BONECA LEIA, E O NAMORADO, COMEM A MAMÃE 2

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 4530 palavras
Data: 04/09/2020 17:29:59

Leia tinha ajudado seu homem a comer a mãezinha querida dela.

E agora via Verônica atracada ao rapaz, puxando o corpo dele com as pernocas entrelaçadas na cintura de Gil, do mesmo exato jeito que ela própria, Leia, fazia com o macho, quando Gil comia a viadinha de papai e mamãe e beijando na boca.

A diferença é que a piroca de Gil tava enfiada na buceta quente e esporrada de Verônica, e não no cuzinho apertado e mordedor de Leia.

A travesti ficou um tempo olhando maravilhada o beijo de seu namorado em sua mãe. Adorou. Só quando Verônica começou a acariciar os cabelos crespos do macho, Leia deitou de ladinho, colada nos dois, e enfiou sua língua entre os rostos, o que fez os três se atracarem num beijo triplo.

Verônica nunca tinha tido um macho como Gil, e quando o rapaz recomeçou a fuder sua buceta, enquanto a beijava, a quarentona se surpreendeu. Ele não ia nem descansar, depois de ter gozado? No passado, o pai de Leia levava um tempo até poder recomeçar, depois do gozo. E André, o atual namorado de Verônica, mais ainda.

Atenta aos dois amantes, Leia viu a surpresa no rosto da mãe e explicou com um risinho sacana, toda orgulhosa de seu namorado, e acariciando as costas de Gil:

- Meu homem é assim mesmo, mãezinha! Precisa de muitas gozadas pra fazer ele amolecer. Mas eu queria mudar. Bora mudar?

Do lado de fora da janela do quarto, o vizinho de Leia e Verônica, o tarado Joacir, ouvia tudo, equilibrava precariamente, de pé sobre um botijão de gás, pra ficar na altura das persianas de madeira. E Joacirquase caiu quando escutou que Gil continuava a foder, depois de gozar. Ele mesmo, Joacir, ficava todo mole depois de esporrar, e levava uns vinte minutos pra dar mais uma. Quer dizer que o rapaz era uma máquina de fuder? Ia ter que se livrar daquele reco, pra assumir o lugar dele, e comer aquelas duas putas, a mãe piranha e o filho travesti.

Dentro do quarto, Gil ficou meio contrariado pela ideia de mudar de posição, porque tava gostando muito da buceta da sogra. Mas, consciente de que tinha que dar atenção às duas fêmeas, perguntou se Leia queria dar pra ele agora. E para sua surpresa a bonequinha respondeu que não, falando alto sem saber que com isso instigava a punheta do vizinho tarado:

- Eu, hein? Mãezinha nem gozou na tua rola ainda! Mas quero fazer uma coisa. Levanta um pouquinho, Amor.

Gil saiu de dentro de Verônica, e a mãe de Leia soltou um suspiro de frustração. E quando a quarentona olhou pro pé da cama, viu Gil ajoelhado, corpo ereto, lindo, com uma expressão de prazer enorme no rosto, enquanto Leia sugava da piroca dele todo o sabor e essência dos dois. Sua filha viada ficava linda chupando rola, ela tinha que reconhecer. E os gostos misturados da porra do homem da vida de Leia, e do suco de buceta da própria mãe, faziam a bichinha chupar com uma vontade que a tornava ainda mais bonita.

Leia chupava a pica do namorado gemendo de prazer, mas se controlou, parou, e com a mão na rola do macho pediu com sua carinha de “gato de botas”:

- Mãezinha... divide o leitinho de Gil comigo... por favorzinho...

“Puta que pariu!”, pensou Joacir. “O cara vai gozar na cara das duas piranhas!”. Mas pensou errado. Leia tinha outra coisa em mente.

Verônica achou engraçado e ao mesmo tempo excitante o pedido da filhinha travesti, e perguntou como. E a viada levou uma fração de segundos pra demonstrar. Leia se deitou ao contrário, com a cabeça para a rola de Gil e os pezinhos para a cabeça de Verônica, e chamou a mãe:

- Fica de quatro encima deuzinha... vem, Mãezinha...

