Convenção de vendas – parte 1

Um conto erótico de 50ãoRala&Rola
Categoria: Homossexual
Contém 4500 palavras
Data: 05/07/2020 23:31:47

Meu nome é Mauro e esta história aconteceu quando eu era gerente regional de vendas de uma indústria de cervejas. Na época eu nunca tinha sequer cogitado em ter um relacionamento com homem. Eu gostava de fazer sexo com mulher, tive muitas namoradas e era casado há 18 anos, tinha 3 filhos adolescentes e minha vida era tranquila, bem estruturada e sem fortes emoções. Quando esta história começou eu tinha 45 anos, 1,80m, 90 kgs, gordinho, branco e peludo enfim, eu era um homem bonito e as mulheres se interessavam por mim, já que eu era muito brincalhão, simpático e sedutor, como todo bom vendedor deve ser. Além de tudo isto, eu era muito bem dotado e as mulheres que haviam experimentado ficaram muito satisfeitas pelo que receberam.

Nossa empresa era uma das mais respeitadas indústrias de bebidas do Brasil e eu era um gerente comercial regional, responsável por todas as vendas da região sudeste. Uma das melhores regiões do Brasil e onde eu sempre conseguia alavancar as vendas e recebia muitos prêmios pelos resultados.

Fazíamos duas convenções anuais para alinhar a estratégia comercial, uma delas entre janeiro e fevereiro e a outra entre julho e agosto, a data dependia de alguns fatores mas a presença de todos era obrigatória. Na primeira reunião entendíamos a estratégia para o ano e na segunda as ajustávamos para eliminar desvios e atingir a meta do 2o semestre.

As convenções sempre aconteciam em lugares diferentes e a próxima seria num hotel fazenda próximo à cidade de São Paulo e seria no final de julho, Ela tinha uma particularidade: iria começar no sábado e terminar na terça-feira, porém no domingo à tarde teríamos um jogo do Brasil nas eliminatórias da Copa do mundo e nosso encontro teria uma pausa para que pudéssemos torcer pelo nosso time. Estava curioso para saber como isto iria funcionar mas o pessoal que organiza o evento era muito criativo e tudo se torna divertido e descontraído.

Cheguei no sábado pela manhã, logo cedo pois eu morava próximo e queria evitar o tumulto do “check in”. Guardei minha mala, coloquei uma bermuda confortável e uma das camisas polo que nós foi dada para o evento. A abertura estava prevista para às 13:00 com um discurso de nosso presidente e do diretor comercial. Depois disto seria servido um churrasco e todos estariam livres para se confraternizarem. Às 21:00 horas seria servido um jantar e discutiríamos os resultados do primeiro semestre.

Foi o que aconteceu, revi os colegas, conheci os novos colaboradores comerciais e tive uma tarde muito agradável. Ao todo éramos aproximadamente 200 pessoas, entre diretores, gerentes regionais, gerentes de venda e a equipe organizadora. Uma das pessoas que conheci foi o Samuel, o novo gerente da regional sul, um típico alemão de 1,85m, 100 kgs, muito forte e corpo robusto. Tinha cabelos claros, olhos azuis, barba e muitos pelos claros pelo corpo. De início já gostei do sujeito, bom papo, divertido e com vasta experiência na área, acabáramos de trazê-lo do nosso maior concorrente e os números de sua região eram invejáveis.

Ficamos numa mesa ao lado da piscina, éramos cinco gerentes conversando, rindo, comendo o delicioso churrasco e, claro, bebendo. Obviamente todo vendedor de bebidas gosta de beber. Noto que Samuel bebeu um pouco mais do que deveria, os demais colegas foram deixando a mesa e, no final, estávamos somente nós dois. Eu sugeri que fôssemos descansar um pouco antes do jantar, era por volta das 17h00 e o jantar seria às 21:00, o que daria tempo para uma boa cochilada. Ele concordou mas, ao se levantar, percebi que ele cambaleou. Eu o amparei e sugeri acompanha-lo até o quarto. Coloquei meu braço sobre seu ombro e fui, discretamente, conduzindo-o para o alojamento. ao entrarmos no corredor dos quartos, Samuel se desequilibrou e, para não cair, segurou em mim. Até aí, tudo bem mas o cara pegou no meu pau, achei que foi sem querer pois ele balbuciou: “opa! Me desculpa.”.

chegamos no quarto e eu peguei seu cartão-chave do bolso e inserir na fechadura e a porta se abriu. Entrei com ele no e o coloquei sentado na cama. Ele automaticamente se deitou e falou um “obrigado, Maurão!“ E começou a dormir quase que imediatamente.

