AS AVENTURAS DE UM QUARENTÃO 1 - O NOVINHO DO MEU TRABALHO

Um conto erótico de AMagic
Categoria: Homossexual
Contém 2367 palavras
Data: 26/01/2021 16:04:35

Meu nome é Marcos, tenho 42 anos, mas sou um coroa bem em cima. Tenho meus cabelos já grisalhos, mas eu amo, pq me dá um charme, uma barba cerrada curta no rosto, olhos azuis, um corpo bem definido pois sou adepto do crossfit, uma pele bronzeada pois moro num apartamento em frente a Praia. Eu sou bem bonitão, tenho 1,80, mas meus dois filhos são bem mais altos que eu.

Eu fui casado com Fatima, um casamento bem de faixada, a gente já não se gosta mais, apenas estamos casados por conveniência de ambos, eu nunca quis trair ela, mas depois de uma experiencia que louca que eu vivenciei, o casamento realmente ficou muito complicado de se manter. Vou relatar essa experiencia pra vocês hoje.

Eu sempre senti desejos por homens, mas nunca mantive relacionamentos com nenhum, sempre tive medo desses sentimentos, mas em um final de semana em que eu tive que viajar a trabalho, foi inevitável não acontecer.

Eu trabalho numa empresa de publicidade, e viajamos para trabalhar com uma marca, eu e outro colega meu, o Felipe. Ele era bem mais novo que eu, tinha ainda seus 28 anos de idade, era um jovem muito empolgado, todo largadão, vivia falando putaria, indo para festas e baladas, coisa que eu já não tinha muito saco para fazer.

No ultimo dia da viagem, descobrimos que nosso voo só sairia no outro dia, e Felipe já tinha até entregado o quarto dele, foi um erro de comunicação, eu mesmo já estava quase saindo do meu quarto quando soube. Falei então com Felipe para ele dormir no meu quarto aquele dia, já que partiríamos no mesmo voo no outro dia, ele concordou.

Eu e Felipe já tínhamos viajado juntos antes, mas nosso relacionamento era extremamente profissional, nunca tínhamos nem trocado muita conversa na empresa, só o necessário.

Nessa noite, foi tudo muito confuso, nosso voo só sairia pela tarde, então eu estava na sacada do hotel, mexendo no celular e fumando um cigarro, quando ele entra e me fala:

-Se importa se eu fumar aqui também?

-Claro que não, chega ai...

Ele puxou uma cadeira para fora, acendeu um cigarro e começou a fumar, mas foi ai que eu vi, que na verdade ele estava fumando um cigarro de maconha. Eu arregalei os olhos ao ver e ele falou:

-Ah, desculpa, é porque ela me relaxa.

-Ah, tudo bem, eu achei que você ia fumar um cigarro normal.

-Eu prefiro esse daqui que me relaxa, me deixa doidão e ainda é natural. – Eu dei risada da resposta dele e falei.

-Ai você me pegou, realmente, esse ai é bem mais natural...

Ele riu e falou:

-Já fumou antes?

-Só na adolescência, depois que virei pai, tive que tomar jeito na vida e parei de usar essas coisas:

Ele deu uma tragada forte e entre umas tossidas falou:

-Essas coisas, você fazia mais que fumar maconha?

-Eu cresci numa favela garoto – Dei risada para ele – nos bailes funks dos anos 90, você encontrava de tudo na sua mão a hora que você queria...

-Nossa, sempre achei você bem caretão.

-Caretão, eu? Me passa esse baseado para cá, vou matar a saudades de fumar unzinho – Peguei o cigarro da mão dele e puxei com tudo, eu realmente não devia ter feito aquilo.

A gente ficou muito doido e quando o baseado acabou ele falou:

-Eu conheci um cara esses dias que estive aqui, ele me vendeu umas paradas, mas eu ia jogar tudo fora lá no aeroporto, sabe, não da para embarcar com drogas, quer usar comigo?

-Que tipo de paradas?

Ele me levou para dentro e lá eu pude ver, que ele tinha uns saquinhos com pó e mais um baseado, eu dei risada, mas não me controlei, a gente usou tudo.

No final de tudo eu estava tão doidão e elétrico, a gente começou a falar besteira, até que ele falou:

-Mas para um cara de 42 você até que ta em cima, meu pai é quase da sua idade e parece ter uns 60 já, você ta gostosão.

-Você me acha gostosão?

-Com todo respeito é claro, mas sim você é um cara bem... Gostoso – E riu no final da frase.

-Você também é bem bonitão – A gente começou a se encarar, ele ficava olhando meu corpo, eu estava de shorts e sem camisa e ele também, eu naquele momento comecei a reparar melhor nele.

