Final de semana na Cachoeira - 2 - Na Cachoeira com Tio Roberto

Um conto erótico de ShinigamiBear
Categoria: Homossexual
Contém 2430 palavras
Data: 02/11/2020 21:45:12

Chegamos na cachoeira, um lugar quase paradisíaco, tiramos as camisas, colocaram o cooler na pedra e os 3 pularam quase de uma vez na água, que não era fundo, dava pé pra todos, até pra Tio Fernando e eu. Fiquei lá fora olhando-os na água, tirei o chinelo, a camisa, e coloquei a camisa em cima do chinelo, como sempre fazia, sentei-me na pedra e molhei meus pés, e os três isso já estavam mergulhando, brincando de se afogar, pareciam 3 adolescentes.

Impressionante como esses homens faziam barulho, em qualquer ambiente pareciam 50 pessoas conversando, tamanha a alegria, falação, etc. Decidi entrar na agua, me levantei e baixei meu short, eu estava de sunga, que iria pra piscina, quando terminei de tirar o short de costas para a água e levantei com ele nas mãos pra dobrá-lo, estava total silêncio e os três olhavam pra mim como se eu fosse um pedaço suculento de carne, obviamente percebi aquilo, perguntei o que foi e falaram que não era nada.

Pulei então na água com eles, fui nadando até a cachoeira, fiquei de pé debaixo da água sentindo aquela água gelada bater nos meus ombros, cabeça, o barulho maravilhoso, sempre amei aquela cachoeira, mas gostava ainda mais as piscinas que ficavam mais abaixo seguindo o curso da água, pois eram piscinas lindas e as pedras deixavam parecendo algo feito planejado.

Então em determinado momento Tio Marcio propôs brincarmos de luta, colocou Tio Fernando nos seus ombros e Tio Roberto me pegou nos ombros e começamos aquela luta em que os de cima tinham que lutar, fizemos umas rodadas até nos cansarmos e então trocamos, seguimos a brincadeira até uma hora que caímos Tio Fernando e eu ao mesmo tempo, quando caímos, me levantei primeiro e ele levantou depois, bem atrás de mim, me encoxando. Fiquei nervoso e dei uma mergulhada. Sentei-me na pedra e aí pediram pra pegar uma cerveja pra eles, joguei uma pra cada um, abriram, deram uns goles e então Tio Marcio e Tio Roberto saíram da água e sentaram ali por perto.

Então como de praxe começou o papo, perguntaram se eu já tinha namorada, respondia que não, se já tinha alguma amiguinha que tinha passado a mão na buceta, e eu novamente respondeu que não, (eles sempre foram desbocados, mesmo na minha frente, mas sentia que nos últimos tempos, andavam meio cheios de dedos comigo).

- Mas nem um beijo? Perguntou meio irritado Tio Fernando

- Ah sim, beijo sim.

- Tio Marcio então disse que eu já tinha ficado com uma amiga da sua filha, eu acenei que sim.

- Então nunca descabaçou ninguém? Perguntou Tio Roberto sem papas na língua.

Eu já estava achando aquele papo meio estranho, então lembrei da conversa e falei.

- E nem fui descabaçado...

Silêncio por um instante e aí Tio Fernando fala.

- Então vem aqui que vou te descabaçar (e eu uma sonora gargalhada).

Fiquei sem graça e falei.

- Po, vou subir.

- Sobe não menino, pra que? Fica aqui, toma mais uma (eu não bebia na frente dos meus pais, só com os amigos raramente, forma de falar). Eu ri amarelo e então Tio Marcio me entregou uma latinha de cerveja e acenou com a cabeça pra eu beber. Bebi.

Papo vai papo vem, começaram a falar de puteiro, putas, cu, etc... Em determinado momento eu comecei a fiquei mais saidinho por causa da cerveja e comecei a perguntar, e aí fui entendendo que os 5 (incluindo meu pai), iam com alguma frequência a um lugar em Belo Horizonte que eu entendi como sendo um puteiro, falavam de comer, que comeram muito, que um dia Tio Marcio e Tio José comeram um cu ao mesmo tempo, e aí falaram que coitado do Arthur, quase não aguentou naquele dia.

