21 As primeiras vezes a gente não esquece

Categoria: Heterossexual
Contém 5976 palavras
Data: 11/09/2020 07:03:45

6:45 AM. Luan chega da corrida matinal. Detestava aeróbico, mas Aluísio insistiu que era importante e tudo vinha dando muito certo, não tinha razão para questionar.

Suado, ele cumprimenta Sara e toma seu shake devagar, observando-a preparar o café do Jorginho. O bate papo é descontraído à mesa, e muitas vezes até Sir Lancelot, o gatinho de estimação dela, vem participar, porém, assim que ela termina, Luan a toma pelo pulso, sentando-a em seu colo para lhe servir algumas torradas também.

Vermelha, a garota sorri, sentindo a pica duríssima contra sua bunda e as serve ao rapaz que bolina sem parar seus seios e bocetinha por baixo do pijaminha folgado.

Apesar de estar louca pra ser fodida, Luan, como sempre, mantém-se fiel ao acordo, já que as camisinhas estavam no seu quarto, pondo-a para mamar de joelhos enquanto termina a refeição.

7:00 AM. Sara ainda estava chupando quando Jorge chegou à cozinha, já com o pau duríssimo marcando os calções folgados. Só depois de beber a porra dos dois ela pôde tomar o café em paz, embora já estivesse muito bem saciada a esta altura.

7:30 AM. Luan parte para o escritório, onde passa a manhã inteira recebendo clientes, preenchendo fichas e consultando processos no site do TJE. Um trabalho enfadonho, mas que devia ser feito. Infelizmente não havia ninguém muito interessante no escritório.

12:00 AM. Pausa para a marmita feita por Sara, também era quando atravessava a rua para a academia. Não tinha muitos amigos e seu horário tinha pouquíssimas pessoas, mas a recepcionista era gente boa e o instrutor não lhe incomodava.

14:00 PM. Banho tomado, hora do expediente de “office boy”, como a galera gostava de chamar, desgostosa, embora Luan não visse problema no serviço. Serviu para criarem confiança nele e fazer a entrega da papelada no tribunal o ajudou muito a compreender o funcionamento do sistema na prática.

16:00 PM. De volta pra casa, a rotina varia um pouco. Geralmente aproveitava o tempo para se distrair com o videogame ou vendo TV. Caso o dia fosse especialmente estressante, nada o impedia de jogar Sarinha no sofá ou prensá-la no corredor mesmo e comê-la sem a menor cerimônia. Sabia que ela tinha o maior tesão em ser pega assim, por isso nem sempre a levava pra cama.

18:30 PM. Os dois iam de carona pra faculdade com Jorginho. De vez em quando ele recebia um boquete da garota enquanto dirigia, mas isso foi mais no começo, para mostrar quem manda pro amigo no banco de trás.

22:00 PM. Após a aula, voltavam juntos, jantavam e iam pra cama, no caso, Sara e Jorginho iam pra suíte transar e Luan ia estudar no quarto menor.

00:00 PM. Antes de deitar, ele costumava fazer um lanche leve. Sara e Jorginho dormiam juntos, mas raras vezes, quando a insônia coincidia, ainda chegavam a ver TV de madrugada, batendo papo descontraído, o gatinho deitado no colo deles. Você contaria nos dedos as vezes que isso terminou em sexo, para frustração do felino, mas depois da primeira, ficou claro como a menina provocava de propósito.

5:00 AM. Toda manhã começava do mesmo jeito, corrida e alongamento. Sara só acordava mais tarde, por vezes na companhia do “namorado”, que adorava ficar lhe estapeando o bumbum ou sarrar sua traseira enquanto preparava a refeição. Sir Lancelot não se incomodava.

MAS QUE PORRA É ESSA?? Você deve estar pensando.

Bom, deu pra ver como a vida do Luan mudou bastante nos últimos meses. Estava bem mais forte e confiante, Dr. Ricardo, o advogado para quem trabalhava, gostava bastante de seu jeito esforçado, mas jamais tentou ser amigo dele como fez com Tio Tonho, mantendo uma relação cordial, mas profissional, o que lhe rendeu convite para continuar com ele assim que se formasse.

OK… MAS E ESSA COISA TODA COM A SARA?? Ah, tem isso também. A garota sempre foi louca pra sair de casa e Jorge já tinha planos para se mudar, de qualquer forma, chegou o Luan e as coisas poderiam ter se complicado um pouco, mas não.

Como seu Dono, Jorge tinha feito uma proposta tentadora: ela podia morar de graça com ele, mas seria sua escravinha, cuidando da casa e servindo a todas as suas vontades. É claro que ela aceitou.

