Conversando com o Ciclista

Um conto erótico de Rick.kill
Categoria: Gay
Contém 504 palavras
Data: 27/06/2020 18:23:38
Assuntos: Gay, público

Sou ciclista e costumo pedalar sozinho. Normalmente porque gosto de explorar lugares diferentes, trilhas e cachoeiras e procuro por amizades lá.

Mas para pedalar na cidade me juntei a um grupo, já que pedalar a noite sozinho é no mínimo imprudente.

Estava tudo bem, mas depois de alguns pedais o grupo foi minguando, e as vezes quase ninguém ía por culpa do frio ou se parecesse que poderia chover.

Em uma dessas vezes, estava só eu e outro cara.

Saímos assim mesmo e passamos pela rota normal, até que deu uma pancada de chuva. Desviamos da rota e nos abrigamos numa marquise perto de um campo de futebol, com acadêmia de rua e tudo mais. Porém naquele horário e ainda com chuva só tinha nos dois.

Agora, se o uniforme de ciclismo já marca normal, imagina molhado. O cara tinha uma bela mala. Dei uma olhada, mas não foquei demais. Sentei num banco de cimento e conversamos por um tempo, ele encostado na bike com aquela mala marcada. Não dava pra evitar ficar olhando. Ele percebeu e só falou "quer ?". Eu disse que não. Ele então disse "então tira o olho!". Não consegui.

Continuamos conversando mas o pau dele ganhou vida. E cara fazia questão de tocar, coçar e mexer...

Mal conseguia me concentrar e ele só disse "você quer sim", tirou a rola pra fora e veio pra cima. Abocanheu e mamei gostoso. Depois ele fudeu a minha boca até quase gozar.

Não tinha entendido porque ele parou, só depois reparei que tinha uns caras chegando. Montamos nas bikes e saímos, debaixo de chuva mesmo. Eu fiquei com medo não só de ser pego, mas de ser roubado, ou pior.

Mas achamos uma garagem em construção e terminanos a conversa.

Mas em vez de chupar eu vi o cara encapando a rola. Eu nunca pensei em levar preservativo quando saisse pra pedalar. Ainda bem que ele não pensava assim.

Colocou a cabeça na minha bunda e foi entrando devagar. Não sei precisar o tamanho da pica dele mas era grande e grossa o suficiente para me fazer delirar.

Quando estava tudo dentro ele deixou lá, pulsando, e pediu pra rebolar devagar. Me chamava de puto, safado, sem vergonha e gostoso. Não sou fã disso mas deixai pra lá.

Daí ele veio bombando, forte, rápido, e depois parava, com tudo atolado do meu rabo. E bombava forte de novo. Estava tão bom que acabei gozando sem pegar no pau.

Não sei se ele sentiu ou percebeu mas depois que eu gozei ele foi com tudo. Forte, vigoroso...

Até que ele disse que ia gozar. Tirou o pau do meu cú, tirou a camisinha e perguntou se eu queria na boca, falei que não daí ele gozou nas minhas costas!

Ele tentou enfiar novamente na minha bunda, mas não deixei sem camisinha.

Ficamos ali um tempo até que parou de chover. Ele ainda pedala com o grupo, e já perguntou se um dia, depois do pedal eu passaria na casa dele. Ainda não fui; ainda...

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