Baby de luxo em SC - O início de tudo - Parte 01

Um conto erótico de Lucas Angarten
Categoria: Heterossexual
Contém 1387 palavras
Data: 24/09/2020 18:25:33

Nas andanças que faço pelo país, conheci muita gente interessante, com muitas histórias interessantes, umas divertidas, outras triste, de superação, de sofrimento, de tudo já ouvi. Porém esse conto iniciarei a relatar a de uma bela mulher que conheci em Santa Catarina durante uma Oktoberfest, ela chamava Giovanna Matriuzzi, descendente de italiana, de pele extremamente clara, cabelos longos e loiros, tão loiros que brilhavam como ouro no sol, olhos azuis profundos, estava na casa dos quarenta e poucos anos, mas não aparentava muito mais de trinta. Fizemos uma bela amizade naquela viagem e tivemos até um romance, mas isso não é o tema do conto. Nesse período em que estivemos juntos ela me contou sobre sua vida, basicamente sua adolescência dos 16 aos 19 anos que foi extremamente marcante. Contarei a história na voz dela, para dar mais ênfase aos acontecimentos e mais prazer aos queridos leitores.

Olá, meu nome é Giovanna Matriuzzi, família italiana tradicional da região onde moro, interior de Santa Catarina e essa história se passa quando eu estava com 16 anos de idade. Sempre fui uma menina a frente do meu tempo, já tinha um corpo bastante desenvolvido, peitos médios para grande, bunda embora não tão grande redondinha e durinha que ficava sempre empinada quando estava de salto alto para o delírio da garotada, coxas grossas. Cabelos loiros longos até perto da bunda, olhos azuis e bastante branca. Estava sempre com um batom rosa-choque e delineador, eram as maquiagens que eu gostava. Adorava provocar os meninos, minha vida sexual começou cedo, aos 13 anos meu primo de 17 me convenceu a me entregar para ele e eu adorei aquilo, então sempre que tínhamos oportunidade eu transava com ele, porém ao completar 18 anos foi estudar numa faculdade em São Paulo e raramente via ele, que logo começou a namorar e me deixou de lado.

Como disse minha família era importante na cidade, alta classe, sempre tive de tudo que eu queria, estudava no melhor colégio da cidade e desde os 14 frequentava as melhores baladas da cidade. Como todos sabiam quem era minha família, nunca tive problemas em entrar nesses lugares, mesmo sendo proibido para menores. Sempre gostei de beber, minha família pouco se importava para mim, meus pais viviam viajando e eu estava sendo criado mais pela empregada do que por eles, mas nada desse clichê de sentir falta de amor e virar revoltada, nunca senti isso, sempre que estavam pela cidade me tratavam e me paparicavam muito, eu era o bibelô deles, então carência afetiva paternal e maternal não era problema.

Porém, ao começar minha vida sexual com meu primo, aquilo me gerou uma dose de adrenalina, saber que estava fazendo algo imoral me deixava alucinada e tinha minhas melhores transas nesse momento. Foi um ano espetacular, apesar da minha tenra idade. Fazíamos escondido em qualquer lugar que conseguíamos, na minha casa, na casa dele, no sítio de nossos avós. Era mais do que prazer, era uma diversão. Mas tudo que bom acaba e como disse, isso acabou já no ano seguinte e voltei a minha vidinha chata. Foi quando comecei ir para as baladas mais badaladas da cidade e fui conhecendo muita gente. Logo conheci Henrique, um boyzinho de classe média alta que era dois anos mais velho que eu, mas estudava no mesmo colégio. Ficamos amigos e logo começamos a namorar.

No começo do namoro foi ótimo, ele era super carinhoso, me mimava bastante e como meus pais viajavam bastante ele estava sempre lá em casa e de final de semana geralmente dormia lá. Demorou uns três meses para termos nossa primeira transa e foi muito bom, mas não era como o meu primo, alguma coisa estava faltando.

O tempo foi passando, nosso namoro ficou firme, nossas famílias se conheceram, todos aprovavam nosso relacionamento e diziam que isso estava sendo bom para nós dois, pois ambos éramos responsáveis e focávamos nos estudos e pensávamos no futuro nosso e de nossas famílias. Típico relacionamento de filhos de pais ricos que estão com o burro amarrado na sombra. Mas aquilo foi começando a ficar ruim para mim. Eu gostava muito do Henrique, mas a relação não era boa o suficiente, apesar de ser o centro do universo dele, ainda faltava alguma coisa, as transar eram boas, mas não eram como as com meu primo, estava faltando a adrenalina. Já não íamos mais para as baladas, apenas rolezinhos de casais ou passar o tempo juntos em casa. Estava um porre, na real.