Quando Luan se viu sem ter para onde ir, Jorge o acolheu, resultando num ligeiro atraso nos planos dele, mas gostavam do cara e ela deu a ideia de convidá-lo também. Jorginho ria e a chamava de safada, mas ficou contente em ganhar seu cuzinho de presente em troca. Doeu muito, mas foi excitante pra cacete e se ela não gozou na primeira vez, sempre que se masturbava sozinha depois disso, punha ao menos um dedinho no bumbum pra relaxar.

A cláusula que incluía Luan no acordo era simples: como contribuía para as despesas da casa, tinha quase os mesmos direitos que o amigo, na casa e na garota, mas devia sempre penetrá-la de camisinha e anal estava proibido, além disso, estava implícito que Sara dormiria com Jorge todas as noites, afinal, o apartamento tinha apenas dois quartos.

Foi bem estranho no começo, mas antes de julho ele já estava habituado... o que não significa que se esqueceria dos primeiros dias.

A mudança foi bem cansativa, a maior parte serviço de homem, carregando e empurrando os móveis, até Aluísio veio ajudar com uns amigos, mesmo assim, sorrindo, Jorge fez questão de que Sara fosse a primeira a banhar no final do dia. Limpinha, branquinha, cabelo lavado e enrolado na toalha, imaginem a surpresa dela quando descobriu que ainda não tinham desempacotado suas roupas. Nem as sujas estava encontrando!

“Agora eu tô cansado, Sarinha” Jorge lhe disse, “pega umas cervejas pra gente, deixa eu relaxar que dou um jeito nisso pra você”. Que tesão ver ela só de toalha transitando pelo apartamento para servi-los, ela ainda sentou no colo dele enquanto ele ligava o play, mas não foi em nenhum jogo que ele colocou, surpreendendo Luan com uma playlist da Anita…

Ah, agora entendia onde aquilo ia dar. “Dança pra gente”.

Demorou um pouco para a garota pegar o jeito, no começo se recusou e foi preciso muita brincadeira e jogo de cintura para ela ir lá no meio dançar, o rosto mudando de todas as cores de vergonha. Pela terceira latinha e quarta música, no entanto, já os brindava com a visão do seu bumbum toda vez que o rebolado fazia a toalha subir.

“Como é mesmo que sua mãe chama as garotas que dançam assim?” soltinha, Sara respondeu:

“Puta”.

“É você a nossa putinha?”

“Sim”.

“Me mostra”, fácil assim, ela se pôs de joelhos para ele abrindo sua bermuda para chupar toda submissa: beijava, fazia carinho e massageava as bolas. Por mais que Luan tentasse não olhar muito, ficou excitado com ela alternando entre engoli-lo inteiro ou chupar só a cabecinha pequena. “Não tá esquecendo ninguém não?”. Luan estava mais constrangido que ela, mas aceitou o convite, ficando de pé ao lado do casal. A safada ofertou sua boquinha quente aos dois com servidão e maestria, estava muito bom… TRIIM! A campainha tocou. “Atende lá, Luan!”

O coitado subiu a bermuda como deu e foi à porta, era Aluísio que tinha esquecido a carteira. Entrão como sempre, tão logo Luan abriu a porta, já foi se encaminhando para a sala, onde encontrou Jorge atrás do balcão de mármore.

Levou menos de um segundo para entender, mas pelo que notou, Garrincha tinha sacado antes dele, talvez porque tivesse ajudando a montar os armários da cozinha, talvez porque Sara não soubesse mamar em silêncio, mesmo escondida no armário de debaixo do balcão, o importante é que o pervertido achou de ficar batendo papo na maior cara de pau com os amigos: caramba, Luan já sabia de sua mudança pra cidade e trabalho como personal e sim, gostava se ouvir histórias da Thais, mas elas só serviam pra aumentar seu tesão enquanto poderia muito bem estar recebendo uma chupada caprichada, fosse o sujeito embora logo!

Ah se ele soubesse que Sarinha chuparia os três com um simples pedido… Naquele tempo, Luan ainda não a conhecia como hoje, por isso ficou só chupando o dedo, sem fazer ideia do modo como ela gostava de babar no saco do amigo, abocanhava uma bola por vez, e depois lambia cabeça e tronco feito picolé, procurando dar prazer sem ser muito óbvia para o colega tagarela. Só que Jorge pouco ligava pro plano dela, desavergonhadamente batendo com a rola na cara dela enquanto fazia piadinhas bestas com o Aluísio, que se exibia dizendo comer uma loira maconheira aí.

Cada vez que a tal Thais recebia um elogio, Sarinha chupava na pressão e cada vez que ela o fazia arrepiar de tesão, ele caceteava seu rostinho... Luan até decidiu puxar assunto da Copa América que se aproximava, na esperança de livrar a amiga da humilhação, mas o esforço só serviu mesmo para dar espaço para Jorge socar o pau na boca dela, por vezes esfregando na parte interna da bochecha, pra ver o volume se formando.

