Namoro confuso

Um conto erótico de Henrique
Categoria: Trans
Contém 1673 palavras
Data: 18/09/2020 01:27:37
Assuntos: Sexo, Trans

Olá pessoal, me chamo Henrique e vou contar pra vocês a história do meu namoro com a Natasha. Sou de Porto Alegre e conheci ela numa festa de uma amiga minha.

Eu sou alto e tenho pele branca, sou magro e tenho um corpo malhado, tenho cabelos escuros e bem curtinho, olhos verdes e um sorriso bonito. Tenho 20 anos e estudo somente.

Dias antes a essa festa, eu estava meio mal por conta de um término de relacionamento, eu namorei 2 anos com uma menina e acabamos porque ela tinha me traído. Eu estava mal, fiquei 1 mês na tristeza até que essa amiga minha me alistou para sua festa, no dia em questão eu separei uma roupa bem bacana pra ir, já tinham passado uns 40 dias depois do lance com a minha ex, mas ainda estava mal, até liguei pra essa amiga pra dizer que não iria, mas não deu certo tiver que ir.

Chegando lá, essa amiga minha foi logo me apresentar a algumas amigas dela, pra ver se me tirava da fossa, até que comecei a bater papo com uma garota chamada Letícia. Letícia era bem mais nova que eu e só foi pra festa pra fazer companhia há uma menina que era nova na cidade, Letícia então chamou essa outra garota e nos apresentou, o nome dela era Natasha:

- Oi Henrique, essa aqui é a Natasha. Fazemos faculdade juntas. - disse Letícia

Natasha era uma garota bem bonita, ela era alta (quase da minha altura), sua pele era bem morena (tipo mulata), olhos castanhos, cabelos também castanhos e até as costas, ela tinha um corpo bem bonito, usava um vestido curto e bem justo ao corpo, por cima dele dava pra ver seus seios grandes e barriguinha tanquinho, além de coxas grossas e um bumbum redondinho. Nos cumprimentamos e ficamos os três conversando, o tempo passou até que Letícia recebeu uma ligação de seus pais, ela voltou e disse que precisava ir embora, Natasha ouviu a informação e já ia se despedindo de mim, mas Letícia fez uma proposta para ela:

- Eu sei que você queria curtir a festa, fica mais um pouco aqui e depois pega um táxi pra ir embora. - propôs Letícia

Natasha até tentou evitar essa proposta, mas eu fui logo intervindo:

- Se quiser, posso te acompanhar até sua casa depois. Só pra vc não ir sozinha. - propus eu

- Ah, não precisa. Eu vou com a Letícia. - respondeu Natasha

- Eu insisto, adorei te conhecer e queria continuar nossa conversa. - intervir novamente

- Ah, não vou atrapalhar vc?

- Imagina.

- Ok, eu topo.

Letícia se despediu e nós dois voltamos a conversar, fomos para um canto a sós e ficamos conversando mais reservados, o tempo foi passando e nossa química era enorme, não demorou muito para eu e Natasha começarmos a nos beijar na boca. Natasha tinha lábios grossos e bem macios, uma delícia de beijar, estava bem gostoso aquela cena rolando na festa, não imaginei ficar com alguém lá e acabou que eu e Natasha começamos a nos gostar até tal ponto, o beijo acabou e nossa conversa retornou, em vários momentos nos beijamos de novo e nossos dedos já estavam entrelaçados, a noite foi passando até que decidimos ir embora, pegamos um táxi juntos e lá dentro ficamos no maior Love, ficamos nos agarrando bem gostoso até que chegamos na casa dela, Nat até me convidou pra entrar, mas eu tinha que ir pra casa, pois no outro dia teria que acordar cedo, nos beijamos e trocamos whats, depois Nat saiu do carro e foi pra casa, já eu seguir viagem e sonhei acordado com aquela morena linda.

Os dias se passaram e mantivemos contato um com o outro, viravamos a noite conversando e trocando ideia, soube que ela tinha nascido no Mato Grosso e que tinha se mudado pra cá pra morar com a prima. Além das conversas, combinamos vários encontros românticos do tipo: cinema, jantar, pic nic. Eu adorava a companhia dela e ela adorava a minha, ficamos 1 mês inteiro saindo e conversando, durante esse mês todo que nos encontrávamos, rolava beijinhos e alguns amassos, mas nada além, eu respeitava Nat e só forcaria algo se ela pedisse antes, eu entendia isso e não mudaria isso até que com o mês todo de saídas e conversas, acabei organizando um jantarzinho na minha casa só pra nós, era o momento exato pra pedir Nat em namoro, o dia passou e a minha musa chegou, conversamos e comemos até que cheguei até ela e fiz o pedido, Nat abriu um sorriso enorme e disse sim, nos beijamos e curtimos aquele momento juntos.

Nat dormiu lá comigo e no outro dia fomos pra faculdade juntos, nossa relação era sincera e perfeita. Os dias se passaram e nosso relacionamento ficava mais firme do que nunca, mas uma coisa faltava pro namoro ser perfeito 100%, queria transar com Natasha, então num dia desses resolvi conversar com ela sobre isso, nos encontramos e não tive o momento certo pra falar (Ja que estávamos com alguns amigos), resolvi deixar pra outro dia, então veio a oportunidade, Nat na volta pra casa conversou comigo e decidiu retribuir o jantar que eu tinha feito pra ela, aceitei e marcamos na outra noite, era a oportunidade perfeita pra tocar no assunto.

