Fodida pelos amigos do meu marido

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Grupal
Contém 2907 palavras
Data: 05/06/2020 20:14:56
Assuntos: Amor, Grupal, Sexo, Traição

Fodida pelos amigos do meu marido

Conto nº 101 – De Marcela Araujo Alencar

Este mundo dá cada volta que nos deixa sem rumo, foi o que aconteceu comigo e hoje estou muito perdida, não sabendo como agir, como me portar perante meu marido.

Meu nome é Lucy tenho vinte e seis anos e meu marido, Fernando, tem trinta e quatro. Ele possui uma empresa que se dedica ao ramo de importação e exportação, em sociedade com mais três homens. Os quatro são amigos desde os tempos de faculdade e foi justamente por esta razão que decidiram fundar a “Quatro Trevos, Importação & exportação” em sociedade. Foi lá que conheci Fernando, pois fui secretária da empresa por quase quatro anos.

Logo que comecei a trabalhar, os quatro sócios ficaram encantados com o meu desempenho, mas acho que além de me acharem uma boa secretária, me achavam uma secretária boazuda. Sem falsa modéstia, realmente posso me orgulhar de ser uma “boazuada”, como os homens gostam de nos classificar. sou loira, de olhos azuis e um corpo esguio, com seios e bunda que chamam a atenção dos homens.

Na época sabia que eles babavam por mim e viviam me paquerando. Eram gentis, bonitos e jovens e com isso acabei aceitando convites para jantar, ir a um cinema ou a um espetáculo teatral e, como não podia deixar de ser, a motéis. Afinal de contas eu sou muito fogosa e não era nenhuma virgem.

Me lembro perfeitamente de cada um desses encontros com os meus chefes de então. O primeiro foi o Luiz. O mais atirado dos quatro, logo no primeiro mês que trabalhava lá, me convidou para jantar, depois do expediente e eu aceitei. Era de meu interesse ser boazinha com os meus chefes. Este era o meu primeiro emprego depois que sai do cursinho de secretariado, eu estava com Dezoito anos e queria logo me tornar independente de minha mãe e de meu padrasto, o miserável filho de uma égua, que me estuprou nos meus quatorzes anos e como eu não o dedurei para mamãe, ele continuou a me foder pelos próximos três anos. Isso mesmo, eu me tornei amante do meu padrasto até que ela descobriu tudo, mas podem acreditar, apesar de ficar uma fera, não tomou nenhuma atitude e assim, com o seu consentimento, ele me comia sempre que tinha oportunidade. Eu não gostava nem pouco dele, porém gostava do seu pau, meu padrasto Afonso foi o meu primeiro homem.

Luiz não se fez de santo. Logo depois do jantar num restaurante chique, ele de imediato propôs me levar para um motel.

- Senhorita Lucy, não me considere abusado e nem que considere isso como assédio sexual, que sei não é legal, mas acontece que estou louco de desejos de a ter nos meus braços. Gostaria muito de a levar para um motel. Você aceita minha proposta?

- Isso depende, senhor Luiz!

- Depende do que, lindinha?

- Do que eu ganhar em ir para um motel com o senhor?

- Ah! Então é isso!.... mil reais, está bom?

- Minha nossa, não era em dinheiro que estava pensando, mas sim, que o senhor intercedesse por mim junto aos outros de modo que ficasse garantida no emprego. Mas já que o senhor ofereceu, eu aceito os mil reais, mas não pense mal de mim, por favor.

- De modo nenhum vou pensar isso de você. Mas se fores boazinha comigo na cama, lhe dou mil e quinhentos. O Que você acha?

- Vou ser muito boazinha com o senhor.

Luiz ficou encantado comigo. Fiz tudo que ele queria. Ele me fodeu pela bunda e queria que eu o chupasse e eu lhe pedi reciprocidade, um 69 que ele adorou. Mas Luiz queria me ver engolindo a porra dele e eu aceitei. Sentou-se com a bunda sobre meu peito e pediu que com a minha mão levasse o pau dele para a boca e beijasse e lambesse a cabeça e só depois o chupasse. Nisso eu era mestre, pois Afonso, o meu padrasto, era o que mais gostava de mim, que eu o mamasse deste modo,

O pau de Luiz era limpinho e eu gostei do gosto e do cheiro dele e caprichei nos beijinhos e nas lambidas até nas bolas dele. Até engoli todo o seu gozo, sem desperdiçar nenhuma gotinha, deixei o seu pau limpinho com minhas lambidas. Ele ficou tão doidão que quando me levou para casa, me deu dois mil.