Por sorte, nesse momento a galera veio chamando Aluísio, apressados para irem pra casa, mesmo assim, ele só se foi depois de propor alguma putaria que só bem depois Luan iria se lembrar, o importante é que bateu a porta bem a tempo de ouvir os elogios do amigo “Que boquinha macia…”, bombando sem pressa na boca da garota, toda babada, e toda feliz, pondo a língua por cima da cabeça da pica.

Acabou que, apesar das cervejas, Luan se sentiu meio de fora e achou melhor ir pro quarto, nem viu, minutos depois, Jorge segurar a cabeça da menina pra gozar tudo na garganta dela, mas Jorginho era um puta amigo e mandou que ela fizesse companhia a ele enquanto se recuperava. Obediente, ela o fodeu até dormir. Camisinhas seriam sua maior despesa por um tempo.

Todo adolescente tem aquele negócio de querer contar quantas vezes transou, mas isso é só no começo e esta, meus amigos, foi a fase na qual Luan perdeu as contas. Aprendeu muito sobre ela neste meio tempo: Sarinha adorava o cheiro de café pela manhã, e por isso tanto ele quanto o amigo adoravam fazê-la chupar antes de se servir... houve uma vez inclusive, que Jorge fez questão de esporrar nas torradas antes de dar para ela comer, mas isso não era recorrente, nem Luan gostou da ideia, preocupado com a louça que dividiam.

Sarinha se derretia toda com um carinho atrás das orelhas, Luan brincava com isso geralmente depois do banho, pois se Jorge gostava de fazê-la ensaboar seu corpo no chuveiro, o que geralmente terminava ao menos com um boquete, Luan preferia dar-lhe ele próprio banho, de vez em quando, massageando seu pescoço do jeito que ela gostava... só não sabia dizer se ela preferia mamar o amigo no banheiro, encerrando rapidamente o assunto, ou transar com ele depois das carícias, sob o risco de ter que banhar novamente.

Finalmente, sabia que Sarinha detestava Joana, sua colega de trabalho, não por ciúme nem nada do tipo, eram só amigos, mas porque Jorge aproveitava sempre que saíam juntos pra enrabar sua escravinha… era a chance que tinham para fazer barulho. Talvez ela gostasse menos ainda se soubesse que Luan fazia de propósito: Joana era muito magrinha pro gosto dele, mas Jorge era foda e merecia um cuzinho nos finais de semana, até mesmo Sir Lancelot preferia passear atrás de suas próprias gatinhas escandalosas, para deixar a dona em paz.

Assim, se aos poucos uma amizade estranha, mas verdadeira, foi crescendo entre eles, Luan também descobriu a história mais estranha de todas, aquela do primeiro dono da pequena Sara, o homem que lhe deu Lancelot de presente e que a fez se tornar a grande putinha enrustida que ele e Jorginho conhecem e amam…

Naquele tempo, Sara já se destacava entre as alunas do colégio. Mesmo novinha, seus quadris já eram grandes, à imagem da mãe, e tinha um jeito dócil que mexia com a imaginação. Antes dos 17, por duas vezes a louca a mudou de colégio, arranjando briga com algum professor que acreditava estar de olho gordo pra filha, e falando em professor, que tal conhecermos nosso novo herói?

Após 10 anos de labuta, Hiago entendia melhor que ninguém que não iria longe naquela profissão, era alto, forte, meio barrigudo, mas pior do que isso, sem contato nenhum que lhe tirasse daquela escola de governo ridícula. Longe iam os dias em que se via como um psicólogo inspirador, dando espaço à frustração e ao vício em pornografia.

Apesar de tudo, a jovem Sarinha do segundo ano lhe servia de musa nesses tempos difíceis, ela que jamais se deixava abalar, pouco importa o quanto as outras garotas lhe importunassem, se aproveitando de sua timidez, e não foi com muito orgulho que, naquele dia fatídico, se pegou imaginando como poderia uma jovenzinha ter um rabo daqueles, enquanto a admirava fechar a porta da secretaria, encharcada como se tivesse pego uma baita chuva lá fora, os cabelos, grandes na época, lhe cobriam quase todo o rosto.

-Desculpe, não esperava o senhor aqui- o uniforme era branco, dava pra ver os contornos do sutiã escuro dela.

-O que houve?- ela estava mesmo cabisbaixa, abraçada ao próprio corpo, Sara tinha razão, geralmente só vinham nessa sala os professores de educação física, ou alunos atrás de bola pra jogar, mas Hiago estava tentando ficar sozinho aquele dia.

-Hmm… É que… Jogaram água em mim no banheiro- não surpreende. Um corpo desses deve deixar os meninos doidos e as garotas distantes ou bem aborrecidas. O professor puxou uma cadeira para ela sentar, embora ela ainda relutasse, brincando com a gola do casaco do professor largado sobre a mesa.