“Eita! O cara exagerou mesmo. Ainda bem que ninguém percebeu e, até o jantar, ele estará recuperado“, pensei e fui cuidar da minha vida. Dei uma boa cochilada, tomei um banho, coloquei uma roupa nova e elegante e fui me encontrar com os colegas para o jantar. Cheguei por volta das 20h30 e fiquei por ali, tomando um aperitivo e conversando com os demais. Então notei que o Samuel não estava lá E fiquei preocupado. Resolvi ir até o quarto dele e bati na porta umas quatro vezes até que ele abriu com uma baita cara de ressaca.

— Samuel, você tem que estar no jantar no máximo 21h30, quando abrem os trabalhos. Toma um banho rápido, Se arruma e corre pra lá. Eu vou reservar um lugar ao meu lado e, se alguém perguntar de você eu digo que você veio mas teve que voltar para o quarto para mijar. Não chega depois das 21h30 que vão perceber você entrando atrasado e isso não pega bem aqui! — Falei um tom de censura mas, alguém precisava explicar pra ele como as coisas funcionavam. Ele me agradeceu e fechou a porta. Voltei como se nada tivesse acontecido.

Samuel chegou bem arrumado, barba feita, cabelo bem penteado e um perfume discreto e bem másculo. Se sentou ao lado e falou:

— Mauro, muito obrigado pela força. Exagerei na bebida à tarde e quase cometi o meu primeiro erro na empresa. Devo isso a você!

— Não esquenta, Samuel! Isto acontece, mas você ficou mal mesmo, hein? - E dei uma risada.

— Pois é, eu nem sei como cheguei no quarto.

— Eu sei! Eu te levei até lá. — E dei outra risada. Já nos tratávamos como velhos amigos. Então continuei:

— Mas meu pau não é corrimão para você se apoiar não. — Falei para sacanea-lo, ele fez uma cara de interrogação e eu expliquei a “pegada“ que ele me deu quando ia cair. Ele ficou vermelho de vergonha e falou:

— Cara, que vergonha. Me desculpa!

— Tudo bem, acontece. Não esquenta a cabeça eu falei isto para te sacanear... — Mas eu percebi que ele ficou bem sem graça com meu comentário e eu resolvi consertar:

— Olha, Samuel!, Esquece o que eu falei. Foi uma brincadeira de mau gosto e não fique preocupado com isto, OK? — ele sorriu sem graça e falou:

— Grato pela compreensão, não gostaria de criar um problema entre nós justo agora que nos conhecemos. Tenho acompanhado a sua performance e você é uma das referências que tenho na empresa e a sua amizade me será muito importante. Vamos por uma pedra em cima disso?

— Pedra posta, meu amigo! E pode contar comigo no trabalho, seu sucesso é o meu sucesso e o nosso sucesso é o sucesso da empresa!

— Agora você falou como presidente da empresa! E rimos.

Mauro, começa então a analisar o novo colega. Ele se ofendeu com a brincadeira sobre a pegada. Será que ele achou que Mauro estava satirizando sua masculinidade? Não havia motivo para tanto, estavam somente os dois e não houve nenhuma exposição de Samuel ao ridículo. E a cara do Samuel quando ficou sabendo que havia pego no pênis do novo amigo foi estranha, não foi uma cara de quem estava morrendo de vergonha mas, imaginando alguma coisa. Mauro, acostumado a entender o cliente para facilitar sua venda, passou a analisar Samuel durante o jantar.

