O enfermeiro do hospital

Um conto erótico de Tata
Categoria: Heterossexual
Contém 1612 palavras
Data: 16/06/2020 00:37:47

Já mencionei no conto anterior minhas características, e como tinha dito moro em Manaus, mas o conto de hoje se passa em outro estado e na época em questão tinha 22 anos quando tudo aconteceu, o que não faz muito tempo.

Como eu mencionei o conto se passa em outra cidade que é o Rio de Janeiro, onde na época estava acompanhando um tio que iria fazer uma cirurgia, quando viajamos para o Rio de Janeiro logo fomos para o hospital para o meu tio ser internado, ou seja, fiquei o tempo todo dentro do hospital nesse período, dormia e fazia tudo dentro do hospital, para minha sorte é que o quarto que meu tio ficou tinha um banheiro e ficava só dois pacientes e só tinha eu de acompanhante, por causa da pandemia era toda uma burocracia para o paciente ter acompanhante, chegamos no início da noite e logo meu tio foi internado e subimos para o quarto, coloquei as bolsas no canto do quarto ao lado da cama de meu tio e fui logo tomar um banho para dormir, pois estava muito cansada da viagem, estava tão cansada que nem reclamei da poltrona onde iria dormir e só acordei de manhã.

Acordei cedo com dores na coluna, até porque não é fácil dormir em poltrona e nem confortável, quando acordei tomei logo um banho e me vesti pois sabia que iria ter que acompanhar meu tio para fazer exames, vieram pegar ele e ficamos quase a manhã toda no andar debaixo e subimos perto do almoço. Comecei a conversar com o paciente do lado que se chamava Bruno, conversamos bastante mesmo, até que um enfermeiro entrou para dá o medicamento a ele, esse enfermeiro me chamou bastante atenção e ficava olhando para ele e percebi que ele também me olhava, ele deixou o paciente tomando o antibiótico e depois saiu, e eu fiquei formatando um trabalho que teria entregar no dia seguinte para um amigo, só que enquanto formatava o tal enfermeiro não me sai da cabeça e ficava pensando se ele realmente tinha percebido meus olhares pra cima dele. Depois de um tempo ele voltou de novo para tirar o antibiótico do paciente e dá a notícia que esse paciente iria mudar de quarto, percebi a frustração de Bruno, ele não queria ir , mas não teve escolhe e ele pediu pra depois eu passar no quarto onde iria ficar pois ele queria telefonar para sua mãe e avisa-la. Só concordei, não demorou muito e fui lá com o Bruno, no corredor a caminho do quarto encontro o tal enfermeiro e ele pediu discretamente meu número, eu só sorri e fiquei pensando em um jeito de passar meu número para ele, então continue caminhando para onde estava indo, e entrei no quarto e dei meu celular para o Bruno ligar para sua mãe e enquanto ele conversava, o tal enfermeiro entrou no quarto e atendeu o outro paciente que estava do lado e saiu, e não demorou muito peguei meu celular de volta e sai também. E quando abro a porta ele está na porta anotando algo (ou fingindo que estava anotando) e ele então me deu um papel e uma caneta para anotar o meu número, anotei e entreguei para ele. Voltei então para o quarto onde eu estava e logo recebi uma mensagem dele. E foi então que descobri seu nome, Carlos (fictício), um homem de 37 anos, não muito alto, branco, cabelos escuros e um gatinho, Carlos não era solteiro, mas isso pra mim não importava, apesar da idade, sempre tive uma tara por homens mais velhos.

Conversamos muito aquele dia, sempre que dava ele pedia pra me ver, só que eu estava com um pouco de medo, pelo fato de ser no hospital, foi quando ele disse:

- Acho que não vai internar ninguém na cama ao lado essa noite, se quiser, te deixo dormir nela.

- Será que ninguém vai entrar durante a noite e me pegar dormindo na cama? – Eu disse.

- Se alguém entrar vai ser eu.

Quando ele disse isso, me veio mil pensamentos e imaginando no que poderia acontecer. Carlos queria fazer algo comigo antes e insistia em ir vê-lo, mas o medo me consumia e imaginava alguém pegando nós dois, e comecei a enrolar ele, dizendo que não podia, que estava fazendo um trabalho (que pra falar a verdade estava fazendo mesmo), mas queria muito sentir a boca dele na minha, foi quando ele perguntou se poderia ir onde eu estava, disse que sim, meu tio tinha entrado no banheiro mesmo. Ele veio e nos beijamos, a pegada dele era muito boa, mas o medo sempre me consumia e eu falei pra gente deixar para mais tarde que seria bem melhor, ele só concordou e saiu. Demorou um pouco e recebi outra mensagem dele elogiando minha boca, dizendo que era gostosa e eu então só disse: você não sabe do que ela é capaz. Queria muito saber o que ele imaginou quando eu falei isso, mas ele respondeu dizendo que queria descobrir.

