Vae victis - Parte 2

Um conto erótico de 50ãoRala&Rola
Categoria: Homossexual
Contém 3032 palavras
Data: 19/06/2020 21:43:29

Chegamos ao salão dos escravos, tinha passado pelo primeiro teste, aquela batalha estava ganha. Porém eu estava muito cansado e, obviamente, todo machucado.

Decius estava contente, me pegou pelas mãos e me levou até a piscina, me banhou tomando cuidado com meu ferimento e me levou até minha cama, onde me enxugou, pediu para eu me deitar e passou um óleo no meu machucado enquanto dizia:

- Você foi muito valente, hoje. Lutou com honra, despertou sentimentos em nosso senhor e cobiça nos convidados. Este óleo vai te ajudar a se recuperar, só espero que o nosso senhor te deixe descansar esta noite. – Eu agradeci e comentei:

- Você me parece feliz, o que aconteceu.

- Ah, o capitão gostou dos meus talentos e, se ele comentar com o general vou ganhar mais um tempo por aqui e olhou discretamente para Lucius, que estava deitado em um divã nos observava à distância. Vou te contar alguns truques que conheço para agradar os homens, e ficou me ensinado a arte de satisfazer o parceiro sexual. Ao final, agradeci.

- Vou descansar agora, falou e saiu, Lucius seguiu Decius com os olhos, depois me olhou novamente com uma expressão leviana nos olhos. Tive vontade de ir até ele e apertar seu pescoço até sua vida se esvair mas, na arte da guerra, o confronto físico deve ser a última alternativa, as guerras se ganham com movimentos políticos.

Na manhã seguinte, o general bateu em nossa porta, Lucius foi falar com ele, conversaram alguma coisa, aparentemente Lucius não concordava com algo, depois aparentemente mudaram de assunto mas, depois de trocarem algumas palavras, ambos olharam para mim. Mas perceberam que eu, assim como outros, observávamos curiosamente e pararam de discutir.

Eu já estava acordado desde a madrugada e já havia me preparado. Estar sempre alerta seria a minha melhor defesa. O General falou alguma coisa e abriu uma sala que havia ao lado da porta principal e entrou, Lucius veio até mim e falou rispidamente:

- Nosso general quer falar com você, entre na sala e fique olhando para baixo, responda somente o que lhe for perguntado. Fale o mínimo possível. – Não respondi e caminhei calmamente até a sala, com a cabeça baixa. Cheguei à porta e fiquei parado, ele me mandou entrar e fechar a porta. Como aquela sala tinha paredes muito grossas e a porta também era muito reforçada, ninguém nos ouviria do lado de fora. Eu continuei em pé até que ele falou:

- Sente-se, Petrus! – Eu me sentei e ele disse:

- Pode me olhar nos olhos, está com vergonha de alguma coisa?

- Não, meu general, faço isto em sinal de respeito. – Respondi.

- Pois sei que me respeita e gosto de olhar nos olhos quando falo com alguém. – Eu imediatamente ergui a cabeça e mostrei um olhar sereno.

- Em que posso ajudá-lo meu general?

- Estou aqui em nome de nosso senhor, ele quer saber se você está bem.

- Sim, estou bem, meu ferimento já está cicatrizando e as poucas dores que sinto somente me fazem lembrar como foi bom servir ao meu senhor. – O general me olhou em sinal de aprovação e completou:

- Você se sente pronto a ir aos seus aposentos hoje à noite?

- Sim! – Respondi enfaticamente, estou sempre pronto. – O general parece ter gostado da resposta e falou.

- Vou avisá-lo que estará lá ao anoitecer, eu venho te buscar, fique preparado. Não fale nada disto para ninguém, entendeu?

- Assim será, meu general. Respondi. Mas imaginei que “ninguém” seria Lucius, mas nada falei cumprindo a ordem.

O general continuou me olhando nos olhos e disse:

- Você é realmente um presente dos deuses, Petrus. Entendo por que meu senhor está encantado com você. Espero que um dia ele me dê a honra de estar em sua companhia. – Eu que também observava a beleza daquele romano, respondi:

- Se isto ocorrer, meu general, a honra será minha por poder te satisfazer.

Então o general tirou uma sacola de couro da cintura, abriu e tirou uma corrente de ouro e entregou ao escravo. Isto é para você.

- Nosso senhor é muito generoso, meu general agradeço mas porque eu precisaria de ouro se já tenho um bom lugar para viver, boa comida para me saciar e os agrados de nosso senhor?

- Ele me pediu para escolher algo e te presentear, foi eu quem escolheu esta corrente.

- Ela é linda, mas penso que neste momento só me trará problemas. Sabe, meu general, o ciúme e a inveja são inimigos perigosos. – O general ficou por um momento em silencio me analisando, então perguntou:

- Não está aceitando meu presente?

