AS AVENTURAS DE UM QUARENTÃO 2 - O SOGRO DO MEU FILHO

Um conto erótico de AMagic
Categoria: Homossexual
Contém 2732 palavras
Data: 28/01/2021 00:54:51

AVISO: A PARTIR DESSE CAPITULO, IREI USAR EM ALGUNS PERSONAGENS CARACTERISTICAS DE PESSOAS DA VIDA REAL PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA APARENCIA FISICA DOS PERSONAGENS, SUGIRO QUE QUANDO LEREM O NOME DE ALGUM ATOR REAL COMO PARECIDO COM O PERSONAGEM, PESQUISEM UMA FOTO DA PESSOA PARA COMPREENDER A APARENCIA DO CITADO.

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Depois de voltar para casa, tudo na minha vida começou a voltar ao normal, eu voltei a viver normalmente, a diferença é que eu e Felipe nunca mais tínhamos tido uma oportunidade de fuder.

Mais ou menos uma semana depois da viagem, meu filho mais velho, o Ricardo, anunciou que estava namorando novamente com sua ex namorada da adolescencia, eu fiquei muito feliz, mas ele me disse que o pai da sua namorada não estava feliz com o fato de ela estar namorando.

-E oq é eu posso fazer?

-Ah sei lá pai, conversa com ele para mim!

-Me passa o numero dele do whatsaap

-Obrigado pai – Meu filho então me abraçou e fez algo louco, ele deu um tapa na minha bunda e falou – Ta com maior rabão em coroa

-Você me respeite viu muleque – Disse dando um tapa em sua cabeça e ele saiu rindo, logo me mandou no whats uma mensagem com o numero do Sogro dele

Salvei o numero e mandei a seguinte mensagem

-Bom dia, Roberto, sou o Marcos, o pai do Ricardo, quando ver essa mensagem, me liga para a gente bater um papo!

Enviei e fui me arrumar pro trabalho, foi quando Ricardo e Thiago, meu filhos entraram no quarto, eu ali dei uma reparada melhor nos dois:

Ricardo era moreno, tinha o cabelo raspado, os meus olhos azuis, tinha 1,86 de altura, tinha o corpo bem definido, tinha 22 anos, cursava Engenharia e era muito bonito, puxou ao pai, modéstia a parte.

Thiago era mais claro que Ricardo, pardo, ele já tinha o cabelo cacheado, castanho, também tinha os olhos azuis 1,85 de altura, magro e também muito bonito.

-Eai pai, ele respondeu?

Assim que ele falou isso, meu celular tocou e era o Roberto

-Oi Marcos, tudo bom.... – Eu e Roberto ficamos conversando um pouco, falando um pouco da vida, até que fui direto ao ponto.

-Meu filho me falou que vc não anda confiando muito no relacionamento dele com sua filha!

-Olha, realmente, o Ricardo fez a Alice sofrer muito, eu realmente não queria esse relacionamento de volta pra ela.

-Olha, o Ricardo tinha só 15 anos naquela época, hoje ele é um adulto, responsável e maduro, mas eu entendo sua preocupação, eu então te convido para um jantar na minha casa, esse sábado, você e sua família, para assim vc poder conversar com o Ricardo de homem para homem...

-Gostei da ideia, sábado então estaremos ai na sua casa.

Passei o endereço da minha casa a ele, pois havíamos nos mudado;

Ricardo adorou a ideia do jantar, Fatima gostou também, ela adorava se exibir para outras pessoas.. O jantar então ficou marcado para as 19:00 horas do sábado.

Um dia antes de jantar, eu estava no meu escritório em casa, terminando alguns documentos que tive que levar pra casa, quando Ricardo bate na porta

-Posso falar com o senhor um tempinho.

-Claro filho – Terminei de digitar umas coisas e olhei para ele – Chega ai.

-Pô pai, to nervoso com uma parada ai...

-O que?

-Eu realmente me arrependi do que eu fiz com a Alice e ela já até me perdoou, mas o seu Roberto é casca grossa, da ultima vez que nos vimos ele ameaçou me matar se me visse com a Alice de novo.

-Ele foi muito receptivo na nossa conversa, ele nem demorou de responder sobre o convite do jantar, já mandou na hora e aparentava estar de bom humor.

