A Mãe da Amiga da Enteada

Um conto erótico de Multiface
Categoria: Heterossexual
Contém 1556 palavras
Data: 11/08/2020 18:15:34
Última revisão: 12/03/2024 15:40:37

O final da tarde daquela sexta-feira em que inaugurei a bundinha da Fabíola foi um saco. Ela ficou, mesmo, com ciúme do fato de eu ter conhecido sua mãe na juventude. Eu tentei todas as técnicas de conquista que conheço para reverter a situação, mas infelizmente, nada resolveu. Por fim, fui pro bar encontrar os amigos e relaxar num happy hour de fim de semana.

Na semana seguinte tive dificuldade de falar com Fabíola. Ela não atendeu minhas chamadas e eu parei de insistir com o telefone lá pela quinta-feira. Fiz silêncio total. O final de semana passou, entrou a semana seguinte e na outra quinta ela ligou. Eu sabia que meu silêncio seria a única forma de reatar de forma gostosa.

Eu estava no meio de uma consulta e respondi no automático do celular, por texto - "estou ocupado no momento, te ligo mais tarde". Essa era uma coisa que eu não costumava fazer. Tínhamos um código sempre que, quando eu não podia falar, atendia e fazia que falava com o representante de lentes de contato e ligava pra ela depois.

Uma meia hora depois liguei e ela atendeu:

- Oi querido, como você está? Eu estou com saudade.

- Estou bem meu anjo e você como está?

- Estou muito arrependida de ter te tratado como fiz. Você não tem culpa de nada e estou sentindo falta das suas mãos em meu corpo.

Não preciso dizer que meu pau deu sinal de vida nessa hora. Fabíola era uma garota muito gostosa e sensual. Acima de tudo agradável e delicada. Mulher de virar a cabeça de qualquer marmanjo.

- Querido, me fala que você vem me ver hoje. Estou sozinha aqui no apartamento. Minha mãe só volta no sábado e a cama dela está esperando por você.

Nem precisa dizer que minha vontade era de sair correndo e ir encontrar com ela naquele momento. Mas, me contive e me fiz de difícil. Disse que tinha um compromisso com o pessoal do clube de vinhos e seria difícil de desistir, mas que faria o possível para sair mais cedo e pelo menos passar pra dar um beijo nela. Desligamos e percebi que ela ficou frustrada. No entanto, passado um tempinho eu liguei pra avisar que o pessoal tinha desistido da reunião e eu iria vê-la, por volta de 19 horas.

Na verdade, o que aconteceu naquela noite foi uma rapidinha. Não deixou de ser, no entanto, uma metida nota mil. Na ocasião, Fabíola me contou que havia falado com sua mãe, sobre o nosso relacionamento e contado sobre o fato de eu a conhecer. Eu arrepiei e quis saber como a mãe tinha recebido a notícia. Afortunadamente ela levou de boa e ainda por cima disse que queria me conhecer e queria marcar uma ocasião especial onde nós três pudéssemos nos relacionar de forma cordial. Evidentemente que isso não seria uma tarefa fácil, devido à minha condição de casado, mas eu fiquei de pensar num jeito de proporcionar essa ocasião.

Na semana seguinte lembrei-me que minha esposa teria, no final do mês, um congresso em Mar del Plata e que tinha programado viagem junto com a Silvia para conhecer a região. Ficariam uma semana por lá. Depois de confirmar datas e condições com a patroa, falei com Fabíola para marcarmos um fim de semana juntos. E assim foi. Marcamos no sitio delas nos arredores da cidade.

Naquela época o Waze ainda não existia e ela me passou as coordenadas do local e o GPS Tomtom me levou até lá num sábado pela manhã. Quando cheguei fiquei encantado com o lugar. Muito bem cuidado, uma casa linda, com quadra de tênis, um gramado maravilhoso e a piscina sensacional. Aliás, estava ainda mais sensacional pois estavam as duas, Fabíola e Telma, tomando sol em seus minúsculos biquinis. Fui devidamente apresentado à minha sogra, que estava muito mais gostosa do que eu me lembrava que ela era na juventude. Da mesma altura da filha, seus dotes são mais avantajados: ela tem mais pernas, mais peitos e mais bunda. Um sorriso maravilhoso e se mostrou imensamente simpática e receptiva à mim.

Em pouco tempo já éramos três grandes amigos conversando à beira da piscina, bebendo cerveja e comendo petiscos deliciosos. Fui informado que não teríamos almoço pois o caseiro, que também era o churrasqueiro, foi dispensado naquele final de semana para que pudéssemos ficar mais a vontade. Depois de algum tempo, Telma começou a falar, muito sinceramente:

- Sabe Hugo, quero que você fique extremamente à vontade entre nós. A Fá me contou, como sempre faz, tudo a respeito de vocês, inclusive o que aconteceu no dia em que você me reconheceu na foto. Quero que saiba que quando conheci o pai dela a condição era exatamente a mesma: ele era casado e 28 anos mais velho. A diferença é que eu tinha somente 17 anos e a Fá tem 23. Ele deixou a família e se casou comigo. Fomos muito felizes até ele falecer. Não estou cobrando nada de você nesse sentido, uma vez que vocês dois são maiores de idade e devem se acertar da maneira que melhor lhes convier. Ademais, não lembro de você na nossa juventude, lá no colégio, porque na época eu não tinha nenhum interesse nos garotos. Meu negócio eram os coroas. Então, você já viu que a Fá tem pra quem puxar, né?