Felipe era um cara moreno, cabeça raspada, ele era saradinho, tinha coxas e braços definidos, todo liso e muito bonito, ele tinha o braço com muitas tatuagens e ali eu percebi o volume que se fazia em seu short, o meu também estava a ponto de estourar na cueca, a tensão sexual se fez presente naquele lugar, eu nunca tinha feito nada parecido, mas eu só sabia de uma coisa, eu queria aquele homem para mim naquele momento, provavelmente as drogas me fizeram abrir melhor a mente para algo que eu sempre senti minha vida.

Ele levantou e rápido e sorrateiro, parou atrás de mim, passou seus braços pela minha cintura e falou no meu ouvido com uma das vozes mais sexys do mundo;

-Você é o homem mais sexy que eu já conheci Marcão, eu piro em você desde que te conheci.

-Uau, um admirador secreto então... já bateu alguma punheta pensando em mim?

-Varias, sempre imaginei esse seu rabão subindo e descendo na minha piroca.

-Você quer me comer então?

-Oh se eu quero.

-Eu nunca fiz isso antes, será que vou aguentar?

-Você vai, você é um homem forte, eu deixo você me comer também, quero ter esse seu pirocão – Nessa hora ele desceu a mão e aperto com força meu caralho por cima do short – Todinho enfiado em mim também.

-Você é um menino muito safado, Felipe.

Eu virei para ele e a gente começou a se beijar loucamente, nossas línguas se encontraram e dançaram, paramos de nos beijar e nos despimos por completo, pude apreciar o corpo inteiro de Felipe, ao contrario de mim, felipe não tinha um bundão, na verdade era uma bunda redondinha e durinha, mas pequena, ao contrario de mim, que tinha uma bunda grande e sarada, até então eu ainda tinha muitos pelos no corpo, menos na virilha, ai eu depilo.

Voltamos a nos beijar e agora um masturbando o outro, a pica dele era da mesma cor de pele dele, a cabeça avermelhada, tinha uns 16cm, e era grossa, a minha era branca, eu tinha uma marquinha de sunga bem forte, tinha 18cm, era grossa, mas não tanto quanto a de felipe, a cabeça rosa, um pouco torta pra esquerda.

Ele então começou a descer beijando meu corpo, ele chegou na minha virilha e afundou a cara na minha pica, começou um boquete delicioso, eu sorria de volta pra ele, as vezes mordia os lábios pra ele que chupava minha rola deliciosamente. Ele lambia toda a extensão da minha pica, descia e chupava minhas bolas, com certeza aquela não era a primeira vez dele chupando uma rola pois ele chupava como um verdadeiro profissional.

Ele se levantou e pediu para eu chupar ele agora, eu realmente não sabia o que fazer e tentei imitar ele, fiquei de joelhos e encarei a rola dele, segurei com minha mão esquerda e coloquei na boca a pica dele.

Comecei chupando a cabeça lentamente, ficava olhando para ele para ver sua reação, ele gemia lentamente e bem baixinho, as vezes fechava os olhos e jogava a cabeça pra trás, sempre demonstrando o tesão.

Eu então me empolguei ali, chupei a rola dele deixando bem molhada, até que cheguei no saco, tentei chupar, mas tive uma ideia, comecei a avançar um pouco mais, passando por baixo das suas pernas chegando finalmente no seu cu, ele deu risada e segurou as nadegas expondo sua buraquinho.

Comecei a chupar seu cuzinho deixando bem molhado, o buraquinho dele era lisinho e piscava muito na minha língua.

Eu dedei muito ele, deixei seu buraco bem mais receptivo e estava louco pra fincar meu pau dentro dele.

Ele então disse que queria quicar em mim, pois teria melhor controle da dor, eu prontamente aceitei, então deitei na cama e ele veio por cima, começou me beijando, lubrifiquei bem o cu dele com um lubrificante que ele tinha na bolsa e então ele começou a sentar no meu pau, que sensação maravilhosa a do meu pau sendo engolido por aquele cu gostoso e apertadinho, ele descia aos poucos, parava, me beijava e voltava a descer, até estar com o pau todo dentro dele e ai ele começou a quicar aos poucos, ele quicava ainda devagar, rebolava na meu pau e voltava a quicar, ele arranhava meu peito e beijava meu pescoço, eu me sentia um adolescente de novo sendo todo chupado daquele jeito.

Começou então a gemer mais alto, ele gemia muito intensamente, não fazia nem um pouco de questão de esconder seu tesão e eu tampouco fazia questão, então também gemia de prazer.

Ele começou a quicar mais rápido e logo pediu pra socar dentro dele, ali naquela posição mesmo, eu então comecei a penetrar ele com força, ele gemia alto e pedia por mais rola, ele era insaciável, percebi que gostava de se sentir preenchido e que também tinha perdido toda sua postura de machão, agora gemia como uma vadia implorando pela rola de seu macho, dei um tapa com força em sua cara e o segurei pelo pescoço, com um rápido movimento, sai de baixo dele e o coloquei de quatro na cama, penetrei ele e trouxe seu corpo pra junto do meu e sussurrei em seu ouvido com uma voz imponente

-Quem é seu macho?

