Quando a esposa quer... (parte 4)

Um conto erótico de Jihad
Categoria: Heterossexual
Contém 6242 palavras
Data: 19/06/2020 23:13:50
Última revisão: 03/07/2020 23:37:19

Minha mulher fazia contas deitada ao meu lado. Começou contando quantas vezes tinha dado pro outro cara nesses dias que estávamos no chalé. Depois agrupava por tipo: anal, oral, vaginal. E tentava lembrar qual tinha sido mais gostoso. Estava me provocando, a safada. Depois de falar que era só business, a filha da mãe estava curtindo e curtindo muito a situação. Queria me deixar com raiva agora que eu estava mais na minha. Mas não caí no jogo dela. Se tinha aprendido alguma coisa da Zoe nesses últimos dias é que ela era muito habilidosa em manipular as pessoas. E não digo isso de um jeito pejorativo. Eu admirava essa característica dela. Ela tinha seduzido o marido da amiga, tinha o feito ficar tarado por ela e, o mais incrível, tinha me feito aceitar essa situação. Não sou um cara ''mandado''. Pelo contrário, sou um líder nato. Sou alguém que se impõe a outros. No entanto ela tinha me convencido a aceitar ficar em segundo plano.

Um breve resumo pra você entender o que se passa, caso não tenha lido os outros capítulos:

Louise, amiga da minha mulher Zoe, era casada com Tom, um sujeito possessivo e ciumento. Ela queria transformar seu marido numa pessoa mais liberal, para viverem aventuras juntos. Ela tinha ''contratado'' eu e Zoe para passarmos uns dias com eles numa casa de campo e criar situações que mudassem o jeito dele de encarar o mundo. Ele não sabia de nada, achava que eu e Zoe éramos apenas amigos da esposa, passando um agradável tempo juntos. Estava funcionando, mas Louise sabia que apenas viver uma semana liberal conosco em sua casa de campo não assegurava que o marido fosse topar outras aventuras depois, por isso estabeleceu algumas metas que dobravam o valor do nosso pagamento quando atingidas. Já tínhamos atingido algumas, como a minha mulher transar com ele na frente dela, Louise participar da transa com a Zoe e Louise ser possuída por mim na frente do marido. As metas iam ficando audaciosas... Louise era uma putinha muito safada! E descobri que minha Zoe também.

Desde que a missão começou, Zoe parecia possuída por uma entidade depravada e não parecia ter limites em suas taras. Eu ficava fascinado, e tarado, vendo as atuações eróticas dela e nem percebia o chifre crescendo na minha testa.

Nós tomamos café naquela manhã e depois fomos tomar sol na beira da piscina. O dia era daqueles que ao sol faz calor e à sombra faz frio. Eu e o Tom estávamos de bermuda, camiseta e chinelo. Louise e Zoe usavam biquínis, cobertas por um roupão. Eu olhava para as duas e só pensava em comer uma delas, qualquer uma, mas a Zoe tinha me proibido. Eu não podia comer ela porque ela estava se guardando para o marido da Louise. E só ela, Zoe, podia me dizer como e quando eu poderia comer a Louise, para não deixar o marido enciumado demais. Já tinha transado com ela na frente dele, mas Zoe me disse que era preciso manter nele o senso de que ele era o alfa ali, e que seu eu ficasse feito um hamster comendo as fêmeas a todo momento ele poderia ficar incomodado.

''Eu tomo as iniciativas. Ou o Tom. Você vai ficar comportadinho na coleira até eu te soltar'' - Ela tinha me explicado à noite, numa longa conversa que tivemos sobre os avanços dos últimos dias e perspectivas dos próximos. Depois foi pra debaixo do cobertor e começou chupar minha rola de um jeito muito carinhoso, segurando com as duas mãos, acariciando as bolas, lambendo por baixo da rola, engolindo o que dava... Quando eu estava prestes a gozar ela parou de engolir e foi lamber minhas bolas com sua língua quente, me atiçando o tempo inteiro. Depois voltou para o pau e começou fazer um movimento de vai e vem com seus lábios na minha chapeleta e o prazer foi ficando insuportável. Quando, prestes a gozar, levei minhas mãos e segurei a cabeça dela para encher sua boca de porra, ela parou.

-Você não vai gozar hoje. Vai guardar esse leitinho pra amanhã ou pra quando eu quiser. Estamos entendidos?

-Filha da puta você, Zoe! Chupa essa rola e me deixa gozar na sua boca!

-Boa noite. - Ela disse, ignorando meu xingamento e me deu um beijinho na boca. Se acomodou no travesseiro para dormir.

-Um homem obedece melhor uma mulher quando tem leitinho pressionando as bolas de dentro pra fora. E quero você obediente amanhã, Jihad. - Ela se deu ao trabalho de explicar já virada para o outro lado e aparentemente dormiu imediatamente, ignorando meus grunhidos praguejantes que se seguiram. A filha da puta tinha conseguido me desestabilizar de novo. Estava sempre um passo à minha frente!

