Eu, Minha Mulher e o Entregador de Água (parte1)

Um conto erótico de Corno bi pra valer
Categoria: Grupal
Contém 3381 palavras
Data: 14/07/2020 21:04:10
Assuntos: Bissexual, cornos, Grupal

Sempre tive sonhos homossexuais mas nunca consegui realizá-los. Medo, preconceito e tudo mais.

Meu nome é Rafael, 40 anos, bom preparo físico, moreno claro e muito tesão ainda. Aos 26 anos me casei com Andreia, colega da faculdade, menina com 23 anos, assanhada, gostosa, meio loira, aquela cor branca, mas que não é encardida. Mulher deliciosa, bunda gostosa, seios médios e pontudos, coxas torneadas, simpática, extrovertida, 1,76 de altura, uma garota de rosto jovial. Durante esses 14 anos de casados nunca tivemos filhos por opção e o sexo foi sempre saboroso e tentador. Oral, tradicional e anal, esse último diga-se que é delicioso. O cuzinho de Andreia é delicioso, rosinha, apertado e ela não se faz de rogada, gosta mesmo de dar.

Porém, nunca tivemos experiência com outras pessoas. Sempre a sacanagem rolou somente com nós dois.

Uma noite estávamos vendo tv, sem nenhuma intenção de fuder, e de repente em canal qualquer começou um filme com cenas fortes de casais fazendo sexo com outro cara, e ainda pior o cara, o marido era bi, ou seja, além de comer a mulher, o dotado, e olha que era bem dotado, comia também o marido.

O filme me deu o maior tesão, de ficar de pau duro mesmo. E aí não deu outra, comi Andréia e deixei ela toda melada de porra escorrendo pela buceta.

Ai ela me perguntou.

- Você ficou de tesão por causa do filme???

Meio envergonhado, respondi.

- Deu o maior tesão. Puxa quando vi o casal fazendo de conta que estavam mamando o comedor, quase gozo.

Ela com um sorrisinho escroto disse.

- Delícia aquela cena não foi. Parecia que os dois estavam disputando a rola do cara. Você já pensou nisso? Nós dois chupando uma rola?

E eu.

- kkkkkk, você é louca, eu sou hétero.

Ela se fingindo de séria.

- Mas você gostou, ficou de tesão, então você gostou.

O papo acabou e depois de umas três semanas eu fui receber no portão a água mineral que tinha pedido pelo telefone. Levei um choque, pois o entregador que chegou no portão de moto era um gato. Aqueles caras grandes, braço que parece uma arma, rosto de menino, olhos verdes. Eu não sei como aquele cara estava entregando água, pois podia muito bem ser modelo.

Depois de receber a água e pagar, a conversa depois do filme e da foda com Andréia voltou a cabeça.

E pior que sonhei com o cara sendo chupado por mim e por Andréia e ele terminava gozando na cara da gente.

Depois de umas três semanas falei com Andreia.

- Você se lembra daquele filme?

- Sim, claro. De vez em quando dá o maior tesão só de lembrar. Estava no trabalho sexta passada, corri pro banheiro e me masturbei pensando no filme.

Respirei fundo.

- Olha uma loucura tá passando pela minha cabeça.

- Diz.

- Uma trepada com um cara.

- Aiiii amor, eu estou querendo isso muito.

Fiquei meio que chocado e boquiaberto pois, apesar dela sempre ser assanhada, nunca imaginei que fosse concordar e, ainda mais, tão rápido. Claro que fiquei com a pulga atrás da orelha. Será que Andreia já tinha trepado com outro nesses anos de casados?

Bom! Não tinha como saber. Nunca fui de correr atrás, de ter ciúmes. E ela também nunca foi de usar aquelas roupas decotadas e etc. Na praia, por exemplo, sempre usou biquíni, apesar de cavado, mas nunca usou fio dental.

Em casa a coisa era diferente, pois não temos filho e nem empregada. Moramos numa casa com um terreno baldio na frente, uma igreja evangélica à direita e um senhor viúvo à esquerda. O quintal, que tem uma pequena piscina, tem os muros tão altos que é impossível alguém ver algo.

Então, era comum Andreia andar só de calcinha ou só de camisola por dentro de casa. Na piscina, ela muitas vezes usava um fio dental que não era para praia e sim roupa de baixo. Nesses momentos, claro, meu tesão era imenso.