Mauro esperou todo o ritual do jantar acabar e, depois disso puxou uma conversa mais íntima:

— Vejo que não usa aliança, Samuel. Ainda não se casou? Ou já se arrependeu e voltou para a vida de solteiro? — Perguntou em tom de brincadeira. Samuel levou na esportiva e falou:

— Ainda não conheci uma mulher com paciência suficiente para ficar ao meu lado sem fugir ou me matar. — Os dois riram. Samuel continuou:

— Mas, falando sério, eu tenho pensado seriamente nisto. Preciso de alguém ao meu lado, uma boa companhia, que me compreenda, me apoie e me ajude a crescer. Estou namorando uma moça sensacional, não sei se seria uma boa esposa mas, Maurão, é a melhor amante que um homem poderia ter. — E ambos riram. Mudaram de assunto.

O jantar acabara, a maioria dos convidados já haviam deixado a mesa e estavam em algum lugar do hotel se divertindo ou, os mais cansados já se retiraram para seus aposentos. Mas a conversa ali estava muito boa e por isso, continuaram. Num determinado momento, Mauro retomou a conversa do casamento:

— Quando o assunto é casamento, não basta arrumar uma mulher gostosa, ela tem que ser gostosa e uma boa companheira! — Mauro filosofou para o amigo.

— Isto! Deixa uma mulher te ouvir falando assim que você não consegue mais nenhuma... risos... Mas, você está certo, a companhia é mais importante que o corpo, mas o corpo também anima as nossas noites. — Samuel falou rindo.

— Com certeza! Eu dei muita sorte. Minha esposa é uma excelente companhia, cuida bem de mim e dos meus filhos e me satisfaz plenamente na cama. — Samuel ergueu as sobrancelhas e perguntou:

— O que é plenamente para você, meu caro amigo Mauro! — Ele riu e ficou olhando fixamente para o novo amigo. Mauro ficou enrubescido e não respondeu. Samuel consertou:

— Opa! Acho que ultrapassei uma fronteira aqui... Vamos mudar de assunto! — Mauro riu e falou:

— Não, tudo bem. Mas é uma coisa muito íntima, concorda? Mas posso te garantir que, realmente, estou satisfeito.

— Muito bem! Parabéns para você pois eu acho que você descobriu um tesouro. — Mauro teve a impressão que Samuel falou num tom que, honestamente, lhe pareceu de ciúme ou, talvez, de inveja... De qualquer maneira, um tom ruim e mudou de assunto.

A conversa se voltou para o trabalho e, num determinado momento, Mauro citou um relatório que havia feito sobre o primeiro semestre e que poderia ser útil para Samuel, que estava chegando agora.

— Está lá no meu quarto! Amanhã eu te levo na primeira sessão. - Mauro falou.

— Se não for nenhum problema pra você, prefiro passar no seu quarto agora e pegar esse relatório, pois vou estuda-lo hoje à noite.

— Problema nenhum! Então vamos porque eu vou dormir, não quero mais farrear. — Os dois partiram a caminhar.

Mauro, que sentia em Samuel algum descontentamento ou, a guarda de um segredo resolveu ressaltar:

— Samuel, sinto que algo está te incomodando. Se vamos trabalhar juntos para criar algo maior, peço que você me considere como um verdadeiro amigo E não minta para mim! Não estou pedindo para você falar detalhes da sua vida pessoal mas, não minta. Se não quiser falar, não fale mas, insisto, não minta... — Samuel ficou em silêncio, pensando no que Mauro falou. Chegaram ao quarto de Mauro e Samuel ficou esperando na porta enquanto o amigo buscava o relatório. Quando Mauro voltou, Samuel falou:

— Mauro, tem algo que eu não te contei e que pode soar como uma mentira e preciso te falar, mesmo que você se afasta de mim. — Mauro levou um susto e ficou olhando para Samuel, aguardando o que ele ia falar:

— Eu posso ter pego no seu pau, não me lembro, mas eu acho que se eu fiz isso é porque a bebedeira me permitiu fazer. Pois eu fiquei com vontade de pegar no seu pau desde o primeiro momento que te vi. — Mauro não esperava aquilo e ficou sem saber o que falar. Até que perguntou:

— quer dizer que você é, como posso dizer, você sabe... Você é?