-Puxa, espero que ele supere então, porque eu gosto muito da Alice, estava até pensando em casamento...

-Uou, calma ai garanhão, vocês reataram agora...

-Eu sei pai, mas é que eu amo ela demais...

-Calma, vocês reataram agora, depois de um longo período separados, é melhor viverem o relacionamento e depois pensar em casamento, vocês ainda tem muito tempo pela frente...

Ele parou e pensou no que eu tinha dito e então concordou, eu e meus filhos tínhamos muita intimidade para falar de qualquer coisa, apesar de me respeitarem muito, eles vivem brincando comigo e agora não foi diferente, ele veio me abraçar e de novo fez aquela piada.

-Ta com maior rabão viu coroa – E deu um tapa na minha bunda – Se der mole eu como facinho...

-Essa sua rolinha mixuruca ai hahaha duvido.

Ele saiu do escritório e eu voltei a trabalhar, ainda ali estava eu viajando em pensamentos, quando então me peguei lembrando da minha noite com Felipe, do tesão, do desejo, de tudo, meu pau automaticamente ficou duro feito pedra, eu super concentrado, comecei a me perder na mente, comecei a errar palavras, repetir frases então vi que precisava fazer algo para abaixar meu tesão urgente. Coloquei um pornô no computador, depois botei minha rola pra fora e ali mesmo, comecei a me masturbar loucamente, louco para dar uma gozada rápida, mas me esqueci o principal, trancar a porta, fui surpreendido com meus dois filhos do lado de fora da porta me olhando com as mãos dentro dos shorts e a porta aberta, foi um choque rápido para mim e como já disse antes, meu relacionamento com meus filhos era muito liberal, chamei eles pra dentro com o dedo e quando entraram pedi pra eles trancarem a porta.

Os meninos vieram até mim como se fossem dois adolescentes pegos batendo punheta, mas quem foi pego ali fui eu.

-Venham bater uma comigo, programinha de pai e filho

-Pô coroa, leva a mal não, mas isso é meio estranho! – Disse Thiago

-Estranho porque?

-Por que o senhor é nosso pai – Disse Thiago

-Quem me ensinou a bater punheta foi meu coroa, ensinou a mim e a meus irmãos, principalmente quando nossa mãe saia, ele vinha e batia punheta com a gente, mostrava suas revistas pornôs, só quero fazer o mesmo com vcs, e os paus duros de vcs me mostram que vcs também estão loucos para isso, vai, puxem uma cadeira, e sentem do meu lado.

Eu então voltei a me masturbar, meu pau agora estava meia bomba, mas com a situação ele logo voltou a crescer, nudez nunca foi um tabu entre mim e meus filhos, então não tive nenhuma surpresa com o corpo deles, mas ver o pinto deles duro, foi uma surpresa real, eles encaravam fixamente o filme, que era uma loira dando o cu pra um negão.

Os meninos ficaram loucos, ali vi que eles começaram a se masturbar de verdade, nem olhavam um para os outros, fixados nos vídeos. Em um determinado momento, comecei a olhar para o pau dos meninos, o pau de Thiago devia tinha 18cm e o de Ricardo tinha 16cm, mas era bem grosso.

Eu estava com tanto tesão que olhei para Ricardo e ele me encarou de volta, olhei pro pau dele e ele olhou também, voltamos a nos encarar e eu fiz algo louco, parei de masturbar e segurei o pau de Ricardo, ele tirou a mão do pau e começou a me olhar, logo após Thiago então começou a bater uma punheta para mim e eu também fui bater uma para ele, eu gozei primeiro, melando a mão dele e minha barriga com porra, logo após eles gozaram em sequencia primeiro Ricardo, logo após Thiago...

A gente não falou nada sobre o assunto, apenas entramos no banheiro e fomos tomar banho, os meninos foram pro quarto deles e eu voltei para o escritório para terminar o que eu tinha de terminar e ir finalmente dormir...

No outro dia, eu acordei e Fatima já não estava na cama, então fui no banheiro fazer minhas necessidades e higiene pessoal e quando desci, Ricardo e Thiago estavam na sala assistindo televisão e Fatima na cozinha preparando o jantar, ela nunca deixava ninguém chegar perto da cozinha quando estava cozinhando para outras pessoas.

