Após o “Eu e minha filha no dia de seu casamento” 05

Um conto erótico de Bruno
Categoria: Heterossexual
Contém 6519 palavras
Data: 08/08/2020 12:36:35

Na semana seguinte fui mais 2 vezes à sua casa e Maria novamente me deixou em paz. Fazia muito tempo que nós não ficávamos mais de uma semana sem fazer amor. Mas foi por que ela sabia que naquele final de semana era a festa da empresa do Ricardo e eu tinha prometido a ela que iria satisfazer sua fantasia que também era minha. Porém já combinou tudo para a festa em minha última visita. – Papai, amanhã é sexta-feira e é a festa da empresa do Ricardo. – Como eu poderia esquecer Maria, falei sorrindo. – Então, a festa começa às 20 horas, mas Ricardo tem que ir mais cedo para receber os convidados e fazer os últimos preparativos. Ele vai ter que sair daqui de casa as 17 horas. Então se você passar aqui logo depois, antes de ir para casa se trocar eu já te espero pronta. Tenho certeza que você vai gostar de minha roupa. Aí depois você vai para casa, se troca e com a mamãe passa aqui para me pegar lá pelas 19:30 horas. – Podemos fazer assim? – Podemos sim Maria. Acho que está bom. – Não vai querer saber da minha roupa? – De jeito nenhum, quero surpresa. Na sexta-feira quando deu 17 horas Maria me ligou – Papai, Ricardo já foi, se quiser vir daqui uns 15 minutos vou estar pronta. E um pouco antes do combinado eu cheguei à sua casa e quando ela abriu a porta e a vi quase cai de costas. Ela estava quase igual ao dia de seu casamento, sem a saia. Somente de lingerie branca e em cima de um salto alto. Uma calcinha branca que parecia igual ao de seu casamento e ao invés de um corselete, um sutiã que parecia um corselete e vinha até quase seu umbigo. Sem cinta liga, mas com uma meia 7/8 perola. O cabelo estava lindíssimo e a maquiagem também. Ela parecia uma modelo da Victoria Secrets, sem exagero. Ela sorria de minha cara de bobo olhando para ela. – E aí, gostou? – Você está maravilhosa Maria e está parecendo uma noiva sem o vestido. – Era essa minha intenção papai. Eu sabia que você iria adorar. E para confessar essa é a mesma calcinha do meu casamento. Eu jamais vou dar ela embora. Me traz lembranças muito gostosas com você. – Maria você está perfeita. Um tesão. Olha como estou. Pena não estar melhor vestido. – Papai, o que quero é você e não sua roupa. – E como vamos fazer Maria? Você que sempre tem as ideias. – Vai ter que ser assim sem o vestido para não amassar. – Problema nenhum Maria. Você está uma deusa assim. – Também não posso desarrumar meu cabelo e nem minha maquiagem. – Está bem Maria, faremos com cuidado. – Papai, não com cuidado demais pois eu adoraria gozar. Desde a praia que não gozo com você e estou com muita vontade. – Então é melhor você sentar em meu colo como sempre, Maria. – Sim papai, acho que é o melhor. Senta aí na cadeira. Me sentei na cadeira que eu sempre me sentava para tomar café, mas de costas para a mesa. Abaixei minhas calças e meu pau duro como pedra apareceu. – Estou com muita saudade dele papai. Não dá mais para ficar 2 semanas sem ele. E falando isso aquele monumento de mulher veio se chegando. – Hoje nem beijo papai. Se lembre que a fantasia hoje é minha. – Vem Maria. Hoje quem não está aguentando sou eu. E ela ficou feliz da vida de eu falar assim. Se colocou sobre meu colo e já colocou um absorvente em cima da mesa próxima. Eu tocava por toda sua lingerie adorando sentir seu tecido no corpo de Maria. E o fato de ser a calcinha do casamento me deixou mais tarado ainda. – Foi golpe baixo essa calcinha do casamento Maria. Vou ter que me esforçar muito para aguentar 5 minutos. – Pelo menos 10 papai. Me preparei toda para você gostar e não pode terminar em 5 minutos. – Prometo que vou tentar Maria. Nisso ela já estava com a calcinha afastada e já encostava sua bucetinha fechadinha e peladinha em meu pau. Deu uma forçadinha e ela se abriu e pude sentir que estava completamente encharcada. E devagar ela foi me engolindo até se sentar em meu colo. – Como seu pau é bom papai. E começou a se mexer para a frente e para trás sem muito esforço. – Papai ainda estou tomando cuidado com meu útero, então vamos devagar. Consegui pelo menos abaixar as alças de se sutiã e comecei a beijar seus seios dando um trato especial nos biquinhos. – Que delicia papai, continue mordendo meus biquinhos. E bem antes de 5 minutos quando parecia que eu e ela iriamos gozar me afastei de seu seio e a empurrei até quase meu pau sair de sua bucetinha e dei uns respiros fortes. – Que foi papai? Ia gozar? – Sim não estou aguentando, mas você também ia. – Ia sim papai. Está muito bom. – Mas você disse que teríamos que aguentar pelo menos 10 minutos. E