— Samuel fez uma cara de compreensão e falou:

— eu sou de tudo um pouco, Mauro! Eu realmente gosto de mulher, eu realmente estou namorando uma mulher sensacional, mas também tenho atração por homens e, você é o tipo que me atrai. Não fique preocupado, não darei nenhum passo além deste, que foi te contar, mas eu precisava te dizer.. — Mauro ficou em silêncio um pouco mas fez uma cara de amigo e respondeu:

— Samuel, seu segredo está bem guardado. Não estou aqui para julgar ninguém e nunca, entendeu, nunca direi que você está errado em fazer o que seu corpo pede. Infelizmente para você, eu gosto de mulher! — Mauro sorriu e completou com uma piada:

— E não fique preocupado por ter sentido atração por mim, eu sou assim mesmo. As pessoas se apaixonam por mim fácil, fácil. — E os dois riram enquanto Samuel completava:

— não sabia desse seu lado modesto... — Os dois se despediram e Samuel partiu para o seu quarto.

Mauro entrou no quarto e foi até o banheiro urinar, ao final virou-se para pia para lavar a mão e se olhou no espelho, então fez algo que tinha o hábito de fazer e falou para si mesmo:

— Que loucura! Eu percebi que tinha algo errado mas nunca imaginaria que era isso. Mas, que ele seja feliz do jeito que ele é. Pois eu estou feliz do jeito que eu sou e isto é o que importa! — Então ele tirou sua roupa e se jogou na cama somente de cueca.

Um pouco antes de acordar Mauro começou a ter um sonho, neste sonho Samuel pegava em seu pau como ocorrido mas ele não largava, ficava apertando carinhosamente até que Mauro teve uma grande ereção. Samuel, então se ajoelhou, abriu sua calça, tirou seu instrumento e começou a mamar loucamente enquanto Mauro gemia prazerosamente. Depois de um tempo Samuel se ergueu olhou para ele da mesma forma que olhou quando desse seu segredo e perguntou:

— Sua mulher te chupa tão gostoso quanto eu te chupei? — E Mauro responde:

— Sim, sua chupada é gostosa mas a da minha esposa é muito boa também.

— E o que a sua esposa não faz que você gostaria de fazer? Não mente, não pois eu sei que você escondeu isto durante o jantar. — Samuel perguntou com uma cara leviano, Mauro não queria responder mas se sentir obrigado e falou:

— Ela não deixa que eu entre na porta de traz. — Samuel olha firmemente para ele e responde:

— Se você quiser, eu te dou meu cuzinho quantas vezes desejar. Você vai adorar, ele é apertadinho e quentinho, do jeito que você imagina! — Mauro acordou suando e assustado.

O que estava acontecendo? Pensava Mauro. Que raio de sonho foi esse, por que eu fui falar pra ele que eu desejo fazer sexo anal? É uma coisa muito íntima, por que eu fui falar isto?

Então, Mauro compreendeu que não havia falado nada e que aquilo foi um sonho. A comida, a bebida e a conversa com Samuel fizeram esse sonho acontecer. Era melhor deixar isso pra lá E foi tomar seu banho. Após o banho e ao se olhar no espelho ele falou pra si mesmo:

— bom, eu vou tentar convencer minha esposa a fazer sexo anal comigo. Ela já me negou muitas vezes e vai me negar de novo, mas não custa nada tentar! — E deu sorriso safado que só ele viu.

Mauro seguiu para o café da manhã, viu Samuel logo que chegou, que acenou mostrando que havia uma cadeira vaga ao lado. Ele se serviu e foi se sentar com o novo amigo: que falou:

— que bom que você sentou comigo! Sinal que entendeu meu ponto e o respeito!

— Claro, Samuel! Página virada. Obrigado por ter me contado isto, pois acho importante para melhorar nossa amizade e o nosso relacionamento profissional.