Se fazer um 69 com a filha, na frente do genro, era ousado, pelo menos Verônica não veria a cara do rapaz. Mesmo com o macho tendo acabado de lavar sua buceta com o maior banho de porra que ela já havia tomado, a mãe de Leia ainda tinha pequenas vergonhas.

Gil via as duas fêmeas se ajeitando no 69, e tinha vontade de meter logo. Estava muito mais excitado do que quando tinha feito aquilo com sua viadinha Leia, e sua irmã Gilda, juntas.

Lembrando da irmã, Gil imaginou se a buceta de Gilda seria tão gostosa quanto a de Verônica, que o tinha surpreendido. Queria muito comer a buceta da mana tesuda. Mas adorava o cuzinho e os boquetes de Gilda, e tinha jurado que não seria ele a tirar o cabaço da vagina virgem da irmã.

O rapaz via agora aquele bundão da mãe de Leia, de quatro, arreganhado pra dele. E achava lindo. Sim, era uma bunda com estrias e celulites aqui e ali, mas era do mesmo formato da bunda de sua viadinha, só que um pouco maior, e ainda toda durinha! A grande diferença não eram as marcas da gordura ou da idade. Era que no meio do rego, em lugar do saquinho e piruzinho da sua boneca, tinha aquela buceta larga que o tinha seduzido, e pra onde seu caralho queria voltar.

Mas entre as coxonas da quarentona Gil via também o rostinho redondinho e lindo de sua viadinha, com os olhinhos negros voltados pra ele. Com uma mãozinha por fora das coxas de Verônica, Leia fez um sinal de espera pra seu macho, e falou risonha:

- Agora tu espera um pouquinho. Espia o que vai acontecer.

Gil já sabia. Já via seu próprio leite começar a formar gotas nos pentelhos curtinhos da xana da sogra. Duraram pouco, porque Leia logo colheu aquelas gotinhas com sua língua sedenta de porra. Em seguida, ajeitando um pouco mais as pernas e o traseiro da mãe, Leia ficou com a buceta esporrada mais perto ainda de seu rosto, e passou a explorar a gruta até onde conseguia enfiar sua língua, esmagando o próprio narizinho contra o períneo de Verônica.

Verônica se sentia a própria puta. A mãe de todas as piranhas. Abocanhava com gosto e gemendo muito, a rolinha de seu filhinho travesti. Sim. Ela tinha um filho travesti, viadinho, boneca, e agora ela chupava aquele piruzinho. E era o filho-filha que parecia enfiar o rosto inteiro dentro dela, faminta atrás da porra que sua buceta continha. Porra de dois homens! Dois machos que tinham leitado ela por dentro naquele dia!

Excitadíssima consigo mesma, a mãe de Leia pensou que ainda bem que a menopausa tinha chegado cedo! Com a quantidade de porra que o genro tinha cuspido no fundo de sua xavasca, ela certamente iria engravidar do namorado da própria filha! Nossa! Quanto leite! E como Gil tinha fudido ela gostoso! Diferente de André! André era um tesão de homem, com aquela trozoba grossona, e fodia muito bem. Mas Gil...

Quem também pensava em André era Leia. Lambendo, se esfregando, quase enfiando a carinha toda na buceta da mãe, e ao mesmo tempo sendo mamada por Verônica, a viadinha se deliciava com o gosto misturado de machos. Sabia que o que degustava era uma mistura de suco de Verônica, com porra de Gil e porra de André! E só essa ideia já quase a fazia gozar!

Do lado de fora, Joacir também já tava por um fio de cabelo para gozar. Nunca tinha ouvido tanta putaria na vida, sem que ele mesmo participasse da fudelança. Mas a gota d’água que fez o tarado se esporrar veio com uma fala de Leia.