eu estou querendo curtir mais um tempinho com você assim. – Faça como quiser. Sou toda sua. E assim que peguei um folego a puxei de volta penetrando meu pau todo dentro dela. Voltei aos seus seios e menos de 2 minutos ela falou: – Papai, não vou aguentar mais. Estou gozando. E gemeu forte. Como eu tinha tomado um folego demorei um pouco mais, mas ela ainda gozava quando gozei dentro dela inundando sua bucetinha. Tanto que ela sentiu e ainda gozando falou: – Nossa, papai, você gozou muito dentro de mim. Até senti bater lá no fundo. Pena que não estou em meus dias férteis. Tudo não levou 10 minutos e quando voltei o sutiã de Maria ao lugar ela estava pronta novamente. Fora o detalhe de meu pau ainda em sua buceta. – Te amo papai. Muito obrigado. – Quem agradece sou eu Maria. Além de maravilhosa e gostosa, você continua realizando minhas fantasias. – Adoro realizar suas fantasias papai, mas só faço porque são fantasias somente entre nós dois. Eu jamais colocaria outra pessoa junto. – Nem eu Maria. Essa não é minha praia. Gosto de fazer amor com uma pessoa amada, como você. – Papai, alcança meu absorvente na mesa. Peguei seu absorvente e dei a ela. E conforme ela foi tirando sua bucetinha de mim senti que ela a apertava. – O que está fazendo Maria. – Estou apertando para não vazar papai. Quero o máximo dentro de mim. E assim que meu pau saiu ela colocou rapidamente o absorvente no lugar colocando a calcinha. Agora sim ela estava pronta. E assim que ela se virou de costas para mim e vi sua bunda falei: – Meus Deus, como eu consigo não comer essa bunda gostosa? – Papai, ela é sua quando quiser, mas lembra que na última vez lá na praia ela te causou problemas, falou rindo. – É verdade Maria. Mas que é impossível resisti-la, é. Só não vou come-la pois não temos tempo agora. E se ajeitando falou: – E como está com minhas irmãs. – Você conversou com elas Maria? Elas viram? – Viram sim papai, mas só me chamaram a atenção para ter mais cuidado e mais nada. Mas acho que elas estão te querendo muito depois da propaganda que eu faço de você. – Só que elas estão evitando falar comigo. Devem estar bravas. – Mas na hora em que um de vocês perder o freio vai acontecer papai. – Nem posso pensar nisso agora Maria. Tenho que ir me trocar. – Papai, você pode esperar um pouco? Por que Maria? É que só falta colocar o vestido e em menos de 10 minutos estarei pronta. Aí já vou com você e falo para a mamãe que te pedi que me pegasse antes. Não quero ficar aqui sozinha. – Então vai se trocar Maria. – Vem me ajudar colocar o vestido papai. Fui até seu quarto e ela pegou o vestido esvoaçante perola e o colocou. E eu fechei o zíper e o fecho do vestido. No momento que a vi de frente toda produzida dentro daquele vestido lindo, ela parecia uma mulher famosa, mas era minha filha e eu tinha muita sorte de fazer amor com ela. – Você vai ser a mais bonita da festa, Maria. – E mamãe? – Ela também vai estar linda, mas você é insuperável. – Sabe o que ainda sinto falta com você papai? De dormir uma noite inteira com você. Não se assuste que eu iria te deixaria dormir, mas só depois de umas duas vezes, brincou. –Eu queria sentir você juntinho de mim, como quando eu era pequena. – Mas não é mais do mesmo jeito Maria. – Só o dormir poderia ser igual papai. E hoje seria perfeito, pois assim que voltássemos você iria me comer assim toda meladinha. – Com certeza iria Maria. E seu rabinho também, falei sorrindo. Porém não vai poder. E já está bom demais o que estamos aprontando. – Está sim papai. E não vá esquecer a noite toda como eu vou estar. Para realizar minha fantasia você tem que ficar pensando em mim e como estou. Pode deixar Maria, vai ser impossível pensar em outra coisa. E se eu estiver distraído pensando nisso na festa, me desperta para não dar bandeira. – Pode deixar papai. Vamos. Fomos para casa e quando chegamos Sandra estava no quarto se trocando. Maria ficou na sala com Joana, pois Ana ainda não tinha voltado do trabalho presencial naquele dia. – Oi Sandra. – Oi, demorou. – É que Maria me ligou que já estava pronta e para facilitar ela já quis vir junto. Ela não quer perder hora, pois o Ricardo é um dos homenageados. – Então vai tomar banho logo que não demoro para ficar pronta. Fui tomar banho e depois de uma meia hora já estava pronto com meu terno, barba feita, cabelo bem penteado. Fui para a sala e ao chegar Maria logo falou – Que lindo papai. Ele não tá lindo Joana? – Tá sim. Papai sempre foi lindo. Enfim Maria conseguia fazer Joana se abrir um pouco comigo e pisquei para Maria agradecendo sem que ninguém visse. E Sandra pediu para Maria se levantar e elogiou toda sua beleza naquele vestido lindo. E eu e Joana