Alex, o meu pai.

Um conto erótico de L'Amour À La Plage
Categoria: Homossexual
Contém 1320 palavras
Data: 17/11/2020 03:01:37
Última revisão: 18/11/2020 01:52:36

Meu pai abandonou-me quando eu era uma criança. Na verdade, eu nem me lembro mais de como é o seu rosto.

O fato de ele ter me deixado — gerou diversos problemas psicológicos em mim —, como o medo, a dificuldade em me adaptar e me socializar, as fobias, enfim... a sua falta me marcou muito.

Há alguns meses atrás, recebi a bombástica e devastadora notícia: meu pai gostaria de me visitar. Aquilo foi chocante. Primeiro, eu senti raiva; logo, me senti ansioso. Como pode, uma pai abandonar o seu filho por dezoito anos e, por fim, ter a audácia de querer visitar-lhe? Por fim, eu acabei me rendendo.

Conversávamos diariamente, sempre, por mensagens. Pela primeira vez, vi seu rosto e, logo pensei: "Uau... Ele é a minha cara".

Minha mãe não gostava da ideia de eu aceitar a sua volta. Mas por fim, me decidi. Aquilo era uma escolha minha e de mais ninguém! Eu buscava a figura fraterna em diversos outros homens para preencher um vazio que eu se quer jamais entendia. Eu me masturbava docilmente... pensando em como era ter um homem que cuja qual sua atenção seria destinada a mim sempre que eu quisera.

Acabei me afastando um pouco da minha mãe. Resolvi que eu iria até a casa do meu pai. Ele queria que eu conhecesse à sua família; as minhas irmãs; a minha vó e meu avô. Mas eu recusei. Eu não me interessava em ninguém mais, a não ser ele. Então, entramos em um acordo: o nosso primeiro encontro, as primeiras sensações e as carícias seriam distribuídas apenas a nós dois. Não haveria ninguém mais para atrapalhar-nos. Foi difícil os nossos familiares entenderem. Foi difícil até mesmo para ele entender. Foi difícil até mesmo para mim entender... mas por dentro... eu sabia que inconscientemente desejava ele mais do que a minha própria vida. Eu precisava sentir ele. Eu não desejava mais ninguém, nenhum garoto, a não ser ele. Nunca me senti atraído por caras da minha idade. Sempre busquei a figura paternal.

Retomando o assunto, meu pai conseguiu achar um lugar em que poderíamos passar um tempo juntos, pessoalmente, para conhecer-nos melhor. Em uma casa de praia. Eu me lembro que o ambiente de lá era muito agradável, afinal eu sempre gostei de ter contato com à natureza.

Nos encontramos, sozinhos, pela primeira vez. Eu não segurei as emoções e chorei um pouco. Abraçar-lhe, para mim, foi a melhor coisa que o universo pôde me oferecer. Sentir o cheiro forte de seu pescoço, me excitava, muito. Saber que os mesmos glóbulos vermelhos que circulavam entre os seus vasos sanguíneos, eram os mesmos glóbulos que eu tive o azar de portar, me excitava.

Os seus braços eram fortes, a sua voz era grossa, o seu cheiro era incontrolavelmente marcante. O seu jeito, era de um verdadeiro homem.

Estávamos a caminho da casa de praia, em seu carro e, então que ele começou a contar-me sobre algumas coisas que o incomodavam. Tudo era relacionado à sua família, exceto um assunto, de seu trabalho, que ia mal devido à pandemia do Corona Vírus. Ele me contou que a sua esposa estava totalmente descontrolada com a sua decisão de querer ver-me. Ele estava pensando em se separar. Mas creio que não faria isto, até mesmo porque até agora não o fez, por suas filhas, minhas irmãs.

Chegando na casa de praia, fui ficando mais à vontade. Mas o meu pai estava um pouco estranho. Não era de se duvidar, já que eu fiquei lhe fitando durante a viagem inteira.

No início eu fiquei com medo. Medo do que o meu pai iria pensar de mim. Homossexual. Um garoto tímido e, talvez dócil e desajeitado. Mas tudo isso foi efeito do que a sua inexistência me fez, eu receio.

Fomos dormir. Até que aquele dia não foi nada desconfortável, já que havíamos conversado bastante por mensagens e nos conhecíamos bem.

Meu pai ficou ainda mais estranho quando pedi para dormir com ele. Eu lhe disse que nunca tive aquilo e, que deseja ter-lo ao menos uma vez na vida. Para um garoto tímido, eu fui bem ousado. Mas por dentro, foi constrangedor. Por fim, ele aceitou, talvez por culpa. Ou por algo que eu desconhecia, suponho. Uma atração por um homem (seu filho)? Olha... quem sabe? Mas eu desconsiderei esta possibilidade analisando ao seus comportamentos heterossexuais. Mas, agora, pensando pelo lado de que sua esposa já não o encantava mais... talvez tenha sido um bom motivo para deixar-me dormir com ele.

