Final de Semana na Cachoeira - 9 - Um sábado animado - Parte 2

Um conto erótico de ShinigamiBear
Categoria: Homossexual
Contém 3208 palavras
Data: 21/11/2020 22:03:23
Última revisão: 27/11/2020 19:57:06

Quando olhei para o lado, Tio José já estava do outro lado do “poço” da cachoeira, levantando de um mergulho, eu ainda sentia meu cu latejando de como seu pau, que não é pequeno, saiu de dentro de mim de uma só vez debaixo d’agua.

Tia Giulia que sempre foi muito simpática comigo já vinha gritando algo que não conseguia ouvir, meu coração batia na cabeça, na de cima e na de baixo, eu não gozei, estava com o pau rasgando a sunga.

Chegaram na beira da cachoeira e eu na parte funda, perto da queda d’agua, então consegui ouvir o que dizia Tia Giulia.

- Nem foi ajudar sua tia nessas pedras molhadas né?

- Desculpa tia, não ouvi, não da pra ouvir com o barulho da cachoeira.

- Viu, falei.

Disse minha mãe, provavelmente ela se sentiu na obrigação de me “defender” mesmo sem necessidade e sem ser uma acusação, quando a Tia chamou e eu não ouvi, mesmo ouvindo, seria impossível sair da água neste momento. E o que acontece? A insuportável da Maria me pede pra ir pegá-la porque estava escorregando.

- Vem pegar ela menino.

Chamava minha mãe, e eu com o pau rasgando a cueca ainda dizia que não.

- Vem cá logo garota, deixa de frescura.

Então Tio José saiu da água e eu mais que depressa o acompanhei com o olhar, vendo que ele já não estava de pau duro, pudera, em menos de uma hora era a segunda vez que ele gozava.

Não deu muito tempo mais veio Tio Roberto, ficamos todos nos divertindo, o sol a pino de 40 graus torrando todos nós e minha mãe preocupada de eu estar me queimando muito, que ficaria ardendo depois, mas eu já havia passado e também levado meu protetor fator 70, já tinha ficado meio ardido do dia anterior que fiquei sem o protetor.

Ficamos nos divertindo por muito tempo, até aproximadamente umas 13hs, quando Tia Giulia chamou para subirmos, minha mãe de pronto se levantou e Maria também se colocou pra voltar. Assim como da outra vez Tio José pegou no meu braço e pediu baixinho no meu ouvido pra eu ficar.

- Podem ir pra casa, eu já subo, tão bom aqui.

Ela insistiu pra que eu subisse com eles, mas insisti em ficar, não tinha porque me obrigar a subir, então Tio José se prontificou.

- Fico aqui com ele Luiza, daqui a pouco subimos, já estou com fome também.

Ela concordou foram as 3 em direção as piscinas, realmente eu queria ir com elas, o sol estava massacrando e já estava começando a ficar bem rosa, quase avermelhado, ficar nas piscinas seria uma boa para aquele dia quente.

- Por que não quer ir com elas tio?

- Garota chata essa Maria, fica se esfregando em mim o tempo todo, me abraçando pra brincar na água não “tava” vendo? Giulia não tirava o olho da gente, depois chega conversa atravessada na sua tia e você sabe como ela é, já ta brigada porque não atendi o telefone o dia todo ontem.

- Eita gostosão, todo mundo querendo te dar heim tio.

- hahahaha para moleque, eu só não quero papo com essa guria.

- E comigo você quer né?

- Você é diferente, você é parceirão.

- Isso soou meio machista tio.

Disse rindo.

- Nada, só não quero arrumar confusão com garota nova.

- Você sabe que ela tem minha idade né?

- Mas cabeça de 10. Criança toda ela, e ainda é chata.

- Está com vontade de dar pra você. Hahahaha.

- To correndo de problema com Marcio, já basta você.

- Eu o que?

- Uai, não reparou não? Ele não para de olhar pra você, hoje tava feio lá em cima, seu pai disse que ele chamou seu pai de sogro mais cedo e tudo, por isso chamei vocês pra descerem, mas ele quis vir junto.