confirmamos. Ainda era um pouco cedo para sair e para comemorar a promoção de Ricardo abrimos um Espumante. E era impossível eu esquecer como Maria estava por baixo daquele vestido lindo. Muitas vezes eu me distraia e como prometido ela me tirava da distração sabendo o motivo. Tá passado papai? Tá no mundo da lua. – Um pouco Maria. Com essa festa tenho muita coisa boa para pensar. E ela sorriu pois desta vez tinha sido eu que tinha dado uma resposta com duplo sentido. Quando a hora de ir chegou, nos despedimos de Joana e dei um abraço forte nela que retribuiu. E antes de sair chegou Ana apressada. – Joana me mandou uma mensagem que você estava aqui e está linda. Corri para te ver mana. Você está maravilhosa. – Obrigado Ana. Mas não sou só eu que estou bonita. Olhe a mamãe. – Mamãe, você está muito linda, Ana falou. E olhe o papai, parece até galã de novela. É verdade Maria, papai está muito lindo também dando um sorriso para mim. E Maria também conseguia quebrar o gelo com Ana. Nos despedimos de Ana e fomos para a festa. Fomos um dos primeiros a chegar e a cada conhecido que Ricardo apresentava Maria ao nosso lado, todos diziam o quão linda ela era e estava. E eu em cada momento pensava que aquela mulher linda, minha filha, estava com minha porra dentro de sua bucetinha naquele exato instante. Foi extremamente excitante. A festa foi ótima e teve até discurso do Ricardo. E quando fomos embora já tarde, nos despedimos de Ricardo e Maria que ia embora com ele. Quando ela veio me abraçar, me disse no ouvido. – Pensei em cada minuto em você papai. Pena que você não vai dormir comigo. Não respondi nada, mas olhei em seus olhos concordando. Nos despedimos e fomos embora. E gozei com Sandra duas vezes. Ela até estranhou pois fazia muito tempo que não acontecia isso com ela. E na primeira teve que ser com ela com sua calcinha de ladinho.

Quando chegou na terça-feira Maria me ligou. – Papai, você vem aqui tomar café comigo? – Claro que vou Maria, como sempre as terças. – Então está bom. Fiquei intrigado e preocupado com o que ela estava querendo. Quando cheguei à sua casa, ela toda agitada me pede: Senta aí. – Que foi Maria? – Não se preocupe papai, não vou querer fazer amor com você hoje. – Maria, essa não é bem uma preocupação. Só me preocupa quando é exagero. – Eu sei papai. Mas é que você sabe como meu período menstrual é completamente regulado e era para eu ter menstruado no domingo papai. – Já está 4 dias atrasados. Acho que posso estar grávida. – Calma Maria, você está muito ansiosa e se estiver pode não ser bom. Eu vivi com quatro mulheres por muito tempo e sei tudo sobre isso. – Coitado de você papai, só com filhas. – Que nada Maria, eu amo ter três filhas. E já ouvi vocês falarem várias vezes que estavam atrasadas e depois era só um atraso. – Sim papai. É normal. Mas principalmente com minhas irmãs. Eu sempre fui regulada. – Maria, se você estiver gravida vai ser maravilhoso. Mas não fale nada para ninguém pois depois você pode se decepcionar. Só vai falar quando tiver certeza. Mesmo para o Ricardo. – Sim papai, não vou falar. Mas eu estava ansiosa para falar para alguém e quem melhor do que você? – Maria, se quiser venho aqui mais vezes essa semana. Assim posso acalma-la. – Claro que quero papai. E com essa chance nem vou me arriscar a fazer nada com você. – Com certeza Maria. E falei brincando: – Vou ter que me virar de outro jeito. Mas ela levou a sério. – Quem sabe uma de minhas irmãs papai. Se eu estiver grávida mesmo, acho que vamos diminuir nossas transas, ou não. Depende dos hormônios. Mas se diminuir você pode enfim fazer a alegria de minhas irmãs. E se elas experimentarem não vão querer mais parar. Só que a prioridade vai ser sempre minha. Sempre. – Maria, como eu já te disse não consigo mais ficar sem você. Você sempre vai ser minha preferida nesses assuntos. Então ela se sentou em meu colo e me beijou gostoso. – Acho que você vai ser papai de novo. – Mas pode ser também do Ricardo eu disse. – Você transou também com ele e quem sabe agora ele produz espermatozoides. Papai, tenho certeza absoluta que não é. Mas quando puder, vou fazer um teste de DNA. Eu também vou querer ter essa certeza, mas é seu. E você vai ama-lo ou ama-la como nos ama. Vai se uma criança bastante afortunada com dois ótimos pais. Ou um avô para lá de especial. Aquela visita me deixou preocupado com Maria, pois ela estava muito confiante e se não fosse real a gravidez, ela poderia se decepcionar demais. Voltei no dia seguinte à sua casa e sua menstruação ainda não tinha vindo e tive trabalho para acalma-la. Ela me falou que Ricardo tinha percebido sua agitação, mas ela tinha conseguido contornar a situação.