Quando deixou de sentir gosto de porra na buceta de sua mãe, concluindo que já tinha descido, lambido e engolido todo o sêmen que podia sair dali, Leia afastou o rostinho da xana, olhou pra seu macho, e pediu numa variação de sua frase tradicional, que tinha aprendido com Gilda:

- Come minha mãezinha de quatro, por favor... come, meu macho!

Gil escutou isso vendo aquele rostinho lindo, que ele amava, todo lambuzado de suco de buceta e de porra. Leia tava toda babada e o namorado, sem saber que André tinha esporrado em Verônica naquela mesma manhã, achava que era porra só dele, Gil. Em condições normais ele ia beijar e lamber a boca e o rosto todo da viada, saboreando o próprio sêmen. Mas agora tinha o pedido dela, e a visão da buceta de sua sogra ali, à sua frente, chamando seu pau de volta pra dentro.

E a piroca de Gil tava tinindo de dura. E implorava pra voltar pra dentro de Verônica!

Então Gil, esse tempo todo ajoelhado na cama, avançou um joelho em direção à bunda da sogra, e no mesmo instante os três ouviram um barulhão!

Foi um estrondo alto, metálico, que ressonou como algo meio oco. E parecia até que era dentro do quarto, de tão alto! Verônica parou de mamar a rolinha da filha travesti, e levantou a cabeça, assustada. Gil, de pau duro na mão, perguntou alto “O que foi isso?”. E Leia foi a única que entendeu o que significava.

Quando Leia era um viadinho enrustido, que não se assumia pra mãe, tinha fugido algumas vezes no meio da noite pela janela do quarto, para dar o cu enquanto Verônica dormia. E numa dessas vezes a boiolinha tinha derrubado o botijão de gás reserva, que elas deixavam no corredor externo, e que a bicha usava como escada, pra subir e poder voltar pro quarto pela janela. Era aquele barulho! Exatamente! A travesti lembrava muito bem, porque quando aconteceu com ela, tinha ficado congelada, com medo de que a mãe tivesse acordado.

Leia entendeu que alguém tinha derrubado o botijão de gás. E muito rápida, deduziu que só podia ser o vizinho tarado, Joacir, que devia estar escutando a foda.

Sem nada dever a ninguém, Leia levou dois segundos pra responder à pergunta de Gil, falando muito alto pra ser ouvida pela janela:

- É o vizinho trocando o bujão de gás. Ele sempre faz isso! Agora, vem! Me dá esse pau gostoso aqui, dá!

Joacir escutou a fala de Leia, já se levantando, depois do tombo. Pouco antes, quando tinha ouvido a travesti dizer “come minha mãezinha de quatro, por favor... come, meu macho!”, ele tinha gozado na punheta, com a mão dentro da bermuda. E com os pés presos na gola do botijão, tinha se desequilibrado com o gozo e caído, levando a coisa junto, agarrada nos pés.

O tarado tinha ralado um braço, e meio que torcido um tornozelo, mas mancou rápida e silenciosamente pra área dos fundos, com a prática de quem já tinha roubado muita casa. Pulou de qualquer jeito pro seu próprio lado do muro, caindo de mal jeito e machucando o pé ainda mais.

Joacir foi tão rápido que se Gil tivesse pulado da cama e corrido pra abrir a janela, pra ver a causa do barulhão, mesmo assim não teria visto o tarado. Mas Gil não saiu da posição em que estava, ajoelhado de pau duro, entre as pernas gostosas da sogra, olhando o rostinho babado de porra de Leia aparecendo logo abaixo da buceta da mãe.

Como seu macho ainda demorasse, a viada chamou de novo:

- Vem, Amor! Mas antes me dá esse piruzão gostoso na boquinha!

Verônica voltou a abocanhar a piroquinha da filha viada, e Leia esticou o pescoço e fez força pra trás, quase vendo seu homem de cabeça pra baixo. Então abriu a boquinha de lábios sensuais, pedindo rola, e11q1 o macho recompensou seu esforço, enfiando quase metade da piroca ali.

Leia mamou gulosamente, mas logo segurou a pica de Gil, e direcionou pra buceta da mãe, comandando:

- Mete, meu macho! Mete na tua sogrinha gostosa! Come ela de quatro, agora!