Eu confiava na Zoe. Ela parecia ter tudo esquematizado na cabeça, de forma que aceitei a decisão dela, mesmo eu tendo 1,95 de altura, musculoso, e pesando mais de 100 quilos que permitiria subjugar o corpinho de menos de 60 quilos dela e fazer com ele o que quisesse.

Dormi. Fazer o quê... Demorei, mas dormi até bem e acordamos cedo no dia seguinte.

''Que caralho de situação'' eu pensava enquanto carregava uma caixa térmica com algumas cervejas para a beira da piscina e depois me acomodei numa espreguiçadeira, tendo outra espreguiçadeira à minha esquerda e mais uma à direita, reservada para a Zoe, mas ela estava demorando. Louise chegou e se sentou à minha direita. Zoe chegou, tirou o roupão ficando só de biquíni, mas em vez de se sentar pegou na mão do Tom que chegava logo atrás e foram andando para o outro lado da piscina, conversando baixinho e dando risadinhas.

Tom ligou a cascata da piscina e ficou lá, de frente para minha mulher, conversando com ela segurando nas duas mãos. Como quem não quer nada foi chegando perto e do nada estavam se beijando, dando um malho daqueles, ele descendo a mão e alisando a bunda dela.

''Que caralho de situação '' pensei de novo, o ciúme aumentando, raiva da Zoe fazer aquilo, enquanto meu pau ficava duro sem ninguém pra aliviá-lo.

Tom foi empurrando a Zoe devagar até ela encostar as costas no alto muro de pedra que havia lá e começou encoxá-la, apertando-a na parede. Em certo momento Zoe reagiu empurrando ele pra traz e tomando ar, que me fez ter esperança de pararem com aquilo. Mas ela se agachou sem pressa na frente dele e baixou a bermuda, expondo sua bunda branca para mim e pra Louise, que deu um risinho baixo e, eu me lembrando que ela estava ali, olhei e vi os biquinhos de seus seios tão duros que quase furavam o pano do biquíni.

Zoe olhou para cima sorrindo, com o caralho na mão e o abocanhou sem muita cerimônia. Chupava e olhava para cima. Lambia, atolava ele na boca até quase se engasgar, às vezes segurando no pau, às vezes segurando nas nádegas do Tom. Ele começou a fazer movimentos de vai e vem dentro da boca dela e a sua cabeça ia um pouco pra frente e pra trás. Ele apoiava as duas mãos na parede e a empurrava contra o muro com sua rola, não tendo ela com evitar ter a rola forçada na garganta. Ela se posicionou melhor e ele colocou uma das mãos atrás da nuca dela, impedindo assim que ela refutasse qualquer centímetro da rola forçada. Empurrou a rola vagarosamente e dava pra saber que a rola encurvava e descia pela garganta. Ele se esticava igual quando a gente está mijando numa parede, tentando levar a rola o mais fundo possível e eu via crescer o desespero por ar na expressão da Zoe. Então, ela que tinha as duas mãos nas nádegas dele, deu tapinhas apressados e ele sacou a rola. Ela tossiu, respirando finalmente, e olhando com um olhar de gratidão para ele, como se respirar fosse um presente. Ele não teve muita paciência e levou a rola de novo pra dentro da garganta dela, que aceitou submissa. Dessa vez foi mais fundo ainda. E ela aguentou quase o mesmo tempo antes de dar o tapinha de arrego pra ele recuar.

Louise estava tão excitada e enciumada quanto eu. Alisava discretamente a buceta por cima do biquíni. Eu não ousava tocar no meu pau porque se tocasse eu ia gozar. Louise se levantou como seu eu nem estivesse ali e jogou seu roupão na espreguiçadeira, caminhando como uma felina sedutora na direção dos dois. Naquela hora tive certeza que ela recebera orientação da minha esposa pra me ignorar.

''Zoe filha da puta!'' - eu pensei

Ela chegou perto deles e já foi abaixando perto da Zoe, e disputando com ela a rola do marido.

Ela lambia o rosto todo babado da Zoe, lambia a rola, se beijavam tendo a rola dele entre as duas... Puta que o pariu! E eu sem poder nem tocar no meu pau!! Louise pegou a rola só pra ela e na banda de bunda que estava do meu lado parecia cutucar com a pontinha do dedo o rabo do seu marido. Ela levantava a rola e lambia as bolas, lambia o períneo e a zoe chupava a ponta. Depois zoe pegou a rola pra ela de novo e pôs bem fundo na boca, segurando as duas nádegas do Tom e ele começou fazer movimentos de vai e vem. Louise viu que não ia ter chance ali e foi para trás dele, beijando e lambendo sua nádega. Zoe abriu as bandas da bunda dele e Louise começou esticar a linguinha e fazer carinho no ânus dele. Ele parou com o vai e vem... Era a zoe agora que ia e voltava com a cabeça. Até que ele, não aguentando mais começou urrar alto e pôs a mão na nuca da Zoe, impedindo ela de se afastar e dava pra ver que zoe engolia jatos e mais jatos de porra, olhando pra cima, grata, enquanto Louise não parava o trabalho no rabo do marido. A porra transbordou da boca da Zoe e escorreu pelo queixo. Quando finalmente ele parou de ejacular, Louise se levantou, abraçando-o por trás, depois ele se virou pra ela e deram um longo beijo apaixonado. Ignorando completamente a Zoe, os dois correram de mãos dadas aqueles dois ou três passos que os separavam da piscina e pularam na água, gargalhando e se abraçando. Zoe ficou lá sozinha, de joelhos, com o queixo cheio de porra, algumas gotas escorrendo para seus seios que nem tinham sido tirados do biquíni.