- Mas você quer mesmo? Perguntei com cara de babaca e ainda falei.

- Mas eu vou participar também!

- Meu gato, sem você nada tem graça. Sexo sem você é o mesmo que tomar cerveja sem álcool.

Rimos juntos e aí contei para ela o que tinha imaginado. O entregador de água.

A primeira etapa do plano colocamos em prática na semana seguinte.

Coloquei câmeras de alta definição com microfone escondidas em cada canto da casa. No quartinho de empregada coloquei o computador que capturava todas as imagens. Dessa forma poderia ver tudo que acontecia na casa.

No sábado pela manhã, Andreia preparou-se toda. Camisolinha curta preta, fio dental entrando na bunda também preto, perfume leve, pouca maquiagem.

Fui para o quartinho e testei todas as câmeras. Tudo perfeito, podia ver todos os ângulos e tudo sendo gravado.

Andreia ligou para o distribuidor de água e pediu dois garrafões.

No intervalo de 30 minutos ficamos aguardando e o nosso tesão quase estraga tudo, pois meu pau já estava duraço e Andreia estava um tesão. Fiquei louco para comê-la, mas ela bateu o pé e disse.

- Não, hoje você prometeu só assistir!

Nesse momento ouvimos um grito no portão.

- Água!

Corri para o quartinho e Andreia, de robe por cima do baby-doll, foi para o portão. Claro que estávamos com medo. Primeiro que não fosse o cara, segundo que ele não quisesse entrar e terceiro que fosse violento.

- Olá, tudo bem!

- Tudo bem senhora.

- Você pode entrar e colocar aqui no terraço.

Nesse momento só conseguia ver as costas de Andreia. Depois, vi o nosso entregador, ele mesmo, o tesão de macho, entrar com um garrafão na mão e colocar no chão da área coberta da entrada da casa. Em poucos segundos, ele sai e volta com outro garrafão.

A partir daí ficamos dependendo da capacidade de Andreia de seduzir o rapaz. Corpo ela tinha, não sei como se sairia na cantada, na safadeza mesmo.

- Como é seu nome?

- João Carlos.

- Olha João Carlos, meu marido saiu e vou te pedir dois favores. Primeiro ele levou minha carteira sem querer e fiquei sem cartão, dinheiro, nada, sabe. Você poderia passar aqui depois e trazer a maquininha do cartão para eu pagar. São R$ 14,00 não é isso?

- Não tem problema senhora. Vocês já são clientes.

Os dois ainda estavam ainda no terraço e os quatro garrafões, dois cheios e dois vazios, no chão.

- João Carlos, a outra coisa é que não consigo colocar um garrafão desse no gelágua, você faria esse favor para mim. Pois meu marido vai demorar e estou morrendo de sede, precisando tomar um remédio e não tem um pingo de água de beber.

- Claro senhora! Deixa eu só colocar a bicicleta para dentro.

Pois é, nesse sábado o garanhão veio entregar água de bicicleta. Fiquei com medo de que Andreia ficasse com nojo do suor do carinha. Ele colocou a bicicleta no jardim e voltou para o terraço.

Vi quando os dois entram na sala e se dirigiram para a cozinha, com João Carlos levando um dos garrafões.

Na cozinha, Andreia disse:

- Coloque aqui em cima que vou higienizar o garrafão.

João Carlos colocou o garrafão do balcão de inox e se afastou.

Andreia ficou de costas para ele e no momento que pegou a esponja para lavar, fez de propósito o roupão cair e claro o corpo ficou coberto apenas por uma fina camisola preta e por baixo apenas um fio dental preto entrando na bunda. Ela se virou rápido e disse.

- Ooops, desculpa João Carlos.

O rapaz gostosão foi surpreendido e não teve nenhuma reação. Mas Andreia se não era puta, ou se eu nunca soube que ela era puta, agora colocou suas habilidades para funcionar.

- João Carlos você apanha e coloca aqui o roupão, pois já estou com a mão de água sanitária.

Olha! Digo a vocês, se fosse o João Paulo teria gozado naquela hora. A minha mulher estava com os cabelos soltos, sem sutiã, dava pra ver os seios pontudos, o corpão todo certinho por baixo da camisola ridícula. O fio dental cobrindo a buceta gostosa e greluda. O grelo de Andreia é algo de espetacular. Você morde ele triplica de volume e fica duro que parece até um pau.