Naquela noite Sandra tinha saído para jantar na casa de amigas, como faz uma vez por semana. E fui para minha sala de TV onde vejo minhas séries ou meus filmes, o meu passatempo preferido. Eu estava preocupado com Maria e queria me distrair. E minha companheira sempre foi Joana que diferente de todo o resto onde Maria é mais parecida comigo, no gosto por filmes e séries ela sempre foi minha companheira e discutíamos muitos sobre nossos filmes e séries favoritas com gostos muito parecidos. E depois daquela tarde na casa de praia, ela tinha deixado de vir assistir comigo e mesmo com a quebra de gelo promovida por Maria nada mudou. Eu já estava super incomodado e se elas sabiam o que acontecia comigo e com Maria, eu já não tinha motivo para não conversar com elas.

E de repente vejo ela passando do lado da sala de TV indo para a cozinha. Na volta com um doce na mão, eu a chamei – Joana. – Que foi papai? – Você pode vir aqui um pouco – Chegando na porta da sala de TV – Que foi papai? – Sabe o que é Joana. Estou sozinho e triste porque não tenho minha companhia preferida assistindo um filme comigo. – Estou vendo lá no quarto papai. – Mas aqui a TV é muito maior Joana e você sempre adorou essas poltronas reclináveis. – Acho que você não vai gostar da série que estou assistindo, ela me disse. – Venha aqui comigo. Você pode assistir o que quiser. Até faço uma pipoca para nós, como sempre. – Está bem papai. Vou lá desligar minha TV, mas não precisa da pipoca não, já estou no doce. Ela estava, como sempre de calcinha e sutiã. Era azul clarinho em um tecido meio furadinho que não sei o qual é. Mas não era transparente e nem muito pequeno e combinava muito com seu corpinho parecido com uma menina ainda. Então ela veio, pegou uma coberta e se cobriu como sempre. – Posso colocar papai. – Sim pode. Do que se trata? Perguntei antes pois sabia que ela não gostava de ser interrompida durante e ela me deu uma breve explicação. Ela começou assistir a série e eu nem tentava entender. Eu só queria um jeito de falar com Joana. Ela, diferente do normal, não comentava comigo sobre o que estava acontecendo no vídeo e depois de uma meia hora de silencio total com ela sentada na poltrona ao lado em nosso sofá de quatro poltronas, eu perguntei: – Joana, você poderia parar um pouco? Posso falar com você? Ela deu pausa no vídeo e virou um pouco para mim. – O que foi papai? – O que está acontecendo Joana? Sinto que que você está me evitando. – Nada papai. Imaginação sua. – Joana, eu te conheço melhor do que ninguém nesse mundo. Além de ser minha filha, você sempre foi a mais próxima a mim. Alguma coisa tem de errado? – Deixa para lá papai, vai passar. – O que vai passar Joana? Quero resolver isso agora. E ela ficou muda sem conseguir falar. Então eu tomei a maior coragem de minha vida e perguntei: – Foi pelo que você viu lá na casa da praia? Ela me olhou assustada como se não acreditando que eu estava tendo coragem de falar sobre aquele assunto. Ficou um tempo quieta, mas não tinha mais como não falar. – Sim papai, é por isso. – Me perdoa minha filha. Não era para você ter visto. Imagino que tenha se chocado, mesmo sabendo o que acontecia. Maria me disse que já tinha contado para vocês. – Sim ela havia nos contado e eu e Ana até aceitamos, devido as circunstancias. Mas ver sua irmã transando com seu pai é mais forte do que tudo. – Sabe filha, eu tentei evitar de todas as formas possíveis, mas no final não resistimos. E tudo isso teve origem no dia do casamento dela. Você ficou sabendo em detalhes. – Sim pai, e não tinha como vocês terem evitado aquilo. Ou vocês morriam, ou ela era estuprada por um mostro. Vocês fizeram o que tinha que fazer. – Então, se aquilo não tivesse acontecido hoje não estaria acontecendo o que está acontecendo comigo e com Maria. Eu nunca tinha pensado em fazer nada com ela, mas aquele fato abriu a porta e não conseguimos mais fechar. – Ela te contou que depois de um mês nós até combinamos que íamos fazer de novo? Sim ela contou. – Então. Mas nós dois não fizemos nada e conseguimos resistir por 3 anos. E só então após todo esse tempo aconteceu. E ela falou como voltamos a fazer de novo? – Sim pai, sei que você não teve culpa. Não tive culpa, mas posso ter sido o responsável Joana, mesmo sem querer. Naquele dia eu senti que ela estava diferente. E sem nenhum motivo ela voltou a conversa que tivemos 3 anos antes quando eu disse para ela que tinha algumas fantasias. Então ela se lembrou daquela conversa e quis saber qual era minha segunda