Então as atividades do dia começaram. As pessoas foram divididas em vários grupos, Mauro ficou no grupo separado de Samuel. Ele estava muito confortável com a forma como tratou o assunto e se sentiu muito maduro com a situação. Em um determinado momento da dinâmica de trabalho, Samuel foi à frente para apresentar o resultado do seu grupo. Mauro observava com atenção pois a apresentação estava muito boa. De repente, Mauro se viu analisando o corpo de Samuel, ele tinha pernas grossas e uma bunda generosa, redonda e durinha e começou a imaginar que delícia seria cavalgar aquele traseiro. Quando se deu conta desses pensamentos, Mauro chacoalhou a cabeça e pensou consigo mesmo: “que loucura! Ele é um homem! E eu gosto de mulher!“

As atividades da manhã terminaram com atraso, todos trataram de almoçar rapidamente para assistir o jogo. A organização do evento distribuiu camisetas, chapéus, bonés, cornetas enfim, todos os apetrechos para criar uma torcida uniformizada. Todos seguiram para seus quarto e se prepararam para o evento. Mauro vestiu sua bermuda, colocou a camiseta oficial do Brasil e um chapéu de abas largas verde amarela, se olhou no espelho e se sentiu meio ridículo, mas tudo fazia parte da festa e foi para o salão onde iriam assistir o jogo.

O salão era amplo e tinha um telão enorme, várias cadeiras e almofadas espalhadas para as pessoas se sentarem, um bar de cada lado e locais servido pipoca, cachorro quente e doces. Ao entrar no salão tinha uma mureta de madeira de 1,5m de altura de madeira, ela separava o salão dos banheiros, Mauro ficou atrás da mureta encostado na parede logo depois de um vaso com grandes plantas ornamentais, ali eu poderia ficar tranquilo vendo o jogo...

Então ele vê Samuel que, aparentemente, procurava o amigo, ele acena e Samuel vai ao seu encontro.

— ué! Está escondido aí? Quase não tive...

— Eu não gosto muito de bagunça e eu quero ver o jogo. Daqui vou fazer isso sem problema e sem ninguém me encher o saco... — Samuel respondeu:

— Boa! Vou ficar por aqui também, posso? Samuel foi mais pro canto da parede e abriu espaço pra o amigo se alojar. Então falou:

— Vou buscar cerveja! Você quer?

— Quero! Traz um balde de pipoca!

— Mas você já está com fome, sua draga! —E dá uma risada.

— não estou com fome, mas ninguém precisa ter fome para comer pipoca. — Respondeu também rindo. Então o jogo começou e todo mundo ficou prestando atenção no telão.

Conforme as jogadas aconteciam, eles trocavam abraços de torcedor, ele estava se divertindo muito. Até que o Brasil fez o primeiro gol, algo já esperado pois o outro time era um adversário fraco. Mauro, no ímpeto da explosão, deu um grande abraço em Samuel gritando gol! Samuel vibrou junto e voltou a prestar atenção no jogo. Enquanto Samuel prestava atenção na tela, Mauro dava algumas olhadas discretas para o traseiro do amigo. O cara resolveu vestir um calção de futebol meio transparente, e se via que Samuel não usava cueca, somente a redinha dentro do calção mantinha sua genitália no lugar.

Aquilo foi hipnotizando Mauro que mais olhava pro traseiro de Samuel do que para o jogo e, então, saiu o segundo gol e Samuel de um abraço em Mauro e se virou para ver a repetição do lance e Mauro, ainda comemorando, acabou abraçando Samuel por trás. Mauro sentiu seu pau se esfregar na bunda de Samuel que, não falou nada. Mauro ficou desconcertado com aquilo, aquela encoxada deu um tesão muito grande e ele ficou totalmente ereto. Achou melhor ficar distante do amigo para que ele não percebesse. O problema é que seu pau não descia, a cada novo lance que Samuel vibrava ele, instantaneamente, olhava para o traseiro do amigo e parecia sentir aquelas carnes durinhas de Samuel balançando e imaginava seu pau ali no meio, Mauro não entendia o que estava acontecendo mas a vontade que ele tinha era de agarrar o Samuel ali mesmo e fodê-lo com maestria.