Ela virou-se e disse

- Vem coloca aqui nos meus ombros, se não vou ficar quase nua na sua frente. Você me ajuda?

Percebe-se pela imagem que o João Carlos ficou meio indeciso, porém não demorou muito se abaixou, pegou o roupão e se aproximou de Andreia pelas costas. Quando foi colocar sobre os ombros de minha mulher, ela falou:

- Não! Não coloca não, deixa assim. Está tão quente, não acha?

O sujeito se surpreende e pergunta:

- Mas, a senhora vai ficar assim?

- Não tem problema, estamos sozinhos. Você gosta?

Nisso, ela se volta e fica de frente para ele quase tocando nele com as pontas dos seios duríssimos.

- Senhora..

- Me chame de Andreia. Sabe você está suado. Está com calor?

- Senhora eu não quero problema, sabe... seu marido... ele pode chegar.

Risos de Andreia.

- Não se preocupe o corninho não volta tão cedo e eu estou tão sozinha.

Ela agora ataca de verdade e se encosta no cara.

Puxa! Agora tenho quase certeza que Andreia é puta. Nunca olhei os horários que ela voltava do trabalho e, as vezes, chegava primeiro em casa. O meu horário normal de voltar é de 17:00, no máximo 18:00 hs. Mas nunca prestei muita atenção a forma que ela chegava e o horário. Bem, agora a Inês é morta e nesse momento eu é que estou querendo que ela trepe com o cara.

Mas ele parece ainda assustado com o avanço da minha mulher que está toda puta se oferecendo para ele.

- Você não gosta de mulher?

Esse é o tipo de desafio que a mulher nunca deve fazer a um macho, mesmo quando ele ainda está com medo e assustado.

João Carlos não resistiu a esse último desafio.

Agarrou Andreia com força, segurando bem na bunda e começou a beijá-la pelo pescoço.

Ai eu percebi que estava casado com uma puta safada de grande quilate.

- Aiiiii. Assim é que eu gosto vai macho. Me agarra, me lambe, me beija. Vai garanhão gostoso.

Andreia não é uma mulher pequena não. É do tipo mulherão. O macho era um pouco mais alto que ela, porém forte e aí dominou a situação.

João Carlos pegou Andreia pelos ombros e a colocou de costas encostada no balcão de inox.

Segurando ela pela bunda, ele começou a beijá-la pelos ombros. Foi descendo, descendo e chegou na bunda de Andreia.

De joelhos e com Andreia quase dobrada sobre o balcão,ele puxou o fio dental do cu da minha mulher com uma das mãos, colocando de ladinho, e com a outra afastou as nádegas.

Andreia depois me contou, pois depois eu fudi o cu de Andreia toda melada e suada, que João Carlos começou com a língua no cu e depois desceu para a buceta. E ficou passeando do cu para a buceta e da buceta para o cu. Ela ficou toda molhada, pois com a excitação Andreia libera muita secreção.

João Carlos levantou minha mulher e virou ela de frente, deu um beijo de língua indescritível.

- Agora Sra. Puta, você vai se ajoelhar na minha frente, abrir o zíper da minha bermuda, pegar o meu caralho, colocar ele na boca e mamar gostoso. Mas, não vou gozar não, pois quero comer seu cu gostoso.

Parece que Andreia já tinha muita experiência nisso, pois ajoelhou-se, abriu o ziper, colocou a mão lá dentro e tirou um membro que devia ter uns 20 cm no mínimo, tudo isso sempre olhando para ele. Ela ficou segurando o caralho, meio que indecisa e aí fez algo que nunca tinha feito comigo, como o pau ainda não estava totalmente duro, começou a dar pancadas no próprio rosto. Bateu algumas vezes do lado e depois do outro, como se estivesse gostando de levar bofetada de rola, de repente abaixou mais e engoliu as bolas.

Meu amigo, minha amiga, não sei o que Andreia era mas elas enfiou o rosto e começou a chupar as bolas, lamber as coxas enquanto batia uma no pau do macho. De repente, ela pára, olha para o caralho ereto do João Carlos e começa a sugar bem devagar.

- Isso, Sra. Puta. Assim, você tem boca de puta mesmo. Chupa gostoso meu caralho. Baba tudo.