O dia em questão chegou e fui para a casa de Nat, ela estava super gostosa, ela vestia o mesmo vestido do dia que nos conhecemos, eu estava com uma calça jeans e uma camisa social. Cheguei lá e elogiei Natasha, ela me convidou pra entrar e sentamos no sofá pra dar uns beijos, nos beijamos muito até que me posicionei pra falar com ela, Nat me olhou estranho porque parei de beijar ela e ficou ouvindo o que eu tinha pra dizer. Abrir meu coração e falei tudo o que eu sentia por ela, estava apaixonado por Natasha e que já pensava em fazer sexo com ela, Nat ficou estranha e depois de me ouvir pediu a palavra, eu concordei e ouvir minha Nat, então ela veio com uma bomba pra mim, algo que eu não imaginei ouvir e não imaginei não ter sido avisado antes:

- Amor, eu sou trans. Eu era homem e fiz a mudança de sexo.

Eu fiquei chocado pois nem desconfiei sobre isso, fiquei irritado pois ela nunca tinha falado sobre isso, comecei a brigar com ela sobre o assunto e ela tentando se explicar, fiquei muito irritado e acabei indo embora deixando Natasha falando sozinha, sair do prédio dela bastante irado, como ela nunca me falou isso, andei um pouco pela rua e acabei sentando num banco de ponto de ônibus, fiquei lá só pensando nessa informação que acabei caindo na real, tinha sido um idiota com Natasha, então decidir levantar do banco e voltar para casa de Nat, andei tudo de volta e cheguei na porta dela, toquei a companhia e Nat atendeu, ela estava chorando, então com todo o amor do mundo abracei minha linda, entramos na casa e fomos pro sofá ficar juntos e conversar, ela secou os olhos e me contou toda a história dela, ela concordou que tinha sido um erro não contar pra mim, mas ela tinha se apaixonado, eu fui compreensível e perdoei ela, nos beijamos e ficamos lá juntinhos, o tempo foi passando e acabei perguntando se ela ainda tinha o instrumento, não deu outra Nat levantou o vestido e mostrou ele, parecia ser bem grande, eu olhei pra ela e fiquei mudo, Nat foi logo falando:

- Você quer ir embora, pode ir.

Eu disse que não e perguntei o que ela curtia pra se animar, ela então pediu pra eu pegar o celular dela na mesa, levantei do sofá e peguei o celular, Nat sentou no sofá meio deitada, já eu sentei na mesinha de centro da sala, ela pegou o celular e me mostrou seu estoque de pornô, no momento eu rir e coloquei num bem legal, virei pra Nat e vi seu pau se levantando, ela mandou eu colocar o celular na mesa e ficou vendo, eu só olhava pro pau dela, Nat se animou e começou a punhetar si mesma, o pau dela cresceu e virou um monumento, dentro da minha calça o meu endurecia tanto que quase rasgou a calça, o tempo passava e a punheta ainda rolava, Nat parou de olhar o vídeo e olhava fixamente pra mim, ela estava irresistível e eu doido por ela, mas com um pé atrás, nunca tive vontade de rola, Nat continuava até que ela viu o meu olhar e perguntou:

- Quer pegar?

Eu balancei a cabeça pra não e ela entendeu, tinha que dar tempo ao tempo, já eu fiquei feliz por fora, mas dentro algo me dizia pra fazer algo com ela, Nat até deixou no ar:

- Qualquer coisa pode pegar.

O tempo passando e Nat se excitava, eu estava louco de tesão, tinha algo que me prendia a não fazer, só que esse motivo fugiu da minha cabeça e num impulso fui até ela e comecei a chupar sua rola. Nat não entendeu e começou a falar:

- Mama, mama amor

Cair de boca naquela rolona, nunca chupei uma, mas naquela hora virei um boqueteiro profissional, chupei a cabeça e toda a rola, minha boca invadia todo o instrumento deixando ele todo molhado e babado, Nat com tesão segurou minha nuca e direcionou meu boquete, ao mesmo tempo ela pedia mais e mais, eu chupava a rola toda como se fosse um picolé, era delicioso e tava bem duro, chupei e chupei e Nat gemendo de tesão até que depois de tanto tempo se punhetando e recebendo um boqiete, Natasha acabou gozando, minha boca encheu de porra, eu continuei mamando ela até limpar toda sua rola, depois do trabalho feito me levantei e engolir toda a porra, Nat me pegou e nos beijamos na boca, depois disso ela me despiu todo e comir ela todinha, que cucetinha gostosa ela tinha, gozei muito.

Depois desse dia continuamos nosso relacionamento e fazemos sexo quase todo dia

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Théo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Muito bom. Mulheres, casadas, solteiras, noivas e evangélicas chama no whats, para novas amizades ONZE, NOVE, SEIS, UM, TRES, OITO, TRES , TRÊS , QUATRO, OITO beijos nas ppks garotas..

0 0
Foto de perfil genérica

Que delícia. Adorei demais. Leia as minhas aventuras.

0 0

Listas em que este conto está presente