O papo foi começando a ficar cada vez mais pesado e cheio de detalhes e eu fiquei de pau duro ali na frente deles, então comecei a encolher pra que não vissem, mas estava muito fragrante, eu já estava mais solto que arroz de festa, já estava na minha segunda latinha.

Quando viram que eu estava de pau duro, houve só um aceno de cabeça do Tio Marcio para o Tio Fernando e ele falou contrariado.

- Porra, eu devia ser o primeiro, já tinha até combinado com o Artur, vcs são uns babacas.

- Que? Perguntei.

- Nada não. Falou tio Fernando saindo da água e ao chegar ao final, onde dava na cintura, dando pra ver que ele estava de pau duro.

Fiquei quente ao ver aquela cena e me mexi no meu lugar. Então Tio Roberto pulou na água e me chamou.

- Ué, vocês vão subir? Perguntei para os dois que haviam saído de perto.

- Não, vamos limpar as piscinas ali embaixo pra descermos com as crianças amanhã, fica aí com Roberto que já voltamos.

E saíram.

Ficamos Tio Roberto e eu. Nadando pra lá e pra cá, ainda não era mais que 4 da tarde, o dia ainda estava quente e estava uma tarde agradável. Então ele chega pra mim e pergunta...

- Você viu as mensagens né? Seu Tio deu mole te entregando o celular né?

- Que? Que mensagens? Respondi já ficando vermelho.

- Se preocupa não, não sou seu amigo? A gente pode conversar sobre qualquer coisa não é mesmo? De fato o tio Roberto sempre foi um amigão mesmo, as vezes conversávamos de igual pra igual, eu o sentia muito empático.

- Vocês estavam falando de mim?

- Hahaha... Liga não, era só bobeira, o que você leu?

- Ah... Fiquei vermelho e calado.

- Pode falar.

- Que iam me descabaçar, e aí meu Tio falou que eu já era descabaçado, do que vocês estavam falando? Eu nunca peguei nenhuma menina.

Estávamos conversando calmamente na água, na parte mais rasa onde a água batia na minha cintura e na pelve do Tio Roberto, ele foi chegando mais perto de mim, eu fui afastando, ele foi chegando mais perto e eu dando mais passos até encostar na pedra, então ele ficou há apenas alguns centímetros de mim e falou:

- Estávamos falando disso aqui.

Pegou leve e suavemente sua mão e colocou no pau dele por cima da bermuda.

Eu puxei de uma vez, e fiz que ia sair, ele me segurou pelos ombros, me olhou bem nos olhos e perguntou:

- Já beijou mesmo?

- Sim, respondi entre dentes...

Então ele me puxou pra perto dele, com uma mão passou na minha cintura e outra pegou minha nuca e forçou, encostou sua boca na minha e eu fechei os lábios e fiquei tentando sair, ficamos naquilo por alguns segundos, ele tentando penetrar meus lábios com sua língua e então não consegui mais resistir, abri a boca e fui invadido por sua língua, eu não fazia nada, só abri a boca.

Tio Roberto me beijava vorazmente, lambia meu pescoço e eu sentia um tesão louco, mas também sentia muito medo de ser pego fazendo aquilo, ele me beijava com força e eu senti um volume crescendo na sua bermuda e forçando contra minha barriga.

Ele foi me puxando pra fora da água e ainda me beijando, em determinado momento eu parei de resisti e retribuí o beijo, como foi gostoso aquele beijo molhado, ficamos algum tempo nos beijando quando ele desceu a mão e começou a apertar minha bunda.

Então começou a enfiar a mão dentro da sunga, eu permiti e ele baixou minha sunga, fiquei ali, no meio do rio, ouvindo o barulho da cachoeira e o correr da água, completamente pelado, ele se afastou de mim e ficou me olhando, eu abaixei a cabeça, ele se aproximou, me pegou pelo queixo, levantou minha cabeça, olhou nos meus olhos e disse:

- Você é muito lindo menino, você é um garoto lindo. Vem aqui, pega aqui.

