O motorista de aplicativo ganhou cinco estrelas e eu duas leitadas

Um conto erótico de Gabriel Augusto
Categoria: Gay
Contém 1347 palavras
Data: 13/06/2020 13:42:47

Pra ajudar na quarentena, tô colocando as putarias em dia. Dando bons motivos pras punhetas.

Sou o Gabriel, 23 anos, tenho mó jeitão de macho, a galera diz que eu sou boa pinta, joguei futebol por muito tempo e me amarro em buceta demais. Tenho 1.76, 81kg e 22cm de pica, além disso, um rabão peludo, de macho mesmo.

Um tempo atrás eu tinha ido no aniversário de uma amiga (saudades aglomeração). Ela fez uma festa temática: verão. Cheguei lá de sungão com um short de futebol por cima e uma dessas blusas florais. Bebi pra caralho e tava chapadão, num dado momento a galera começou com aquela brincadeira de jogar geral na piscina e eu também cai. Fiquei molhadasso, já tava sem blusa e o short ficou pingando. Tirei e joguei ele de canto. Um tempo depois, quase 2h da manhã decido ir embora. Chamo um Uber. Na hora de entrar no cara, o mano percebe que o short ainda grudava no meu corpo e pergunta se não tenho nada pra colocar embaixo, tiro a camisa, tiro o short e sento só de sunga no carro, falando "então vai ter que ser desse jeito" e o cara deu uma gargalhada.

O cara viu que eu tava bêbado e diz para que eu não vomitasse no carro. Eu digo que tava suave e ainda conseguia trepar sem nem perceberem que eu tava bêbado, que eu tinha prática. O cara percebe que podia trocar ideia sobre o que quisesse comigo. Comecei com o papo de que o cara que trabalha de noite deve pegar muita gente que nem eu, doidona e pá. O cara diz que sim, mas que é divertido. Disse que um tempo antes de mim tinha pegado uma guria que tinha deixado ele doido. Desembolei o papo. Supostamente ele tinha ido deixar uma mina em um bairro afastado e ela tinha dado uns pega nele. Ele disse que tava louco e queria comer a guria, mas que ela não tinha liberado, ela fez cu doce por que ele disse que tinha saido da academia e ido direto trabalhar, então tava aquele cheirão.

Sabia onde aquilo ia dar. Soltei pro mano, "velho, eu nem sei como cê tá conseguindo trabalhar assim, só de você me contar o meu pau não abaixa" o cara disse que o pau tinha abaixado tinha pouco tempo. Perguntei se já tinha rolado sexo no carro dele, ele disse que ja tinha "passado a rola em umas gurias". "Mas e em uns guris?" perguntei. O cara disse que era hétero, que tinha filhos e tinha acabado de se separar e nunca tinha pensado nessa possibilidade, que agora era pai de familia.

Eu tava bêbado e com tesão, com um pai de familia na minha frente. Resolvi convencer o cara. Disse projetando o corpo pra frente do banco de trás - "Então tá na hora de gozar na boca de outro mano que curte buceta". O cara tentou desconversar e disse que não sabia se o pau ia ficar duro e que além disso, ele tava com o pau suadão de academia. "Essa é a minha especialidade, se você perder mais uma buceta porque o pau tá sujo vc vai se arrepender de não ter me deixado limpar. Certo?" Joguei direto que eu tava afim.

O cara tinha uma cara de macho, tava com um short de andar de bike, daqueles coladão, tá ligado? E tinha um sorriso de safado do caralho. Uns 35 anos, se chama Pedro, malhado de barriga trincando. Perguntei se aquela era a hora que eu mamava o pau dele e ele respondeu que se ele não achasse a mamada mais gostosa da vida, ele ia me deixar no meio do caminho. E riu, mas dizendo que "era sério".