- hahahaha, bobagem tio.

- Ta gamadinho em você garoto, você fez alguma coisa diferente com ele que não fez conosco?

- Nadinha, aliás, eu to bem dolorido.

- Você já tinha dado a bunda antes?

- Pro Diego e pro meu primo, só, mas eles não tem o pau do tamanho do de vocês, ainda mais do seu e do Tio Marcio.

- Como você fez pra aguentar o Marcio? A tora dele é grossa.

Não preciso nem dizer que a essa hora meu pau já estava pra rasgar a sunga novamente.

- Não sei tio, só relaxei, mas o dele é muito grosso mesmo.

Nesse momento vi uma cabeça aparecendo ao longe, era Tio Roberto.

Chegou já falando.

- Já estamos subindo, vamos? Daniel, sua mãe falou pra você subir pra almoçar, não perder a hora.

- Deixa de ser pau mandado Roberto, cai na água.

Disse Tio José dando umas braçadas para o raso.

- Não, tenho que subir, a Victória deve estar uma fera, já estava nervosa de eu ter descido.

- Eu vi que ela ta meio estressada, que aconteceu?

Perguntou tio José.

- Essa história do Marcio com a Isabel, parece que o advogado já preparou os papéis, Isabel assinou, Marcio que não tá querendo, e aí já viu, aquela prima delas foi bater aquela história do hospital pra Victória também, ela tomou as dores mesmo não sendo verdade.

- Que merda.

Falei.

Eles me olharam com cara de surpresa.

- Do que você tá sabendo?

Perguntou Tio Roberto.

- De um cara que o Tio Marcio pegou no hospital e a prima da Isabel contou pra ela.

- É, só que o seu Tio diz que não pegou ninguém, e se ele disse que não aconteceu, foi porque não aconteceu.

Disse Tio Roberto com uma cara feia, fazendo com tio José gargalhasse. Olhei com cara de interrogação e ele me disse.

- Eles tinham um rolo mais sério.

- O que? Você e o Tio Marcio era...? Mas quem...?

- Ninguém comia ninguém, era outro lance, a gente não se penetrava, e era só sacanagem, não teve nada sério.

Se defendeu Tio Roberto jogando água numa pedra perto do “poço” da cachoeira e sentando, ao lado de onde no dia anterior havia me iniciado na vida do sexo adulto.

- Mas isso foi há muitos anos. Disse ele sentado olhando pra cachoeira, aliás isso devia ter passado, agora que minha filha nasceu não dá pra ficar com essas coisas de novo, esses putos que insistiram em vir mais cedo pra fazer uma festinha entre nós. Não contávamos que você ia vir e mexer com tudo.

Tio José ria na água.

- Calma Roberto.

- Aliás. Interrompi. – Até agora não entendi esse rolo de vocês. Todos casados, se comendo entre si, todo mundo de boa, eu ainda ando bem confuso com isso.

- Daniel, somos homens, amamos nossas esposas...

- Menos o Marcio.

Interrompeu Tio José.

- Até o Marcio, Zé, por isso ele não quer separar.

- Ele não quer separar pra não dar razão pro pai dele, se separar a mulher vai ficar com metade do que ta no nome dele, você acha que o velho vai admitir uma coisa dessas?

- Nada, ele gosta da Isabel, são mais de 16 anos juntos.

- Vai por mim, é por causa de dinheiro.

- Nem é, ele só tem no nome dele a casa e um apartamento em Belo Horizonte, o resto tá no nome do Pai dele. A gente tem o mesmo contador.

- Eita, disso eu não sabia.

- O velho não deixava ele comprar nada no nome dele, colocava tudo no nome do velho, como filho único ele ia herdar tudo mesmo.

- Tio Marcio é tão rico assim?

Perguntei curioso.

- Porra, isso aqui era do pai do Marcio antes do seu tio comprar.

Respondeu Tio Roberto.

- Enfim, mas o Tio Marcio comeu ou não comeu o enfermeiro no hospital?

- Se o seu Tio Ciumento fala que não, então não.