- Hummm. Hummm.

Andreia gemia sem tirar a cabeçorra do caralho de João Carlos da boca. Realmente ela era puta.

Sugava e segurava com uma das mão as bolas babadas do sujeito.

Ela começou a engolir a vara toda como aquelas cenas do filme Deep Throath (Garganta Profunda). Dava para ver as lágrimas escorrendo e de repente ela tira a boca e muita saliva sai, escorrendo pelo pescoço, pelos seios, molhando a camisola.

Esse momento demorou alguns segundo. Ela engolia o pau inteiro e depois soltava e mais saliva vinha.

- Isso! Deixa eu colocar esse pau na minha garganta.

Ai O João Carlos apelou, enfiou até o talo e segurou a cabeça de Andreia como se quisesse colocar até as bolas. Quando soltou Andreia cuspiu e tossiu muito. Fiquei com vontade de ir lá, mas aí me surpreendi.

- Vai macho, de novo. Quero sentir a cabeça descendo pela minha garganta.

Dessa vez ela quase sufoca e para piorar o macho não suportou, soltou um jato grosso de porra branca diretamente no rosto de Andreia.

Pensei que Andreia se levantaria e correria para o banheiro para se lavar, pois a única coisa que ela não gosta é quando gozo na boca dela. Ela fica com raiva diz que fiz de propósito, e na maioria das vezes é, e as vezes passa o dia sem falar comigo.

Dessa vez não. Ela continuou de joelhos e apesar de toda suja de saliva e porra gosmenta branca pelo rosto, pescoço, barriga, colocou a rola do macho na boca e recebeu o resto de porra na boca. Mamou como uma bezerra até o pau começar a ficar mole.

Sentado, assistindo de camarote no quartinho de empregada, nu da cintura para baixo, meu pau já todo babado, pingando, estourou com uma punheta vigorosa. Me sujei todo pelas coxas e pensei que agora seria a hora de esperar o João Carlos sair.

Mas, na realidade estava errado.

Após parar de mamar a rola já mole do cara, Andreia levantou-se e ainda toda suja, babada e gozada, falou.

- Vamos para o quarto?

E saiu da cozinha puxando o João Carlos pela mão na direção do quarto, o fio dental tinha entrado de novo na bunda, a camisola só cobria uma parte e mesmo assim era quase transparente. Você já foi no puteiro em noite de lingerie? Pois era assim que estava minha mulher. Uma puta na noite de lingerie.

A calça do safado ainda estava aberta e o pau mole para fora.

No quarto, Andreia toda suja jogou-se cama melando toda a cocha e chamou o macho:

- Vem, vem me comer.

O João Carlos ficou olhando para ela e começou a se masturbar.

Andreia se contorcia na cama, mostrando o bumbum, as coxas, os seios e com João Carlos ainda em pé próximo à cama abocanhou o falo já quase duro do macho.

Foi uma chupada impressionante, pois ela limpou com lambidas fortes toda a rola do cara, desse jeito o talo ficou duríssimo de novo e limpo.

Ai o macho falou.

- Vou comer teu cu Sra. Puta e deixar todo gozado para o corno.

Andreia, ela mesmo, deu a volta na cama ficando de quatro para o cara. A camisola já estava quase no pescoço e o fio dental preto todo enfiado naquela bunda gostosa de uma mulher de 37 anos e sedenta de rola.

João Carlos, com a rola em riste, deu umas quatro tapas em cada nádega carnuda de minha mulher puta e disse.

- Isso é que é uma puta rampeira! Bunda gostosa! Vou arrebentar esse cu.

- Vem macho gostoso, me pega firme, me come gostoso. Quero meu cu todo preenchido.

Ele deu um puxão tão forte no fio dental que ele quebrou-se de um lado, ficando pendurado só do lado direito.

Lá se vão R$ 40,00 só numa calcinha.

Mas depois o pior foi ver a rola do cara entrando que nem uma furadeira no rabo de Andreia.

Ele deu umas quatro cusparadas no cuzinho rosa da Andreia e mais uma na própria cabeça da rola.

O impressionante é que ele em momento algum tirou a bermuda ou a camisa. O cacete estava para fora desde que Andreia tinha tirado de dentro da cueca e era um senhor caralho.