Nessas alturas nós três já tínhamos bebido o suficiente pra ficar alegres, leves e soltos. A partir dessa declaração de independência de minha sogra, nós dois travamos uma conversa longa e comportada. Como já havia passado do meio dia, estávamos na sombra da varanda e a Fabíola, que estava preguiçosamente deitada numa rede, acabou por adormecer. Quando percebemos, Telma me disse que se ficasse mais um pouco por ali, também adormeceria, em função do efeito das cervejas. Ela levantou-se, pegou uma cesta que estava sobre uma mesinha e me convidou, falando baixinho pra não acordar a filha, pra ir ao pomar apanhar acerola. Sem pensar, mas já pensando um malicioso "aí tem", calcei um chinelo e a segui.

Ela foi na frente e eu atrás apreciando aquela bunda gostosa, requebrando pra lá e pra cá. Entramos no pomar e logo ela comenta:

- Então o Dr. Hugo está comendo minha garota. Que coisa não. Sabe que ela me disse que está apaixonada, mas não por você e sim pela cama que você dá pra ela? Você deve ser realmente bom nisso, meu amigo.

Não perdendo a oportunidade eu emendei:

- Bom, eu faço o melhor, mas não faço propaganda. Mas... você parece estar curiosa sobre isso, né Telma?

Ela parou de repente, virou-se para mim e disse:

- Ah, que ousado. Quer dizer que agora você está cantando sua sogra?

No movimento, enquanto ela parou eu continuei mais uns passos até parar, de forma que ficamos muito próximos um do outro e eu lhe disse:

- E que sogra. E já que estamos sendo sinceros um com o outro desde o começo, preciso dizer que você é um monumento de mulher. Não deixa nada a desejar pra nenhuma garota, nem mesmo pra sua filha.

Neste momento senti a mão dela alisando meu pau, por cima da bermuda. Segurei-a pelos ombros e nos beijamos profundamente. Sem perder tempo ela puxou meu pau pra fora e começou a punhetar bem devagar. Em seguida, ajoelhou-se e me deu um boquete divino. Meu pau cresceu imediatamente enquanto ela fazia um vai e vem maravilhoso, chegando até a garganta, enquanto massageava minhas bolas. O tesão foi nas nuvens. As vezes ela parava um pouco de chupar e brincava com maestria. Ela sabia como fazer aquilo. Brincava com meu pau como uma garota brinca com sua boneca favorita e depois, voltava a chupar. De repente ela parou, me olhou com cara de safada e perguntou:

- Trouxe o azulzinho? Riu gostoso e continuou: "esta noite você vai precisar, mas por agora está bem, esta ereção é suficiente, vem, me come que estou louca de tesão".

Telma levantou-se, abaixou a calcinha do biquini, virou-se de costas pra mim, apoiou num galho de uma árvore e abriu as pernas dizendo:

- Vem meu anjo, estou maluca, quero que me faça gozar.

Eu me aproximei, encaixei o pau entre as pernas dela e coloquei tudo de uma vez. Quase entraram as bolas. Ela suspirou fundo e começou a gemer baixinho. E eu fui bombando, pra dentro e pra fora cheio de tesão. Em instantes estávamos, os dois, gozando deliciosamente. Telma estava fora de si, rebolando como uma louca no meu pau, tanto que tive que segurá-la para que não caísse ao chão. Por fim, ela se virou pra mim, me deu um beijo quente e disse:

- Você é muito gostoso, vou dividir você com a Fá, mesmo que ela não queira.

Riu com cara de safada e continuou:

- Agora vamos pegar acerola, senão não teremos desculpa ao voltar e não se preocupe, eu trouxe azulzinho pra você.

Pegamos um pouco da fruta e voltamos com cuidado, pra não chamar a atenção de Fabíola. Telma me disse que iria entrar na piscina e pediu pra que eu pulasse fazendo barulho, para ela acordar.

Foi o que aconteceu. O barulho da minha queda na água acordou Fabíola e ela veio ficar conosco. Já passava das 16hs e estava na hora de começar a preparar a noite.

Mas isso fica pra uma outra oportunidade.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 75 estrelas.
Incentive Multiface a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Mais uma continuação da "saga" dos contos deliciosos. Todos muito bem escritos, eles levam o leitor a "correr com prazer" para encontrar o fim do relato carregado de excitação. Adorei. Nota 10. E vejamos o próximo.

0 0
Foto de perfil de Katita⚘

Ai que delicia, e ao mesmo tempo tortura ,ter que esperar pra saber mais,não falei que viria, então,aqui estive e amando seu conto

0 0