Ela havia sido apenas um depósito de porra, pensei comigo, e tentei imaginar se isso estava no script que ela imaginou. Ela se levantou, esfregou os joelhos e se dirigiu para a casa, passando pelo outro lado da piscina. Voltou alguns minutos depois, limpinha e cheirosa, enquanto o casal ainda brincava na água como dois adolescentes, ora se beijando, ora jogando água um no outro.

- Gostou do showzinho? - Ela perguntou me beijando a lateral do pescoço

Olhei em silêncio e ela sabia que eu estava emputecido de ciúme, mas também de tesão.

-Eu é que pergunto... valeu a pena passar por aquilo e os dois te ignorarem? - falei com certo sarcasmo.

Ela esboçou certa surpresa com minha pergunta, mas respondeu firme e categórica, tomando o cuidado de falar baixo para não ser ouvida pelo casal que estava do outro lado da piscina:

-Não estou aqui pra ser amada. Estou aqui pra condicionar aquele homem a fazer tudo que a mulher dele quiser. Igual um cãozinho! - E deu a mão como se quisesse que eu lambesse.

Olhei pra ela sem saber se ela tentou me humilhar, mas achei engraçado e esbocei um sorriso silencioso. Me inclinei e a beijei, sentindo, ainda bem, um agradável gosto de pasta de dente em sua boca.

Ficamos na beira da piscina até cerca de 9h00 da manhã.

Louise tinha um compromisso naquele dia. Ia viajar quase 200 km pois teria uma reunião na empresa deles das 14h00 às 15h00. Ela teria também que acompanhar a mãe em um compromisso no outro dia de manhã, por isso ia passar a noite lá na casa dela. Isso significava que eu ficaria no mínimo mais 24 horas sem comer ninguém, já que a Zoe estava irredutível em não dar pra mim, se reservando para o Tom. Louise saiu da piscina e foi se preparar pra viagem e Tom ia levá-la na rodoviária. Ela ia viajar de ônibus.

Quando eles saíram, Zoe me falou que ia dormir no quarto do Tom, que ela precisava ficar a sós com ele, pra criar mais intimidade.

-Puta que o pariu, Zoe! - Você não acha que está exagerando? Não sou seu capacho pra aceitar tudo que você está fazendo!

-Puta que o pariu você, Jihad! Você sabe muito bem o que estou fazendo! Eu tô me fodendo inteira pra garantir o meu e o seu também!

-Tô vendo como é sacrificante pra você! Porra Zoe! Ponha se no meu lugar! Você tá dando pra esse cara desde que chegamos aqui! E eu nem uma punheta ganho!

-Você quer uma punheta? Posso fazer isso se isso melhorar seu raciocínio. Você precisa confiar em mim! Tá tudo aqui, ó - ela apontou para a própria cabeça - e depois me beijou.

-Não estou te enrolando quando faço o que faço e você logo perceberá isso - ela continuou - Você terá seus momentos também. Apenas confie em mim e faça o que eu estou falando, igual eu confiei em você na estória com o filho do mafioso, lembra?

Meneei a cabeça sem muita convicção, mas dei um voto de confiança, apesar de estar puto com a situação e de pau duro 24 horas por dia.

-Confio em você, Zoe. Faça seu jogo. Fique tranquila que não vou atrapalhar - respondi resignado e saí andando, mas depois voltei e a abracei. Dei um beijo nela, um beijo longo e desinteressado, para passar segurança a ela. Eu estava sendo o que se define como um ''ass-hole''; Eu sabia que ela estava certa mas tumultuava com minha insegurança.

Tom voltou por volta das 3 da tarde. Conversei um bom tempo com ele enquanto Zoe estava no quarto, se embonecando. Fez unhas, refez a depilação, se perfumou. Até cantava enquanto fazia isso e eu e Tom ouvíamos vez ou outra voz dela, que estava muito feliz ou sei lá... podia ser que ela quisesse passar essa impressão. Eu não sabia mais quando ela estava representando ou sendo sincera. Mas eu ia confiar nela e foda-se. Chegou arrancando elogios do Tom:

-Que mulher mais gostosa! - ele disse e pediu minha opinião.

-Já estou até esquecendo o gosto dela, Tom - respondi - Nunca vi essa ai tão safada antes..

Zoe fez uma mesura em tom de brincadeira.

