Um domingo de prazer

Um conto erótico de Sonserino
Categoria: Gay
Contém 881 palavras
Data: 25/12/2020 17:01:17

Bem, oi meu nome é Miguel, sou um adolescente, quase adulto e sou gay, não assumido é claro, porque minha família é muita religiosa, somos protestantes e católicos, eu claro, não pertenço a nenhuma delas, mas frequento a igreja da minha mãe, que as vezes é muito chato, já cheguei a dormir o culto todo na igreja, acho engraçado toda vez que me lembro disso.

Hoje eu vou contar uma das muitas aventuras que tive na minha adolescência . Bem eu sempre tive fama de anjinho, o filho perfeito, sempre fiz as tarefas de casa, tirava boas notas, os professores não tinham o que reclamar de mim. Tentava não brigar com minhas irmãs e sempre obedecia a minha mãe. Mas tinha um lado meu que ninguém conhece, porque com meu jeito de Santo, os outros me viam com ingênuo e virgem, coisa que não sou a muito tempo.

Tudo começou numa tarde de domingo, minha mãe estava se preparando pra ir a igreja, minhas irmãs iam pra casa da minha avó, e eu não sabia o que fazer, como todo adolescente tem dias que nossos hormônios ficam na flor da pele, e eu estava queimando por dentro, eu precisava ficar com alguém, e precisava pra já.

Então eu fiz a coisa mais fácil que tinha pra fazer, sai a caça, meu objetivo encontrar alguém pra curtir comigo, se eu morasse mais no centro isso ia ser difícil, mas pra mim sorte meu bairro ainda tinha poucas casas, e ficava praticamente fora da cidade, tinha muitas casas em construção, lugares para o que eu queria que acontecesse não ia faltar.

Atrás da minha casa tinha um vasto terreno que não era usado e ligava minha rua, que era a oito com a nove e a dez, o que era ótimo, dava pra caçar a vontade.

Era por volta das 16:00 da tarde, na rua nove, alguns amigos conversavam enquanto concertavam suas bicicletas. Resolvi ir até lá é agente conversou um pouco, eu não sou muito de gostar de conversa de heteros mas sabia tapiar bem, eu devo ter ficado uns quinze minutos com eles, mas valeu a pena.

Saindo de lá avistei um amigo que andava pelos terrenos e becos pelas casas em construção, como o predador que sou, eu fui, dando espaço como quem não quer nada.

Eu o conhecia, mas raramente falava com ele, seu nome era Iago, ele era mais alto que eu, tinha cabelos pretos lisos, olhos pretos, pelo clara, um corpo largo e uma barba desenhada, aos meus olhos, lindo e perfeito.

Bem, como eu esperava ele entrou em uma casa e eu olhei, vi que não tinha ninguém na rua e entrei.

Eu entrei enquanto olhava os quartos da casa, ele estava bem no final, no muro da casa.

— Oi – eu disse um pouco tímido, também porque realmente estava tímido e porque parecia que me deixava mais indefeso.

— Oi – ele respondeu com sua voz mais grave e forte que a minha.

— O que tá fazendo aqui?

— Estava vendo umas coisas nessa casa, parece que não a fizeram muito bem.

— Sério, tipo o que? – eu perguntei interessado pra puchar conversa.

A partir da aí, ele começou a me falar dos erros que ele viu nas paredes, o reboco, as telhas e tudo mais que ele encontrava. E eu seguia, sempre mantendo uma distância.

Até que ele parou em frente à entrada de ar, só que estava a uns quatro passos da parede encostado no balcão.

— está vendo? – ele disse enquanto eu me aproximava pra ficar em frente de dele pra ver, apesar de não entender o que ele falava, tentei fingir interesse.

— Sim, estou sim – quando falei isso, ele se aproximou de mim de tal maneira que não escutei seus passos, mas senti ele esfregar o seu pau em mim por trás é já dava pra sentir o quão grosso era, meu coração ganhou vida e acelerou sem para naquele momento.

Depois ele se afastou e foi para um quarto que já tinha me falado, eu fui também, mas fiquei na porta, ainda em choque.

— Não vai entrar? - ele me perguntou, se não tivesse não teria me mexido.

— Aham – eu entrei é novamente fiquei na frente dele olhando pra parede que ele falava que tinha algum problema.

Sentir ele chegando atrás de mim, enquanto sua boca ia em direção ao meu pescoço e seu pênis em minga bunda, ele me arrepiava da cabeça aos pés e eu só conseguia gemer.

Ele pegou minha mão e guiou até seu pênis, já estava bem grosso e eu apertava e alisava com desejo.

Em seguida ele abriu o zíper e baixou a cueca, e botou seu amiguinho pra fora, ele era enorme, bem branquinho e todo limpinho e cheiroso, por incrível que pareça. Ele guiou minha cabeça e eu fiquei de joelho, doeu um pouco, porque o piso tava cheio de caco de telha quebrado, mas eu não me importei e caí de boca.

No começo comecei com movimentos leves ele era tão gostoso, subia e descia bem devagar, era viciante, passei a língua por toda a extensão dele é chupei até as bolas, fazendo ele gemer, comecei acelera os meus movimentos enquanto ele alisava minha cabeça até......

— MIIIGUUEEEEEELLLLLLLLCONTÍNUA

E aí, devo continuar, comentem, contém e expressem suas opiniões.

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Comentários

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Parece um amigo de escola que eu chupava sempre quando era adolescente

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Obrigado, você é muito sabio, mas está certo em relação a religião, eu vou continuar sim, espero que goste.

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