Diário de foda: o barbudo.

Um conto erótico de Rimbaud
Categoria: Gay
Contém 866 palavras
Data: 20/10/2020 18:41:34
Última revisão: 20/10/2020 19:49:06

Numa daquelas tardes enfadonhas de sábado, em que o tempo está super nublado, mas a chuva teima em não cair, eu decidi encontrar alguém para transar. Entrei no bate-papo e depois de algumas conversas inúteis, encontrei um cara que morava relativamente perto. Conversamos um pouco e ele me disse que era versátil, mas estava a fim de ser passivo. Eu não me fiz de difícil e disse que poderia ajudar. Afinal, não se pode deixar ninguém querendo dar, sem ter a quem.

Fizemos uma vídeo chamada e eu gostei bastante do que vi. Ele era branco, parecia fazer academia, mas sem exagero, parecia ter sido gordinho quando adolescente. Tinha uma bunda bem bonita e um pau grande, mas era a sua boca vermelha, enquadrada por uma barba bonita e bem preta, que mais chamava a atenção.

Depois de ver a bunda dele, meu pau subiu, mostrei a ele, que ficou bastante interessado e combinamos de nos encontrar mais ou menos uma hora depois, na casa dele.

Tomei um banho, passei um perfume, estava pronto para o compromisso. A chuva que parecia que não ia dar as caras, resolveu começar. Havíamos trocado contato e o avisei que estava saindo de casa. Ele disse que já estava me esperando.

Em quinze minutos eu já estava estacionando na porta da casa dele. Avisei que tinha chegado e antes mesmo de eu poder descer do carro ele já estava abrindo a porta da casa, para me receber. A chuva já estava forte e mesmo a distância do carro até a casa sendo pequena, acabei me molhando bastante.

Ele me pediu desculpas por não ter ido me buscar com um guarda-chuva, mas explicou que estava quebrado. Achei bem atencioso da parte dele e disse que não tinha problema, mas que teria que tirar a roupa, para não pegar um resfriado.

Rimos da minha piada péssima, mas realmente eu achei tirando a camisa mais cedo e deixei no sofá, para ir secando.

Ele era bonito, bem mais bonito pessoalmente do que na câmera. E tinha, de fato, uma boca linda, com um sorriso harmonioso que completava a cena.

Ele foi caminhando em direção ao quarto e eu o segui. Chegando no quarto, o puxei para perto e dei um beijo demorado. Estava louco de vontade de provar daquela boca. E a aparência só perdia para a maciez daquele beijo, sem dúvida uma das melhores bocas que beijei. Enquanto nos beijávamos, meu pau foi dando sinal de vida e marcando na calça.

Coloquei a mão dele sobre meu pau e ele, de imediato, se ajoelhou e foi abrindo meu zíper. Ele baixou minhas calças e mordeu meu pau, ainda dentro da cueca, baixando minha cueca aos poucos, fazendo meu pau, que já estava muito duro, salta no rosto dele.

Foi aí que ele começou um dos melhores boquetes que eu já recebi. Aqueles lábios eram muito macios, o movimento que eles faziam no meu pau, a leve pressão que o envolvia, o calor daquela boca.

Ele começou chupando a cabeça do meu pau, e foi deslizando até colocar o máximo que conseguia a boca. E recomeçou, chupando a cabeça, envolvendo ela toda com aqueles lábios gostosos.

Ele me chupava com maestria e no quarto só se ouvia a minha respiração pesada e o barulho do pau entrando e saindo daquela boca.

Eu deitei na cama e ele ficou entre minhas pernas, chupando meu pau por vários minutos.

Puxei ele pelos cabelos, para beijar aquela boca novamente, depois coloquei ele com as mãos apoiadas na parede a bunda empinada. Eu precisava comer aquele cara da melhor forma que conseguisse, só para retribuir o boquete que ele tinha acabado de fazer.

Coloquei uma camisinha e passei um gel lubrificante no cuzinho dele, que piscava bastante. Encostei a cabeça do meu pau na porta do cuzinho dele e fui colocando aos poucos. A cabeça demorou a entrar, mas com calma entrou e continuei até que meu pau estava todo dentro dele, nossos corpos estavam colados e eu respirava na nuca dele.

Comecei a fazer um vai e vem devagar, até ele se acostumar. Quando percebi que ele já estava gemendo gostoso e pedindo para eu ir mais rápido, coloquei ele de quatro na casa e passei a meter com mais intensidade, fazendo meu saco bater na bunda dele.

Deitei na beirada cama e ele sentou no meu pau, mantendo uma das pernas no chão, e passou a subir e descer. A visão daquela bunda subindo e descendo, escondendo todo meu pau dentro dela era algo alucinante.

Ele se virou e passou a sentar de frente para mim, subindo e descendo mais rápido, fazendo seu pau, que estava duro e babando, bater na minha barriga, cada vez que ele sentava até encostar sua bunda em mim.

Ele falou que ia gozar e foi incrível, porque ele começou a gozar sem tocar no pau, apenas subindo e descendo no meu pau. Enquanto ele gozava, seu cuzinho apertava meu pau, o que me fez gozar junto com ele.

Tomamos um banho e ficamos conversando um pouco. Aproveitei para beijar aquela boca gostosa mais um pouco.

Fui embora com uma chuva fina e a camisa ainda úmida, mas prometi voltar.

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