Verônica sentiu a trozoba do genro lhe invadindo a buceta, separando as paredes da vagina gostosamente, e ao mesmo tempo curtia as mãos fortes do rapaz agarrando com força seus quadris largos. Ela parou de chupar, mantendo o piruzinho da filha na boca. Não conseguia fazer outra coisa. Ficou só quieta, de quatro, sentindo, na expectativa de Gil voltar a girar aquela pica gostosa dentro dela. Da nova penetração, até que o namorado da filha terminasse umas duas ou três bombadas iniciais, Verônica só fez gemer alto mas abafado, pela rolinha de Leia.

Para Gil, a segunda enfiada de rola na sogra foi ainda mais gostosa do que a primeira. Os restos de porra da volumosa leitada que ele tinha dado ali dentro, e todo o tesão que Verônica tinha sentido, durante a primeira foda, deixaram a gruta da quarentona ainda mais molhada. A jeba entrou com uma facilidade tão grande que Gil teve até a impressão de que a xana da sogrinha sugava o caralho pra dentro.

Aquilo era bom! E o rabo da sogra era ainda mais gostoso de ver, ali, engolindo sua pica, do que o rabo de Leia!

Leia que via fascinada e vesga, a poucos centímetros de seu rostinho, o pau adorado de seu macho sumir na buceta da mãe da viadinha. E quando Gil começou a bombar, o sacão lisinho do macho, a fabriquinha de leite que tanto a travesti gostava de lamber, começou a bater de leve na testa da piranha, enquanto a mãe, encima dela, passava a gemer no ritmo das estocadas, com a boca em seu pauzinho.

Leia começou a lamber desesperadamente o grelo de Verônica, sem pensar se queria ou não queria que a mãe gozasse logo. Era a sua forma de participar mais da foda, e de vez em quando sua linguinha passeava pelo corpo da pica de Gil, quando a verga recuava uns dois ou três centímetros pra fora. Nesses momentos era como se a língua da boneca quisesse se enfiar na buceta de Verônica junto com a rola de seu macho.

Aquilo era demais para Verônica. Não era nada parecido com o primeiro 69 dela com a filha travesti, quando Leia a tinha penetrado com o caralho artificial de vinil, emprestado por Paulete. Agora era uma rola de verdade, tesa, dura, jovem, que passeava rodando pelas paredes de sua xana, pra dentro e pra fora, acompanhando o rebolado do dono. A mesma rola que ainda há pouco a tinha lavado por dentro com uma quantidade imensa de porra. E isso a alucinava! E o macho ainda esfregava aquele corpo peludo e musculoso de homem jovem, nas coxas, nádegas e rego da sogra.

E junto com aquilo haviam as mãos. As mãos fortes de Gil afundando nas gordurinhas de seus quadris de fêmea parideira, como se fossem as garras de um delicioso predador. E as mãos pequenas da filhinha viada segurando também suas coxas, ajudando a imobilizar a presa, para o predador comer. A filhinha viada! Seu próprio filhinho, que era tudo na vida pra ela, e que agora ela entendia direitinho porque tinha virado fêmea.

Lélio era fêmea daquele pau maravilhoso que fazia gato e sapato delas duas! Lélio que lambia a buceta de onde ele mesmo tinha saído, e seu grelo, ajudando o macho das duas a meter. Lélio que tinha seios de menina moça. Lélio que tinha coxas grossas e bunda grande e redonda que nem ela. Lélio que tinha aquele piruzinho durinho dentro da boca da mãe. Piruzinho não! Grelo! Aquilo era um grelo! Ela tava com o grelo da filha na boca! Ela tinha uma filha! Ela e a filha davam praquele macho gostoso! Aquele...

Verônica gozou! Gozou numa onda de prazer enorme, vinda lá do fundo da alma. Gozou ganindo de boca cheia, e com seu corpo convulsionando em contrações, quase se soltando de Gil, apesar dos dois pares de mãos que a seguravam.