Grosso, comprido, cheio de veias e duro.

Ele colocou a cabeçorra na entrada do cu dela e tentou uma vez, mas a vara envergou e não entrou.

Então, ele segurou na cintura de Andreia e novamente deixou o cacete na entradinha daquele buraco rosinha e deu uma estocada.

- Aiiiii!

Ouvi minha mulher gritar e vi ela querer fugir da toba. Mas ele segurou com mais força pela bunda e forçou com outra estocada e ela entrou.

Aquele caralho deslizou todo pra dentro de Andreia até a base.

Não sei como Andreia aguentou, mas tenho certeza que logo ela se adaptou, pois começou a gemer como puta.

O cara começou a tirar a vara, meio que devagar, cuspia e enfiava de novo.

Andreia, puta safada, já estava gostando de ser estraçalhada pelo cu. Além de rebolar quando o João Carlos tirava, ficava com uma das mãos massageando o clítoris inchado de tesão.

- Vem garanhão me come, me fode o cu gostoso. Tem mais porra pra despejar em mim, tem como encher meu ventre de porra?

Novamente, desafiar um macho daquele é pedir para levar rola.

O cara começou a bombar forte no cu de Andreia e ainda falava.

- Toma puta, você vai ver o que é gala agora, vou esporrar tudo, vai bater na tua garganta de tanta porra.

- Uiiiiiiii que gostoso essa toba de jumento no rabo. Vai bate na minha bunda, vai.

A foda continuou por mais uns 4 minutos e de repente o cara aumentou mais o ritmo, estraçalhando o rabo de minha mulher puta.

De repente, ele se estirou todo e deu para perceber que ele estava liberando um jato de gala no reto de Andreia. Depois que injetou tudo no rabo, a rola começou a ficar mole e escorregou de dentro do cu de Andreia. O macho pegou e pincelou o cu dela, a buceta, a bunda com a porra que escorria do ânus.

- Você está marcada como minha puta. Seu cu agora é meu também.

Andreia rebolando e se sentindo melada por toda parte, gemia e terminou dizendo.

- Aiiii João Carlos, você é um garanhão. Quero sempre você me fudendo.

Ela mesmo se sentou na cama de frente para o roludo, pegou a toba colocou dentro da cueca, não sem antes da uma lambida, fechou o ziper da bermuda dele. Levantou-se, abraçou ele pelo pescoço e perguntou:

- Sou sua puta sou? Gostou, meu macho delicioso? Quer fazer de novo no próximo sábado?

Segurando Andreia com as duas mãos cravadas na bunda descoberta dela:

- Sra. Puta enquanto eu estiver por aqui, vou fuder você sempre.

Trocaram um beijo de língua daqueles que deixa qualquer um excitado e se separaram. Voltaram para a cozinha, Andreia lavou o garrafão com João Carlos abraçado a ela por traz e depois colocou o garrafão para ela no gelágua.

Ela levou ele de mãos dadas até o terraço e se despediram com outro beijo de língua.

Ele foi embora pedalando.

Ela voltou para cama.

Corri para o quarto nu da cintura para baixo e com o pau duro e todo gozado da punheta.

Andreia deitada falou:

- Ainda tem a buceta que ele não comeu.

Mas eu queria era comer o cu melado de porra do cara.

Coloquei ela deitada de costas e penetrei o buraquinho rosa todo melado de porra do outro macho.

Deitado por cima do corpão dela que nem se mexia direito dei umas três estocadas e sentindo meu pau todo melado, despejei minha porra no rabo gozado.

Dormimos juntos e quando acordamos, tomamos banho curtindo a narração de Andreia de todos os momentos, principalmente quando ele comeu o cu dela.

Depois do almoço começamos a traçar o plano para o sábado seguinte.

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Comentários

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Entregador de água bem dotado...

Entregador de água bem dotado...

Camila é uma mulher de 39 anos, solteira por opção, sempre cuidou de seus irmãos pequenos, pois seus pais morreram precocemente, sempre trabalhou de professora e agora que seus irmãos estão criados ela está morando sozinha.

Em uma pequena casa em um condomínio.

Mesmo quando seus irmãos ainda moravam junto com ela Camila sempre manteve sua vida sexual ativa.

Ela mesma afirmava que não havia casado, mas estava viva e feliz.