- Claro que aceito, ele é lindo adorno. Peço somente que o guarde com você e me entregue quando eu estiver pronto para o receber. – Ele me fitou novamente, guardou o presente e sorriu.

- Guardo com prazer. Mas devo te dar um presente, então escolha algo que esteja ao meu alcance.

- Se me permite a liberdade de pedir, gostaria que o senhor pensasse em algo que vou falar e decida o que acredita que deve ser feito: Converse com o capitão que esteve ontem no jantar, peça para dizer o que achou do seu acompanhante, Decius.

– Por que me pede isto?

- Porque acredito que ele se encantou com este escravo que vive um momento difícil com seus 25 anos.

- Sei bem o que lhe preocupa. Não prometo nada mas vou conversar com o capitão agora mesmo pois estou indo ao seu encontro. Nosso senhor também tem um presente para ele. – Ele se levantou e eu fiz o mesmo e peguei uma mão e beijei. Creio que ele não esperava esta iniciativa e, involuntariamente, acariciou meus cabelos. Eu me ergui e ele falou olhando nos meus olhos:

- Seus cabelos são tão macios quanto eu imaginava.

- Obrigado, meu general, acho melhor eu me despedir e sair.

- Assim seja, volto ao anoitecer.

Eu abri a porta e sai, o general se sentou novamente, eu notei que ficou excitado com o toque. Lucius estava próximo à porta, não ouviu nada nem tentou pois algum escravo poderia comentar. Eu me dirigi até onde estavam os outros escravos e comi alguma coisa pois a conversa abriu meu apetite.

Observei que Lucius entrou na sala mas o general estava saindo e conversaram enquanto ele se dirigia à saída. De repente ele parou e prestou atenção no que Lucius falava mas não respondeu e saiu.

Lucius veio em nossa direção e me falou: “Venha comigo!” e se dirigiu à sua cama, que era a mais afastada de todas. Lá ele começou a falar com voz irritada mas em baixo volume, para não ser ouvido:

- O que nosso general falou para você lá dentro da sala particular?

- Ele me disse o que nosso senhor gostou e o que ele não gostou na noite passada.

- E o que você respondeu?

- Agradeci por ele ter me alertado, que iria melhor os pontos negativos e utilizar melhor os pontos positivos. – Mas Lucius ainda não estava satisfeito:

- E quais são esses pontos? – Perguntou com cara de curiosidade mas também pela oportunidade de conseguir armas contra mim. – Eu fiz uma cara ingênua e disse:

- Me perdoa, Lucius, ele pediu para eu não comentar com ninguém. Creio que seria melhor pedirmos autorização do general para eu te contar. – Ele ficou muito irritado e falou:

- Você se acha muito espertinho mas eu vou te mostrar com quem está buscando confusão. Pode voltar para o seu lugar. – Deu uma ordem. Eu respondi um “sim” movimentando a cabeça e voltei junto ao grupo. Todos me olhavam com curiosidade mas ninguém teve coragem de perguntar nada. Poucos minutos depois, Lucius chega junto a nós com uma cara de desprezo e fala:

- Decius, o capitão reclamou de sua companhia ontem, o general avisou que você será desligado desta sala em breve. Decius soltou um grito e foi chorar em sua cama, Lucius olhou para mim para ter certeza que eu entendi seu poder, eu olhei friamente para ele, sem nenhuma expressão, ele sorriu e foi para sua cama.

Assim que Lucius saiu, todos correram a consolar Decius, que lamentava:

- Eu não entendo, ele parecia estar gostando de meus carinhos, me possuiu com vontade e me elogiou, como pôde falar mal de mim pelas costas.

Eu ouvi aquilo e fiquei ao seu lado até que eu falei para o grupo que ele precisava descansar, todos me olharam e foram se afastando, percebi que minha liderança começava a ser percebida. Então me sentei ao lado do Decius e falei em voz baixa para que todos pensassem que eu ainda o consolava.

- Decius, vou te falar baixo e você não vai demonstrar nenhuma emoção, consegue? – Ele fez um sinal quase imperceptível com a cabeça. E eu continuei:

- Lucius está mentindo, ele pode ter falado mesmo com nosso general mas antes eu havia pedido para ele perguntar ao capitão se ele gostou de ontem, ele ficou de perguntar portanto ele ainda não tomou nenhuma decisão. – Decius me olhou com ar de surpresa e eu insisti:

- Não demonstre nenhuma emoção senão você coloca tudo a perder! – Ele disfarçou e falou baixinho como se estivesse lamentando:

- Mas o que devo fazer?

- Nada, continue lamentando até que tenhamos alguma novidade. Mas não fale nada disto para ninguém!

- Sim, farei isto. Mas por que está me ajudando?