fantasia que eu nunca tinha falado. Falei para ela esquecer, mas ela disse que só queria saber. E contei a ela. E depois ela usou essa fantasia minha naquele mesmo dia e eu não consegui resistir. – E qual era sua fantasia papai? Me surpreendi com a pergunta de Joana. – Melhor deixar para lá Joana. – Você que quis conversar, agora vamos até o fim. E para você não ficar incomodado, já transo há muito tempo. Então não se preocupe que não sou mais sua menininha inocente. Ela foi incisiva e me surpreendeu sua postura. Realmente ela não era mais uma menininha. Contei a ela do vestido florido e de porque ele era uma de minhas maiores fantasias. Sem muitos detalhes, é claro. – E naquele dia com Maria, ela foi a seu quarto e voltou vestida dessa forma me deixando... – Excitado papai? – Sim excitado. Aí ela falou que estava precisando demais e que não aguentava mais e se sentou em meu colo como em minha fantasia e infelizmente não resisti. Mas não era minha intenção. – Não precisa se desculpar papai. Está claro que Maria estava tarada demais aquele dia e também não resistiu. Tem dia que estamos assim. Joana já tinha mudado as feições e agora parecia interessada em minhas revelações. – Não estou condenando vocês fazerem sexo, mas naquele dia na praia, vocês foram muito imprudentes. – Eu sei Joana. Nem era para ter acontecido. Mas a esfregação naquele corredor estreito me deixou.... – Com tesão papai? – Sim Joana. Você mesmo pôde ver como é apertado quando Maria me puxou atrás de você – Sim papai pude ver e pude sentir, falou dando a entender sobre minha encoxada nela. Eu estava altinha, mas vi você e Maria e senti muito bem você atrás de mim. – Me desculpe minha filha. – Já foi pai e senti em minha bunda o porquê Maria gosta tanto de estar com você. Com isso Joana me deixou constrangido. – Posso te pedir algo, papai. – Claro Joana. Nem imaginei o que fosse. – Você pode me contar qual fantasia é essa que você realizou no casamento da Maria? Fiquei curiosa. Você ficou sob a mira de uma arma, podendo ser morto e ainda diz que realizou uma fantasia. Tem a ver com violência? Entendi a curiosidade dela, mas me preocupei de contar a ela. – Joana, melhor não. – Poxa papai. Agora vou ficar curiosa. Deve ser muito poderosa. – Posso te dizer que não tem nada com a violência Joana. – Nossa papai. Então é mais forte ainda para não dar bola para a violência ao seu lado. Você vai ter que conversar. Lembra que você começou a conversa, repetindo a chantagem anterior. Então eu tive que contar, mas tentei não falar dos detalhes. Falei da preferência por lingerie branca. De querer fazer com uma noiva pois eu não tinha conseguido fazer com a mãe delas no dia de nosso casamento. E até aí foi fácil. Mas quando eu falei de que queria deixar a noiva com meu sêmen durante o casamento foi bem mais difícil. Ela me olhava com cara de que não acreditava que eu pudesse ter aquela fantasia. Você é bem diferente do que eu imaginava papai. Sempre tão certinho. Mas aí por baixo. E naquele dia você conseguiu realizar todas pois até casar com seu melada de você, Maria estava. – Sim minha filha, mas foi sem querer. – Mas gostou muito né? Fiz cara de quem lamentava e falei: – Sim Joana. E quando eu falei isso ela saiu de baixo da coberta e se sentou em meu colo bem em cima de meu pau. – Sabe papai. Como você eu também não tomaria a iniciativa com você, mesmo há um bom tempo querendo. Mas diante dessas revelações e de como você é sacana acho que não vai ter jeito. E sabe de uma coisa? Se você quisesse realizar essa fantasia comigo em meu casamento, eu realizaria para você. Aquela sua declaração me pegou fundo. Minha caçula, minha menininha estava me dizendo que se eu quisesse ela também se casaria toda encharcada de minha porra. É claro que meu pau endureceu na hora encostando em sua bucetinha sob a calcinha. Eu estava de calção de pijama de tecido fininho e o contanto era quase total. – Joana, por favor. Não vamos fazer isso. Depois da primeira vez que fiz com sua irmã não conseguimos mais parar. É melhor não começar. Talvez depois você se arrependa. Dando um ajeitada com sua bucetinha totalmente úmida em meu pau ela falou: – Papai, continuando a conversa que você começou. Eu estava chateada sim com você, depois que vi você comendo a Maria, mas não é porque você estava comendo ela. É porque você não estava me comendo. Faz tempo que quero fazer isso com você e mesmo eu sendo sua menininha e sua companheira você nunca tentou nada comigo. – É por isso mesmo Joana. É que te amo e não quero