Então peguei uma agua e voltei para sala com os meninos e passei o dia todo fazendo nada, até chegar a noite.

Eu coloquei uma calça jeans e uma camisa preta e fiquei sem cueca mesmo, já que estava dentro de casa, quis ficar mais livre, mas ficar sem cueca deixou minha calça bem recheada, eu gostei do volume na frente e atrás.

Quando desci, a família já tinha chegado, abracei a todos e fomos para a mesa, a gente conversou bastante, Ricardo até jurou perante toda a família que iria respeitar e que realmente tinha mudado.

Papo vai, papo vem, estávamos animados com o vinho Fatima e Beatrice, esposa de Roberto, já estavam super amigas e rindo horrores, percebi que o vinho tinha acabado, então resolvi ir lá na adega que eu tinha em casa pegar outro.

-Ai Roberto, você que gosta de vinho, precisa vir na minha adega, ela tem cada raridade.

Ele logo brilhou os olhos e se levantou, Roberto era Policial, então era muito mais alto que eu e ele era muito saradão.

Descemos até a Adega que ficava na parte de baixo da casa, no porão, entramos e eu comecei a mostrar os vinhos a ele, pegamos umas taças e começamos a tomar os vinhos, um a um, fomos degustando os vinhos.

-Ah, esses vinhos me lembram uma época boa. – Disse Roberto

-Que época, me conta!

-Ah, logo quando eu entrei na policia, abriu uma loja de vinhos bem na frente da Academia de policiais e eu e os outros caras sempre arranjávamos uma puta pra ir com a gente fazer a alegria da galera, quando não tinha um puta tinha... – E parou abruptamente de falar – To falando besteira aqui já...

-Que nada, conta ai, to bem entretido nessa historia – Disse pegando um outro vinho – Prova esse, é uma delicia.

E então ele tomou coragem e falou

-Nem sempre tinha alguma menina livre querendo dar pra um bando de jovem cheio de fome por uma foda, então quando não rolava as menininhas a gente pegava uns viados ou umas travestis na rua, tacava rola e ia embora – Ali a voz dele ficou mais baixa, ele só queria que eu ouvisse o que ele ia falar – E sinceramente, cu de homem é a melhor coisa que eu já comi, eu nunca gosto de trair minha esposa, mas troco ela por um viado na rua facinho.

Ali eu fiquei louco de tesão, eu já queria dar pra Roberto ali mesmo, mas contive meus impulsos e só segui a vibe pra deixar acontecer naturalmente.

-Eu ultimamente tive um experiencia parecida – Contei para ele toda a historia com Lucas e disse no fim – A melhor sensação foi comer o cuzinho daquele menino, foi algo surreal.

-É parece que não somos tão diferentes assim, nos dois temos desejos muito parecidos – Disse Roberto, olhando a porta que estava fechada

-Com certeza, somos dois homens muito parecidos, ambos temos uma nossas famílias e uma tara louca em comer viadinhos na rua

-Sabe Marcão, tenho outra tara louca, adoro comer os viadinhos, ver eles gemendo igual umas putinhas, sofrendo na minha vara, mas sempre quis comer um homem bem machão assim como você, ia ser muito gostoso.

Fui me aproximando dele lentamente e respondi

-Eu acho que conheço um homem no mesmo padrão que você ta querendo – Minha rola estava dura feito pedra na calça.

-Mas nossas esposas e filhos estão lá em cima!

-É mais empolgante assim e outra eles sabem que eu amo essa adega, não vão estranhar se eu passar um tempo aqui com você.

Foi ao ouvir isso que Roberto então, que era muito parecido com o ator pornô Rocco Stelle, me beijou, sua barba pinicou em meu rosto, era a primeira vez que beijava um homem de barba, suas mãos foram direto em minha bunda, sua língua invadiu minha boca, eu deixei ele me guiar, queria que ele me possuísse essa noite, que meu corpo fosse totalmente dele. Suas mãos grandes tiraram minha camisa e logo após ele tirou sua própria camisa e calça, ficando apenas de cueca e a cueca dele estava muito bem recheada, fiquei com agua na boca, morrendo de vontade de babar aquele pau que fazia todo aquele volume na cueca vermelha que Roberto usava.

