[Helena] Dominando a minha namorada safada

Um conto erótico de Nicolas
Categoria: Heterossexual
Contém 1376 palavras
Data: 29/09/2020 09:56:52

Helena é minha namorada safada e exibicionista. Durante meses eu fiquei tentando encontrar qual era o limite dela, em que ponto em que a putaria seria demais para ela, finalmente, depois dela se apresentar em um club de strip-tease, receber um chupada na boceta de outra stripper, dar para min em um beco e terminar a noite caminhando completamente pelada na rua com um plug no cu, eu encontrei esse limite.

Depois disso eu resolvi ficar à frente e em vez de deixa-la ser um putinha safada do maneira que ela queria, eu ia força-la a ser a putinha que eu queria. A primeira coisa que eu faço é pedir para ela tingir o cabelo de loiro platinado, ela responde:

-- Eu vou ficar com muita cara de puta.

-- Mas é isso que você é, porque não deixar as pessoas verem?

-- Isso é bem humilhante, mas eu gosto da ideia de de você estar me mandando mudar por você.

No dia seguinte eu mando ela colocar um vestido super-justo e curto, do tipo que fica no lugar porque se agarra na bunda, mas qualquer movimento ele expunha a bunda ou a boceta sem calcinha dela. Eu a levo até o salão e digo que Helena ia receber o tingimento, além de manicure e pedicure. Assim que ela senta na cadeira o vestido sobe e expõe completamente a bocetinha dela, eu sento no sofá, pego um revista e finjo que estou lendo. Eu noto que a pedicure chega à oferecer uma toalha para ela colocar no colo e cobrir boceta raspada, mas Helena recusa e fica se expondo, o que causa até um certo constrangimento no salão, ainda mais porque ela tem que abrir um pouco as pernas para fazer a pedicure, dá para ver claramente a rachinha dela.

O resultado é excelente, ela fica uma excelente putinha , loira, com esmalte vermelho, bunda empinadinha, a única coisa que ficava faltando eram peitos falsos. Uma ideia para o futuro. Eu pego o salão e ela diz:

-- Querido, eu preciso de sapatos novos para combinar com o meu cabelo.

-- Estou vendo que essa sua nova natureza vai sair caro para mim -- Ela só sorri, mas eu sabia que esse dinheiro estava sendo bem gasto.

Vamos até o shopping onde eu tenho a chance de exibir a minha namorada putinha loira e fica ainda melhor na loja de sapatos. Ela escolhe um cara novo com cara de virjão. Ela pede um par de sapatos vermelhos com salto agulha e depois senta em um dos bancos, quando o cara chega com os sapatos e se ajoelha na frente dela para colocar o sapato, ela abre as pernas completamente e exibe a boceta bem na cara do rapaz, ele quase podia lamber a bocetinha da minha namorada. O cara acaba derrubando o sapato que ele tinha na mão, o que faz com que ela ficasse exposta por ainda mais tempo, não só para o vendedor, mas havia um espelho no chão que exibia a boceta dela para quase todo mundo que estava na loja.

O rapaz finalmente coloca os sapatos em Helena e ela desfila um pouco na nossa frente, está ainda mais estupenda e safada, era um verdadeiro convite ao sexo. Eu pago pelos sapatos, o rapaz então entrega a sacola com eles na caixa, Helena o agradece com um beijinho no rosto. Do lado de fora eu digo no ouvido dela:

-- Aposto que ele vai bater uma punheta pensando em você.

-- Só de imaginar isso eu fico ainda mais molhada -- ela responde.

Nós comemos na praça de alimentação do shopping, ela fica o tempo todo com os joelhos afastados, a mesa cobre um pouco, mas qualquer um passando podia ver a boceta dela se olhasse no ângulo correto. Um tiozão quase derruba a bandeja com a comida quando passa por nós.

Na republica ela tira toda a roupa, coloca os sapatos e desfila para min e para os meus dois colegas. Pelas regras da casa, por ela estar completamente nua, os meus colegas podiam usa-la sexualmente, por isso meus colegas a agarram depois do desfile a bolinam inteiro, pegam nos peitos, na bunda e na boceta dela.

