O Começo - Tita - Final

Um conto erótico de Azakana
Categoria: Heterossexual
Contém 1494 palavras
Data: 03/02/2021 09:13:28
Assuntos: Heterossexual

Mal acordamos no dia seguinte, olhei na cama ao lado, e Tita não estava mais lá - tinha começado cedo seus afazeres.

Como meu avô era muito influente na cidade, onde até hoje o sobrenome causa admiração, ele precisou viajar e me chamou para ir junto, para fazer companhia.

Antes de irmos, dou um abraço na Tita, e ela diz: "Te espero, meu amor. Vá e volte bem."

E deu uma apertada no meu pau que até hoje me recordo da sensação.

Viajamos, tudo tranquilo, alguns acidentes (comum nas estradas brasileiras, né?) e voltamos no mesmo dia.

Chegamos de viagem, fui tirar as coisas do carro, e qual não foi minha surpresa quando a Tita chegou me abrançando por trás.

"Meu ursinho! Nem me avisou que chegou, se não fosse seu avô chegar esbravejando na cozinha que você tá morrendo de fome, eu nem teria percebido."

Abro um sorriso tipo o Coringa, de orelha à orelha, e sem pensar duas vezes, dou um beijo nela, tipo George Clooney - mão na cintura, deitando o corpo dela no ar, tirando toda sua "fragilidade" através do contato de nossas bocas.

No meio desta cena digna de um Oscar, meu avô chega e fica quieto, apenas observando.

Eu: Tita, vou terminar de descarregar o carro e vou tomar um banho. Como você tá terminando as coisas na cozinha, eu te ajudo e a gente fica no quarto "jogando video game".

Tita: Pode ser. Quem perder paga o sorvete?

Eu: Fechado!

Quando ela se virou, ela, que já era branca, ficou transparente. Meu avô parado na garagem de casa, olhando a cena, com certo orgulho.

Avô: Há quanto tempo vocês estão ficando juntos?

Eu: Pai... Desde que a gente dormiu a primeira vez no mesmo quarto.

Avô: Não engravidando ela, tudo bem. Vou ficar na minha e deixar vocês curtirem. Só tomem cuidado para não serem descobertos.

Eu: Pode deixar, pai!

Descarreguei o carro, tomei meu banho, e minha avó tava sentada numa cadeira na sala, vendo novela. Parei atrás do sofá, onde eu tinha costume de ficar em pé, e ela já começou dizendo:

Avó: Vai pro video game?

Eu: Sim, vou jogar com a Tita

Avó: Tomem cuidado e não quero gritaria. Pode trancar a porta do quarto, já que vão jogar até mais tarde. E nada de dormir muito tarde, hein?

Quando pensei em responder, Tita estava abaixada atrás do sofá, meu avô sentado na área de casa lendo a revista Veja, ela abaixou meu short e minha cueca, e começou à me chupar.

Olhei para ela levemente desesperado, e disse para irmos para o quarto, afinal ali poderia ser perigoso.

Ela lambendo a cabeça, sorrindo, como se adorasse o perigo de ser pega, diz que está bom, e que quer continuar, pedindo de um jeitinho manhoso como só ela sabia fazer, e continuou, ignorando minha cara de "vamos sair daqui antes que dê merda".

As pernas falhando, a alma já tinha saído do corpo, até que ela resolveu ir para o quarto, toda serelepe, dizendo que quem perdesse teria que pagar o sorvete.

Entramos no quarto, fechamos a cortina, pois não tinha como abrir pelo lado de fora, ligamos o som numa altura ok, liguei o vídeo game só pra caso acontecesse algo, a gente dar aquele migué, ela me jogou na cama com um Ippon, e antes que eu pudesse pensar em algo, ela manda uma garganta profunda.

Eu juro, eu conheci o céu, as estrelas, todas as constelações, vi a de Peixes, a de Sagitário, vi até o mestre dos magos enquanto aquela desgraçada me fazia viajar.

Enquanto me chupava, tirou sua roupa, e se sentou na minha cara, dando início a um delicioso 69 (Ela me disse depois que era a posição favorita dela)

Chupões, mordiscadas, o mestre dos magos acenando pra mim, veio a primeira gozada, e ela engoliu tudo.

Ela: Mas já estourou o champagne?

Eu: Desculpa... Mas...

Ela: Tudo bem, é que hoje tô com muito fogo. Tudo bem pra você?

Eu: Sim, só preciso do meu chá e tô zero novamente.

Eu sou apaixonado por chá mate, dizem que brocha, eu tenho minhas dúvidas, pois meu irmão foi criado assim como eu e tem duas filhas, e nunca ouvi mulher nenhuma reclamando.

Eu também fui criado no chá, só não tenho filhos, e nenhuma mulher nunca reclamou da performance.

Ela foi à cozinha buscar chá pra mim, ela me mimava demais, admito, e isso ajudou na nossa "relação".