-Você deixou e não pode voltar atrás - disse se abraçando com o Tom - Posso dormir no seu quarto hoje, Tom?

Ele se assustou com a pergunta pois tinha certeza que ia ficar sozinho nas próximas 24 horas, afinal a esposa dele tinha viajado e nem deve ter passado pela cabeça dele que a Zoe ia me deixar sozinho.

-Se o seu marido não se importar... - ele falou

-Vai lá, Tom! Amacia essa potranca pra mim. Cuida bem dela que quando eu pegar ela de volta eu vou judiar!

Ficamos um pouco ali conversando e depois os dois foram para o quarto. Esperei um pouco e fui atrás mas a porta estava trancada. Eu ouvia os gemidos da Zoe mas não podia assistir. Girei com mais força a maçaneta para saberem que eu queria entrar.

-Nos deixe sozinhos, Jihad! É um momento nosso! - Gritou a Zoe lá de dentro e eu ouvia o barulho do corpo do Tom batendo na bunda dela.

''Puta que pariu!'' eu pensava. ''PU-TA-QUE-O-PA-RIU!!!''

Eu tinha concordado de ela ficar com ele, mas... isso!?! isso era demais! Eu estava me sentindo um moleque! Um otário manipulado pela esposa!

Lembrei do circuito interno de TV que a Louise tinha me mostrado no primeiro dia e corri pra sala. Liguei a TV e mudei a origem da entrada de sinal, aparecendo a tela dividida em vários quadradinhos, cada um com a imagem de uma câmera. Vasculhei procurando alguma imagem que fosse do quarto e havia... mas havia um desenho de um cadeado sobre o quadro e quando eu selecionava aquele quadro era solicitado uma senha.

''Puta que o pariu!'' - pensei de novo. Louise tinha bloqueado as câmeras dos quartos para impedir que alguém acessasse imagens íntimas dela e o Tom. Tentei algumas combinações de senhas e acabei desistindo.

''Porra Zoe!!! Que crocodilagem!!!'' eu pensava e ficava cada vez mais puto, até que quase duas horas depois o quarto abriu e os dois saíram conversando.

O Tom ainda tava de pau duro, esticando o roupão que usava sobre o corpo nu. Zoe usava um roupão também e quando passou por mim disse fazendo biquinho com cara de choro:

-Olha amor - e abriu o roupão, me mostrando sua pepeca toda vermelha e arregaçada - Olha o que esse malvado fez comigo!

Eu apertei os olhos e me contive. A sorte dela é que o pior da minha raiva já tinha passado nesse momento senão não sei o que eu teria feito... Depois, pensando no assunto, fiquei pensando que ela fez aquilo para eu saber que ela não estava dando o cu pro Tom, só a buceta. O que não mudava porra nenhuma, sei lá porque pensei isso. Era o jeito dela manter o Tom de pau duro e eu irritado de ciúmes.

-Sua esposa é fantástica, Jihad! Vou contratar ela pra dar umas aulas pra Louise - Ele se sentiu à vontade para ''criticar'' a perfórmance de sua esposa, que não estava presente.

-Ficamos esse tempo todo lá e essa safadinha não me deixou gozar! Meu pau chega a doer de tesão! - complementou ele

Zoe, que estava mais ao fundo tirando coisas da geladeira para preparar um jantar, olhou pra mim e deu uma discreta piscadela. Saquei que ela queria aumentar o poder dela sobre ele. Uma aplicação prática do conhecimento de que ''homem de pau duro não pensa direito'' ou do que ela tinha me falado na noite anterior, sobre manter o homem com as bolas pressionadas de dentro pra fora e fazê-lo aceitar as vontades da mulher.

-Ela é cheia de truques, Tom! Um homem só jamais daria conta dessa safada. Tá entendendo porque libero ela? - Eu falei.

Continuamos conversando enquanto Zoe preparava o rango. Depois jantamos e ficamos em frente da TV, assistindo alguma coisa. Zoe veio se sentar do meu lado, deixando o Tom sozinho e carente no sofá. Lá pelas tantas, ela disse que estava cansada e ia pro quarto dormir um pouco. Fiz menção de me levantar para ir junto, mas ela me segurou sentado e disse:

-Vou dormir no quarto do Tom, tá lembrado?

E eu que achava que a palhaçada tinha acabado! Dei um beijinho na boca dela, um tapinha na bunda e ela foi pelo corredor.

Pouco depois Tom se levantou e foi pro quarto também. Esperei uns cinco minutos e fui até lá testar a porta. Trancada. Voltei pra sala e tentei prestar atenção no programa que passava.

Coisa de 30 minutos depois o telefone da casa tocou e fui atender. Era a Louise.

-Jihad? Não diga meu nome! Tom está aí do seu lado?

-Não. Está no quarto trancado com a minha mulher.

-Ótimo! Estou indo praí! Chego em uns 15 minutos. Não diga nada pro Tom.