Leia sentiu forte as contrações de gozo da mãe, e cessou os movimentos de sua linguinha elétrica, mantendo os lábios parados e pressionando o grelo de Verônica. Gil, bom fudedor sempre atento às parceiras, parou de rebolar metendo a pica o mais fundo que conseguia, e estacionando a jeba quietinha, bem lá dentro da gruta da sogra.

Os dois jovens amantes esperaram a quarentona terminar de gozar. Verônica terminou e então finalmente tirou a boca do piruzinho de Leia, soltou um sentido e profundo “Meu Deus!”, e lentamente foi saindo da piroca de Gil. Caiu na cama em câmera lenta, deitando ao lado da filha, de lado e de cara pros pezinhos de Leia.

Saciada e meio tonta pelo orgasmo, Verônica viu de perto as unhas dos pés da viada, sempre pintadas, naqueles pezinhos lindinhos, bem femininos, e de novo pensou que tinha uma filha. Leia tinha nascido pra ser fêmea.

- O que que vocês fizeram comigo? Ééégua!

Era a primeira vez que Verônica falava com os dois, em voz alta, desde que tinha entrado no quarto. Agora estava completamente entrosada, e à vontade na suruba.

Leia viu de pertinho a rola de seu homem sair tão melada de dentro da buceta mãe, que a fraca luz do abajur brilhava na piroca gostosa de Gil. A viada resistiu à tentação de abocanhar a piroca, porque teve uma ideia relâmpago que a excitou muito! O suco de buceta que fazia o caralho de seu namorado brilhar seria um ótimo lubrificante para seu cuzinho! Lubrificante vindo direto da xana de sua mãezinha!

Com uma rapidez e agilidade que surpreenderam Verônica, ainda mais porque a mãe da viada estava lenta por efeito da gozada intensa que tinha experimentado, com a rola do genro e a língua da filha, Leia se virou de novo com a cabeça pra Verônica, ficando agachadinha de quatro na cama, com seu lindo rabão voltado para o macho das duas.

Sorrindo sacanamente, e se apoiando nos cotovelos, a travesti olhou sua mãe de perto e perguntou se tinha sido muito ruim pra ela. Verônica respondeu rindo e beijando e lambendo o rosto da filhinha boneca, todo babado de porra e de buceta.

Gil, vendo a cena, ainda ajoelhado e de pau duro na mão, ficou dividido entre pegar forte nas pernocas gostosas da sogra, colocar ela de novo de barriga pra cima, e voltar a fuder aquela buceta encharcada e acolhedora, ou fazer o encaixe em sua viadinha, que esperava de rabão voltado pra ele, e já na posição de levar rola do jeito preferido pelos dois. Foi tirado da dúvida pelo chamado da própria travesti.

Olhando pra trás por cima do ombro, com aquele rostinho lindinho e sua melhor cara de “piranha ingênua”, Leia pediu toda dengosa:

- Gil... Amor... vêm... me come de quatro, por favor... me come de quatro do jeito da gente... na frente da minha Mãezinha... pra ela ver como que a gente se ama!

Animada com a promessa de espetáculo, Verônica se ajeitou de barriga pra cima com a cabeça meio apoiada sobre dois travesseiros e na própria cabeceira da cama.

E Gil enrabou Leia, olhando a sogrinha nos olhos, com fome, como se dissesse “queria estar metendo era na tua buceta de novo, e não no rabo da tua filhinha travesti”.

Apesar da piroca super lubrificada, Gil metia de seu jeito, devagar e sempre, o mais lentamente que conseguia, fazendo Leia gemer de jeito e contorcer seu rostinho lindo, inchado de tesão e com as sobrancelhas franzidas, a boca aberta num rito de dor. A viada revirava os olhinhos de prazer, espontaneamente, sem querer fazer pose, e a expressão de seu rosto comunicava pra sua mamãe uma carga enorme de tesão.