perder seu amor. E mesmo te desejando eu não ia dar o primeiro passo. E sem querer eu me entreguei. – Então você me deseja é, se mexendo de novo em cima de meu pau. Então eu vou dar o primeiro passo pois não tenho medo de perder seu amor e estou com muita vontade de transar com meu papai bonitão. Não estou de vestidinho, mas estou de calcinha e sutiã. Faz tempo que te provoco assim, mas se eu soubesse do vestidinho antes acho que não ia demorar tanto. E se inclinou para a frente me beijando de levinho e eu sem mais conseguir resistir, retribui com volúpia. Com ela encostada em mim senti seus peitinhos duros pressionando meu peito. Com meus braços dei a volta em seu corpo pequeno a abraçando totalmente. Ela estava presa em meus braços sem poder sair e só sentindo meu pau em sua bucetinha. – Papai, me come. Eu estava muito querendo come-la, mas eu sempre tive uma tara de como seria sua bucetinha pois imaginava como o de uma menina. Joana já vou fazer isso, mas antes, e a deitei no sofá e fui com meu rosto até perto de sua bucetinha. Afastei sua calcinha e vi a bucetinha mais linda que eu já tinha visto. A de Maria é maravilhosa, mas a de Joana era exatamente como eu imaginava. Ela não era só fechadinha. É um pouco engolidinha para dentro formando um pequeno vale em sua entrada. Totalmente depiladinha e quando abri era um rosa puro, brilhando com seu mel. Não aguentei e já coloquei a língua em seu botãozinho maiorzinho do que o de Maria. Parecia bem excitado e comecei a dar mais atenção a ele e depois metia minha boca dentro de sua bucetinha e lambia de cima abaixo. Enquanto eu me deliciava com sua bucetinha, senti suas mãos acariciando meus cabelos e de repente ela segurou forte minha cabeça e gozou dando gemidos que me assustaram. Ela se contorcia toda e tinha espasmos e eu não tirei minha boca enquanto ela não parou de gozar. Praticamente desmaiada precisei esperar que ela se refizesse e quando conseguiu falar falou que tinha sido a melhor gozada da vida dela. E eu respondi que era porque era a primeira vez que tínhamos feito. – Não papai. Você é especialista em chupar uma bucetinha. Sei que vou gozar sempre que você fizer isso comigo. E percebi que o sempre que você fizer era porque ela iria continuar com aquilo. – Papai. Agora senta aí que quero você dentro de mim. Quando abaixei a calça do pijama. – Nossa é muito maior do que o do Leandro. Não sei não se vou aguentar. Pegou ele com suas duas pequenas mãos e não conseguiu cobri-lo em todo o comprimento. Que delícia. Que duro. Que quente. Se a Maria aguenta também vou aguentar. E sentou sob meu pau e afastou a calcinha. Esfregou um pouco sua bucetinha aberta no comprimento dele e já gemia assim. Quando ela tentou se colocar em cima dele eu falei: Joana, vamos tentar assim primeiro. Empurrei a cabeça de meu pau para a frente em sua direção e a puxei sentada sob minhas pernas até que sua bucetinha encostasse em meu pau. – Joana, agora você vai empurrando bem devagarzinho e vai colocando ele dentro de você. Se doer você para e tira. E com calma ela começou a empurrar o corpo em minha direção. Vi seus lábios vaginais se abrirem para a glande, mas quando ela encostou em sua abertura ela forçou e não entrou. – Ele é muito grosso papai. Mas assim que disse isso forçou novamente com mais vontade e a cabeça entrou justa demais. – Ui, ele está me arrombando papai e nem entrou ainda. – Quer parar Joana? – De jeito nenhum. E forçou mais e a cabeça entrou inteira. Eu consegui ver sus lábios vaginais em volta de meu pau completamente esticados. E senti eles me morderem. Ela parou e respirava forte. – Tá doendo papai. Mas estou me acostumando. E assim foi. Pedacinho por pedacinho ela me engolia e sua bucetinha esmagava meu pau. Eu já tinha levantado seu sutiã e brincava em seus peitinhos pequenos e deliciosamente durinhos. – Isso papai. Aperta meus peitinhos que está muito bom. Com calma e demorando bastante ela conseguiu colocar até o fim. Naquela posição eu podia ver meu pau entrando e arrombando sua pequena buceta. Ela tinha conseguido colocar tudo e gemia com as dores, mas ainda faltava um pouco. Naquela posição seria impossível entrar tudo. Então a puxei para cima de meu colo, mas a segurando no alto para que ela controlasse. – Ainda falta, né papai? – Um pouquinho Joana. Eu a sentia toda inundada de seu liquido, mas ele não conseguia passar entre meu pau e seu canal vaginal de tão apertado. – Você não quer tirar um pouquinho e colocar de novo Joana? – De jeito nenhum papai. Se tirar não vai