Disse Tio José rindo.

- Não. Teve nada ali não.

Nisso Tio José levanta a cabeça e acena com a mão. Vem vindo Tio Fernando, pulando entre as pedras, Tio José dá uma encarada e faz cara feia.

- Que foi?

Pergunta Tio Roberto.

- Ele pegou Diego mamando Tio José.

Os olhos do Tio Roberto se arregalaram.

- E aí?

- E aí nada, ficou olhando e enfiou a bunda no meu pau.

- Ficou olhando o Diego mamando o Zé e deu a bunda pra você? Esse final de semana não podia ficar mais estranho. Falou passando a mão na cabeça.

Tio Fernando nisso chegou perto e disse.

- Povo ta subindo.

- Vamos então? Devem estar esperando.

Chamei.

- Falei pra eles pra irem na frente que vinha buscar vocês, que íamos em seguida, já devem estar na metade do caminho.

Tio Fernando olhou com uma cara feia para Tio José, mas não falaram nada, só se encararam, se fossem sair no tapa, Tio José com certeza ganharia, Tio Fernando era mais forte, troncudo e braços musculosos, mas o tio José era o mais alto de todos, e também era forte, acho que aí o tamanho seria vantagem. Continuaram se olhando e então Tio Roberto falou.

- Bora subir então né galera?

- Quero ter uma palavra com esse aí, podem subindo vocês.

- Nada, vamos subir todos juntos.

- É a gente sobe juntos.

Tentei quebrar o clima.

- Pô Fernando, você ta bolado cara? Fica de boa, igual Artur.

- Porra Zé. Eu cheguei e vi, se é a mãe dele, ou qualquer outro, sorte que fomos nós.

- Porra o moleque praticamente tirou minha sunga sem eu nem ver, do nada.

- Sério?

- Sério, vim só pra dar um mergulho, chegando aqui ele enfia a mão no meu pau e não largou. Pedi pra ele soltar e ele botou pra fora já mamando.

- Porra, podia ter falado não.

- Falei, mas ele não ouvia com a boca cheia, já fiz muito de conseguir fazer ele largar pra subir.

Tio Fernando foi entrando na água olhando ainda de cara feia pra tio José, que por sua vez foi saindo da água, pelo desnível do terreno, entre areia e pedras, em determinado momento ficaram praticamente do mesmo tamanho frente a frente. Olhei para Tio Roberto quase implorando pra ele fazer alguma coisa, eu já estava assustado, quando de repente os dois começam a se beijar loucamente.

Olhei novamente para Tio Roberto com cara de alívio e ele se manteve sentado, os dois se beijavam com força, dava pra ver o pau do Tio Fernando duro pelo short, o do Tio José também.

Tio Fernando puxou Tio José para a parte rasa, ele se encostou ainda dentro d’agua na pedra e então baixou o short dele com uma das mãos exibindo o pau meia bomba, então ele caiu de boca no pau do Tio José, mamava com força, sugava tudo, e eu pensando que o pau ainda devia estar sujo da porra que escorreu de mim quando Tio José me comeu não muito tempo atrás. Aliás esse povo era máquina de fazer sexo, não cansavam nunca?

Tio Fernando não mamou por muito tempo, foi para a parte rasa, olhando para frente, pelo caminho que dava na cachoeira, certamente pra ver se alguém viria, como olhei pouco tempo atrás. Puxou tio José pelo braço, baixou o próprio short, cuspiu na mão e passou no cu.

- Calma Fernando, devagar cara.

- Cala a boca, Zé. Come meu cu. O Diego não aguenta mas eu aguento.

- Que isso Fernando.

Protestou Tio Roberto lá do outro lado da “poça”.

- Cala a boca e vem aqui pra eu te mamar, quero subir logo que to com fome, e antes que alguém venha buscar a gente.

- Vem tb moleque.

Falou Tio Fernando olhando pra mim.