- Porque você é um de nós e nós temos que nos ajudar.

O clima durante a tarde foi intenso, todos, com exceção do Lucius, estavam transtornados com a notícia. Decius se mantinha calmo, na esperança de uma mudança e eu procurei ficar o mais longe possível do assunto para não perder minha concentração. Ao cair da noite, batem à porta, todos se levantam e se aproximam para saber o que iria acontecer. Lucius se dirige à porta para abri-la pessoalmente, dizendo em voz alta: “Sentem-se todos!”, obedecemos automaticamente.

O general Marcus Vinicius entrou no salão e Lucius foi receber as ordens: ele falou alguma coisa que deixou Lucius nitidamente transtornado, fiquei contente com a situação. Visto a situação com Lucius, o general abriu a sala particular e o levou para dentro da mesma. Alguns minutos depois saiu e veio até o grupo e todos abaixamos as cabeças em sinal de respeito. Em voz autoritária, falou a todos:

- Decius, junte suas coisas! – Ouvimos alguns sons de lamentação. – Mas Marcus Vinicius continuou:

- Você parte agora com o capitão que conheceu ontem, ele requisitou sua companhia nas terras que irá administrar para nosso senhor. – Alguns fizeram menção de falar mas ele continuou em voz alta, fazendo com que o silêncio voltasse.

- Petrus, você vem comigo pois nosso senhor requisita sua presença. Eu nada disse e me dirigi para a porta, Decius falou algo para um escravo enquanto pegava suas coisas e veio em seguida.

Quando a porta se fechou às nossas costas, o general apontou Decius para os dois soldados que se aproximaram do mesmo, ele me olhou e falou baixinho:

- Obrigado!

- Eu sorri discretamente e parti com o general.

No caminho, ele comentou:

- Você salvou uma vida hoje, rapaz! Espero que sempre utilize este seu dom para o bem de nosso senhor, caso contrário sua vida será breve.

- O meu general pode confirmar em mim, minha intenção é somente a de ajudar e proteger o meu senhor, meu general e meus colegas de confinamento. Nesta ordem.

- Como sabia que Lucius ia criar uma intriga com Decius. – Achei melhor não explicar com Lucius funcionava, somente falei.

- Não sei, meu general, mas neste pouco tempo que convivi com ele, percebi que é da natureza do preferido do meu senhor.

- Será que ele ainda é o preferido? – Marcus Vinicius falou, pensando em voz alta, eu fiz que não ouvi.

O general não me levou ao salão da noite anterior, me levou diretamente para os aposentos do nosso senhor. Entrei com ele num quarto gigantesco, nosso senhor estava soberbamente sentado em um trono pequeno mas todo de outro com mantas macias sobre o assento. Eu abaixei minha cabeça em sinal de respeito e ele falou para o general.

- Tudo certo com o capitão?

- Sim, meu senhor. Ele já partiu muito contente para seu novo destino. Tenho certeza que te servirá da melhor forma possível.

- Obrigado, Marcus! Agora pode nos deixar. – E o general saiu. Quando a porta se fechou, ele veio até mim, colocou um dedo em meu queixo e ergueu meu rosto para que pudesse contemplado.

- Aí está meu precioso Petrus.

- É uma imensa alegria estar com meu senhor novamente.

- Você é tão forte quanto belo, meu rapaz. Mas hoje vou te poupar de algumas dores pois quero que se recupere logo.

- Se o desejo do meu senhor for causar-me dor, saiba que ela se transformará em prazer e alegria em servi-lo. - Ele sorriu e meu deu beijo carinhoso na boca.

Neste momento ele soltou minhas vestes e me deixou nu, acariciou meus cabelos e me pegou pela mão, me conduzindo até uma banheira ricamente trabalhada. Ele também tirou suas roupas e me levou para dentro da banheira que era profunda. Eu fiquei em pé e ele se sentou no primeiro degrau, pegou uma esponja de seda e começou a lavar meu corpo carinhosamente. Me virou de costas e com uma mão em minha coluna me forçou a reclinar o corpo. Ele abriu minhas nádegas e falou:

- Você já está quase curado, até amanhã terá esquecido as dores. – E eu respondi:

- As dores esquecerei mas sempre me lembrarei da felicidade de ter sido deflorado pelo meu senhor. – Aquelas palavras o comoveram e ele me virou novamente de frente e me deu um novo beijo na boca, desta vez mais acalorado. Ele se ergueu, vi que seu mastro estava se inflando, e me tirou da banheira, me enxugou e me levou até sua cama. Onde me deitou.

