Ruth - o supositório

Um conto erótico de Fernanda
Categoria: Heterossexual
Contém 909 palavras
Data: 08/11/2020 16:15:29

Ruth morava com os avós de criação desde os seus 5 anos.

Ela era bem atrasada pra sua idade.

Talvez pelo fato de ver poucas pessoas em sua rotina.

Mesmo mulher feita, se comportava como uma menina de 10 anos.

Se tivesse tempo, até brincava de boneca.

Uma pena pois era lindíssima e não sabia.

Peitos tão bem feitos, redondos, bicudos, salientes.

Um quadril desenhado, bunda empinada, redonda. A cintura pequena e delgada, pele muito branca e cabelos pretos ondulados que vinham na cintura. Era realmente uma visão!

Mas Ruth era bem boba e inocente, ajudava a vó em alguns afazeres dentro das terras q viviam. E não podia ter contato com os empregados.

A verdade é que o avô de Ruth, era coronel e perigoso. E ninguém se atrevia a dar a ela e a vó nem mesmo um bom dia.

Seus contatos com outros seres humanos eram às vezes com o padre, junto com a vó. E algumas consultas com sua médica particular, também com a avó. E muitas vezes esses encontros aconteciam em sua casa na fazenda.

Enfim esse resumo é para que imaginem que Ruth era uma criança grande. Apesar dos hormônios ela não entendia ou sabia muita coisa sobre o próprio corpo.

E aconteceu da forma mais engraçada e inusitada possível. Ruth sempre teve problemas em ir ao banheiro. Mas passou uma semana com bastante dificuldade e a avó que sabia de tudo ligou para a médica que indicou nada menos q um supositório.

O avô que ao contrário da vó e da menina vivia fora, viajava muito e adorava as farras do mundo, trouxe o tal remédio para a menina.

A avó nada tinha contado a Ruth sobre como ía colocar aquela medicação. Levou ela pro quarto e deu as instruções.

Aiai Ruth era uma criançona e ficou mto assustada com tudo aquilo. E tremia de bruços esperando q a avó enfiasse o remédio.

Mas era uma bunda bem estudada, empinada, q era difícil até mesmo pra avó, achar aquele cuzinho tímido pra enfiar lhe o comprimido. E qdo Ruth começou a sentir aquele incomodou, pulou, gritou, chorou e impediu a vó de lhe ajudar.

E chorava é a avó irritada. Disse q esperava que ela se explicasse em merda. E ainda passou mais um dia em que a Ruth nao conseguia ir ao banheiro. E a avó com raiva disse q não ia mais ajudar ela. E sozinha Ruth nao estava conseguindo.

E foi a partir daí que a vida de Ruth ia começar a se transformar.

A vó tinha ido levar doações a paróquia, ela estava sozinha chorando no portão. Qdo o avô chegou.

Rubens era um homem bruto, mas Ruth era o brilho dos seus olhos e ele a amava incondicionalmente.

Qdo a viu chorando foram conversar e ela lhe contou a sua situação.

Meio aperriado ele decidiu ajudar a moça e foram pro quarto da menina. Ele estava na verdade bem a conta gosto. E ela ainda chorava, de vergonha e desespero tbm.

Deitou se na cama, levantou o vestido e baixou sua calcinha grande.

O avô prendeu um pouco a respiração com a cena. Pegou o supositório e decidiu lhe aplicar logo para acabar com a cena.

Porém como Ruth sentia dor, começava novamente o choro e a fugir. Pedia pro avô ter pena dela. E ele parou, fez carinho em seus cabelos e ficou pensando em como agir.

Pediu que a moça de acalmasse quando na verdade era ele que precisava de calma. Ela tinha uma cintura mto delgada ea bunda proeminente demais pra que ele não sentisse nada como homem. Rubens estava com o Pinto duro tentando mudar sua cabeça.

Ele tinha aberto a nadega da moça e olhado pra um cu muito apertado e rosado. Estava mexido, mas ainda sabia que era sua neta amada.

Ele resolveu que iria ajudar ela de qualquer forma. E sentou em cima das coxas da menina, travando ela. Mas sempre a acalmando. Ela já relaxava um pouco. Mas reclamava q doía demais.

O avô então resolveu dar um cuspe em seu cuzinho pra facilitar aquele remédio que era ainda menor que metade de seu dedo mindinho.

Mas qdo ele estava ali em cima da moça, abrindo sua nadega e cuspindo em seu cu, pela primeira vez Ruth sentiu uma quentura no corpo e sua buceta molhar. Ela achou aquele cuspe tão gostoso, que pediu para que o avô o fizesse novamente.

O Homem mesmo ciente de tudo e sabendo que passava dos limites, não resistiu muito e acabou abrindo mais as nadegas dela, abrindo bem aquele cu fechadinho e cuspia no meio dele. Ela tremia e até gemeu.

Nesse momento ela pediu pra ele colocar o remédio, parecia querer isso até. Rubens foi enfiando o comprido que deslizou pra dentro do cu da moça que até mesmo deu uma leve rebolada.

Mas o problema foi q o supositório enTrou todo de uma vez, mas junto com ele o dedo do avô tbm foi entrando.

Incomodou um pouco Ruth, mas o tesão que era algo novo fazia com que ela quisesse sentir mais daquilo. E foi instintivamente engolindo e piscando naquele dedo grosso.

E gemia de leve. O avô olhava toda aquela cena inebriado. Com o pau pulsando como o de um jovem dentro dss calças. E enfiava o dedo, pta frente e pra trás. Percebia toda a buceta peludinha se melando. Tirou o dedo bruscamente e saiu do quarto.

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