Incesto na Familia Real 6 - A Morte te observa

Um conto erótico de Reino de Aguéda
Categoria: Homossexual
Contém 1770 palavras
Data: 24/08/2020 20:46:59
Última revisão: 25/08/2020 09:46:13

ESSE CAPITULO REPRESENTA UMA CONSIDERANTE VIRADA NA HISTORIA, QUE PODE FAZER COM QUE NADA VOLTE A SER COMO ANTES DEPOIS

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Aquela noite foi magica para Pedro, Lucas, Fernando e Roberto, mas eles não foram os únicos privilegiados daquela noite, antes como disse antes, aquela foi noite teve mais uma historia acontecendo em paralela a anterior...

Miguel e Alberto após se encontrarem com Lucas e Pedro nos corredores seguiram viagem, eles estavam a procura de Felix, o companheiro de farra de Alberto, pois iriam para a taverna beber...

-Espera um pouco, Miguel, eu preciso falar com você antes de nos encontrarmos com Felix!

-Fala, então, homem, o que você tem para falar?

-Eu não sei você, mas eu não parei de pensar em você nem um só minuto, não sei direito, eu já transei com homens antes, mas, nunca fiquei como eu fiquei após transar com você, Miguel

Miguel deu risada, se enconstou na parede e cruzou os braços

-Sabe, eu passei o dia de hoje inteirinho pensando em você irmão, pensando no nosso sexo, pensando em te ter de novo na minha cama – Alberto agarrou Miguel o prendendo na parede – Me deixa beijar sua boca, Miguel, por favor eu preciso disse!

-O que é isso, Alberto, estamos no meio do palácio, pode passar um guarda, um criado, pode ver a gente, para com isso – Disse Miguel tentando fugir dos beijos de seu irmão

Alberto estava irredutível, ele queria beijar seu irmão a todo custo, estava determinado a fazer aquilo, mas era muito mais fraco fisicamente e rapidamente foi empurrado ao chão...

Alberto no chão com cara de assustado e Miguel começou a rir muito, olhou para os lados e foi ao chão beijando a boca de seu irmão... Miguel por cima de Alberto no chão, o futuro rei então empurra seu irmão e fala:

-Você ta querendo me enlouquecer, eu digo que quero te beijar, vc diz não, eu te agarro, você me empurra no chão e depois se joga em cima de mim e me beija, eu não estou te entendendo!

-Cala a boca e me beija! – Miguel voltou a beijar seu irmão, ali no chão mesmo, sem nenhum medo de serem pegos.

Enquanto se beijavam, Alberto enfiou a mão no membro de Miguel, ele gemia sentindo seu irmão acariciando seu pau ainda mole, mas já começando o processo de endurecimento...

Os dois ali se agarrando como ninfomaníacos, em um beijo ardente, quente, dois homens bonitos, gostosos, se agarrando deixava qualquer um excitado só de ver...

Foi quando os dois decidiram ir para o quarto para ninguém ver eles dois ali se agarrando, principalmente porque o pau de Miguel já estava duro na mão de Alberto, que estava babando para chupar aquele mastro, eles se levantaram e perceberam que estavam sendo observados, era uma pessoa que estava na escuridão, mas quando viu que foi descoberto nas sombras, correu... Os meninos correram com toda força atrás deles, Miguel saiu com o pau de fora e tudo, foi guardando enquanto corria...

A sombra não era tão rápida quanto os meninos, que rapidamente alcançaram ela, assim que Alberto alcançou viu que se tratava de Leôncio, o novo criado de Miguel!

-Seus impuros, eu vou denunciar vocês, vocês iram pagar, pagar caro pelo que fizeram, seus pecadores nojentos e desgraçados, Você nunca será rei seu desgraçado nojento, família de merd... – Miguel empurrou toda sua força a cara de Leôncio na parede, que imediatamente caiu desmaiado

-O que você fez, porque fez isso?

-Não aguentei ouvir ele te xingando desse jeito, xingando nossa família!

-O que vamos fazer com ele?