Já era realmente noite. O ambiente era fresco e agradável. O ar era bem condicionado. A luz neon roxa que coloquei no quarto, deixava o local ainda mais sofisticado. Até que enfim, com o meu precioso plano em mente, decidi ligar um som. Uma música suave e misteriosa estava a tocar (você pode encontrar à música aqui: https://youtu.be/Ds3P1Duhofs e logo após, tocara esta, naquela noite de travessuras: https://youtu.be/nNxcnIRtrbc).

Eu me lembro até hoje que a vergonha que sentia, que as correntes que me prendiam, haviam sido deixadas de lado naquele momento.

“Pai, eu posso te contar como me senti durante todos estes anos?". Sim, eu usei estes argumentos como base para atrair-lhe. Para tentar-lhe. O fato de sua esposa não estar mais presente, ajudou muito.

Eu não esperava aquela reação.

Meu pai já havia notado sobre o que eu queria.

"Tudo bem, filho."

Ele, suavemente, foi erguendo à sua camiseta, enquanto estávamos sentados frente a frente sobre a cama. Não estávamos entendo nada. A música e o ambiente dificultava qualquer tipo de pensamento repugnante. Não havia culpa, não havia dor. O processo do puro ecstasy estava por começar.

"Tira a sua camiseta, filho". Eu me lembro que meu pai havia dito isto enquanto tirava sua calça.

Alex, meu pai, estava em sintonia comigo mesmo. Os seus sentidos aguçados só desejavam e PROCURAVAM por algo: prazer.

Alex se deitara sobre mim, me dominando, contra o colchão e os lençóis. O seu corpo, de repente, começa a se encontrar totalmente quente. O seu membro, a se enrijecer. Cada gota de seu sangue, passa de uma temperatura fria e sem vida à uma cor vibrante. À uma temperatura fervente.

Alex me beija, talvez docilmente e desesperadamente, porém delicadamente. Aproveitando cada segundo daquele momento.

Eu passava a mão em seu corpo. Arranhava às suas costas, como um gatinho cego (inconsciente) a procura de um pai. A procurava de uma verdade. A procura de prazer. Eu também acariciava aos seus fios de cabelo. E ele continuara a beijar-me.

Sem mais delongas, meu pai tira à sua cueca, e coloca o seu membro em posição às minhas nádegas. Ele cospe em seu pênis, para o fazer deslizar entre meu pequeno buraco quente e apertado, que ainda cheirava à leite, mais facilmente.

Alex era grande, nossos corpos se encaixavam perfeitamente.

Ele entra cuidadosamente em mim, o seu próprio filho, e começa a respirar ofegante. Eu começo a gemer baixinho, com uma voz um quanto tanto doce.

Alex já havia perdido qualquer valor ético. Estava a entrar em seu próprio filho! Querendo apenas saciar os seus desejos carnais, aproximando-se então, da carne e, afastando-se, de qualquer verdade.

Eu arranhava as suas costas e gemia. Como era bom sentir aquele pedaço de carne, do meu próprio pai, que com o mesmo pedaço de carne, me criou.

O pênis de meu pai fica cada vez mais duro e, ele começa a gemer muito alto, com sua voz grossa. Meu pai havia deixado sua marca em meu buraquinho para demonstrar a qualquer homem que eu já tinha um dono e, para demonstrar o estrago que havia deixado em mim.

Meu pai goza, seu corpo fica cada vez mais quente e fervente a ponto de queimar. Um cheiro muito forte começa a sair dele. Talvez, o cheiro de um homem satisfeito.

Após gozar, ele cai sobre mim, talvez apenas precisando de um pouco de carinho.

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Comentários

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É óbvio que o final ia ser ruim, rs'. Este é um site erótico. Pessoas escrevem, outras se masturbam. Ninguém tem o menor interesse na estória em si.

Seria realmente um prazer digitar milhares de palavras mas, o que realmente interessa os leitores, é o hot.

Obrigado por comentaram! Talvez eu reescreva a estória em outra plataforma, com mais detalhes e, menos palavras ousadas.

Posso explicar o que passava na cabeça do filho no final. Vamos supor que o nome do filho seja Jean, ok? Este garoto teve a ausência paterna durante a vida toda. Ele sentiu todos os efeitos possíveis disso e, percebeu que mesmo conseguindo concluir os seus planos maléficos de seduzir o seu pai em uma falha tentativa de se preencher, percebeu que nada era capaz de mudar aquilo. Seguiria sempre sentindo um vazio em seu peito. Sentiria-se sempre perdido.

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ESSE FINAL FOI MUITO RUIM, NEM ENTENDI. MAS SERIA BOM CONTINUAR. MERECE.

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