O resumo da estória era que o compromisso da reunião era verdadeiro, mas o compromisso com a mãe dela era invenção das duas, para a Zoe ficar no quarto sozinha com o Tom, sem ele ficar preocupado com o que a mulher poderia estar fazendo lá fora comigo.

Zoe era uma estrategista safada!

Queria fazer o cara se entregar aos instintos dele, sem pensar que a mulher poderia estar fazendo a mesma coisa. Se ia rolar algo eu não sei, mas tive a agradável sensação de vitória, uma pequena vitória depois de ser corneado o dia inteiro.

Louise chegou e avisou da intenção dela de se instalar no meu quarto para não correr o risco de ser vista.

-Zoe acha que o Tom se segura por receio de me magoar ou de dar motivo para eu fazer igual. É um machista incorrigível - Ela falava baixo enquanto se despia da roupa da viagem, e meu pau ia ficando duro só de olhar ela ficando completamente nua e indo pro banho.

Sentado na beira da cama, eu a admirava e sonhava com o que poderia acontecer naquela noite, com medo de perguntar pra ela se a Zoe tinha permitido a gente transar. Era uma mulher muito gostosa, agora que eu podia olhar pra ela andando, sem pudores de ser observada. Tinha seios bem firmes, coxas grossas torneadas e media menos de 1,60. Baixinha perto de mim com meus quase 2 metros de altura.

Ela tomou um banho demorado e se lamentou por ter deixado seus cremes e loções no quarto que estava sendo usado por Zoe e o marido dela no momento. Ela vestiu uma calcinha preta e sutiã de renda preta. Vestiu um hobbie de cetim da Zoe e se ajeitou na cama, colocando um travesseiro para apoiar as costas enquanto ligava a TV e usava o controle remoto para escolher o quadro do quarto dela. Selecionou as letras do teclado virtual, informando a senha e todos os quadros que tinha um cadeado agora mostrava imagens. Dois dos quadros eram do quarto dela, onde havia duas câmeras em ângulos opostos. Evidente objetivo sexual em ter justamente naquele quarto duas câmeras e duvidei momentaneamente da estória de que um roubo tinha motivado a instalação do circuito interno.

Zoe dormia e o Marido dela estava vendo alguma coisa na TV. Devia ser um pornô, porque dava pra ver a barraca armada sob o cobertor.

-Perdemos a ação, pelo visto - Ela comentou

-Eles passaram a tarde inteira fodendo. Mas a Zoe não o deixou gozar, sinal que quer aprontar mais alguma. Estão trancados aí dentro tem cerca de uma hora. Zoe sabia que você vinha?

-Sim. Foi ideia dela. Avisei que ia chegar por volta das 20h00. Agora são 20h10.

-Já já ela acorda. Na certa ela queria você assistindo o showzinho...

Mal acabamos de falar e o Tom se acomodou ao lado da Zoe, encoxando-a e mexendo com ela, tentando despertá-la, cutucando-a com sua rola. Zoe acordou e se espreguiçou gostosamente.

Ele deu um selinho nela e jogou longe o cobertor que a cobria, quis deitar em cima dela mas ela rolou pra fora da cama, foi ao banheiro acenando que já voltava. Demorou um bom tempo lá dentro. Depois subiu na cama de joelhos e beijou o Tom no queixo, descendo a boca depois e parando nos mamilos dele. Demorou um bom tempo ali enquanto com a mão acariciava seu pau, fazendo ele aguardar de olhos fechados curtindo as sensações. Ela passou o dedinho na ponta da rola, recolhendo o meladinho que saía pela excitação extrema e passou nos lábios, sorriu e beijou o Tom. Depois ela desceu mais e deu algumas chupadas no pau sendo logo interrompida por ele que a colocou de quatro e se posicionou atrás dela. Ele começou a empurrar mas ela às vezes se afastava ou colocava a mão para trás detendo o avanço dele. Era claro que ele tentava penetrá-la no cu, mas a rola não entrava. Zoe tinha dessas... às vezes o cuzinho dela estava super relaxado e eu consegui enrabá-la de boa. Outras vezes ele parece que se contraia e demorava pra conseguir encaixar. Tentaram várias posições, como frango assado, e de ladinho até que a Zoe foi num canto e pegou uma bolsa dela. Olhei para a cômoda, no nosso quarto, onde antes estava aquela bolsa e voltei o olhar de novo pra tela.

Louise olhava hipnotizada pela TV.

Zoe tirou de lá um frasco de KY e sorria pro Tom enquanto melecava os dedos e enterrava no rabinho, se lubrificando. Depois foi até ele aplicou doses generosas no pau. Ficou de quatro de novo e ele foi pra trás dela. Meu pau latejou de tesão. Ele empurrou, empurrou e vimos que começou entrar pela expressão de sofrimento da Zoe e de satisfação do Tom. Ele enterrou a rola até onde deu e começou ondular sua cintura fazendo a rola ir e voltar, Zoe falou alguma coisa que não conseguimos ouvir, mas acho que foi uma ordem para ele parar antes de gozar. Louise se apressou em pressionar o botão do volume no controle remoto.