- Lu, você foi formidável, segura este cheque de dois mil, você mereceu cada centavo. Quando eu estiver com vontade aceitas sair comigo novamente? Logicamente que nas mesmas condições.

- Lógico que sim, Luiz, você é um homem muito gostoso na cama e sabe como satisfazer sua parceira. Mas nada de compromisso, só eventuais parceiros de cama, está bem assim?

*****

No mês seguinte aceitei mais dois convites dele e dos outros sócios e com todos eles fomos acabar em motéis, sempre usando do mesmo expediente que queria me garantir no emprego, mas sempre aceitando dinheiro deles em todas as ocasiões.

Entretanto, foi com Fernando que passei a sair com mais frequência e acabamos nos apaixonamos e casamos dois anos depois. Ele sabia que eu tinha saído com os seus sócios e amigos, mas levou isso numa boa, pois na ocasião todos nós éramos livres.

A nossa casa, virou o encontro dos amigos para qualquer ocasião de comemoração, pois Fernando comprou uma verdadeira mansão, com área de recreação, piscina tamanho olímpico, churrasqueira, salão de jogos, sauna e vestiário.

No mês passado, no dia em que Fernando completou trinta e quatro anos, foi um destes dias de comemoração e a nossa casa desde as primeiras horas da manhã, começou a receber convidados, tudo de acordo com o estabelecido; meus parentes e os de Fernando, muitos amigos e colegas e amigos da empresa, dentre os quais, como não poderia deixar de ser, Luiz, Miguel e Orlando.

Contratamos um conhecido bufê, para se encarregar dos preparativos e para atender tanta gente, com os comes e bebes, dando ênfase ao churrasco que Fernando queria a todo pano, com espaço de sobra não tivemos nenhum empecilho em receber quase 120 convidados. Foi tudo um sucesso e todos os recantos da área de lazer foram ocupados, sendo a piscina e a sala de jogos os mais procurados.

Por voltas das vinte e duas horas, muitos dos convidados já tinham ido embora, mas alguns ainda continuavam beliscando o churrasco e bebericando, e entre eles Fernando e seu três sócios. Eu e algumas amigas preferimos a piscina, pois o dia estava muito quente.

Vinte e três horas, agora só os quatros amigos, relaxados em torno da piscina, bebendo uísque e botando conversa fora. Neste tempo todo de casados nunca vi Fernando tão contente, ele transpirava alegria por todos os poros. Eu ainda dava umas braçadas na piscina, enquanto o pessoal do bufê, arrumava toda a área, recolhendo tudo que estava espalhado.

Vestindo um mini biquini que realçava minhas curvas e escondia muito pouco do meu corpo, não deixei de notar que os amigos de Fernando, não tiravam os olhos de cima de mim, logico que disfarçando, para que meu marido não notasse. Eu estava com vontade de sair da piscina, mas não o fiz, só para provocar os três, e me senti poderosa fazendo isso.

Tudo conspirou para o que viria depois. Fernando, não tinha parado de beber durante todo dia e agora com o uísque ao lados dos amigos, estava bastante embriagado, levantou-se da cadeira de descanso e cambaleando, pediu desculpas, mas disse que iria se deitar pois já estava muito tonto. O vendo trocando as pernas indo para casa, saí rápida da piscina e o ajudei a ir para o nosso quarto. Ele não quis nem tomar banho, se atirou com roupa e tudo na cama. Eu tirei seus sapatos e com dificuldades, sua calça e camisa e liguei o ar condicionado, fechei a porta do quarto e fui ao encontro de seus amigos, pretendendo lhes dizer para irem embora pois a farra tinha terminado,

Mas me surpreendi ao os ver na piscina, parecendo três garotos, brincando com a água. Com as mãos em torno da boca, em concha, para que me ouvissem, disse para tratarem de dar o fora, pois já passava das vinte e três horas. Orlando se aproximou da beira da piscina, próximo a mim e com um sorriso falou:

- Lu, onze horas para nós ainda é muito cedo. Não seja velha coroca, cara, venha se divertir com a gente.