Entendam: Nós dormíamos no mesmo quarto por causa de espaço, mas não éramos namorados, só transávamos e supríamos algo que ficava faltando - carinho, atenção, sem responsabilidade.

Chegou com o copo cheio, um gelo na boca pois "estava muito calor", e me disse que meus avós já tinham ido dormir.

Quando pensei em pegar o controle para desligar o vídeo game, ela abocanhou meu pau com o gelo e tudo.

A espinha queria sair do corpo, todos meus poros estavam se arrepiando, e ela disse

Tita: Lembra quando disse que queria dar meu cuzinho? Acho bom você ter energia ainda, pois de hoje você não me escapa.

Meus olhos dilataram como se fossem de doce após aquela notícia.

Depois de muito trabalho oral, fortalecido pelo chá, perguntei como ele preferiria ser penetrada.

Tita: Me pega de 4, fica mais fácil, já que você é diferenciado.

Não entendi a parte do diferenciado, mas, ela sofreu, e como sofreu. Mordia o travesseiro, chorava, porém não pedia para parar e chegava à forçar a bunda para trás, como se me dissesse veladamente "mete mais", enquanto eu ia beijando sua nuca e dizendo sacanagens no ouvido dela.

Coloquei até o fundo e deixei ela ir se acostumando, até que ela me olha, ainda chorando, e suspira.

Eu: Tá tudo bem? Quer que eu tire?

Tita: Se tirar eu mato você. Sabe, Azakana, minha primeira vez não foi legal, o desgraçado só me causou dor, não tive nenhum tipo de prazer, e fiquei com certo trauma por causa daquilo. Mas contigo, por mais que não tenhamos uma relação, você me passa tranquilidade, além de que eu adoro ver essa sua carinha depois de gozar. Obrigada, Azakana!

Me mexi um pouco dentro dela, e ela revirou os olhos.

Eu: Não precisa agradecer... Só não deixa faltar... E estamos quites!

Ela: Se continuar assim eu vou gozar... Mete, me faz tua putinha, estoura minhas pregas, eu vou aguentar tudo calada. Mete, vai?

E recomecei à meter nela, cadenciadamente, sentindo o corpo dela se retraindo, se contorcendo, anunziando o gozo que estava por vir.

Quando ela segurou minha nuca e disse que iria gozar, eu parei de meter, e olhei sorrindo para ela.

Tita: Filho da puta! Porque parou?

Eu: Se acalme, que agora quem manda sou eu

Botei ela deitada de bruços, abri as bandas da bunda dela, cuspi e meti, até ela anunciar que iria gozar de novo.

Mesma coisa, quando ela anunciou, eu parei.

Eu gostava de ver a cara de frustração dela, me sentia poderoso podendo controlar o orgasmo dela, e ela não entendia por quê eu fazia aquilo.

Depois de umas 5x, ela já puta da vida, me olhou e eu sorri, então ela entendeu que eu estava parando para não gozar junto com ela.

Ficou de quatro, e disse:

Tita: Enche meu cuzinho de porra, vai, seu desgraçado. Sei que quer gozar.

Eu: Ouço e obedeço, minha piranha.

Me ajeitei e meti, meti, martelei, bombei, use o termo que quiser, mas eu meti. Lembro que um cachorro uivou nos arredores no momento em que ambos desabamos num gozo maravilhoso, com direito à tremidas de ambas as partes.

Me levantei, fui na cozinha buscar algo para comer, na volta, ela ainda na minha cama, coberta com meu edredon, sorrindo.

Eu: Tá tudo bem?

Tita: Sim... Só deita aqui e dorme comigo.

Eu: Tita, é perigoso.

Tita: Eu acordo bem cedo, sabe disso. Fora que ninguém além de mim entra no seu quarto antes das 10 da manhã.

Deitamos como um casal, com ela aninhada em meu peito, eu acariciando seus ombros e cabelo, e ela suspirando feliz da vida.

Quando eu estava quase cochilando, veio o pensamento...

"Tranquei a porta? Ou deixei aberta?"

Quando viro os olhos para a porta, vejo meu avô olhando para nós, com cara de satisfação, me deu um sorriso e foi dormir.

Agarrei Tita, que dormia tranquilamente, e me deixei levar pelo cansaço, agarrado à ela.

Ao acordar, havia uma calcinha e dois bilhetes. O primeiro era do meu avô, me dando os parabéns, e que agora eu tinha me tornado realmente um homem.

No segundo bilhete, uma marca de beijo de um batom vermelho, uma calcinha que instantaneamente reconheci, e a seguinte frase

"Obrigada, pela compreeensão, pelo tesão, e pela parceria. Você foi a melhor aventura que eu já tive."

No dia seguinte, acordei e ela não estava mais lá. Ela tinha se mudado para outra cidade, havia passado em um concurso.

Esta fora nossa despedida.

Continua... Eu acho.

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