-- Fica de cócoras e afasta bem os joelhos, eu quero ber toda a sua bocetinha. -- Ela obedece -- Perfeito, agora segure a pica de Pedro e Igor, uma com cada mão e fique alternando entre punheta e chupada até os dois gozarem em você, eu te quero toda coberta de porra como uma puta barata.

Eu sento na poltrona e fico assistindo a minha namorada com duas picas nas mãos, toda vez que uma delas fica seca ela enfia na boca e dá uma bela babada para lubrificar e continuar com a punheta. Igor é o primeiro a gozar, a porra dele espirra no cabelo loiro dela. Ela então se vira para Pedro e enfia a pica dele inteira na boca enquanto segura as bolas dele com a mão, não demora para ele gozar também, só que ela não para de chupa-lo, dá para ver que o boquete já tinha ficado desconfortável pois o pau dele estava excessivamente sensível, mas ela o segura pelas bolas e continua chupando por um tempo, depois solta e volta a masturba-lo até ele espirrar um pouco mais de porra. Ela ri como uma louca e diz:

-- Eu sabia que tinha um restinho para sair.

-- Nick, a sua mina está ficando muito louca -- diz Pedro.

-- Acho que a putinha precisa aprender o lugar dela.

Eu vou até ela e a faço deitar no chão com as pernas aberta e então enfio o dedão do meu pé na boceta, mas só um pouco, logo depois eu coloco o dedo no grelo dela e começo a esmaga-lo como se estivesse apagando um cigarro com o pé. Eu então coloco o pau para fora e começo a bater uma enquanto esmagava o grelo dela. Eu vejo a dor no rosto dela e ouço os gemidos, isso me faz gozar, a minha porra é toda derramada na barriga dela. Eu então tiro o dedão e piso na boceta dela com o calcanhar, faço movimentos circulares, mas mantendo bastante pressão, até que ela finalmente goza.

-- Você parece uma puta barata imunda, vai para o banheiro e se limpa -- Eu ordeno.

Vou até a cozinha, bebo uma cerveja e depois subo para o quarto e a encontro na cama com as pernas abertas, dá para ver que a boceta dela está toda vermelha.

-- Olha a minha bocetinha, está toda vermelha.

-- Bem apropriado para uma putinha safada estar com a boceta assim.

-- Acho que eu precisava de umas marcas vermelhas na minha bunda também.

-- Sim, mas só se eu colocar pregadores nos seus mamilos e nos lábios da sua boceta.

-- Mas minha boceta está muito sensível.

-- Se você reclamar eu coloco um bem no seu grelo.

-- Não, ele está muito sensível.

-- Ok, mas você ganhou dois pregadores extras nos lábios da boceta por ter me questionado.

Eu coloco os 6 pregadores nela e mando deitar de bruços com a bunda empinada. Eu tinha comprado um chicote de 9 faixas de couro e começo a acerta-la na bunda e nas coxas. Ela chega a apertar as coxas pra proteger a boceta, eu a mando afastar de novo os joelhos e acerto alguns golpes direto na boceta com pregadores, um deles até solta e cai.

Satisfeito com o número de marcas vermelhas na bunda dela, eu a mando deitar de costas , colocar as mãos para cima e abrir bem as pernas.

-- Se você tentar fechar as pernas eu vou voltar as chicotadas para o começo.

Dizendo isso eu começo a acerta-la bem na boceta exposta e para a minha satisfação ela não tenta proteger a boceta dos meus golpes, aceitando-os por mais dolorosos que fossem. Finalmente mais um pregador solta, eu então paro de fustiga-la e meto o pau na boceta, que tinha até ficado um pouco seca com a dor, algo novo em se tratando de Helena, mas logo ela está escorrendo de novo. Acho que a ideia do chicote era só porque a boceta dela ainda precisava de pica. Depois de gozar na boceta dela eu tiro os pregadores e nós dois vamos tomar banho e depois dormimos abraçados na cama.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 24 estrelas.
Incentive Bocage.Amato a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Kkkkkkk loucura , loucura , loucura véi....eita porra !!

0 0