Falou isso baixando a bermuda e a cueca, exibindo uma rola linda, reta, com prepúcio e de tamanho normal, uns 15 a 16 cm, não muito grossa, um saco pendurado e peludinho, pentelhos aparados e eu fiquei olhando aquele homem delicioso.

Ele então fez o mesmo movimento, pegou minha mão e levou no seu pau, eu o segurei, e aí me dei conta do que estava acontecendo... Olhei para o lado na direção pra onde foram tio Fernando e Tio Marcio e então Tio Roberto virou minha cabeça com carinho e falou:

- Não se preocupa, eles não vão voltar, estamos só nós dois.

Aquilo me deixou mais tranquilo um pouco. Segurei firme aquela rola linda.

Ele então muito carinhoso perguntou:

- Quer dar um beijo nela?

Forçou minha cabeça na direção da sua rola e eu já fui de boca aberta, comecei a chupar, nem acreditava, estava chupando o pau do tio Roberto, a quem muitas vezes me masturbara pensando.

Fiquei um tempo abaixado o mamando e ele gemendo e passando a mão no meu cabeço, então ele me pegou pelos ombros, levantou, ficou me lambendo o pescoço e apertando minha bunda, então com um dedo, tocou meu cu, eu soltei um gemido baixinho, então ele cuspiu na mão e levou novamente o dedo, entrando a cabeça do dedo, soltei novamente um gemido, desta vez mais alto.

Tio Roberto então me virou, me abaixou e eu fiquei apoiado em uma pedra mais alta, com as mãos e ele fez o que ninguém jamais tinha feito, enfiou a língua na minha bunda, ficou lambendo meu cu, passando a língua pra cima e pra baixo, forçando a entrada com a língua, mordiscando minha bunda e me punhetando. Hoje sei, Tio Roberto ao fazer aquilo me dizia que era profissional.

Ficou um tempão me lambendo o cuzinho então deu uma cuspida generosa e enfiou todo o dedo no meu cu cuidadosamente, ficou massageando minha próstata e eu a essa altura já gemia sem pudor, aquela sensação era maravilhosa, eu sentia um prazer que nunca havia sentido mantes. Então ele forçou dois dedos, o que doeu mais um pouco, e ele ficou cuspindo nos dedos enquanto enfiava e com a outra mão se punhetava.

Depois de já estar completamente receptível, ele começou a roçar a cabeça da rola na minha bunda branquinha e com aqueles pelos fininhos que chamo de penugens, ficou pincelando a entrada do meu cu e eu gemia gostoso, a essa altura já fazia algum movimento. Tio Roberto em algum momento no meio dessas pinceladas novamente deu uma generosa cuspida na mão e passou no meu cu e com o movimento já encostou a cabeça e começou a forçar, me afastei.

- Você nunca brincou assim?

Eu não era burro, já me masturbava há anos, tinha tido contato com os coleguinhas, etc, pornô, conhecia todos, inclusive os nomes dos atores. Sabia que ele queria me comer, mas nunca tinha aguentado uma rola de adulto.

- Não.

- Não precisa mentir pra mim, agora já somos íntimos né? Ele era muito cativante, impossível, mesmo que eu fosse hétero eu daria pra aquele homem, um carinho e uma simpatia impar.

- Já sim.

- Então, pode doer um pouco no começo, mas garanto que você vai gostar e acostumar depois de algum tempo.

Disse isso e eu só me virei de costas, ele forçou a cabeça na porta e começou novamente, disse baixinho no meu ouvido.

- Não reprime não, relaxa e deixa entrar.

Com isso relaxei, não tinha como dizer não pra aquele homem.

Aos poucos a cabeça foi entrando, senti apertada no meu cu, doeu muito, ele ficou me segurando e então foi empurrando pouco a pouco até eu sentir sua pelve encostar na minha bunda.