Então era algo natural Camila sair com homens, não importando seu estado civil.

E quando alguma amiga mais intima indagava como ela estava apenas sorria dizendo otimamente bem depois da noite de ontem com o entregador de água como dizer que não estava bem e sorria relatando para sua amiga a ultima aventura vivenciada com o entregador de água.

Vou descrever abaixo com suas próprias palavras.

-E ai Camila como foi seu final de semana?

-Indagava sua amiga.

-Ótima lembra que te falei do novo entregador de água do mercado próximo a minha casa?

-Lembro sim!

–Pois bem ele foi me levar água sexta-feira eu estava sozinha e tinha acabado de sair do banho, estava eu de robe com os cabelos ainda molhados quando o Bruno é anunciado na portaria liberei seu acesso e ao abrir a porta vejo seus olhos me fitarem com excitação.

Mandei entrar e pedi que fizesse o favor de colocar a garrafa de água no suporte enquanto eu ia trocar de roupa.

Bruno era um jovem negro de 22 anos alto, com piercing na sobrancelha e uma tatuagem no braço, um pedaço de mau caminho de puro tesão.

Sei eu adoro homens negros na maioria das vezes são bem dotados e adoro isto, falou rindo e sua amiga entrou no clima rindo falou fazendo um gesto na mão eu sei como é. Assim...

Camila foi ao quarto trocar de roupa deixando Bruno na cozinha.

Camila não fechou a porta e estava nua de frente ao espelho passando creme hidratante quando viu que Bruno a espreitava pelo canto da porta, foi aí que ela caprichou com seu ritual de beleza, passava o creme pelos braços, perna demorou bastante acariciando o colo de seus seios e quando virou lentamente para passar creme em seu bumbum, estava de frente para porta e com voz macia e provocante falou:

-Garoto você não quer me ajudar com isto aqui não?

-Bruno assustado e surpreso saiu de trás da porta e com passos lentos... Foi andando na direção de Camila, quando chega bem perto dela olha em seus olhos e pede desculpas.

-Bobagem garoto agora vai ter que me atender senão digo a seu patrão que você foi muito petulante, aí sim você perde seu emprego!

-Por favor, dona Camila não diga nada a ele, senão conta para meu padrasto e este toma minha moto.

-Ah então vai me obedecer direitinho viu?

-Faço tudo que a senhora quiser, mas, por favor, não me deixe perder este emprego!

-Ah delicia vou ter um escravo agora e riu deixando o rapaz sem entender o que ela queria dizer.

-Bem de inicio como o tempo é curto venha aqui e ajoelhe-se, o garoto ajoelhou-se sem deixar seus olhos desgrudarem do corpo de Camila que estava apenas de calcinha e soutien...

-Pronto assim que quero comece a beijar meus pés e venha subindo com sua língua úmida até minha xoxota, só pare quando eu tiver gozado em sua boca viu?

-Você sabe chupar uma xoxota não sabe?Ou é donzelo ainda?

-Não sou donzelo e sei muito bem chupar uma xoxota minha namorada goza gostoso na minha boca dona Camila.

-Hum, então vamos, mas antes tire estas roupas fique só de cueca, deixe-me ver o que temos ai de bom dentro destes panos.

-Assim o pobre rapaz tirou sua camisa e calça e começou a beijar seus pés demoradamente e com uma das mãos acariciava seu membro que estava teso... E lentamente ia subindo com a boca como se tivesse massageando e aos poucos gemidos de ambos ecoava pela casa.

-Camila se deliciava com a postura do rapaz, sabia que o que fazia ele está ali fazendo aquilo não era medo de perder seu emprego, mas sim desejo de tê-la em seus braços.

E quando o rapaz já tinha percorrido com seus lábios sedentos pelas suas pernas toda e aproximava-se com intenso tesão de suas coxas, ela o puxou lentamente pelos cabelos e foi guiando até sua cama.

-Venha meu cãozinho...

-Suba na sua dona e divirta-se.

Bruno parecia hipnotizado se deixou guiar pelo quarto como se fosse um cãozinho de estimação, ela deitou na cama e ele foi por cima caindo de boca em sua xoxota. lambia de um lado a outro da calcinha até que ele com um impulso dá um puxão rasgando-a.

Camila solta um gemido rouco falando... Está com sede Bruno?