Verônica ficava dividindo o olhar entre a cara de tarado que o genro enrabador fazia pra ela, e a cara de prazer visceral que sua filhinha enrabada tinha. Era muito erotismo pra segurar, e a mãe da viadinha começou uma siririca na frente do genro, bem naturalmente.

Gil agora já tinha metido tudo, e bombou uma dúzia de vezes, com uma força extraordinária, na bundona de Leia. Foram estocadas tão fortes que a bichinha quase saiu da posição. A passiva teve que fazer força nos braços pra não ser jogada pra frente, e respondeu às pirocadas com gritinhos agudos de surpresa e de tesão. Mas logo o macho parou com os golpes e foi se deitando sobre a travesti.

Verônica assistia pela primeira vez não só o genro comendo sua filhinha viada. Logo de cara via os dois fuderem naquela posição em que pareciam um só. Gil de quatro sobre Leia, ajoelhado atrás da fêmea, barriga e peito cobrindo o lombo e as costas da bichinha. O macho apoiado nos próprios punhos cerrados contra a cama, sob a barriguinha da boneca, prendendo, apertando, esmagando a femeazinha entre os cotovelos dele e o próprio corpão másculo. E a cabeça de homem, com aquele olhar tarado, ao lado e pouco atrás da cabeça de Leia. E Gil alternava o olhar entre a sogra gostosa e o rostinho da travesti.

Rostinho que o prazer de dar pra seu macho transfigurava e contorcia. Com instinto de mãe, Verônica tinha chegado a pensar em perguntar à filhinha se doía, na hora da penetração. Mas aquela expressão facial da viada só comunicava era tesão.

A mãe via agora seu ex-filhinho como fêmea completa, com o corpinho andrógino quase sumido sob o do amante. Olhando por baixo dos dois, Verônica via as tetinhas de Leia enormes, aumentadas pela posição, balançando dentro da blusinha de baby doll no ritmo das bombadas de Gil. E via os braços fortes e peludos do genro, prendendo a filha, puxando a boneca contra o peito e ventre de seu comedor, com os cotovelos do macho na barriguinha da bicha.

Verônica se masturbava e olhava para o conjunto dos dois corpos atracados, ora para o rostinho de Leia, ora para os olhos devoradores de Gil. E quando encarava o genro ela sentia que queria a pica do rapaz de volta à sua buceta. Não tinha ciúmes da filha. Só queria aquela mesma rola de volta, dentro dela.

Gil gemia grave, mordia a nuca exposta de Leia, e depois esticava seu pescoço forte pra alcançar a boca da bichinha num beijo de línguas expostas. E fazia tudo isso olhando Verônica com fome de comer a sogra de novo. E a viada, enrabada por ele, se derretia em gemidos, em gritinhos, e em pedidos para seu homem meter mais e mais forte.

Vendo que Verônica se masturbava olhando pra Gil, Leia começou a tentar chamar a atenção da mãe. Não por ciúme, mas para que Verônica visse o encaixe perfeito da filhinha boneca com seu macho.

- Tá espiando... ái... Mãezinha?... aiinnnhhh... bom demaiiiissss... ái, ái, ái... a gente... huuuuu... agente se encaixa... áááá... a gente se encaixa assim... é... mara... ái, ái, ái... maravilhoso... MÃE!

Leia sentiu que ia gozar e gritou por Verônica como se gritasse por Deus. A travesti tinha se excitado muito, e não tinha gozado desde que Gil a tinha comido, de manhã cedo. E a mãe viu a filhinha de olhos arregalados, e parou a siririca na própria xana. Já sabia que Leia gozava só de ser enrabada por Gil, de tanto ouvir as fodas dos dois. Mas nunca tinha visto. E queria muito ver!

O macho acompanhou a escalada erótica de sua travesti. Gil ainda olhava com cara de tarado pra Verônica, quando começou a fazer aqueles movimentos curtinhos e muito rápidos, que sinalizavam que tava perto de gozar. Foi a gota d’água pra Leia. A viada olhou a mãe num misto de tesão e desespero, e de novo gritou por ela:

- MÃE!... ái... ele tá me comendo... ái, ái, ái... tão gostoso... ái... ele vai me esporrar... ái, ái... la no fundo... num me aguento... num me ÁÁÁÁÁÁÁÁ...