Em seguida ele se deitou do meu lado e voltou a me beijar, desta vez foi percorrendo todo o meu corpo até chegar em meu pênis que abocanhou e mamou deliciosamente. Eu gemia de prazer mas ele não parava, achei que ia perder o controle e gozar na sua boca e isto talvez fosse inapropriado. Quando ele percebeu que eu estava muito excitado, se virou de bruços e disse:

- Vem, quero ser o primeiro em tudo! – Eu não acreditei que aquele macho estava decidido a me receber. Fui até suas nádegas, as beijei longamente e comecei a lamber seu rego, neste momento ele começou a demonstrar seu tesão e remexia seu corpo ao meu contato, empinava a bunda e descia à cama novamente. Comecei a subir pelas suas costas, sempre beijando e lambendo, até chegar em seu pescoço e orelha, morder a sua orelha foi uma grande descoberta, ele ficava louco com este carinho, ele jogava a bunda para cima tentando capturar meu pau, eu ajudei com a mão e encaixei para não escapar. Ele gulosamente deu uma empurrada em suas nádegas e engoliu meu pau até a metade. Ele então gemeu, acho que estava ansioso para fazer mas doeu e ele parou. Eu fiquei parado ali e me dediquei a mordiscar sua orelha, pois descobri este segredo. Aos poucos ele voltou a se mexer e eu empurrei o restante sem pressa. Ele gemia baixinho, o caminho estava aberto e eu comecei a entrar e sair vigorosamente. Começamos a gemer juntos e eu avisei:

- Permite que eu despeje meu leite em meu senhor? - Ele respondeu rebolando forte de forma que não pude segurar mais e urrei de prazer. Ficamos um tempo naquela posição e, com gentileza, escorreguei para fora dele e me deitei ao seu lado, ficamos rosto com rosto, ele me olhava sem demonstrar emoções a não ser uma paz muito grande. Alguns minutos depois ele falou:

- Vamos nos limpar! – Eu me levantei pois estava no caminho e ele se ergueu da cama, colocou seu braço em meu ombro e me levou de volta a banheira, desta vez ele ficou em pé e eu o lavei. Saímos da banheira e nos enxugamos novamente, ele parecia estar com sono e achei que iria me dispensar, mas me levou de volta para a sua cama e eu me deitei ao seu lado.

- Pronto! – Ele falou. – Agora eu fui o primeiro em tudo. – E sorriu.

- Tem mais uma coisa que meu senhor poderia ser o primeiro. – Ele ficou curioso mas eu nada disse.

Dei-lhe um novo beijo e fui beijando seu peito, seus mamilos (outro ponto de grande prazer) e barriga. Até que abocanhei seu pênis. Ele não tinha gozado e seu pau ficou duro quase que imediatamente, comecei a massageá-lo com minha língua e utilizava minhas mãos para massagear sua próstata, um ponto entre seus escrotos e o ânus (Decius me deu esta dica hoje pela manhã). Levei meu senhor aos céus, ele gemia alucinadamente e gozou jatos e mais jatos dentro da minha boca, direto na garganta. Não gostei muito do sabor mas se meu senhor quisesse isto novamente, eu faria com certeza. Ele me levou de volta aos seus braços e me deu um grande beijo. Novamente ficamos parados olhando um para o outro, até que ele adormeceu. Não sabia se deveria acordá-lo ou não, se deveria partir sem avisá-lo ou não, então fui ficando na esperança que ele acordasse, em breve nos dois dormíamos, vítimas da exaustão da batalha ocorrida na cama.

Acordei com o toque macio da mão de Marcus Vinicius em meu ombro. Abri os olhos e ele disse para eu não fazer barulho, me entregou minhas vestes e o acompanhei, deixando nosso senhor dormindo. Quando saímos dos aposentos ele olhou para mim e falou:

- Conseguiu uma proeza, é a primeira noite que ele passa com um escravo.

- Não foi uma proeza, ele simplesmente dormiu e eu não sabia se deveria acordá-lo. – Respondi mas ele complementou:

- Não, foi mais que isto. Ele te pediria para sair antes de dormir, ele quis que você ficasse.

- Meu general, gostaria de pedir-lhe um favor, não comente com ninguém que eu te falei sobre Decius.

- Não comentarei com mais ninguém mas nosso senhor já sabe de sua intervenção. Ele não comentará isto pois é um assunto menor, porém ele gostou desta sua virtude.

Voltei para o salão dos escravos pensando no que iria dizer para Lucius. Se ele já estava desconfortável antes, eu imaginava como ele estaria agora.

Mas isto eu resolveria no momento que tivesse que resolver.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive 50ao Rala & Rola a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Criativo inserir a narrativa num contexto histórico. Esse período da história romana certamente foi palco de muitas orgias homossexuais entre escravos, senhores e generais. Particularmente não sou afeto à postura do gay versátil, mas isso é uma posição minha e em nada desmerece a qualidade do conto. Parabéns!!

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom. Espero que não haja crueldade que Petrus e Lucius fiquem aliados.

0 0