Casada no shopping passeando

Um conto erótico de marido legal
Categoria: Heterossexual
Contém 918 palavras
Data: 12/06/2020 11:11:16
Assuntos: cornos, Heterossexual

Tem aqueles maridos que são pegos pela mulher e para compensar e manter as aparências passam a tolerar que elas se divirtam também, e aí a coisa acaba em uns belos chifres.Foi o que aconteceu com o conhecido meu, há muito casado com a mesma mulher branquinha gostosa com cabelos aloirados e já com uns filhos adolescentes, que foi pego no whatsapp papeando com uma colega de trabalho que ele estava comendo na moita. Não teve como esconder da mulher e ele acabou pedindo desculpas dizendo que era casinho bobo e que não iria mais acontecer. Só que a mulher dele, é claro, estava braba querendo quebrar tudo e acabar com ele. Para acalmar a mulher ele propôs quase sem esperança que ela saísse de vez em quando para se divertir também, na boa. Ai que a mulher ficou braba, achando que ele estava pensando o que dela, uma senhora de família. Mas, passado o climão, e depois que o marido liberou um limite maior no cartão dela, as coisas se acalmaram e a mulher resolveu aproveitar a oferta do maridão e foi para o shopping sozinha. Disse que ia se divertir, para deixar o marido com a pulga atrás da orelha. E saiu rindo e bem gostosa com um vestido de malha colado, desses de feira popular, vinho. Não avisou nem os filhos e pegou logo um uber para curtir a vida. No shopping, ficou andando pelos corredores, meio perdida com a vida de solteira, e não sabia o que olhar. Viu um daqueles seguranças bonitões e perguntou, de aga, onde ficava a loja tal. O segurança informou na boa e ela ficou perdida. Resolveu dizer, sem pensar, que ele era um pedaço de mal caminho. O cara ficou meio zonzo. Deu uma olhada melhor para a peça e se animou e deu uma risadinha. Já estava cansado de cantadas das mulheres. Elas adoravam fardas e ele não era de se jogar fora e não dispensava ninguém. A namorada dele morria de ciúmes. Ele rapidamente pediu o celular dela e ia ligar dali a pouco para lancharem. Ela riu meio sem graça mas deu o número para ele, que já testou para ver se era o número dela mesmo, e o celular dela tocou. Pediu para ela colocar Neto shopping, nome bem genérico. Ela deu o dela como coroa shopping. Ele riu. Dali a pouco o celular dela toca e ele pergunta se ela não queria conhecer o escritório dele no shopping para papear. Ela fica trêmula mas resolve aceitar, suando frio. E agora. Que se foda! Encontra o cara perto do corredor do banheiro e ele arrasta ela para um outro corredor escuro, onde só transitam os funcionários, e chega numa salinha dos seguranças que estava vazia. Tem um sofá, uma mesinha, um armário, um banheiro e uma geladeira pequena. O cara oferece água ou cerveja para ela. Ela prefere cerveja e o cara aparece com uma latinha escondida atrás de umas garrafas de água. Já sentados no sofá o carinha não perdeu tempo, e abraçado com ela e tomando um golinho de cerveja, foi logo atacando de beijo na boca. Ela toda vermelha acabou se soltando e já estava sentido a língua revirando dentro da sua boa. A mão boba do cara já estava amassando o peitinho dela e o beijo ficou mais quente ainda. Mão descendo e alisando as pernas dela por baixo do vestido colado e dalí para a xota, que já estava ficando molhadinha. O cara era rápido. Ela ficou um pouco tímida, dando uma de difícil, mas o cara sabia que nesses casos tem que matar a cobra e mostrar o pau. Ela se assustou um pouco com aquela pica na cara dela mas dali a pouco ela já estava com a pica do cara na boca chupando gulosa. Chupa piranha, o cara falou bem baixinho para ela ouvir, chupa piranha. Cara safado. E ela chupava mais ainda e com vontade. Chupa piranha. Deitou ela no sofá e tirou a calcinha dela e botou uma camisinha vermelha e apontou para a buceta sedenta de pica. A mulher não acreditava que já estava para ser comida em pleno shopping. Cabecinha alisando a entrada e, vapt, tudo pra dentro e vai e vem e vai e vem. Ela gemia e se arreganhava mais. Que delícia, ela dizia. Toma piranha. Pica de verdade. O cara ia arrombando ela e chupando os peitinhos e metendo. Eita que ela gostava e se agarrava no cara tentando mais um beijo na boca. E vai e vem, vai e vem. O cara comeu bem a piranha até gozar gostoso. Que piranha gostosa essa coroa. Depois de se ajeitarem, sairam de volta para o shopping na boa, sem ninguém notar. Ainda teve um beijinho discreto. Ela ainda de perna bamba, toda assada, mas gostando da coisa. Comprou uma caixa de bombom para levar pra casa, não sem antes torrar uma graninha do marido numa loja de perfume. Eita vida boa! Chegando em casa lá pelas sete da noite, o marido de olho arregalado, duvidando da mulher que parecia que tinha tomado pica das boas. E aí, perguntou, se divertiu muito? ela deu aquela risadinha safada e disse, claro. Bom demais sair sozinha pro shopping. E já estou pensando na proxima saidinha, disse ela rindo. Eita maridão bom. E ele continuou cismado tomando uma cerva e vendo mensagens de cornos dos amigos no zap, muita mulher pelada. Aproveitou e mandou um beijinho para a colega de trabalho piranha também. 

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Comentários

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Bem escrito. Ficção com um quê factual: chifre vem à tona, máscaras caem e relações (e pernas) se abrem

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Muito bom o conto.

Um bom começo.

Essa mulher é a sua neh cabra.

Confessa ai...

Sou do DF tbm..

demarcosantin@hotmail.com

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Delicia de conto! Fez bem a mulher, e aposto que vai viciar na rola dele. Não gosto de shopping, então sempre deixo minha esposa ir sozinha

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