-Quem fez isso?- Sara não só disse os nomes como continuou falando por um tempo, mas os olhos do professor se fixaram involuntariamente em seus seios, que ainda se desenvolviam. Desceram então para as coxas, com as mãozinhas agora segurando firmemente a calça, os dedões presos nas alças do jeans forçavam pra baixo, o que acabava mostrando um pouco da barriguinha, já que a camisa era meio curta.

Mais tranquila, pondo a história ruim para fora, ela se sentou e ainda bem, pois isso escondia um pouco mais a visão sedutora. A essa hora não havia ninguém nos arredores do ginásio, estavam a sós. Hmmm... talvez se ele… Calma, ela é só uma estudante! E pelo menos uns dez anos mais nova, por sinal. Mesmo consciente da burrice, a lógica sumia rápido. E essas roupas molhadas não contribuem nada.

-Professor?- Concentra. Ela é tua aluna.

-Sim, desculpe, você dizia?- Não é como se a coordenação não tivesse avisado dos problemas dela nos outros colégios.

-Elas escondem as minhas coisas e rabiscam no meu caderno. As meninas só fingem ser minhas amigas pra mexer comigo…- Rosto de criança e personalidade que pede para ser dominada ao invés de amada, conhecia bem o perfil e nem precisaria do diploma de psicólogo pra isso -Sei que não devia ficar triste o tempo todo, mas… as coisas só pioram… éh… senhor?

-Hm? Ah, sim, estou ouvindo- Se ela visse quão duro ele estava… Na verdade, se o pegassem ASSIM na frente de uma aluna, sua carreira já era... mas que carreira? E também, quem faria diferente? Francamente, ele não ouviu uma palavra do que ela disse.

-Já me sinto um pouco melhor... É a primeira vez que falo sobre isso, professor... Obrigado por ouvir. O senhor deixa eu ficar mais um pouco antes de voltar?- Porra, ela não devia estar em aula? Na taradice, acabou se esquecendo desse “pequeno” detalhe -Sabe… Eu estava pensando… Será que nós poderíamos conversar outro dia também? Não. Deixa. Desculpa!- Nervosa, ela derrubou as coisas de cima da mesa ao se levantar, imediatamente se inclinando para juntá-las.

De fato, uma boa garota.

Antes que se desse conta, ele já tinha as mãos no rosto dela.

-Não conte nada pra ninguém- não podia acreditar nas palavras que saiam de sua boca. Isso era errado, mas depois de sentir o toque macio de seus lábios não tinha como voltar.

Sara não resistia, nem incentivava, mesmo assim, logo logo suas mãos se engraçavam por debaixo da camisa dela, sentindo sua pele fria do banho recém tomado, inclusive puxando o bojo do sutiã para baixo, afim de esfregar o dedão nos mamilos duros dela, descobriu ali um ponto sensível que a excitava e fazia se atrapalhar com as palavras… ele a tinha completamente a sua mercê e para encerrar quaisquer dúvidas, ela ainda passou a brindá-lo com beijos quentes e apaixonados, conforme se excitava, toda obediente quando pressionada por mais. Hiago se levantou, dando a volta na mesa, o tapa na bunda dela foi como um choque lhe subindo a coluna.

Tão dócil... como suspeitava, o tipo mais aberta ao sexo. Uma vez atrás de sua aluninha comportada, apalpou seus seios e rabinho por vários minutos sem enfrentar resistência. Hiago não beijava uma adolescente desde novo, por isso forçava tanto, sem acreditar que teria uma segunda chance. Sara tremia de nervosa em seus braços. Era hora de avançar mais um pouco, primeiro em direção aos botões e ao zíper da calça...

-Por favor…- ela gemeu -Nós não devíamos... - fiel a personagem, ela até ajudou a descer o jeans, mexendo os quadris, para revelar sua bunda deliciosa, coberta apenas por uma sem graça calcinha branca de tamanho médio.

-É por isso que elas mexem com você- Sara gemeu qualquer coisa indicando que não havia entendido o comentário, mas seu professor simplesmente enterrou a mão na sua bunda -Olha como meus dedos afundam nisso- vidrado de luxúria, o professor puxou a calcinha para cima até que ela virasse um diminuto fio branco entre as nádegas da garota.

-Professor, nós não podemos…

-Eu merecia é um prêmio por ter ficado tanto tempo só nos amassos contigo, minha querida- o tarado encheu as mãos no calor entre as pernas dela, bolinando beijando e apalpando até que não pôde mais resistir… o tecido leve chegou a fazer barulho quando se desgrudou da boceta melada da menina -Você diz que não pode, mas tá gostando, não tá? Iiisso, boa garota. Não faz eu me preocupar... Muito boa garota… Tudo bem, tudo bem… - Sarinha só balançava a cabeça, concordando com tudo.