Então venha até minha fonte e se delicie com meu mel, puxou a cabeça do rapaz prendendo entre suas coxas fazendo com que o chupasse com intenso desejo, até que como se fosse uma fonte interminável de prazer despeja seus fluidos em densa quantidade na boca de Bruno, que não para ate sentir que Camila já exausta já havia gozado intensamente...

Bruno estava a ponto de explodir com seu cacete rígido quando Camila o puxa jogando na cama dizendo...

Vem meu garanhão que agora eu que vou montar em você, pega uma camisinha segura pelo cacete de Bruno dá uma lambidinha na cabeça ouve um gemido de Bruno, faz um boquete bem gostoso deixando Bruno como enlouquecido, mas não o deixa gozar em sua boca logo coloca no cacete de Bruno e lentamente se engancha como se fosse uma amazonas montada em um garanhão.

-Uau... Que delicia de cacete Bruno aproveite que vou galopar até você gozar gostoso, mas quero sua promessa que vai voltar outras vezes.

Eu prometer? Impossível não querer voltar depois de provar de uma mulher gostosa como à senhora dona Camila eu quero vim aqui é todo dia.

Que delicia ouvir isto Bruno...

E com sensualidade em seus movimentos começou a cavalgar lentamente com cacete de Bruno atochado em sua xoxota meladinha.

Bruno que era esperto puxava com suas mãos segurando com firmeza em sua bunda, sem deixar de volta e meia seu dedo escapulir e parar direto no centro de seu rabo, ou seja, seus dedos ágeis acariciavam com delicadeza e jeitinho preparando o terreno, pois a intenção era a de poder comer suas pregas.

Camila que não era boba se deixava ser bolinada sabia que na próxima vez teria a foda completa. Pois o tempo era curto.

E como se tivesse em um galope desenfreado Camila rebola e fica quicando com o cacete de Bruno atochado em sua xoxota até o rapaz começar a ter um gozo intenso. Foram urros gemidos e juras de amor eterno que o casal trocou naqueles momentos de grande euforia.

Bruno feliz por está comendo a mulher mais desejada do condomínio e Camila realizada, pois tinha acabado de ganhar para sua coleção mais um macho para satisfazê-la em seus caprichos de mulher fatal.

E assim Bruno jovem cheio de tesão passou a ser frequentador assíduo da casa de Camila e vivenciou aventuras maravilhosas que ficaram marcados em sua memória para sempre agregando valores que o tornou um homem muito sábio... Mas muito safado afinal teve uma professora que soube ensinar a arte de amar.

Sexo foi o dos primeiros quesitos que Bruno se especializou agora é um garoto de programa e tem recomendações ótimas da professora Camila.

E todas as amigas de Camila solteiras casadas amadas e mal amadas já sabem a quem recorrer em seus dias de querer sexo. Um sexo saudável sem compromisso e muito bem feito.

Bruno o bem dotado alegria de quem o ama e odiado por quem não sabe o que está perdendo de te-lo por alguns momentos em sua cama.

Docecomomel (hgata)

Feira de Santana 20 de setembro de 2014.

Bahia: Brasil

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Muito cheio de tesão essa aventura, um cuzinho desafiador, ficou cheio de porra, parabéns ao casal, quando tiver tempo veja as nossas aventuras.

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Sensacional. Tua gata é o máximo, maravilhosa demais. Tens muita sorte, pois ser corninho é uma delícia. Leiam as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com.

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Relato para ler e ficar de pau duro. Nota dez e três estrelas.

Quando for possível, leia o relato de como fiz par me tornar um corno.

Abraço

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Rafael, tesão de conto. Mas quero ver você sendo meu também

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comunicado para os amigos que curte ter um namoradinho para a esposa

sou de boa aparencia bom carater sigiloso carinhoso e safadão

abraços experient1000@gmail.com

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delicia de relato !!!! sou corretor bolem um plano ai de me chamarem para fazer uma avaliação na sua casa rsrs deicho o casal me marar juntos abraço ao casal nota 10 pelo relato

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Tesão demais o conto, parabéns!! Quero ver a continuação, que com certeza vai ser igual ao filme.

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Adorei o conto, fiquei daquele jeito enquanto lia. Dá uma lida nos meus também, espero que goste.

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Meu sonho é ter uma mulher assim, vai deixar o cara te comer. Delicia.

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