Na praia com os Zé droguinhas

Um conto erótico de CONTO, FICÇÃO E TESÃO
Categoria: Gay
Contém 1338 palavras
Data: 12/01/2021 12:39:18

Estávamos eu e meu crush na praia por volta das 16hs, a praia já estava esvaziando!

Na verdade, só ficávamos mesmo, sem enrolação e de forma livre, sem nenhum compromisso.

Ele falou alguma coisa engraçada que rimos muito e acabamos nos beijando, mas...

- hahaha, olha só que foooofaaaas.

Não sabíamos quem eram, mas chegaram dois rapazes no estilo bem cafuçu e zé droguinha, estavam aparentemente um pouco bêbados e de roupa, que aliás, nada bem vestidos, rs.

Um estava de boné com regata e bermuda de tectel e outro estava de camisa rasgada, bermuda de tectel e uma mochila bem da sujinha.

A princípio ficamos bem sem graça e tentamos não ficar olhando, até que um deles falou alto!

- Estamos de zoas mano, pode namorar aê!

Passou um tempo e eles se despiram, um deles tirou apenas a camisa e outro ficou apenas de cueca box, não dava para não olhar, sabe aqueles magrelos definidos, com a pele linda que parece um veludo, pois é, ambos eram assim. Um deles tinha uma tatto na costela e outro no braço inteiro.

Nos perdendo olhando a cena, e é claro que eu não deixaria de olhar, o de cueca box era dono de um volume descomunal, uma piroca que mole marcava o suficiente para ser notada.

(André) – Caralho, olha só!

(Eu) – Tô passando mau!

(André) – E o zé droguinha?

Ele fez aquele gesto de coraçãozinho com as mãos enquanto morríamos de rir!

- Heim, pode deixar as coisas aqui para olharem?

O de tectel perguntou!

(Eu) – Vai lá mano, está tranquilo!

Ficamos ali olhando os dois se divertirem na praia enquanto conversávamos e admirávamos.

Eles ficaram um bom tempo se banhando e depois vieram na direção das coisas, um deles agradeceu e nem ví qual deles, estava era hipnotizado com a piroca do que estava com a cueca boxer, estava molhada e era cinza clara, então dava para ver aquele formato divino nitidamente.

Já estava escurecendo quando André ascendeu um cigarro!

- heim mano, empresta seu isqueiro aê!

Ele veio até nós buscar e acendeu um baseado. Depois de alguns minutos ele nos ofereceu e o André que não perde uma oportunidade aceitou.

- Praia maneira né!

(Eu) – É sim.

- Tu não curte não? Qual seu nome mano?

(Eu) – Hoje tô de boa, sou Mateus e ele aqui é o André!

- Belê, Bruno e Caio pauzão!

Ele primeiro falou o nome do colega e ele se denominou pauzão. Haha.

(André) – Você num sei, mas o Bruno ae merece o nome cara!

Todos riram muito nesta hora!

(Caio) -Velho, o bichão tá dormindo, mas ele faz um estrago no teu rabo se acordar!

Mais uma vez uma leva de risadas enquanto eu mentalizava, hahahaha.

Ficamos um tempão trocando ideia de onde morávamos e talz, percebi o Caio olhando para os lados tipo procurando alguém enquanto levava a mão no pau.

(Caio) – Qual dos dois bancam?

Ele simplesmente abriu o velcro da bermuda e mostrou aquela rola gigante, devia ter uns 21 pra lá, nesta hora eu observei a tatuagem na mão e aquilo me deu um tesão filha da puta.

(Bruno) – Ele deu uma risadinha, esse ai aguenta mano.

Eu apenas dei mais uma risadinha. Como estava sentado de costas para orla meio que virei um alvo fácil!

(Caio) – Vai! Vamo vê se tu é bom de gagarganta.

Eu não acreditava, ele estava aproximando o pau da minha cara o balançando e mostrando todo seu poder de fogo! A esta altura André e Bruno estavam observando e com suas mão em seus respectivos paus.

Eu até pensei em recusar, mas foda-se, não iria perder a oportunidade, já fui logo metendo a boca naquele pau salgado do banho que haviam tomado, e o que aquilo! Que delícia de pau, meio torto devido ao tamanho, grosso na medida certa, da cor de chocolate ao leite com uma cabeça suculenta.

