou.

- A Debora estava aqui, o que você esperava?

- Eu sei!

Eu estava pelado com meu rosto e peitos escorados na parede, meu pai me puxou para cima e fiquei na ponta dos pés, papai era mais alto do que eu. Meu pai começou a passar suas mãos por todo meu corpo, meus mamilos, minha cintura que ele ajustou ara eu empinar ainda mais minha bunda e finalmente meu bumbum.

Senti mau pai se ajoelhar atrás de mim e abrir se parar minhas pernas uma da outra, seus dedos começaram a passear sobre a parte de trás de minha virilha até chegarem em minha entrada, seus dois dedos abriram caminha para que sua língua pudesse alcançar minha parte mais privada, eu senti sua língua quente e molhada tentar abrir caminho dentro de mim juntamente com seus dois dedos, sua respiração estava pesada e quente, a sentia no lado direito de minha bunda.

Eu mordi meus lábios quando meu pai colocou seus dois dedos em mim e uma vez.

- Vai se acostumando – ele disse.

- O quê?

- Hoje eu vou te abrir mais ainda, não quero que você se acostume a não ser fodido pelo seu velho – ouvi ele cuspir em algo, e logo senti ser penetrado por seu membro, sem nenhum aviso fui pego de surpresa e tentei me afastar de susto, mas ele me segurou pela minha cintura, aquela não foi a primeira vez que ele tinha feito aquilo, eu já estava acostumado, meu pai amava estar no comando, era como se ele virasse um animal completamente selvagem.

Quando ele começou a me foder repetidas vezes ele disse: – Geme! – ele gritou puxando meu cabelo – Ai! – eu gemi em retorno com a repentina dor em minha cabeça – Isso! – ele gritou mais uma vez, suas fortes estocadas aumentaram o ritmo, e por fim ele deu um urro liberando sua semente dentro de mim, ele ainda segurava bem forte meu cabelo. Sentir o gozo de papai me preencher era uma das minhas coisas preferidas em todo o mundo.

Papai, agora muito cansado e suado, se deitou na cama, eu me fui com ele e me deitei em seu peito, e papai me acomodou debaixo de seu braço direito, coloquei meu braço em cima de seu peito suado, dei um grande suspiro, o cheiro de papai depois do sexo também era outra das minhas coisas favoritas do mundo. Senti a mão de papai passear por minhas costas e chegaram ao meu bumbum, elas abriram caminho para o dedo indicador de papai entrar dentro de mim, eles remexeu seu dedo, dei um leve gemido – papai! – eu disse bem baixinho quando ele introduziu o segundo e terceiro dedo, e eu o segurei mais forte.

Papai retirou os dedos, que agora estavam completamente lambuzados de sêmen e os levou a minha face, após passar um pouco em volta dos meus lábios ele, mais uma vez sem aviso, enfiou os três dedos em minha boca.

- Toma – ele disse – sente o gosto do papai – como ele mandou, eu chupei e lambi tudo até não sobrar nada – você gosta, não é? – ele perguntou, com três dedos dentro de minha boca, eu apenas acenei concordando.

- Sim

- Sim o quê?

- Sim papai.

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Comentários

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UFA! ATÉ QUE ENFIM DÉBORA FOI EMBORA NÉ?. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

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