Ficamos juntos por dois anos, quando estava para completar 16 anos tomei coragem e terminei meu namoro com ele. Ele ficou arrasado, nossas famílias também ficaram tristes, éramos o casal perfeito, mas eu não era feliz e isso que importava para mim naquele momento. Precisava viver minha vida, minha adolescência que ainda não havia vivido de verdade.

Voltei a frequentar as baladas e as festas mais divertidas e voltei a começar a rejuvenescer, me sentia adolescente de novo, embora ainda fosse adolescente, mas já não me sentia assim há anos. Minha empolgação voltou. Ficava com um ou outro carinha nas festas, mas nenhum me encantava a ponto de sair de lá com eles, então não passava de beijos e umas passadas de mãos de vez em quando.

Passado alguns meses a vida ia bem, mas já não ia mais tanto para a baderna, revezava semanas em casa, semanas na balada e a sensação de algo faltando foi voltando a me dominar. Foi quando conheci o filho da empregada de casa, o Samuel. Um rapaz alto e forte, com barba por fazer e cabelo estilo Tio Jesse do seriado Três é demais. Moreno claro, sempre com uma jaqueta de couro e calça jeans. Estava com 23 anos na época, mas já estava noivo. Ele começou ir bastante lá em casa por causa da mãe dele e acabamos ficando próximos, conversávamos bastantes e ele me dava conselhos (não caros leitores, nós não tivemos uma aventura amorosa). Após algumas semanas eu já me abria com ele, sentia confiança por algum motivo naquele homem, certa vez contei a minha vida toda para ele, desde o meu primo, o Henrique e as baladas e disse como me sentia vazia, que faltava algo na minha vida e não conseguia encontrar o que era. Ele olhou para mim como se me analisasse, ficou um tempo parado sem falar nada, até que ele me olha e diz: “Você é muito linda!”, levantou-se e foi embora sem falar mais nada.

Ele ficou uma semana sem aparecer em casa, na quinta-feira seguinte apenas que ele apareceu por lá de novo, falou com sua mãe e depois foi me procurar. Me encontrou no quarto deitada ouvindo música. Ele me chamou e disse que estava com um pouco de pressa naquele dia, mas precisava me dar algo. Abriu a carteira e tirou um cartãozinho e me entregou e disse:

Samuel – Por tudo que ouvi da sua história, sei o que você está sentindo. Se realmente quiser preencher esse vazio que sente ligue para esse número, ele pode te ajudar. Mas pense bem se é isso que você quer, uma vez dentro, não irá sair tão fácil, mas não se preocupe, não é nada perigoso que você corra risco de vida também, mas há consequências.

Ele me deu um beijo na testa com ternura e saiu.

Olhei, era um cartão preto simples, apenas escrito em branco o nome EDGARD e um número de telefone com o DDD de uma cidade vizinha que era bem maior que a minha.

Fiquei um tempo pensando nas palavras de Samuel, deveria ligar? O que poderia acontecer? Quem seria Edgard? Como ele preencheria o vazio que eu sentia? Dormi com aquilo na cabeça e na manhã seguinte fui normalmente para a escola, apenas a tarde voltei a pensar sobre o assunto de forma real. Eu estava decidida, eu iria ligar para ver do que se tratava ao menos.

Bem leitores, sei que está curto e não tem quase nada sexual nessa primeira parte, mas garanto que os próximos serão bem mais picantes, porém não serão capítulos longos, não esperem ler uma bíblia por conto rs. Essa primeira parte posto no intuito de saber a aprovação de vocês ao tema e se for aprovado, continuarei com ele por muito tempo, pois há muito a ser contado sobre Giovanna Matriuzzi.

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Comentários

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Muito bom. Mulheres, casadas, solteiras, noivas e evangélicas chama no whats, para novas amizades ONZE, NOVE, SEIS, UM, TRES, OITO, TRES , TRÊS , QUATRO, OITO beijos nas ppks garotas..

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