-É você!

Passei meu braço pelo seu pescoço o segurando contra meu corpo e então voltei a socar

-Marcos é seu macho caralho, toma rola filho da puta!

Ele gemia alto e eu estava tão cheio de tesão e a tantos dias sem gozar, que não conseguiria segurar por muito tempo, o rabo dele me dava tanto tesão que eu rápido anunciei meu gozo

-Vem gozar na minha boca, vem...

Eu adorei aquele pedido e sai de trás dele ficando em pé... Ele levantou, veio até mim e ficou de joelhos na minha frente, encarando minha pica, eu comecei uma rápida punheta, e logo enfiei minha pica em sua boca, ele engoliu todos os jatos de porra que saíram da minha pica e eu estava com muito tesão para contar quantos jatos foram, só sei que foram muitos, estava tão atolado de trabalho que nem uma punheta eu andava batendo.

Mas aquela noite ainda estava longe de acabar, Felipe após engolir tudo, se levanta e fala:

-Vamos tomar um banho?

-Vamos!

Entramos no banheiro, ligamos o chuveiro e ainda debaixo d’agua, começamos a nos beijar, beijos intermináveis, sua língua dançava na minha boca, sua mão apertava minha bunda, eu beijava seu pescoço e então lambi seu mamilo, comecei a chupar seus mamilos, alternando entre o direito e o esquerdo, percebi que ele sentia muito tesão naquilo, já que ele flexionava o dedo dos pés contra o chão.

-Vou fazer algo com você, acho que você vai gostar...

E ai me colocou contra a parede, em baixo d’agua, senti a agua escorrendo pelas minhas costas e suas mãos abrindo minhas nadegas, já sabia o que iria acontecer a partir daquele momento.

Logo senti sua língua chegando contra meu rego e lambendo todo meu cuzinho, ali tive a certeza total, ele era um profissional no quesito sexo, sabia dar prazer de todas as formas possíveis, ali eu quebrei todos os meus tabus, sempre tive aquela masculinidade frágil de nunca permitir nenhuma mulher de chegar perto dali, nunca nem tinha depilado e agora estava 100% submisso a um homem que chupava meu cu como se fosse a tampa de um danone, que ironia do destino...

Ele me avisou que enfiaria o dedo, eu temi que fosse doer, mas ele disse que ia com calma e enfiou, calmamente o dedo dele foi entrando, doeu sim, mas não era algo terrível, foi uma dor suportável, ele começou a me dedar e logo após senti que ele enfiou outro, ai não resistir mais, comecei a gemer, ele deu um sorriso muito sacana, como se meus gemidos o incentivassem a querer me dedar mais e mais...

Depois de um tempo ali, a gente já tinha desligado o chuveiro (A agua ta dificultando as dedadas) Eu me senti pronto para ter minha virgindade perdida na rola de Felipe.

Ali mesmo, fiquei naquela mesma posição, com as mãos na parede, Felipe chegou por trás de mim, lubrificou muito bem meu cu e o seu pau e então começou a forçar a entrada, doeu muito, eu não aguentei e pedi para ele parar, ele disse que a cabeça já tinha entrado e que se eu aguentasse só mais um pouco entrava, pediu para eu confiar nele e eu confiei, a rola foi entrando e entrando, e aguentava a dor, até que senti sua virilha encostando nas minhas nadegas e ele falou

-Fique tranquilo, estou todinho dentro de você...

Ele me puxou para ele e ficamos nos beijando por um bom tempo, assim como eu tinha feito com ele a alguns minutos atrás.

Ele começou a socar bem lentamente, com estocadas leves e que foram aumentando com o tempo, ele socava bem lentamente, tentou ir mais rápido só que eu não aguentei, mas ele disse que daquele jeito já estava uma delicia, ele conseguiu aumentar a velocidade das estocadas, mas num nível mais normal, não foi com força e aquela noite foi deliciosa....

Ele então começou a urrar, urrar muito, percebi que tinha gozado dentro de mim, meu pau já estava durasso de novo, eu me masturbava loucamente e logo dei minha segunda gozada da noite.

Eu e felipe ainda nos drogamos mais um pouco e dormimos abraçados, no outro dia a gente ainda fudeu bastante antes de viajar e de quebra ainda gozei na boca dele no banheiro do aeroporto e ele gozou na minha no banheiro do avião, ali eu tive certeza que um novo Marcos voltava para casa, um marcos com novas intenções e desejos muito diferentes...

CONTINUA...

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Comentários

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LAMENTÁVEL SER NECESSÁRIO SE DROGAR PARA SE TER UMA NOITE DE PRAZER.

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Que trepada deliciosa. Adorei. Também quero.

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Pai
Incesto