entrar mais. Ele está me rasgando. Devagar ela começou a colocar mais e incrivelmente ela conseguiu me engolir inteiro com aquele corpinho pequenino. – Consegui papai. – Sim Joana, você conseguiu. Vou ficar um pouquinho assim para acostumar. É por isso que a Maria não estava querendo dividir ele conosco. É delicioso papai. – É que você é toda pequenininha Joana, por isso ele é grande para você. – Não é não. A Maria também disse que sente ele sempre muito apertado dentro dela. Devagar ela conseguiu começar a se movimentar e foi bem devagarzinho. Eu chupava seus pequenos seios de menina moça. Mas eram deliciosos em minha boca. Devagar ela começou a acelerar e gemia alto sentindo ainda dores. – Minha bucetinha nunca mais vai voltar ao normal papai. E vai ter que me comer sempre pois só você vai conseguir encher ela. – Você mete de novo me mim papai? Também posso realizar alguma fantasia sua. – Joana, te comer já é uma fantasia se realizando minha filha. Faz tempo que eu queria isso. Ela se animou com minha declaração e começou a acelerar os movimentos. Então eu me inclinei um pouco para trás no sofá e meu pau começou a esfregar em seu botãozinho quando entrava e saia de sua bucetinha. Está muito bom assim papai. Acho que vou gozar. Goza filha, pois estou gozando também. E gozei um balde de porra dentro dela. Paiestou gozando também. Que delicia gozar assim toda preenchida. E continuamos a gozar e nos movimentar aquela forma por um tempinho até acalmarmos. Ela despencou sobre meu peito. – Que delicia papai. Nunca gozei assim na vida. Maria disse que o sexo com você era especial e é mesmo. Não dá vontade de sair daqui nunca mais. E parece que se eu sair nunca mais vai entrar de novo, falou brincado. – Entra sim, filhinha. E acho que você deixou meu pau todo esfolado de tanto que estava apertado. Quando eu estiver no banho vou me lembrar de você. – Papai, nunca mais vou esquecer dessa transa com você. Vamos ter outras, mas essa vai ser bem especial. – Tem certeza Joana? – Claro que vai ser especial papai. – Não foi isso que quis dizer Joana. Tem certeza que vamos continuar isso? Claro que tenho papai. E se você consegue manter com Maria, também vai conseguir comigo. Mamãe toda semana tem uma noite que está fora. E durante o dia também. E qualquer coisa nós emprestamos a casa de Maria. Ela sempre disse para mim e Ana que não se importaria de dividir você com a gente. – Meu deus, até que ponto vocês foram. Me tratando como uma mercadoria sexual. Não é isso papai, mas ela sabe que uma hora vai ficar grávida e aí você terá mais tempo para nós. – Joana, você fala sempre nós, mas não tenho nada com Ana. – É papai, mas se depender dela logo você terá. Ainda mais agora que ela vai saber de nós. – Por favor, não conte Joana. – Papai, nós três não temos segredos entre nós. E se ela já sabe de Maria, não vai ter problema. – Meu deus Joana, falando em Ana, onde ela está? Rindo Joana respondeu – Não se preocupe papai. ela saiu com o Lucas. – Joana, agora você precisa sair pois sua mãe pode chegar. – Vichi papai. Ela ainda vai demorar umas duas ou três horas. Não se preocupe. – Então você me perdoa Joana, pela praia? – Deixa disso papai. Eu nunca fiquei de mal de você. Era só ciúme. Agora que você é meu também está tudo bem. – E Joana, podemos continuar a termos uma relação como antes? Eu sempre amei minha relação com você. – Claro papai. Só não vai ser igual nesses nos momentos como esse. Mas nos outros nada vai mudar. Eu te amo e também quero continuar a ser sua filhinha agarradinha. E agora, fico assim meladinha? Até você Joana? Por favor, não. – Tudo bem, mas vai eu gostaria de realizar alguma fantasia que Maria ainda não realizou com você. – Pode deixar Joana, tem umas que só você vai poder me realizar. E ela sorriu toda satisfeita. – Só uma última coisa Joana. Como fica o Leandro? Não fica papai. Já não está dando certo a algum tempo e eu já ia terminar com ele mesmo. Agora eu vou ter tempo para arrumar um namorado bom com calma. Tenho você para me satisfazer. – Vai com calma menina. Temos que ter todo cuidado e não vai ser toda hora não. – Eu sei papai, mas se uma vez por semana eu tiver você, vou ficar satisfeita pelo resto da semana. – Então vamos nos limpar Joana e voltar a assistir aos filmes como sempre fazemos. Com você deitada em meu ombro. – Vamos papai, mas acho que além de me limpar vou ter que passar uma pomada pois estou toda dolorida. Não sei como a Maria te aguenta na bundinha como lá na praia e saiu correndo sem me ouvir resmungar.