Ele tirou minha calça e teve a surpresa, eu estava completamente nu, meu pau estava tão duro que chegava a doer, ele deu um sorriso safado para mim e desceu direto agarrando meu pau com a boca e começando um boquetão, a boca de deslizava pelo meu pau, eu respira fundo, minha vontade mesmo era gemer intensamente, mas estava me controlando por conta do pessoal lá em cima, o boquete dele não era perfeito igual ao de Felipe, mas ainda assim uma boca envolvendo seu pau era maravilhoso.

Ele começou a chupar meu saco, enquanto olhava para mim me penetrando com aqueles olhos azuis, suas mãos alternavam entre apertar minhas nádegas e se segurar na minha coxa.

Ele então me virou de costas e se deparou com um cu lisinho, porque depois daquela noite com Felipe eu resolvi me depilar, mais um gosto pessoal mesmo, ele colocou a língua no meu cu, sua barba pinicou um pouco, mas foi algo gostoso, ele começou a me linguar, um cunete delicioso, sua língua era firme, passava pra cima e para baixo, como algo delicioso que entrava e saia, deixando meu cu muito bem molhado, ele também não tinha se fechado totalmente, sempre nos banhos eu ficava me dedando, deixando meu cu sempre pronto pra o abate, e finalmente chegou o momento.

Quando Roberto abaixou sua cueca eu contemplei aquele mastro gigante que ele tinha entre as pernas, 22cm de pura pica, aquilo era muito grande e muito grosso, eu chega temi que fosse doer muito, mas ele me tranquilizou.

A gente ficou tentando a penetração ali, sempre com bastante saliva para deixar muito mais fácil a entrada, mas com muita paciência, ele finalmente conseguiu me penetrar, foi como se eu tivesse perdido a virgindade de novo, a dor era insuportável, mas eu aguentei tudo, ele começou a penetração e eu coloquei minha camisa na boca, pra abafar os gemidos que saiam involuntariamente, eu estava em pé com as mãos apoiadas no balcão que tinha na adega e Roberto atrás de mim, socando toda aquela piroca enorme dentro de mim.

Com o tempo a dor virou prazer e agora eu implorava pela pica dele dentro de mim, as vezes ele me trazia até ele só pra me beijar, lamber meu pescoço, morder minha orelha ou então dizer no meu ouvido:

-Essa carinha de machão, perdeu toda a pose na minha caceta, geme no meu caralho vai, seu puto. – Ele gemia baixinho no meu ouvido, arrepiando meu corpo inteiro.

Comecei a me masturbar, o tesão tomou conta, o cheiro de sexo pairava pelo local, meus gemidos abafados pela camisa, ele gemia tão baixo, o barulho das estocadas forte eram o único som que realmente dava pra se ouvir, mas ai ele falou algo no meu ouvido que na hora eu nem raciocinei direito:

-Vou gozar na sua boca e igual gozei na boquinha do seu filhinho puto.

Eu nem entendi direito, mas me abaixei na hora e abri minha boca, ele começou a masturbar o cacetão e eu ansiava por leite na minha boquinha, enquanto ele se masturbava eu chupava seu saco e a cabeça de sua pica, louca pra sentir as jatadas enquanto me masturbava também pronto pra esporrar todo o chão.

Logo eu não aguentei e nem ele, esporramos simultaneamente, eu no chão e ele com a cabeça do pau na minha boca, esporrou vários jatos de porra direto na minha garganta e eu engoli tudo feliz e ainda limpei a cabeça da pica dele depois com minha boca, eu sentei no chão, muito suado, a pica começou a amolecer, ele veio até mim e me beijou, disse que queria sentir o gosto da porra dele na minha boca, mandei ele se vestir e subir primeiro, que logo depois eu ia subir, olhei no relógio e vi que a gente passou quase uma hora ali em baixo, quando ele subiu, eu peguei um pano e fui limpar o chão, me vesti e quando fui subir me voltou na mente o que ele falou, será que aquele homem tinha comido meu filho?...

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CONTINUA...

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Comentários

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FALAS BEM PRECONCEITUOSAS DE ROBERTO. COMPLICADO ISSO. MAS O CONTO ME PARECE BOM. CONTINUE.

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Que delicia de conto. Esperando a continuação.

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QUE PERFEITO!! MARAVILHOSO!! Continuaaaaaa

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