Ele começou socar rápido e ela mantinha o rabo inclinado enquanto movia sua cabeça como uma loba possuída pelo lobo alfa da matilha, uivando e gemendo de prazer. Tom diminuiu o ritmo e deduzi que fez isso para não gozar. Ele estava o dia inteiro sem gozar e sendo provocado pela Zoe e fazia sentido não aguentar muito.

-Tenho que parar! Não dá mais! Senão gozo! - Ouvimos a voz metalizada de Tom através do circuito e descobri que no quarto, diferentemente da cozinha, havia captação de som pelo circuito interno.

-Bom menino! - disse a Zoe saindo de debaixo dele e acariciando de leve suas coxas - Relaxa, pensa em outra coisa, não deixa vir...

Ele continuava de quatro e ela tocava muito de leve suas bolas e começou tocar de leve em seu cu. Depois foi pra trás dele e começou lamber. Ele empinou o rabo pra ela e tanto eu como Louise entendemos porque Zoe queria estar só com ele... Acho que ele não faria aquela pose se soubesse que estávamos vendo. Zoe lambia o rabo dele, acariciava as bolas e ordenhava o pau. Até que ele começou gemer mais alto e ela parou de novo, sem deixar ele gozar.

-Vem cá - ela disse pegando na mão dele e conduzindo-o para o banheiro. Demoraram um bom tempo lá dentro.

Ela o trouxe de volta e acabou de enxugar sua bunda e pernas. Deduzi que tinha dado um banho gelado no pau dele. O pau estava meia bomba e suas bolas deviam doer horrores por estar o dia inteiro interrompendo o coito antes de gozar. Ele ficou esparramado na cama.

Louise pegou a bolsa dela e trouxe pra cama. Ele olhava pra bolsa e pra ela, deitado de costas. Zoe pegou um pênis de silicone dentro da bolsa, um pênis transparente e vermelho, e chupou ele um pouco, sorrindo pra ele. Levou o pênis até a boca dele e nem precisou mandar ele abrir a boca. Ele ficou chupando enquanto ela colocava um travesseiro sob a bunda dele. Ela se baixou e começou chupar seu pau, virando ele um pouco de lado. Depois voltou ele pra posição de bruços e lambia suas bolas e deixando muita baba escorrer, Dava pra notar que o dedinho dela brincava no rabo dele. De um dedinho passaram pra dois e ela parou de lhe chupar o pau, que já tinha saído do estado meia bomba e gotejava porra.

Ela estendeu a mão e pediu de volta o falo de silicone e ele entregou meio relutante. Não era um pau muito grosso. Devia ser mais fino que o próprio pau do Tom. Ela posicionou o pau macio em suas pregas e empurrou pra dentro, fazendo ele gemer baixinho. Ela ficou girando pau, que tinha umas ruguinhas, e depois começou enfiar e tirar com suavidade. Tom foi ficando de pau cada vez mais duro. De vez em quando ela pegava o caldinho que transbordava do pau dele com os dedos em pinça e levava até a boca do Tom. Ela parou de brincar com o pau de silicone, mas deixou ele enfiado no rabo dele até o talo. Olhei para Louise e ela estava até vermelha de tão excitada. Uma das metas estabelecidas era fazer o Tom aceitar inversão de papeis, que ela morria de tesão por fazer e que estava prestes à acontecer, pelo que estávamos vendo.

Zoe passou pra cima dele começou a cavalgá-lo, muito devagar, porque ela não queria que ele gozasse ainda.

Pobre Tom! Aquilo era uma tortura! Cheio de tesão como estava ele seria incapaz de negar qualquer capricho daquela demônio! O movimento dela era tão suave e preciso que meu tesão parecia que ia fazer meu pau explodir. Eu estava cansado do papel secundário que essa aventura me reservava e não pedi autorização para Louise para pôr minha mão por trás de sua cabeça e a conduzir para o meu pau, que liberei da bermuda que eu usava. Ela não ousou negar. Abocanhou meu pau e depois se acomodou sobre minha barriga ficando mamando o pau bem de leve enquanto assistia a TV.

Zoe continuava sua sacanagem extrema e saiu de cima do Tom quando ele dava sinais que ia explodir em gozo. E eu tirei a Louise do meu pau pelo mesmo motivo.

Ambas se deitaram nos ombros de seus machos, ofegantes de prazer ou expectativa. O consolo tinha escorregado pra fora da bunda do Tom e jazia inerte na cama. Zoe ficou conversando e sorrindo, falando de perto. Deu um bom tempo para baixar o risco de ele gozar e colocou sua buceta na cara dele, ficando ela virada para baixar num 69 depois.