- Entrou tudo. Disse ele.

Ficou um tempinho fazendo carinho nas minhas costas e passando as mãos no meu peito e me masturbando, beijando minhas costas, e aos poucos a dor foi diminuindo.

- Posso começar? Perguntou ele.

Eu sabia o que ele queria dizer e falei quente e cheio de tesão.

- Pode Tio.

E então Tio Roberto começou o movimento de vai e vem, me pegou pela cintura e ficou calmamente me comendo o rabo pela primeira vez. Pela primeira vez na vida eu estava dando o cu pra um homem (mal sabia o que me aguardava depois), estava quente de tesão, cheio de culpa e tensão, e o medo de ser pego ainda não havia passado.

O movimento continuava, eu sentia Tio Roberto me cutucando fundo, ele a essa altura me apertava contra seu corpo o que fazia doer um pouco e eu botei a mão para afasta-lo, então ele começou um movimento mais intenso, me abaixou e eu acabei desequilibrando e me apoiando com as mãos na pedra mais abaixo, ficando com minha bunda mais empinada e quando isso aconteceu eu senti que o pau dele foi mais fundo ainda, não deu tempo de reclamar da dor que senti, ele intensificou as socadas, começou a ficar ofegante e bateu com força que senti só dor nos momentos finais, então ele parou e me puxou forte contra seu corpo, eu sentia meu cu pulsando e seu pau pulsando dentro de mim.

Tio Roberto estava jorrando dentro do meu cu, estava despejando todo seu leite dentro de mim. Ficou tendo espasmos e socando no fundo nesses espasmos. Então consegui me levantar, ainda com o pau de tio Roberto dentro de mim, ele se afastou, tirando aos poucos e eu senti um pouco da sua porra saindo junto. A sensação de ter porra dentro do cu era muito estranha e ao mesmo tempo eu senti um orgulho imenso, eu estava cheio da porra de um homem eu pensava.

Ele então me fez um carinho na testa, me beijo na testa e falou baixinho:

- Gostou?

- Sim, mas... Ele certamente prevendo meus medos disse.

- Contanto que você se sinta bem e goste, não tem erro nenhum, o que dois Homens fazem, não precisa ser dito, entendeu?

Acenei com a cabeça, eu ainda sentia muito estranho sentir sua porra dentro de mim, e eu sentia uma vontade louca de evacuar.

- Quando estiver pronto, vamos subir, falou pegando o cooler.

- Pode ir andando, eu já vou.

- Ta bom, vou te esperar ali na frente.

Ele saiu e eu fui no outro canto, na água mesmo, na parte rasa, mas com corrente e abaixei, botei a porra do Tio Roberto pra fora, junto saiu um pouco de fezes e também sangue, fiquei preocupado. Terminando, entrei na água e me lavei, ardia muito meu cu, certamente pelas pregas que perdi. Sentia o fundo do reto dolorido, no fundo, além da borda do anos claro, foi gostoso, foi prazeroso, foi com carinho, mas foi a primeira vez.

Me vesti, segui o caminho, chegando nas piscinas, encontrei Tio Roberto sentado e Tio Marcio e Tio Fernando olhando atentamente pra ele, senti como se ele estivesse contando pra eles.

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Comentários

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Delicia de conto, sou fã desse conto, vi que tem mais capítulos, vou ler todos, parabéns.

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Na moral, se fosse comigo uma coisa dessa,de eu ver as conversas deles sobre mim, eu não falaria com nenhum deles e se fosse pra dar o único que eu não deixaria tocar em mim é esse Fernando... E ainda eu bolaria uma vingança pra todos. E que "pai" é esse que não tem respeito pelo filhos aliás todos eles não tem respeito com a família.

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Acho foda essas coisas. Ser tratado apenas como um pedaço de carne, é fofa. Mas curti como o Roberto fez. Porém me revolta é o pai deixar o filho ser tratado assim é sem respeito, foda mesmo.

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