Graças aos Céus, acabou o primeiro tempo. Samuel convidou Mauro para dar uma mijada mas ele falou que estava bem. Na verdade, ele ainda estava de pau duro e não queria sair dali. Quando Samuel voltou ele trouxe um copo de água gelada para um amigo me falou:

— tome essa água e agora já da pra ir ao banheiro pois está vazio. Aproveita e lava o rosto que você se acalma. — Mauro olhou para Samuel que sorriu e deu uma piscadela. Ele ficou muito sem graça mas fez o que o amigo pediu.

Quando ele voltou procurar o Samuel me falou:

— Desculpa, achei que você não tinha notado.

— Tudo bem, relaxa, isso acontece. É o calor do jogo... — Mas Mauro que havia pedido que Samuel não lhe mentisse, achou que tinha que falar a verdade:

— Não é o calor do jogo. É você que está me deixando assim. — Samuel olhou pra ele, sorriu e falou:

— Ontem eu já disse que você me atrai mas que não daria um passo. Você decide o que quer fazer... — Mauro ficou desconcertado, pensou em se afastar mas achou que seria uma grande sacanagem com o amigo, pois a culpa não era dele e rezou para o segundo tempo acabar logo.

O problema é que o segundo tempo foi mais quente que o primeiro, eles gritavam, xingavam, se desesperavam sendo que o Brasil seguia em frente no placar. Sem se dar conta, Mauro voltou a observar o traseiro do amigo e, involuntariamente, passou a mão pois precisava sentir se aquelas carnes eram durinhas mesmo.

Samuel não reagiu, parece até que não percebeu e Mauro colocou a mão novamente, desta vez deixou a mão lá e ficou segurando a bunda de Samuel que continuava torcendo e se mexendo, desta forma permitindo que Mauro continuasse a sentir as nádegas de Samuel. Na metade do segundo tempo, Mauro já havia se apossado do traseiro de Samuel ele assistia o jogo sem largar as nádegas do amigo. Num determinado momento, Samuel se aproximou de Mauro tentando acompanhar um lance e Mauro foi pra trás dele, aproveitando para esfregar seu pau duro no traseiro Samuel. Desta vez houve uma reação, Samuel empinou seu traseiro e Mauro deu uma boa encoxada e sentiu aquelas carnes junto ao seu corpo. No ímpeto, ele abriu a bermuda, tirou pau duro para fora e o colocou entre as nádegas de Samuel que, num primeiro momento segurou o balcão e depois começou a rebolar se permitindo sentir o mastro do macho que o desejava.

Então ocorre o terceiro e último gol do jogo, todos se ergueram e pularam para comemorar, Mauro aproveitou e abraçou Samuel pelas costas e os dois juntos pulavam e se esfregavam morrendo de desejo. O jogo estava quase acabando mas o tesão de Mauro só aumentava e, junto com ele, seu atrevimento. Então, num movimento rápido, abaixou o calção do Samuel e colocou o seu pau na Portinha do traseiro do amigo. Samuel levou um susto, olhou pra traz com cara de medo e fez um sinal para ele não seguir em frente.

Mauro percebeu quão grande era a loucura que estava fazendo e se acalmou, ergueu o calção do Samuel e guardou seu pênis dentro da bermuda que, começou amolecer assim que seu dono voltou a raciocinar. O jogo acabou, todos ficaram contentes e celebravam a vitória como se fosse a decisão da copa. Mauro virou Samuel de frente e falou:

— Desculpa, não sei onde estava com a cabeça. — Samuel riu e falou:

— Eu sei. A de cima nas nuvens e a de baixo no meu traseiro. Riu de uma maneira tão descontraída que Mauro também começou a rir e falou:

— Nós somos dois putos, mesmo! — E Samuel respondeu:

— Vem comigo que eu vou te ensinar o que é uma putaria e foi saindo. Mauro pensou um instante e achou melhor não ir, mas um segundo depois estava seguindo Samuel. Foram até o quarto do Samuel que abriu a porta para Mauro entrar depois de olhar se alguém os via.