Ela queria naquele momento submetê-lo como havia feito naquela primeira noite, fazendo o chupá-la num ritual de mestre e escravo. Ela moveu-se um pouco pra frente fazendo ele se ocupar agora do cuzinho dela e se baixou encaixando de novo o consolo no rabo dele e na boca dela. Começou com a cabeça fazer o movimento de entrar e sair. Depois chupou mais um pouco o pau dele e se levantou. Tom olhava pra ela desesperado, pensando talvez em implorar por um orgasmo, mas o que viu foi ela tirar um cintaralho da bolsa, coisa que eu nem sabia que ela tinha. Ela vestia a peça e Tom já sabia que seu destino estava traçado. Ele não tinha como negar, não naquele estado de excitação. Quando vestiu o pinto, bem mais grosso que o anterior, ela deu um tapa de lado fazendo ele balançar e deu um sorrisinho enquanto ele só olhava sério. Ela foi pra cama e ajeitou as pernas do tom em seus antebraços mostrando que o prato do dia seria frango assado, apontou e tentou encaixar a peça na bunda dele. Mas o pinto se dobrava e não entrava. Ela pegou o KY na bolsa e lambuzou bem o interior do Tom com ele, depois lambuzou o caralho inteiro e voltou ao frango assado. Ela o mandou manter as pernas erguidas e abrir as nádegas e dessa vez deu certo. Ela foi entrando enquanto Tom contorcia o rosto numa expressão de dor. Ela parece ter perguntado se estava tudo bem, se era pra parar e ele fez sinal de negação com a cabeça. Começou entrar e sair e foi ficando cada vez mais rápido. As expressões de ambos se suavizaram e era claro que Tom estava curtindo a inversão de papeis. Ficou muito tempo nessa posição até que ela saiu dele e mandou ele ficar de quatro. Ele obedeceu e dessa vez não houve esforço nenhum para ela se encaixar nele e foder com força desde o início. De vez em quando ela passava a mão na ponta do pau dele, e conferia a quantidade de líquido seminal que saía. Ela já estava suada, mas parecia não querer parar até que ele começou gritar e gemer alto, mas, se ela queria fazê-lo gozar daquele jeito, não rolou.

Ela finalmente parou a tortura e ficou de quatro, oferecendo seu cuzinho pra ele. Ele subiu nela e, esquecendo tão rápido a dor que uma entrada no ânus causa, socou com tudo, ignorou as expressões e gemidos de dor dela e não demorou nem um minuto para gozar alucinado, esporrando tudo que tinha acumulado nas bolas dentro da bundinha da Zoe. Saciado ele caiu na cama. Zoe o fez virar para outro lado e ficou por trás em conchinha com ele.

Puxei Louise pra mim e tirei sua calcinha sem pedir permissão. Se a Zoe tivesse a proibido de dar pra mim eu ia desobedecer. Ela era minha essa noite e eu não ia deixar de ser eu mesmo dessa vez. Não precisava me preocupar com o ciumento que nem imaginava que ela estava por perto. Levantei suas pernas e apertei minha rola contra sua bucetinha, que estava encharcada e quente. A rola entrou até a metade e ela apertava meus braços musculosos tentando não reclamar da dor. Comecei bombar e pôr mais força e cada bombada entrava um pouco mais até que estava inteiro dentro dela, arregaçando sua buceta do jeito que ela disse que gostava, deixando à mais larga à cada entrada. Enfiei um dedo no seu cu e vi como ela me encarou com desejo quando fiz isso. Bombei dentro dela muito tempo, até minhas costas ensoparem de suor. Era lindo saber que aquela mulher tão pequena perto de mim aguentava minha rola inteira e ainda sorria de satisfação.

Parei e a virei na cama, deixando-a de bunda pra cima. Linguei seu cuzinho e ela pensou que tinha chegado a hora, me olhando preocupada, imaginando como minha tora grossa ia estragar seu rabo, mas desci e enfiei de novo em sua buceta, fazendo ela gemer de surpresa e prazer. Fiquei naquela posição socando dentro dela até não aguentar mais, quando me deitei de costas e a puxei para me cavalgar. Ela cavalgava e me beijava a boca, só parando o beijo quando o orgasmo chegava e ela dava gritinhos contidos, com medo de ser ouvida no outro quarto.

Finalmente o gozo chegou e segurei seus quadris de encontro a mim, enquanto a porra subia por minha rola, chuveirava dentro dela e voltava por sobre minhas bolas. Ela me beijava alucinada tentando arrancar cada gota de sêmen de dentro de mim com os movimentos de sua vagina.

Eu a larguei, meus braços caíram abertos e ela se deitou sobre mim, seus peitos se amassando contra meu peito.

Que mulher gostosa! E como é bom sentir as bolas aliviadas e o pau todo lambuzado pelo líquido de uma buceta.

Descansamos um pouco, assim como o outro casal no quarto ao lado. Acordamos com gritos roucos do Tom, que estava sendo enrabado de novo pela Zoe. Não pareciam ser gritos de dor. Ele parecia estar curtindo.