Porra, pela forma como se empinava, ela parecia até familiarizada com tudo. Prendendo a respiração, Hiago posicionou a piroca curta, grossa e muito torta pra direita, e lhe deu um forte tapa na bunda. Sequer percebeu como mordia os beiços excitado. Que boceta rosinha... lisinha. Sabia que era uma puta mesmo, pois não podia ser ideia da mãe a depilação.

Encaixado na entrada da xotinha, ele a puxou pelos cabelos, para que ela própria viesse de encontro a seu pau, puta gemido gostoso ela tinha. Foi entrando devagar, apreciando a maciez e calor daquele território inexplorado, mas acolhedor, e conforme se acomodava, aumentavam também os gemidos, terminando num longo e gostoso “Aaaahhh…!”. Então é assim a boceta de uma estudante?

-Põe… ah… camisinha… é grande…!- Agora já era. Hahahha. A coitadinha não devia ter muita experiência mesmo, pois ele sabia, sem falsa modéstia, que exceto pela espessura, não era especialmente grande nem nada… só estava DURO, e como estava! Mas para uma garota ter a primeira vez assim… Bom, agora não tinha mais volta. Como professor até se sentia mal por ela, por outro lado, nunca esteve TÃO duro. Devagar, ela balançava para frente e para trás, isso era instinto? Puta merda -Professor, tá muito apertado- Hmmm ao menos ela não estava se queixando de dor...

-Esta… não é a sua primeira vez, é?- arriscou.

--Meu primo… mais novo... achou que eu tava dormindo… ahh… depois… eu tomei… pílula... aaahh…- sem parar o movimento, Hiago se perdeu numa mistura de alívio, frustração, ciúme e raiva. Resumindo: ele ficou PUTO. Bombou rápido, invejoso, sem se importar com ela -AH! AH! AAAHH!! AHH!

-Puta! Safada! Cachorra!- cada xingamento um tapa -Gosta né vagabunda?- era óbvio que ia dar merda.

-Professor! Por favor… não me… AH! Não… não fala nada, tá? - então era assim o pênis de um adulto? Bem diferente do seu priminho… -É… É BOM! Ah! Minha… eu não… pára por favor… tá vindo, eu nao aguento…! Tá gostoso… tá…

-Vai gozar piranha??- caralho, tem que ser muito puta pra gozar desse jeito, vadia assim nasce, não se cria -Pervertida do caralho. Não passa de uma pervertida que usa o corpo para seduzir os homens! Era isso que queria desde o começo, né?- cravava a rola cada vez com mais força… e ela explodiu num poderoso orgasmo, se debatendo freneticamente, incapaz de se controlar por vários segundos. A tudo isso o professor admirou...

Mas ele ainda estava duro.

E a boceta rosinha dela estava vermelha agora.

Hiago enfiou tudo de uma só vez.

E alguém bateu à porta.

-Tem alguém aí?- uma voz de aluno chegou pela parede -Viemos pegar bola pra aula- Silêncio garota! Mas não adiantava, pois se ele não parava de meter, ela também não parava de gemer...

-Aaah… ahh.. AAH! NGHK!- Pelo jeito, cobrir a cara dela com o casaco era o único jeito de abafar seus gemidos, puxando-a como quem doma uma égua. Parar que ele não ia. Nunca se sentiu tão bem antes.

-Estou corrigindo prova aqui. As bolas devem estar no ginásio. Vai ver lá- a puta se tremia toda. Era masoquista por acaso?

-Ah, sim! Obrigado!- Hiago puxava e bombava cada vez mais forte, o pescoço da menina chegou a estalar, mas ele não se importava, o mundo se resumia a meter cada vez mais…

-Não! Professor!- a vozinha dela vinha abafada pelo casaco- Não faz assim... eu ainda tô… Ah! AHH! Gozando…- Aí sim ele deu a vida pra meter nela, a todo vapor, chegou a se debruçar, mordendo seu pescoço, que ainda não sabia ser seu ponto fraco -AAHH! AH! Não… Não seja mal comigôôô!!! Pa… pára! Tô... fraca…. aaah! aaaahh! NÃ...!!! AHH!- Essa garota… deixa fazer o que querem com ela…

Retesando cada músculo do corpo, Hiago gozou fundo dentro dela, tão forte que revirou os olhos. Há anos não gozava dentro de alguém. Há anos não gozava tanto. Depois de um milênio, o cérebro foi voltando a funcionar… Caralho, tinha acabado de encher de porra uma adolescente!

-Seu professorzinho vai dar um jeito em tudo pra você, ninguém mais vai te perturbar- ele disse, fazendo carinho em seu pescoço -Mas vc vai deixar ele fazer o que quiser com você e não vai falar nada pra ninguém, certo?- que filho da puta.