Quando eu botei na boca ele já foi logo fazendo pressão para me engasgar, achei até que me sufocaria.

(Bruno) – senta aê mano, também quero uma mamada!

Hahahaha, André sentou numa velocidade. Já foi logo descendo a box do cara e mandando ver na mamada. Os dois riam enquanto botavam o pau na nossa boca.

(Eu) – Aqui é perigoso mano, as pessoas podem ver, tem muito prédio!

(Caio) – Bora ali nas pedras, lá é maió tranquilo.

Não sei o que deu em nossas cabeças além da putaria, começamos a juntar nossas coisas sem nem pensar em mais nada. Enquanto caminhávamos para chegar lá o Bruno pegou minha mão e enfiou dentro da cueca dele. A sensação de perigo me deixava louco.

Quando chegamos as pedras escolhemos um lugar discreto. Caio já foi logo fazendo questão de ficar peladão e se pôs a balançar aquela piroca gostosa para ver quem seria o primeiro a mamar ele alí.

André não perdeu tempo e já foi logo forrando o chão com uma toalha e se ajoelhando, ele mamava aquele cara como um bezerro querendo leite da vaca, ou neste caso do boi, hahaha.

O Bruno ficou de cueca, mas logo eu tratei de tirar para sentir o gosto daquele pauzão, que a propósito não ficava nenhum pouco atrás do Caio, devia ter uns 20, mais grosso e com uma cabeçona de dar inveja.

Ambos cheios de pentelho negro e espesso.

(Caio) – Hoje é nosso dia de sorte!

(Eu) – Nosso também! Hahahaha

(Caio) – Tu vai ser o primeiro a levar rola no rabo safado.

(André) – Vocês tão com camisinha ai né?

(Bruno) – tem aqui, relaxa!

(Caio) – bora empinar esse rabo ai!

Eu não pensei duas vezes, larguei o pau do Bruno e fui logo tratar de empinar meu rabo.

Me apoiei na pedra enquanto esperava sedento por aquele pauzão, ele se colocou atrás de mim. Eu só ouvia a cusparada na mão para lubrificar o pau, enquanto André chupava mais um pouco o Bruno.

O Caio começou a colocar seu pau no meu rabo, no começo tentava achar passagem, mas depois foi com maior sede ao pote, enfiou aquela vara de uma vez no meu rabo fazendo eu literalmente ver as estrelas. Sorte que devido ao tamanho era de certa forma um pouco flácido, o que deixou a dor mais suportável.

Eu gemia feito uma vadia enquanto ele me bombava, olhava para o André rindo em meio as estocadas e via ele se colocando em posição.

O tesão era forte, eu via a mão tatuada do caio na minha cintura e aquilo me deixa louco. O vai e vem e as bufadas dele eram uma delícia, tinha muita pegada de macho.

Daí a pouco a gemeção começou nos vizinhos, André estava levando estocadas fortes e intensas enquanto uivava feito uma loba no cio!

Ficamos um tempão assim até o Caio pedir para trocarem os rabos!

(Bruno) – tem camisinha mais não mano!

(Caio) – Foda-se!

Ele já foi logo botando o pau liso no rabo do André, fiquei muito preocupado com aquilo, mas além do tesão havia outro problema, ou eu esperava o Caio acabar com o Bruno para voltar em mim com a mesma camisinha, ou eu entrava no baile.

E assim foi, o tesão foi mais persuasivo e acabei permitindo a entrada do Bruno. Ele estocava mais forte e seu pau também era mais duro, mas como já estava arrombado não fez assim tanta diferença.

A meteção durou bons minutos até que Caio tascou um beijo na boca do Bruno e falou que iria gozar. Nos ordenaram que ficássemos ajoelhados juntos para gozarem em nossas bocas.

Puta que pariu, ambos pareciam o caminhão do leite, uma porra grossa e muito farta derramando em nossos rostos, nós apenas esperávamos mais e depois nos lambeamos para não desperdiçar nada. Caio me deu um forte puxão na cabeça levando minha boca até seu pau e botando todo dentro.

(Caio) – Sente ai gosto do rabo do teu amigo!

Puta merda, era nojento, mas prazeroso, a masculinidade daqueles caras era demais para dizer não a algo!

Nos vestimos e saímos e eles disseram que estão alí todas as sextas porque saem mais cedo trampo!

Devemos repetir?

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