Ele falou isso e pegou o pau do Tio José já duro e colocou na direção do cu, tio José estava cuspindo na mão mas ele não esperou, começou a forçar o pau do Tio José pra dentro, dava pra ver que tinha dificuldade pra entrar, a água não lubrifica, pelo contrário, cria mais atrito ainda. Tio Fernando fazia cara de dor e raiva, será que ainda era pelo Diego? Ele forçava contra o pau do Tio José que disse.

- Calma aí Fernando, vai me machucar.

- Porra, para de frescura e mete essa pica com força.

Tio Zé seu uma cuspida, passou no pau e aí sim, deu pra ver que entrou tudo de uma vez. Nisso Tio Roberto estava quase lá, chegou e botou o pau já duro pra fora, Tio José segurava Tio Fernando pelos pulsos pra trás, e ele projetando o corpo pra frente mamava vorazmente Tio Roberto.

Fiquei um tempo olhando aquela cena, que delicia de machos. Tio Fernando todo troncudo e parrudo, com seus braços fortes e musculosos sendo segurados por Tio José, um negro cor de jambo com uma piroca de uns 18 a 19 cm normal, meio fina na cabeça, enquanto mamava Tio roberto, com seu pau normal levemente grosso, com seu corpo definido e peludo, saco peludo pendurado.

Minha sunga estava pra rasgar e meu pau pulsando. Fui andando em direção a eles, quando estava chegando perto Tio Fernando me pegou pelo braço e posicionou-me ao lado do Tio Roberto, puxou minha sunga pra baixo e botou minha rola pra fora, abocanhando. Tio Roberto então me pegou pelo queixo e me deu um beijo gostoso e molhado, nossas línguas se entrelaçavam na minha boca, ele invadia com sua língua minha boca num frenesi maravilhoso.

Ele então puxou Tio Fernando pelo braço e fomos saindo aos poucos da água, ficamos ali na pedra próximo do “poço” da cachoeira. Tio Roberto então pediu licença para Tio José e se posicionou atrás do Tio Fernando, cuspiu na mão e enfiou como ele gosta, de uma fez só a rola no rabo dele, que deu uma gemida gostosa de dor e prazer. Tio José foi em direção à água, acredito que se limpar, e ele me pegou pelas nádegas e enfiava minha rola no fundo da sua garganta, se engasgando, aparentemente Tio Fernando gosta da foda mais intensa.

Tio José voltou, passou por Tio Roberto e deu um beijo gostoso na boca dele, meu pau pulsou mais ainda vendo aquela cena, deu um tapa forte na bunda do Tio Fernando que gemeu gostoso e eu pulsei gostoso na garganta dele, se posicionou atrás de mim, passando a mão no meu peito e abdômen, deu um beijo gostoso e eu pensei “não tão bom quanto do Tio Marcio”, e me senti estranho por pensar nele ali.

Tio José me beijava o pescoço e Tio Fernando agarrou o pauzão dele e enfiou todo na garganta de uma vez chegando até a base, soltava uns sons guturais de engasgo e já estava ficando vermelho, com certeza a rola do Tio José havia penetrado sua garganta, de fato a rola dele era perfeita para fazer um boquete mais profundo. Com a rola toda babada, Tio José veio por trás de mim, passou a mão na minha bunda, eu soltei um gemidinho e ele no meu ouvido.

- Posso te comer direito agora?

- Pode.

Ele cuspiu na mão, passou no meu cu e massageou enfiando a cabeça de um dos dedos, meu cu estava completamente dolorido, por dentro e por fora, e ainda assim eu não conseguia parar de sentir um fogo e um tesão louco para ser penetrado, queria ser sodomizado há todo momento pelos amigos do meu pai, amigos que ele considerava como irmãos.

Ele forçou a cabeça e sem resistência entrou fácil, a piroca do Tio José apesar de grande não era grossa, era relativamente fina, ele foi entrando cm a cm e eu sendo mamado vorazmente pelo Tio Fernando pensei que não aguentaria aquela situação por muito tempo. Quando começou a foder meu cu eu tive certeza, meu tesão explodiria dali há instantes. Fiz uma cara de tesão olhando para o Tio Roberto que comia gostoso Tio Fernando, que por sua vez rebolava com força na sua pelve.