Nos meses seguintes ele colocou isso a prova, na verdade, aquela mesma semana marcou reunião com a mãe dela, uma mulher bastante jovem até, na casa dos 30, de cabelos cheios adornando um rosto sério, mas com peitos lindos e quadris largos como os da filha. Ah, se ela se cuidasse um pouco mais...

Enfim, Hiago foi pessoalmente vê-la em casa, batendo um longo papo com a senhora sua mãe, no qual descobriu que uma das garotas da turma havia inclusive pedido Sara em namoro, o que não o surpreendeu realmente, pois um corpo daqueles nem as meninas deixariam passar. Mesmo assim, sentados à mesa com a garota ao seu lado e mão no lado oposto, aproveitou-se da saia que ordenou que ela usasse, para encher as mãos na sua traseira, inclusive puxando a calcinha dela para cima, enterrando-a toda no cuzinho enquanto ouvia falar da tal garota. Foi difícil evitar de sorrir quando descobriu a xota já bem molhadinha da menina, mas para a felicidade geral da nação, a campainha tocou neste momento.

-Está tudo bem,- garantiu a senhora que pedia licença para atender a porta -Sara é uma estudante muito diligente, vim aqui apenas para lhe garantir que estamos de olho e faremos todo o possível por ela- a mulher se retirou, educada, garantindo uma boa vista de sua bunda enquanto se afastava.

Sara já até lhe encarava com os olhinhos brilhando, sabia que ele não perderia tempo. Porra, qualquer garota de bem teria sentado ao lado dos pais, não dele!

-Parece que temos aqui alguém que gosta de ser tocada na frente da mãe- sem a menor cerimônia, Hiago a levantou, deitando-a na mesa, a calcinha jogada longe num segundo -E a tal garota? Gosta dela?- braguilha aberta -Aceitou o pedido?- conforme perguntava, esfregava a rola dura nos grandes lábios inchados da menina, que se tremia toda.

-Pára! O senhor só está sendo ruim comigo…- sim, ela tremia. Tremia de excitação, antecipando a entrada do membro dele na sua grutinha.

-Prefere pau que periquita, né?- soprou em seu ouvido -O que acha do meu? Gosta?- sem esperar pela resposta, Hiago foi empurrando a pica para dentro, quentinha, completamente encharcada com aquele mel espesso dela que deixava impossível resistir. E quanto a Sara? Sara gemia baixinho, mordendo os lábios e cerrando os punhos, sua mãe não estava longe e podia voltar a qualquer minuto -Quê? Não consegue falar?- e seguia metendo, no seu próprio ritmo -Deixa teu corpo responder então… olha como essa xota de piranha me aperta… ah, caralho. Eu prometi te proteger, não precisa se preocupar com nada…

-Sai.. sai!- primeiro ele ficou surpreso com a “resistência”, depois notou que ela falava com um velho gato castanho sobre a mesa, o antecessor de Lancelot.

-Hahahaha! Veio me ver fodendo tua dona, bichano?- Hiago esticou a mão para fazer carinho nele mas… -Filho da puta!- o felino safado fugiu depois de lhe dar um baita arranhão, para o desespero da dona, que teve que aguentar o professor furioso descontar a raiva na boceta dela.

A pior parte disso não foi o assédio, quando contava a história para Luan, Sara já era capaz de admitir que gostava daquilo, a pior parte foi que ela conseguiu gozar antes dele. Que vexame… Foi uma sorte sem tamanho que o padre tivesse a língua tão comprida, segurando a mãe dela no portão por tempo o suficiente para que ele também terminasse. Tudo dentro de novo, claro.

Hiago só fez levantar as calças e se foi, nem mesmo a ajudou a se limpar. No máximo, ela o ouviu pedindo desculpas pela interrupção e se despedindo da senhora sua mãe. Poxa...

Todos os dias depois desse eram mais ou menos a mesma coisa.

Na rua, a caminho da escola, Sara encarava a virilha da maioria dos homens por quem passava, imaginava como seria o pau deles. “Hoje vai ter de novo…” pensava. Hiago estava até mais proativo no trabalho, agora que tinha um brinquedinho em sala de aula.

Como fazia as vezes de representante de turma, cabia a pobre Sara ajudar os professores no que fosse necessário, mas era só virarem as costas e ela já sentia a cabeça da rola do seu Dono lhe cutucando os lábios. Hiago gostava de gozar na boca dela e mandar que buscasse alguma coisa pra ele, só permitindo que engolisse a porra na volta. Também a comeu na maioria das salas disponíveis e ao menos uma vez na sala dos professores, sempre elogiando como a ninfeta era apertada, feita pra ser fodida sem remorso.

Para uma garota criada de maneira tão restritiva, vocês não imaginam o quanto era impactante para ela ver, tocar e chupar a genitália de um homem todos os dias, e para piorar, aos poucos ela foi percebendo como começava a GOSTAR disso. Era vergonhoso. Mas precisava de muita força de vontade para não se matar na siririca quando pensava nisso. Por que pensar no que ele fazia com seu corpo tinha que mexer tanto com ela? Será que ele também pensa assim? Esperava que sim, consciente de que ainda não tinha respondido ao pedido de namoro de sua colega.

