Brincadeiras de infância (Saudade da prima)

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Heterossexual
Contém 433 palavras
Data: 08/07/2020 09:33:40

Tinha meus 14 anos. Morava num sítio. Do lado, sítio vizinho, morava um tio vindo de São Paulo, capital. Na cidade tinha um outro irmão passando por dificuldades, especialmente porque moravam numa comunidade pobre e os dois filhos dele estavam chegando numa idade crítica. O menino 11 (se não me engano) e ela, minha prima com 13. O que soube é que ela tava "dando trabalho" com a galerinha da favela. Resumindo: ela foi morar no sítio com esse meu tio (tio dela tbm, portanto).

Ela sempre tava com mesma roupa, um shortinho que devia ter sido comprado com ela tinha uns 9 anos. Acontece que depois dos 12 ela cresceu. A bunda encheu suas roupas e os peitos apareceram. Não eram grandes, mas aqueles que têm aquele bico rosa e arredondado. A auréola quase da mesma cor da pele. Pois bem... eu chegava da escola, só eu em casa e os dois primos iam pra minha casa. Passavam o dia todo brincando. Eu nessa época tinha a punheta como minha companheira rsrsr. Escutei meus pais transando numa noite: punheta por uma semana lembrando aquilo. Ouvia alguma coisa na escola sobre sexo: punheta. Tudo servia de inspiração, sendo que a minha tia era a principal inspiração. Ela rendia muitas fantasias com sua bunda grande e seu hábito de falar besteira.

Quando minha prima se mudou não precisa nem falar pra onde foi o foco das minhas punhetas. Imagine a bunda redondinha com short pequeno e já gasto. Ela andando mostrava a polpa. Quando ela sentava eu via uma parte da bucetinha que a calcina tbm velha não escondia. Então comecei a provocação. Um dia "sem querer" deixei ela me ver mijando. Ela nem disfarçou a curiosidade. Outra vez fiquei mexendo no meu pinto (dentro do short) fingindo que nao tava notando o olhar dela interessada.

Até então era tesão, mas medo de ela contar pros meus pais ou meus tios, mas teve um dia que as coisas começaram a acontecer.

Estávamos lá, sem fazer nada, quando o irmãozinho dela tira o pinto e começa a mijar. E ela falou: que folgado. Vai no banheiro!!!

Eu falei:

_qual o problema. Aqui a gente mija em qualquer lugar mesmo!

Ela:

_ Mas com a gente vendo?!!!

O irmão já tinha saído de perto então eu falei:

_ Se você deixar eu ver você mijando eu tbm deixo você me ver!

Ela soltou um sorriso safado e falou:

_ Vai você primeiro...

Bom, essa história teve vários episódios seguintes. Éramos todos crianças numa época bem diferente da de hoje. As coisas que aconteceram foram instintos naturais.

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