Sem que esperasse, ele me puxou pelos tornozelos e caí de lado na piscina e afundei. Subi puta da vida e o puxei pelos cabelos, e. o safado levou tudo na brincadeira e me abraçou pela cintura e me chamou de “sereia raivosa”. Com a cara de debochados de Luiz e Miguel, não tive alternativa e minha falsa raiva se transformou em risos.

- Está bem, fiquem mais um pouco. Até parece brincadeira de Criança, se dando caldos na piscina, três burros velhos!

Luiz mergulhou e subiu entre minhas coxas, fazendo com que caísse de costas. Afundei e subi por trás dele e dei um puxão na sunga dele e deixei metade da bunda de fora.

Ele vendo que eu topei a brincadeira, nadou pra meu lado:

- Então é assim... tu vais e me pagar.... vou tirar o teu biquini, garota!

EU nadei rápida para a borda da piscina e estava me apoiando para sair, quando ele me alcançou, estendeu a mão e segurou a borda do meu biquini, e rindo pensando que tinha escapado dele, na tentativa de fugir, forcei o corpo para cima e ele ficou com a calça do biquini na mão,

Os três puderam ver minha bunda e caíram na risada e rápida entrei na água e fui em direção de Luiz para pegar a calcinha do biquini, mas ele a jogou para Miguel.

Miguel, me dê o biquini, cara, eu pedi enquanto ia ao seu encontro e ele a estendeu para mim.... É isso que você quer? tome aqui Lu!

Quando levei a mão para a pegar, ele jogou a calça do biquini bem longe fora da piscina e, rindo de mim o safadinho mandou que eu a fosse pegar lá fora.

- Ah! É assim que vocês querem?

Mergulhei até o fundo da piscina e subi por baixo dele e de um puxão arranquei a sunga do engraçadinho. Ele, lerdo nem pode me pegar, pois ainda por baixo d’água, fui até perto da borda e joguei a sunga com força para ficar ao lado do meu biquini,

Foi a minha vez de caçoar dele

- Miguel vá buscar a tua sunga.

- Ah...sua putinha de merda, você me paga!

Ele veio em minha direção, mas escapuli, mergulhando por debaixo dele, o chamando de lerdo. Mas num reflexo, Miguel estendeu a mãos e alcançou a alça do sutiã do biquini e quando emergi, ele. às gargalhada zombando de mim, girava a pecinha em suas mãos.

- Lerda é você, Lu!

- Vocês são uns putos de merda, estou nua.... tratem de virar os rostos que eu quero sair da piscina.

- Virar o rosto? Tu tá maluca! Queremos ver teu lindo corpinho pelado, garota!

Com este negócio deles me quererem ver nua, decidi os deixar de pau duro, pois sei muito bem que eles têm a maior tesão por mim, os safados, mesmo sabendo que já estou engatada com Fernando,

- Querem me ver nua, rapazes? Então vão ver!

Fui em direção da escadinha e num instante estava em pé sobre a borda da piscina, com as mão na cintura, virada para eles comecei a rebolar:

- Olhem a minha periquita toda careca

Me virei de costas e me encurvei de modo que minha bunda ficasse saliente para eles, espalmei as mão nas nádegas:

- Vocês querem ver o meu rabinho, ele está aqui..., mas isso não é pro papo de vocês, rapazes... o dono de tudo isso é o Fernando.

Eles ficaram me olhando e Orlando, chegou bem pertinho, com as mãos apoiadas na beirada da piscina, me comendo com os olhos:

- Oh, Lu, não faça assim com a gente, não judia!

Com o rabo dos olhos eu observava Luiz e Miguel indo em direção da escadinha. Eles queriam me pegar, os espertinhos. Bobagem deles; estariam há uns quinze metros de mim e eu há três do portão envidraçado de acesso ao salão. Era só uns passos e eles ficariam sem nada e ainda por cima ainda poderia me exibir, rebolando do lado de dentro do salão.

Luiz subiu primeiro e veio rápido em minha direção....” Vou te pegar pestinha gostosa” – Eu botei a língua para ele, me virei e corri e...

aaai! .... chuã......glub, glug glug

Escorreguei no piso molhado e caí na piscina e, na queda bati com a testa no azulejo da borda, doeu pra caralho e buscando ar afundei e com isso engoli, muita água. Foi uma merda tremenda. Me debati em desespero e um dos rapazes me pegou já afundando e ainda um pouco fora de mim, percebi que fui levada para uma esteira e Miguel começou fazer boca-a-boca e virada de lado, botei toda água que engoli pra fora, depois o espertinho recomeçou me beijar, beijar não, ele estava era me engolindo toda com a sua boca.