Os jogos escolares começaram. Em tese, Sara precisava participar, mas Hiago lhe garantiu que não precisaria se preocupar com isso… contanto que aparecesse no vestiário velho, enquanto as partidas rolavam.

O tal vestiário ficava dentro do ginásio, mas estava caindo aos pedaços, interditado há anos, e era até perigoso de pisar em algum prego enferrujado ou caco de vidro, mesmo assim, todas as tardes, em meio ao eco dos jogos, gritos e comemorações, Sarinha se esgueirava para lá, diligentemente, embora, para ser sincero, o dia mais interessante tenha ficado por último.

Nessa altura, Sarinha havia descoberto um espaço por onde dava pra ver mais ou menos a quadra através da janelinha de ventilação e assistia a final de vôlei feminino quando mãos fortes lhe surpreenderam, agarrando seus seios e abrindo os botões de sua calça, sem quaisquer preliminares, tentou virar-se para ver quem era, mas o bruto não deixou. E foi assim , completamente do nada, que a pica do professorzinho foi invadindo seu interior, inesperadamente arregaçando sua boceta de ninfetinha na maior facilidade, reconheceu-o, pois entrava quente como ferro em brasa, um calor que ela conhecia bem e já até ansiava...ainda bem que a cada ponto a bancada explodia em gritos, pois ela própria não era nada silenciosa.

-Caralho, boceta gostosa, hein?- Sarinha sabia que ele se referia a textura macia de sua xota adolescente, pois ainda não estava completamente lubrificada, o que incomodava um pouco, mas logo se resolveria... -Tá vendo o jogo dela?- a garota apenas balançou a cabeça, incapaz de mentir, mas consciente da velocidade com que se molhava pra ele -Ainda deixando ela no vácuo? Pra mim não faz diferença se vocês namorarem, a garota também sofria bullying no oitavo ano- aaahh que ritmo gostoso... -Besta que nem você é, achei que cederia aos avanços de qualquer um- a cada frase, uma forte enterrada e, confirmando as expectativas da garota, antes do fim, já espirrava seus fluidos a cada cravada -Talvez até fortalecesse vocês… hmm... Espera! Vai me dizer que vocês já treparam??

-Nã… NÃO!- mas era impossível disfarçar como a boceta dela se contraiu ao ouvir aquilo. Sarinha jamais teve tendências lésbicas, só não deu um fora na colega por vergonha, não era tesão nela que lhe fazia mastigar mais forte a pica do seu comedor... era simplesmente a depravação da ideia de transar com outra garota.

-Eu e ela tivemos uma séria conversa, sabia disso?- um frio na barriga indescritivel dominou a pobre Sara, incapaz de conter a xota que tentava estrangular a rola do seu algoz -Calma, garota, não fiz nada de mais. Sei que a Bebel era uma das únicas que te defendiam antes de mim, mas É meu trabalho intervir nesses casos. Os pais dela ficaram muito surpresos com tudo e ouso dizer que não aceitaram tão bem quanto eu- Hiago enfiou bem fundo, claramente tentando retardar o gozo -Ahh… Você devia ter ouvido ela falando de ti…- ele parecia ainda maior se movendo tão devagar -Ela diz que gosta da tua personalidade… “Ela é a melhor”, ela diz… hmm… Caralho. Perguntei o que achava que você faria… ela disse… “Sara é uma garota séria, que não sai ficando com todo mundo” hahahaha! “Do tipo que se guarda pro casamento, mas tudo bem ela ser assim, cada um tem o seu jeito e eu até gosto da inocência dela…”- Hiago arremedava a voz da garota, divertindo-se, ganhando velocidade novamente -Ah se ela soubesse como você aguenta uma rola sem preliminar nenhuma, assim! É por isso, né? É culpa dessa tua boceta de puta que você não fica com ela!!

-AAAIHN!!!!- Cristo! ela não esperava que ele metesse com tanta força, do nada -Não! Eu… Ah! Ah! Eu não sou assim!!

-Eu tô errado, é?- como fazia sempre que chegava ao limite do tesão, Hiago agarrou seu rabo de cavalo, puxando com a mesma força furiosa com que metia -Não é assim que você gosta de dar? De costas, com a bunda empinada, sem nem olhar na cara do teu macho? Você nega, mas é sempre assim: por mais que eu tente me segurar, é você mesma quem balança o rabo, me pedindo mais!!- Não… não podia estar certo isso… mas era tão bom… já até sentia o orgasmo se aproximando, por mais que continuasse gemendo seus “não”s pra ele -Ah é?- e de repente o vazio.