A noite seguiu e ele me mandou outra mensagem perguntando se poderia arrumar a cama onde iria dormir, eu só disse que sim, que poderia. Ele arrumou, conversou comigo e meu tio, e como no quarto tem uma cortina que separa as duas camas ele falou para o meu tio que iria abrir acortina que se no caso alguém entrasse dentro do quarto era para pensar que era outro paciente. Meu tio concordou, só que não cai naquele papo, sabia que era por outra coisa. Ele saiu e terminei o trabalho que estava fazendo, e então fui tomar um banho e me preparar para o que estava por vim. Apesar de estar no hospital, eu havia levado meus hidratantes e fiquei cheirosinha para ele, coloquei uma calcinha de renda e uma calça de dormir, pois estava frio e uma blusinha, mas por cima meu moletom e me deitei e esperei meu tio dormir e fiquei assistindo uma serie. Ele me mandou mensagem, já era 1:00 da madrugada, perguntando se podia ir onde eu estava e eu disse que ainda não, que meu tio ainda estava acordado. Se passou um tempo até que ele me mandou outra mensagem já era quase 2 da manhã perguntou se já poderia ir, eu disse que sim e que meu tio não iria ver ele mesmo, então ele veio e realmente não viu. Ele se abaixou ao lado da minha cama e ficou me olhando e eu dei um beijo bem quente nele e no meio do beijo eu só disse: vamos para o banheiro, e ele topou.

A gente entrou e eu tranquei a porta, foi onde realmente pegou fogo, começamos a nos beijar e ele começou a tirar minha blusa e chupar meus seios, depois tirou minha calça com a calcinha e começou a passar o dedo na minha bucetinha, e eu comecei a ficar encharcada com aquela situação, o medo me fez sentir mais prazer ainda, o ruim daquilo tudo é que não podia gemer alto. Ele me virou de frente pra pia e disse: fica bem empinadinha pra mim, obedeci ele disse:

- Fala o que tu quer.

- Eu quero todo esse pau dentro de mim – Falei cheia de tesão e louca pra receber pau dentro dela. Só senti Carlos penetrar aquele pau dentro de mim, um pau grosso que estava me enchendo de prazer.

Foi quando ele colocou um dedo no meu cuzinho e começou a enfiar e eu já estava começando a gemer e nem estava me importando com quem fosse ouvir, ele então parou e se agachou e disse:

- Agora eu vou arrombar essa buceta

- O que? - Fiquei pensando mil coisas que ele podia fazer e fiquei com um certo medo. Ele começou a bater uma siririca pra mim, que estava maravilhosa me deixando bem lubrificada, quando ele enfiou um dedo, e depois, dois, e três, e quatro, e cinco. Os cinco dedos.

- Vou enfiar minha mão nessa buceta

- Tá ficando doido? – Fiquei realmente apavorada com o que ele disse que até o momento só tinha visto aquilo em vídeos pornôs.

- Relaxa puta, tu vai gostar, agora fica parada e não foge de mim. – Senti uma pressão na minha buceta, era ele empurrando a mão dele, tentei fugir mas ele era mais forte que eu e me segurava, comecei a sentir dor mas era uma dor misturada com prazer e estava gostando daquela situação, foi quando comecei a lubrificar de novo e ajudar ele, e comecei a empurrar meu corpo contra a mão dele.

- Isso, desse jeito, desce mais esse corpo. – Senti que ia gozar, e realmente gozei e com isso, começou a doer e tentei fugir dele novamente e consegui. E pude ver a mão dele toda babada com o meu gozo. Ele me olhou e me chamou de puta. Eu me agachei, peguei o pau dele e coloquei na minha boca, comecei a fazer um delicioso boquete nele e ele segurou minha cabeça e começou a fuder a minha boca com aquele delicioso pau. Chupava com vontade, levava ele até o fundo da garganta e voltava, foi quando senti ele gozar, gozou bastante na minha boca e tomei todo aquele leite. Foi uma foda magnifica, e depois disso a gente se recompôs, conversamos um pouco e depois ele saiu.

Fiquei mais ou menos três semanas no hospital e a cada plantão que ele tirava lá, ele me fodia sempre, gostava de ser a putinha dele. Ainda nos falamos, mas é impossível de ficar com ele de novo, pelo fato de moramos longe um do outro. Espero que gostem e deixem suas críticas, logo, logo irei postar outros.

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Comentários

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Parabéns Tata, seus contos são deliciosos ! oipssiu@gmail.com

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Bom dia Tatá já ouvir falar que as manauaras eram quentes mas não sabia que era tanto assim gostaria de conhecê-la melhor de quem sabe viver numa aventura com você é só me chamar sereno_fogoso@hotmail.com

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