Samuel entrou no quarto e foi andando em direção a cama, enquanto tirava a camisa e, se sentou na beira do leito. Mauro se aproximou, um tanto sem graça, e parou em frente à Samuel., Que abriu sua bermuda e retirou seu pau, que já estava novamente muito duro, para fora. Samuel então começou a chupa-lo de forma magnífica, chupadas, chupões, mamadas, lambidas e mordidelas, tudo que podia ser feito para dar prazer a Mauro que acariciava sua cabeça com as duas mão e gemia gostosamente.

— Eu menti! Você chupa melhor que a minha esposa... — Disse Mauro e Samuel olhou para ele e falou:

— Como? Não entendi... — Mauro sorriu e falou:

— Deixa pra lá. Acho que estou sonhando...

Samuel então se levantou E se aproximou de Mauro mas nada fez, Mauro percebeu que o amigo queria beijá-lo mas não sabia se deveria, então tomou a iniciativa e deu um grande beijo na sua boca, suas línguas se acariciaram durante vários minutos e ele sentia Samuel gemendo baixinho subjugado pelo beijo de Mauro.

Mauro vira Samuel de costas e começa a beija-lo do pescoço para baixo e vai abaixando o calção de Mauro. Então ele tirar sua camisa e sua bermuda, ficando somente de cueca e Volta a esfregar seu pau na bunda de Samuel que, desta vez, rebola e tenta aproveitar ao máximo a sensação do seu macho. Mauro reclina Samuel pelas costas e tentar penetra-lo, Samuel se lembra que Mauro não tem experiência e se afasta, pedindo um pouco de paciência ao parceiro. Ele pega um gel no criado mudo, passar no pau de Mauro e no seu traseiro. Sobe na cama e ficar de quatro mostrando seu cuzinho que pisca alucinadamente. Mauro avança e tentar penetra-lo mas Samuel fala de forma paciente: “calma! Vai devagar até eu me acostumar.“, Mauro entende e começa a colocar de forma mais lenta. Samuel já havia experimentado a penetração várias vezes e não foi difícil receber Mauro que não tinha experiência e era muito dotado. Depois que Mauro entrou por completo ele pediu para que o macho se acalmasse e ficasse parado uns segundos enquanto ele se acostumava com seu algoz. Depois disto ele começou a rebolar, sentindo o pau de Mauro se mexer dentro dele. Mauro soube que agora ele estava livre para possuir Samuel do jeito que ele queria. Foram mais de 10 minutos fodendo a bunda de Samuel que gemia e gemia, sabendo que o Mauro não ia ter nem dó nem piedade, pois estava totalmente tomado pelo tesão.

Finalmente Mauro gozou, soltou jatos e jatos de seu leite dentro de Samuel e ficou ali, dentro de Samuel, até que sua ereção passasse. Então ele saiu de dentro do amigo que se deitou na cama para se recuperar. Mauro ficou olhando a cena e achou melhor se deitar ao lado de Samuel, de forma a agradecer pelo prazer que lhe foi dado.

Ele se sentia meio estranho com a situação toda e, agora que havia gozado, pensava se fez bem em ter mantido relações sexuais com o cara. Mas também não era demagogo e sabia que foi muito bom. Para ele, pelo menos.

Ele sentia que valeu a pena ter feito aquilo e concluiu que queria repetir isto, ainda durante a convenção, mas ele precisaria conversar com Samuel para saber o que ele fez certo, e o que ele fez errado. Ele precisava aprender como tratar o parceiro. Mas no momento, ele só queria tirar um cochilo ao lado do homem que lhe deu tanto prazer.

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Comentários

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Delícia de amizade . . .merece três estrelas e um sonoro dez. ( rubilaser@yahoo.com )

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Acabei de ler todos os seus contos. Virei seu fã. Me renderam muitas punhetas e gozadas fenomenal.

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