Lá fora a torcida comemorava o fim de jogo. Sara não fazia ideia de quem venceu.

-Professor...?- ainda sem fôlego, Sara virou-se, tentando entender. Encontrou-o sentado numa cadeira velha, a pica ainda em riste, o sorriso safado ainda brilhante na penumbra… e por mais que ela tentasse resistir, os olhos dela sempre voltavam pra rola dele.

-Tá dizendo que é a senhorita recatada, é? O orgulho da mamãe. Pois eu acho que essa boceta de vagabunda tua ainda quer mais, não quer? Claro, se não quiser mesmo, é só subir as calças e ir embora, eu não direi nada- em seu mérito, Sara pode dizer que de fato se vestiu nessa hora -Que foi?- ...pena que não pôde se convencer a partir, caminhando timidamente até o professor -Boa menina- Jesus! Por que esse filho da puta não para de sorrir?? Como uma boa putinha, ela se virou de costas, baixando novamente as calças apertadas até o meio das pernas, com calcinha e tudo, mas antes que pudesse sentar, Hiago a segurou com firmeza -Não. Tira de vez essa merda. Quero olhar na tua cara enquanto você pira na minha rola -Deus do céu! Seu rosto estava tão vermelho que se sentia prestes a chorar, pernas em volta do professor, ela sentou com a pica entrando mais fundo que nunca dentro dela -Assim mesmo, Sarinha… Comigo, você não precisa fingir… pode ser quem realmente é- de livre e espontânea vontade, ela mesma já rebolava no colo dele, com o gosto e sedução que jamais demonstrou antes nas festinhas do colégio… -Opa, eu sei que você gosta, mas vai com calma… desse jeito vai me fazer gozar dentro, garota! -Quem disse que ela ligava? O orgasmo veio junto para os dois, pica e xoxota pulsando, esguichos e mais esguichos de porra fundo dentro dela, a coisa toda não levou mais de 15min, mas queimou na memória para sempre.

O mais engraçado de tudo foi que ela não parecia especialmente embaraçada ao compartilhar a história, ao contrário, apalpou sua rola sob os shorts para verificar se tinha deixado o amigo duro. “Depois disso eu ainda chupei ele todinho antes de ir, ele nem me pediu nem nada, fiz porque quis”, ela disse “Quer que eu mostre como foi?”. No fim das contas, o tal professor inadvertidamente ensinou muitas coisas a Luan.

Pode-se dizer que a relação dos dois era excelente, inclusive, tinha prometido a ela que ficaria em casa aquele feriado de 7 de setembro e a ajudaria a estudar para os seminários da semana seguinte. Depois assistiriam ao jogo do Brasil juntos, ele até tinha uma grana nesse jogo e talvez comemorassem de noitinha...

Mas isso foi antes daquele telefonema.

-Por favor, lulu! Você prometeu!- mas ele continuou fazendo cara de paisagem -Anda! Prometo que se ficar, fujo todas as noites pra dormir com você, pode fazer o que quiser comigo!- Agora sim, Luan entendia. O caralho que ela se importava com os seminários, ela queria mesmo era preservar a integridade do seu cuzinho depois de meses fazendo a festa do Jorge todo sábado e domingo -Deixo até sem camisinha...- ela sussurrou -Não faz isso comigo!

-Dessa vez eu tenho que ir- ele disse resoluto, empurrando-a para baixo, para seu boquete matinal.

Primeiro porque, apesar das tentações, não gostou nada da ideia de quebrar o acordo com o amigo.

Segundo, porque estava curioso para saber o que a boa e velha Aninha queria com ele.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 20 estrelas.
Incentive LivroVermelho a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Muuuito foda véi, estou acompanhando esta epopéia do Luan e estou adorando....o moleque parece que está começando à dar à volta por cima....ficar esperto....rs...nota 10 véi

0 0
Foto de perfil genérica

Vlw, mano! Engraçado que eu tava justamente pensando nisso esses dias. Agradeço o apoio! Quanto ao Brado, espero que logo ele volte, acho que era a melhor série da Casa esses tempos

0 0
Foto de perfil genérica

meu nao desiste da saga ! pq nao sao tds os leitores que sao cadastrados pra votar e comentar ,eu falo por mim sempre fui leitor e acompnhei muitas sagas mas nao as comentava por nao ter o cadastro no site !pra ti ver como a tua saga ea do raslet o bardo soa geniais ! me obrigarao a fazer o cadastro nesse saite para poder elogiar e ensentivar o trabalho de vcs ! e aproposito onde andara o bardo ? mas td bem! por favor nao desiste da serie pq esta de mais ,estou louco para acompanhar o desenrolar dessa grande historia !

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom. Mulheres chame no whats para novas amizades ONZE, NOVE, SEIS, UM, TRES, OITO, TRES , TRÊS , QUATRO, OITO beijos nas ppks garotas..

0 0