Louise estendeu a mão e começou punhetar meu pau, que cresceu instantaneamente. Eu joguei os cobertores pra fora da cama, e a virei de bruços, pondo um travesseiro sob o ventre dela, para ela arrebitar a bundinha. Enfiei um dedo no rabo dela, laceei, enfiei o segundo dedo, laceei mais um pouco. Desci e dei umas linguadas, deixando-o bem babado. Não tinha outro lubrificante no quarto então ia ser com cuspe mesmo. Me posicionei sobre e mandei que abrisse muito as pernas e usasse as mãos para abri as nádegas. Encostei a cabeça dura do meu pau e comecei forçar, mas não tinha jeito de entrar. Ela estava quase chorando. Fui rapidamente no banheiro e peguei o frasco de condicionador. Lambuzei muito o meu pau e voltei pra bunda dela. Comecei forçar e parecia que não ia caber. Louise era uma mulher experiente e não sei quantos homens já tinham entrado naquela bunda, mas era muito apertadinha. Senti um prazer imenso quando a cabeça entrou e o rabo laceou, ela soltando um suspiro de dor ou de alívio, a pele do cu totalmente esticada e fui entrando, entrando devagar, até quase atolar a rola inteira. Abaixei e beijei sua orelha. Virei o rosto dela para a TV onde seu marido era currado impiedosamente pela minha esposa.

-Era isso que queria? O casal tomando na bundinha? Vai ter o que quer! - e comecei me mover dentro dela. Bem devagar. Não queria machucá-la. Em pouco tempo ela estava à vontade pedindo pra ir mais rápido e mais fundo. Louise era muito quente. Uma das bundas mais quentes que já comi na vida, e já foram muitas.

Ela foi erguendo o traseiro até ficar de quatro e eu enfiava tudo e tirava até sair a cabeça e socava de novo, vendo como o cuzinho já tinha virado um cusão alargado, redondo, avermelhado. Ela começou rebolar e deixei-a trabalhar por um bom tempo e depois retomei o controle, socando com força até começar esporrar dentro do rabo dela. Quando parei ela veio pra cima de mim e me beijava como se estivesse apaixonada. Zoe tinha parado de foder e estava fazendo carinho no rosto dele, deitada lado a lado.

Tom e Zoe dormira até umas 9h00 da manhã.

Tom estava andando meio engraçado de manhã, na certa com o fiofó doendo pelas incursões da Zoe, mas fingi não notar. Ele estava muito feliz, principalmente quando ouviu Louise girando a maçaneta da porta da casa enquanto um táxi ia embora. Ela tinha ''chegado'' com cara de cansaço e ele foi todo festivo recebê-la. Ele nitidamente era apaixonado por ela. Ou estava assustado e com medo da Zoe depois daquela noite. Mas ele parecia estar feliz com a experiência e talvez, ansiasse por contar o acontecido para a Louise.

Ainda tenho muitas coisas para falar sobre essa aventura. Mas o que acontece a seguir é bastante longo e chega a hora de cortar a narrativa para concluir no próximo capítulo.

[...]

[continua]

Ps. Publiquei a sequência agora pouco, dia 03/Julho

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Comentários

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Umas fodas Surreal Nota Dez e Dez Estrelas, Essa Penetração no Cuzinho Das Duas e Dele Também Foi Muito Excitante Valeu!

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Confesso meu amigo, tens o dom da palavra e sabes como incentivar a plateia - Nota 10!

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Aventuras maravilhosas…. Muito bem escrito e detalhado.

Me inspirou a subir no quarto e meter com a minha esposa.

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Essa aventura ainda vai render muita história, vale a pena investir nas continuações.

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Boa Noite amigos e amigas,

Publiquei finalmente a sequência do conto.

Peço sinceras desculpas pela demora e agradeço a todos que se preocuparam com meu "sumiço".

Foram tempos dificeis esses, mas está tudo bem e, apesar da demora, consegui voltar a publicar.

Obrigado e conto com seus votos para fazer a parte 6 do conto ser tão bem votada quanto as outras cinco partes

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Excitante e muito bem escrito! 10! 3 estrelas... e indo ler o próximo...

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Muito bom. Muito bem escrito.

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Demos três estrelas e nota 10, esperamos que você experimente o mesmo com a Zoe ou com a Louise. Leia nosso conto, lá tem bastante inversão e outras taras. Convidamos os outros leitores que curtem inversão para lerem também.

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Cara, tem que ter muito sangue frio pra ver sua mulher fodendo com outros enquanto fica sem uma punhetinha sequer.

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Conforme tinha prometido, publiquei agora há pouco (03/07/2020) a quinta parte da série.

Agradeço à todos que têm atribuído estrelinhas ao conto. Graças a vocês a primeira parte do conto está nesse momento na quinta posição do ranking geral, muito mais do que eu esperava.

E peço que todos que gostarem atribuam as estrelas, pois assim motivam o autor a continuar produzindo textos

Obrigado Pessoal!

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Que conto!!! Parabéns pela riqueza de detalhes... Aguardo ansioso por mais !!!!

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Jihad..esse conto me lembrou algo....e vc sabe o que É...essa Zoe é das minhas...bj.

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