- Pare com isso, Miguel! Eu estou bem.... pare de me beijar!

Mas não estava bem como pensei, pois logo que me levantei, fiquei tonta e eles me ampararam e quando me dei conta estava no vestuário da piscina, deitada nua sob um colchonete de ar e os três me olhando com cara de que meninos de fizeram arte.

- Tu está melhor Lu? Nos desculpe, a gente só queria zoar com você!

- Estou bem sim...foi apenas uma tontura, mas já passou. Vocês não tiveram culpa... fui eu que escorreguei. Queria me exibir nua pra vocês, para os deixar taradão e depois correr para o salão, mas me dei mal.

- Que nada, Lu... com este teu delicioso corpinho peladão nos deixou com o mastro em pé. Garota olhe só como estou!

- Cruz, credo! Miguel, antes não eras tão grandão assim!

- Era sim, tu é que deve ter esquecido, querida.

*****

Estava um pouco nervosa, por estar ali, nua, com os três me rodeando, babando de tesão, louco para me fuder. Eu não podia dar bobeira, pois Fernando estava dormindo lá no nosso quarto, certo de que ele estava embriagado, mas não dopado e podia acordar e sentir meinha falta. Tentei sair pela “tangente”, mas distraída com o papo de Miguel, quando me dei conta, senti a boca de Orlando beijando minha xoxota,

Tentei o afastar, mas ele certo da minha reação, colocou os braços em torno de minha cintura e me agarrou como um polvo e a agora era a sua boca que me devorava com forte chupões. Dos meus quatros ex amantes, era ele que fazia o oral mais maravilhoso e em questão de segundos, ele me desarmou e o tesão tomou conta de mim.

Miguel vendo meu estado de excitação, não perdeu tempo e começou a mamar os meu mamilo enquanto com os dedos apertava o outro como um torniquete. Luiz para não ficar atrás de seus amigos, começou a me beijar, beijos de língua e dando leve mordidas no meus lábios.

Era a primeira vez em toda minha vida, que fazia sexo com mais de um homem ao mesmo tempo, e agora eram três, Juro que naquele momento me esqueci totalmente do meu marido, dormindo lá no quarto. Fiquei totalmente alucinada, dominada por uma forma de prazer que nunca pensei sentir,

Estava inteiramente submissa e eles sabendo disso, passaram a me usar de um modo que nunca pensei pudessem fazer, com sadismo e crueldade. Me davam tapas e me mordiam, posicionando meu corpo como se fosse uma boneca de pano, de cabeça para baixo, de lado, para cima e até pendurada com as coxas abertas e me batendo com uma toalha molhada na minha buceta.

Fui chupada, lambida, mordida, surrada com panos e mãos e isso me proporcionava um prazer sádico que nunca pensei poder sentir.

O dia já estava surgindo, quando me vi com os três ao mesmo tempo dentro de mim. Luiz me comia pelo rabo, fazendo dupla com Miguel, que me fodia pela buceta e Orlando cravava seu caralho na minha boca. Foi ele o primeiro a gozar e despejou um quantidade enorme de porra na minha boca e eu engoli quase tudo. Luiz e Miguel ejacularam quase ao memo tempo e eu os acompanhei no mesmo instante.

Me deixaram toda esporrada e cheia de marcas, lá no vestuário e se mandaram e Orlando ainda teve a coragem de dizer que este foi o primeiro do nossos encontros em grupo, que iríamos repetir isso outras vezes.

Logo que saíram, corri para fechar os portões e quando procurei as duas peças do meu biquini não as entrei. Os filhos das putas devem ter as levados como lembrança.

*****

Fernando acordou passando das dez horas, com uma tremenda ressaca e se admirou por me encontrar mergulhada na hidro massagem, com água saindo vapor. Se ele soubesse o verdadeiro motivo de estar ali, ficaria era com ódio de mim. Sua mulherzinha querida passou a madrugada fodendo com os seus três melhores amigos e gozou como nunca e pensando em marcar um encontro com os três, pois sexo a quatro foi a melhor sensação que sentiu em toda sua vida e queria a todo pano que isso se repetisse por mais vezes.

FIM

Conto número 15 em pleno Covid-19

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