No dia seguinte, Maria de novo me chamou a sua casa. – Oi papai me beijando gostoso. – Oi Maria. Desse jeito vai começar a ficar estranho eu vir todo dia aqui. Eu tinha decidido contar para Maria o que tinha acontecido com Joana na noite anterior, mas quando ela falou o motivo de me chamar decidi deixar para o outro dia. – O que foi Maria? – Papai, comprei o teste de gravidez na farmácia. No quinto dia de atraso ele dá 99,5% de certeza. E não queria ter essa notícia sozinha, mas com o pai de meu filho se eu estiver grávida. – Então vamos ver no que isso vai dar Maria. Agora você me deixou ansioso também. – Vou lá fazer xixi e volto aqui para abrirmos juntos. Depois de uns minutos Maria volta correndo e fala – É agora papai. Se forem dois riscos eu estou gravida e se for um risco só não. Devagar ela foi tirando a mão de cima do visor e quando apareceu eram dois riscos bem fortes. – Estou grávida papai. Estou grávida. – Não pula Maria. A agarrei pela cintura e dei um beijo de muito amor nela e falei: – Meus parabéns minha filha. Que todos seus desejos se realizem com esse filho, ou filha. – Obrigada papai. Parabéns para você também. Você conseguiu. Obrigado por ter me ajudado. Em meus braços ela me abraçava muito de felicidade. E eu também. Naquele momento ela era a mulher mais feliz do mundo. – Eu te falei lá na praia que eu estava me sentindo diferente essa vez. Eu acho que foi aquela primeira vez de papai e mamãe. – Não importa Maria, o que importa é que você está gravida. E agora como vai ser? – Papai não quero mudar nada com você. Só não vamos fazer amor se você me achar gorda ou se a médica proibir. De outra forma, quero continuar fazendo amor com você. – Que bom minha filha, falei sorrindo. – Mas não foi isso que perguntei. Você já vai contar para o Ricardo, para a família? Não é melhor você comprovar com um teste de laboratório. – Acho que sim papai, já vou ligar hoje mesmo para a médica e perguntar. – Melhor filha. – Só não sei se vou conseguir esconder do Ricardo papai. Mas se não conseguir eu conto hoje mesmo. E agora vocês quatro vão ter que me ajudar muito papai. principalmente quando o Ricardo viajar para o exterior. Vocês vão ter que se revezar e dormir aqui comigo. – Quanto a isso não se preocupe Maria. – E pensando bem papai, até que vai ser bom pois você vai dormir comigo aqui algumas noites. – Filha, não pensa nisso agora, curte o momento. – Impossível papai. Se não fosse por isso que você quer que eu esqueça, eu não estaria aqui comemorando. É pelos momentos com você que estou aqui, falou com lágrimas nos olhos. – Filha, eu te amo e sempre vamos estar juntos. Naquelas horas boas e nas não tão boas também. E para comemorar, vamos tomar o café aí na Padaria do bairro hoje. – Vamos papai, se alegrando. – Você vai contar para mamãe que veio aqui hoje? – Vou filha, falo a ela que você estava meio chorosa e pediu para eu vir. Mas amanhã não posso vir, senão é muita bandeira e depois ela pode desconfiar que você contou essa notícia primeiro para mim e vai ficar chateada. – Tudo bem papai. No final de semana vamos em sua casa. Mas só vou contar para as meninas e a mamãe quando tiver o teste do laboratório. Talvez em um dia fique pronto. Vou ver com a medica.

No final de semana, já com o teste de laboratório feito, Maria deu a boa notícia a todos que ficaram todos muito alegres. Ricardo ficou sabendo no mesmo dia que eu, pois Maria não se conteve e contou para ele. Durante o final de semana, Maria já convocou a todos para que lhe fizessem companhia quando acontecesse de Ricardo viajar e todos se comprometeram a se revezar em sua companhia e Ricardo já anunciou que depois de 45 dias já precisaria ficar duas semanas fora. Maria me contou depois que Ricardo, quando ficou sabendo que ela estava grávida, ficou contente demais e o que não parava de falar que ele sempre soube que não tinha problema e que o motivo de Maria ter demorado era somente pela ansiedade dela. E para acabar com o assunto e deixa-lo feliz ela concordou com ele.

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Comentários

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Bruno, quando li que a Joana pedi "me come papai" putz eu quase gozei nesse ponto. kkkkkk

Parabéns mais uma vez delicia de histórias... vamos ler mais.

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