O próximo retorno era debaixo de um viaduto de SP. E até chegar lá eu já apertava o pau do cara com a mão, e eu tava já alisando meu cacete. O cacete já ficou meia bomba e o cara comentou "que pra um buceteiro eu sabia tratar um pau". Lá ele tirou a caceta e era um pauzão grosso de respeito. O pau do cara tava realmente suadão e os pentelhos estavam até colado na pica. Botei inteiro na boca e o cara gemeu. Ele tava com tesão. Enfiava o pau até o fundo da garganta pra respirar com o nariz na pentelhada. Mamei como a gente faz pra viciar um hetero que nunca ganhou nenhuma mamada assim de mina nenhuma. Num dado momento passou um cara do lado e o mano resolveu amarelar. Disse que tava de boa e lá era embaçado.

Ele atravessou um sinal. E resolveu parar mais uma vez. Disse que minha boca era muito gostosa e que queria mais. Eu tava afinzão. Dessa vez comecei a mamar pelo saco e subi. O mano quase pirou. DIsse que ainda bem que a mina não tinha dado moral, porque nunca ia ser gostoso assim. Nesse momento, eu vejo da janela um cara olhando para o carro. Um mendigo, mas desses bem favelados e com cara de que só tá perdido por droga. Quando o Pedro olhou pro lado se assustou e ameaçou ligar o carro. DIsse pra ele ficar de boa e deixar comigo. O cara parecia pegar na pica do lado de fora e admirar a situação. Abri o vidro, enquanto continuei a mamar o Pedro. O cara se aproximou para ver de perto. Olhava direto para ele. Nessa o cara tirou o pau no meio da rua e começou a socar. Peguei a pica do cara. Nunca tinha visto um pau tão pentelhudo. Era fedido. E só cheirei. O Pedro disse que precisava vazar. E aquele também fosse bem próximo do meu limite.

O Pedro fechou o vidro e guardou a pica. Me perguntou se eu fazia aquilo sempre e disse que não, que ele quem tinha me dado muito tesão. O cara acelerou dizendo que aquilo era louco demais. Que nenhuma mina nunca tinha sido tão safada assim. Disse que essa era uma das vantagens de transar com outro macho, a gente sabe do que os manos curtem. O cara acelerou e uns km depois parou mais uma vez. Parou embaixo de uma arvore numa avenida de alto movimento aqui. Dessa vez o cara tava no ápice do tesão. Enquanto eu chupava ele começou a dedar meu cu. "Que caralho de cuceta apertado você tem". E eu rebolava e piscava no dedão do mano. O cara perguntou se eu tinha camisinha e disse que não. Falou que tava afinzão de comer meu cu. Disse para ele comer com a mão e o cara foi forçando os dedos. Eu fico loucão em sentir meu cuzão sendo dedado. Eu tinha vontade de gozar só pela putaria. Comecei a descontar o tesão do cu na pica do motorista do Uber. O cara gozou. Quando gozou resolveu descontar. Metia forte os dedos no meu cu. E assim, gozei ainda na minha sunga. De pau tampado. Sem nem tocar. O cara ainda tremia no carro. Dizendo que eu era uma vagabunda do caralho.

O cara acelerou o carrou no sentido da minha casa. Na hora de descer, o cara disse que eu tinha prometido deixar a pica dele limpa e agora tava toda gozada. Entendi o recado e cai de boca. Mamei de cuzão pro alto. O cara alternou as posições e ficou meio de pé. E pediu pra gozar na minha cara. Gozou e empurrou todo o leite pra dentro com a pica. No fim, disse que a experiência valeu e que a partir daquele dia ele andaria com uma camisinha no porta-luvas. Se me encontrasse outra vez já era pra eu ficar de 4 por que era certo que eu ia tomar no cu. E eu to esperando esse dia.

Não trocamos contato e o anonimato faz o tesão aumentar. O cara ganhou 5 estrelas no aplicativo e eu duas gozadas.

Já tinha rolado outras putarias em Uber, mas certamente essa foi a mais improvável. Começamos trocando ideia de buceta e terminei tomando leite de pica.

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Comentários

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Sunga e uber. Perfeito. já peguei uber de sunga uma vez. foi fodaaaa

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Esse conto é muito bom, só dou uma dica, use parênteses ou travessão para destacar os diálogos

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Sempre tive vontade de fazer isso, mas nunca tive coragem. Bom conto!

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