-Não sei, vamos levar ele para algum lugar, amarrar, seila, a gente faz ele calar a boca!

-Miguel, se ele contar isso para o reino, estamos fudidos, nunca serei rei, nós seremos expulsos do reino, como o Tio Rupert, nos seremos exonerados Miguel, e isso vai acabar...

-CALMA ALBERTO, já sei o que vamos fazer!

Os dois príncipes então levaram o corpo desmaiado do criado até uma espécie de porão fora do castelo, pela noite, eles rezaram para não serem vistos por algum guarda ou alguem do tipo, mas tinham guardas na porta do porão, Miguel, deu ordens para que eles saíssem de lá, que ele usaria o local, os guardas provavelmente pensaram que ele foi comer alguma mulher, ou homem, naquele porão, que era muito usado para isso, Alberto recebeu um sinal e foi correndo até que eles conseguiram entrar nesse porão.

-Que lugar é esse, Miguel?

-Aqui é onde guardamos as espadas, escudos, munição, essas coisas que usaríamos numa guerra!

-Vamos esconder ele aqui?

-Por enquanto, vamos deixar ele amarrado em algum lugar, vamos procurar uma corda, ou algo do tipo para amarrar ele!

Eles deixaram o corpo desmaiado do criado no chão, trancaram a saída do porão e foram a procura da corda, quando Alberto falou:

-Você realmente ficou com raiva quando ele me xingou!

-Eu vi o medo nos seus olhos, não consegui não fazer nada, você é meu irmão Alberto.

Eles se entreolharam e acharam que não havia problema em terminar o que tinham começado antes de serem interrompidos, homens sempre pensando com a cabeça de baixo, então eles voltaram a se beijar, e esqueceram completamente do corpo desmaiado que ali estava.

Os meninos ficaram completamente pelados e começaram a se chupar ali mesmo, um chupando o pau do outro, os dois deitados no chão, em 69, deixando ambos os paus duros, aqueles paus gostosos e suculentos, eles ainda não tinham praticidade para chupar um pau, mas pelo menos aquilo não era uma nova experiência.

Foi quando Miguel começou a descer, chupar as bolas e logo após enfiou sua cara no meio as pernas do irmão na esperança de chupar seu cu, mas Alberto negou, disse que não conseguia, que era algo muito novo, algo que ele não conseguiria fazer, mas Miguel insistia, para ele ao menos tentar, Miguel queria muito fuder o cu do irmão, para ele de alguma forma ia ser algo magico, uma ligação carnal e emocional ao mesmo tempo que ele estava se permitindo, sensação essa que nunca havia sentido antes.

Miguel então convenceu Alberto a ficar de quatro no chão, mas assim que ele foi botar a língua no cu do irmão sentiu que uma sombra se aproximava com força total

-Cuidado Miguel – Miguel se jogou no impulso para frente caindo em cima de seu irmão, foi quando um escudo caiu da prateleira na cabeça de Miguel deixando ele desacordado no chão.

-Eu vou denunciar vocês para o Cardeal Lito – Gritava Leôncio enquanto corria em direção a saída, ele tentou sair, estava com a espada em mãos.

Alberto olhou para a perna de seu irmão e viu que ela sangrava um pouco, quando viu aquilo pensou que seu irmão havia se machucado seriamente e correu com tudo para cima de Leôncio.

O Criado tentou abrir a porta daquele porão, mas não conseguiu de nenhum jeito, Miguel havia dado um jeito de trancar, que o criado não identificou, e nem teve tempo de analisar, pois foi agarrado pela camisa por Alberto que o jogou no chão, os dois começaram uma luta corporal, Alberto tentava tirar a espada de Leôncio, que segurava com força total, mas ele não era forte o suficiente contra uma pessoa que treina desde que é criança, Alberto rapidamente conseguiu tirar a espada das mãos do criado, que em um súbito ato de fúria pegou outra espada ( As paredes eram cheias de espadas penduradas) e avançou contra a cabeça de Alberto, que em reflexo se abaixou e enfiou a espada na do criado...

