Aventura na obra de construção

Um conto erótico de Felipe Gomes
Categoria: Heterossexual
Contém 416 palavras
Data: 28/12/2020 15:40:38
Assuntos: Heterossexual, obras

Bom meus amigos, vou contar pra vocês mais uma aventura da minha vida, há uns dois anos atrás, levantei cedo pra comprar o pão pro café da manhã, perto da padaria tinha uma obra de construção, na calçada avistei uma mulher com um vestido curto bem colado ao corpo, uma mulher bem gostosa, dois seios bem fartos, uma boca carnuda, olhou para mim com uma cara de safada e entrou direto pra obra de construção, na hora nem pensei só a seguir, há agarrei e a beijei como se o amanhã não existisse mais, um beijo bem ardente, nossas línguas se entrelaçavam com gosto, enquanto a beijava fui a apalpando, cheguei com minha mão na sua calcinha que a essa altura essa estava ensopada de tanto tesão, levantei as pernas dela e coloquei a calcinha dela pro lado e chupei aquela buceta dela feito um louco selvagem, ela segurava minha cabeça esfregando ainda mais aquela buceta na minha língua, eu mordia aquele clitóris lindo que ela tinha, mordiscava, chupava, enfiava três dedos na sua buceta, ela gozou com gosto em minha língua, só passei a língua no melzinho gostoso daquela cachorra. Ranquei seu sutiã com meu dente e caí de boca naqueles seios maravilhosos dela, mamava feito um maluco, apertava e a deixava maluca, ao mesmo tempo que mamava aqueles seios apalpava seu bumbum que era bem grande, fiquei umas meia hora de boca naqueles seios maravilhosos dela. Depois ranquei meu pau duro pra fora e botei direto naquela buceta rosada dela, ela segurava meu pescoço pedia mais e mais, eu a penetrava cada vez mais rápido enquanto ia apertando os seios dela. Metia a rola de uma maneira que ela não queria mais tirar aquela buceta da minha rola dura. Depois me sentei Ou na cadeira velha que tinha em um canto, e ela sentou e rebolou gostoso na minha rola, parecia uma dançarina profissional, rebolava de um jeito que meu pau ficava cada vez mais duro, metia cada vez mais forte e a gente gemia de prazer. A pus de 4 e sem dor nem piedade meti a rola naquela safada, que implorava pra eu meter nela o dia inteiro, puxava o cabelo daquela gostosa, e a chamava de minha vadia, puta e outras coisas mais, ela ficava louca e rebolava gostoso, ela sabia como deixar meu pau cada vez mais duro pra acabar com ela, repetimos a situação várias vezes ainda. Até hoje quanto vejo uma obra de construção lembro daquela safada gostosa.

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