Leia gozou lindamente, entregando-se de corpo e alma, e Verônica mudou de posição a tempo de ver o casal meio de lado e conseguir enxergar o piruzinho da filhinha viada derramando a porrinha rala da travesti hormonizada, a ponto de fazer uma pocinha de esperma aquoso no lençol.

Verônica girou seu corpão e quase ajoelhada na cama se curvou um pouco e beijou a filhinha na boca, cedendo à beleza daquele rostinho redondinho e feminino. Mas foi interrompida pelo urro feroz de Gil, que com o pau mordido pelos esfíncteres de sua boneca, jateava as entranhas de Leia com sua porra grossa de macho.

E a mãe da viadinha achou o macho da filha ainda mais lindo, gozando bem dentro de sua cria. Gil tinha levantado o tronco, mantendo-se ajoelhado e colado na bunda de Leia, e urrava com a cabeça jogada pra trás. Todo suado, o rapaz exibia para Verônica seus músculos fortes, pescoço, ombros, peitoral, braços. E um detalhe dramático excitou demais a quarentona: os dedos do macho afundando nas carnes generosas dos quadris da boneca.

Verônica se ajoelhou ereta, ao lado do comedor de sua filhinha, segurando o ombro do rapaz, e quando ele voltou a si foi surpreendido por um beijo apaixonado de sua sogra gostosona.

Leia foi caindo pra frente, deixando a rola deliciosa de seu macho sair dela, e quando se virou viu que era olhada amorosamente por Gil, e que ao lado de seu homem, ainda com uma mão no ombro do rapaz, sua mamãe sorria enquanto segurava com a outra mão a trozoba dura do genro, quente ainda da cuceta da filha. E Leia percebeu a mãe linda, feliz, iluminada, e ficou feliz também.

Verônica olhou pra filha, e perguntou sorrindo pra bonequinha, segurando a piroca do genro como se fosse uma coisa, um ser inanimado:

- Égua! Isso daqui num baixa mais é nunca, não?

Leia também riu, e respondeu com um “te falei!” cansado. E a mãe, transbordando de felicidade, disse que os dois eram o casal mais lindo do mundo, e pediu licença pra preparar o almoço, sob os protestos de Gil, que queria mais da buceta da sogra.

Gil tava lindo, com o corpão brilhando suado, mas Leia achou que eles dois precisavam de um banho, pra almoçar. A viadinha levou seu macho para o box, e lavou todo o corpo de Gil, com direito a um boquete rápido e sem gozo, sob o chuveiro aberto, seguido de muito sabonete no caralho e saco do rapaz. Depois Leia botou o namorado pra fora do banheiro, pra não fazer a chuca, e uma nova lubrificação de cuzinho, na frente dele.

Leia se secou do banho pensando no quanto estava feliz. A única coisa que podia ser melhor do que transar com o namorado, Gil, e a cunhada Gilda, juntos, era transar com a mãe e Gil. Tava ótimo. Bem... talvez não. Se transasse com Gil e mais um macho pirocudo... quem sabe? Se Gil aceitasse, por exemplo... digamos, dividir elazinha com Vadão e aquela pirocona de cabeça de tomate... Nooossa!

Não... mais provável era ela conseguir que Gil aceitasse que eles transassem com Seu André, o padrasto de Leia, cujo caralho a travesti queria conhecer... quem sabe? De qualquer maneira, ela, a viadinha, tinha que primeiro seduzir Seu André, com a ajuda da mãe. Depois que André se acostumasse com a ideia, o segundo passo era transarem elas duas, boneca e mãe, com o negro. E só depois, então, ela poderia tentar a três, com o padrasto e Gil.

Animada com a ideia de ser dividida entre Gil e mais um macho, Leia finalmente saiu do banheiro, entrou na cozinha, e quase não acreditou na cena.

Gil comia a mãe da travesti, na pia da cozinha!

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