Leôncio começou a sangrar descontroladamente, caiu de joelhos no chão, então cuspiu sangue, começou a sair sangue de sua boca, quando então seu corpo descançou, sem vida no chão daquele porão;

Alberto ficou desesperado, ele matou um homem inocente, ele matou uma pessoa, sua cabeça ficou atordoada, ele tentou reanimar ou falar com Leôncio, ou melhor com o corpo do mesmo. Chorando e ensanguentado ele correu até o irmão desacordado no chão, tentou reanimar ele, sem resposta, olhou na sua perna e viu que o corte era superficial, já tinha até parado de sangrar, mas o escudo era muito pesado e foi direto na cabeça do garoto, deixou ele completamente apagado...

Alberto imediatamente pegou uma bandeira do reino que estava por ali, enrolou todo seu corpo, e saiu, ele estava muito ensanguentado com o sangue de Leôncio. Ele abriu a porta e a fechou novamente, trancando o lugar para que nenhum guarda entrasse e visse o mar de sangue que ali se encontrava.

Ele saiu correndo pelo castelo, enrolado apenas pela bandeira, correu até o quarto de seu pai, pra pedir ajuda, os criados de seu pai nem se atreveram a tentar impedir o menino quando viram ele cruzar o corredor em uma velocidade absurda, ele se bateu na porta do quarto e acabou caindo e rolando no chão, assustando os que ali dormiam pelo chão.

Fernando e Roberto já levantaram prontos para a guerra, Lucas e Pedro também se levantaram assustados, todos tentavam descobrir quem estava embaixo da bandeira, quando Alberto finalmente revelou seu rosto e corpo manchado de vermelho, todos levaram um susto enorme.

-Que é isso Alberto?

-Pai, aconteceu uma desgraça, vem comigo, você tem que me ajudar?

-O que aconteceu, porque você está ensanguentado Alberto? – Falou Fernando tentando descobrir o que acontecia

-O Miguel pai, ele ta no chão, e o criado, tem muito sangue, ele pegou a gente, estávamos desesperados, eu agi por impulso – Berrava Alberto Desesperado e chorando muito

-Filho, calma, me explica o que está acontecendo?

-Ele viu a gente, ele não devia ter visto, Miguel me avisou, me chamou para irmos para outro lugar, eu não ouvi pai, eu não ouvi ele...

-Alberto, cadê o Miguel?

-E agora ele está morto, eu matei ele pai, eu matei ele – Alberto gritava chorando

-Você matou o Miguel? – Gritou Lucas desesperado já

-O Criado pai, eu matei ele, mas eu não quis, por favor pai, vem comigo, por favor...

Todos então muito assustados seguiram Alberto, que chorava, criados e guardas tentavam ir atrás do Rei, mas o mesmo impedia todos de ir, eles corriam, corriam muito, até chegarem no lugar e verem a cena, assim que eles entraram no porão e a luz se acendeu, eles viram a cena: Miguel desacordado no chão, como se estivesse morto, uma piscina de sangue já lavava sua barriga contra o chão, e o corpo seco e morto do criado repousava no chão com o rombo enorme causado pela espada, todos ficaram assustados, com medo e sem saber o que fazer, quando o Rei solta

-Estamos fudidos!

CONTINUA...

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Comentários

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Se eu fosse o autor teria escrito os dois príncipes comendo o criado até ele virar putinha deles.

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Oxe, que reinado estranho onde afamilia real é submissa.

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@escrito, muito obrigado pela dica, o conto já foi revisado, e os erros corrigidos!

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O foda é que é justamente o Rei que diz q ele estão fodidos kkkkkk sensacional

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Os seus contos São muitos bons, fiquei ansioso pela continuação, mas dá uma revisada nesse, várias vezes vc troca o nome do Alberto pelo do Miguel

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COMO ASSIM O REI DIZ QUE ESTÃO FUDIDOS? AFINAL ELE É OU NÃO O REI? ELE PODE TUDO OU NÃO PODE NADA? CAPÍTULOI MUITO CURTO.

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