Com 19cm de rola dentro de mim, me concentrava pra não gozar, segurava a cabeça do Tio Fernando tentando limitar o movimento, enquanto ele forçava pra engolir tudo, olhei pra trás e Tio José estava com uma cara deliciosa olhando pra mim e socando sua vara toda dentro de mim, quando olhei ele mordeu o lábio inferior e me segurou com toda sua rola no fundo do meu cu, fazendo doer, eu fiz cara de dor e raiva e ele soltou, voltou aos movimentos de vai e vem, dentro de mim e da cabeça do Tio Fernando.

Tio Roberto então me puxou pela mão, me deitou por cima do Tio Fernando, que virou a cabeça de lado com a pica do Tio Roberto toda cravada e minha rola na sua garganta. Então Tio Roberto me lascou um beijo e intensificou as socadas no Tio Fernando que por sua vez me mamava vorazmente, ele sabia o que ia acontecer. Tio Roberto então me beijando começou a ofegar na minha boca, durante o beijo, eu sabia que ele estava gozando. Não consegui segurar mais, Tio José me bombava gostoso e então segurei a cabeça do Tio Fernando com minha rola em sua garganta e gozei gostoso bem direto nela, pulsava loucamente na garganta dele, que engastou de verdade com minha porra. Tio Roberto ofegava em nosso beijo molhado, ele me soltou a nuca e se deitou em cima do Tio Fernando, que tirou meu pau da sua boca. Olhei para trás e tio José me olha com uma cara de pidão, quase se desculpando.

- Só mais um pouquinho, já vou gozar.

Pudera, seria sua terceira de hoje, imaginei que demorasse um pouco mais, mas eu já estava dolorido, todo doido por dentro e na borda do cu.

- Já vou gozar gostoso, já já eu encho seu cu.

Vendo meu desespero depois de ter gozado e com uma vara enorme dentro de mim, Tio Roberto ficou do meu lado e começou a lamber o peito do tio José que me pegou pela cintura forte e me prendeu com sua rola cutucando fundo e pulsando, senti a pulsação de leve, sabia que ele estava jorrando seu leite quente dentro de mim.

Ele ainda ficou com pau dentro de mim por mais algum tempo, então fui sentindo que aquele pau duraço começou a amolecer e meu cu o expulsou naturalmente.

Nos entreolhamos e nada foi dito até.

- Caralho que fome.

Tio Fernando dizendo levantando o short. Tio Roberto foi na água, se limpou, fiz o mesmo, mas não tive coragem de botar a porra pra fora com eles ali. Fiquei com a porra do Tio José dentro de mim, tirei minha sunga, lavei, olhei pra ver se não tinha nada sujo e a vesti, todos se assearam na água e então nos pomos em direção à casa.

- Será que Marcio vai assinar os papéis? Perguntou Tio José.

- Acho que agora vai.

Disse Tio Fernando olhando pra mim e rindo.

- Ah para, ta olhando pra mim por que?

- Ele estava preocupado se íamos transar com você novamente, me pegou pelo braço e falou pra não fazer nada com você. Precisava ver, por ele a Isabel pode dar pra quem quiser, mas não podíamos tocar em você. Ta apaixonadinho. Todos riram, eu não queria acreditar naquilo. E por que eu senti aquela sensação ao pensar nele? Uma sensação quente e acalentadora.

Subimos com eles especulando todo o caminho. Chegando na casa, estavam todos comendo, musica tocando e o almoço servido.

- Achei que ia ter que mandar a florestal buscar vocês.

Disse Tio Marcio com cara fechada e sério.

Continua...

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Comentários

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Acabei de ler todo o conto, do cap 2 até aqui, eu terminei com o saco doendo e foi tocar pra explodir, obrigado por esse conto cara. Continue, por favor. É verídico ou fictício? Se for verídico não sei se sinto pena ou inveja sa sua traseira, se for fictício você devia investir na carreira de escritor.

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Ai eu adoro o conto, mais ora virar romance monogamico com um cara chato e possessivo, nem rola.

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