Transando no Taxi em João Pessoa

Um conto erótico de Hugo e Paty
Categoria: Heterossexual
Contém 991 palavras
Data: 25/03/2021 14:41:12
Assuntos: Heterossexual

Olá pessoal, relembrar é viver e eeses dias eu e Paty minha esposa, estavamos relendo o nosso conto que publicamos aqui e nele citamos a vez que transei com minha esposa num taxi em movimento, então ela sugeriu publicar também esse fato pois foi uma experiencia muito excitante e gostosa

Já comentei com vocês que Paty sempre me apoia nas minhas fantasias tanto eu apoio as delas, para nós o sexo é o tempero do nosso casamento e mesmo depois de 20 anos de casados ainda temos muito tesão um pelo o outro, se tem algo que deixa o outro feliz sem magoa, machucados ou que deixe o outro constrangido, topamos tudo, e para nosso casamento não cair na rotina estamos sempre procurando coisas que aumente nossa excitação, esse fato que vou narrar aconteceu antes daquela orgia no studio fotografico, mas acho que ele foi o inicio para tudo que aconteceu

Certa vez num feriadão fomos com mais dois casais e seus filhos para João Pessoa, embora tenhamos ido cada um com seu carro, por questão de segurança já que íamos todos beber, resolvemos deixar nossos carros no hotel e acertamos com um motorista de taxi que tinha um Doblô para nos levar a noite para uma boate, deixamos os nossos filhos (adolescentes) no hotel e fomos só os 6 adultos, no carro comentei que meu avô quando jovem tinha uma Rural (para quem não conhece era um carro grande tipo SUV) e nos contava as proezas que fazia e que comia as mulheres dentro do carro e que as vezes enquanto um amigo dirigia pela cidade ele ia transando ou então o amigo que transava enquanto ele dirigia e eu disse que a doblô era ideal para isso, cada um fez um comentário depois o assunto mudou e seguimos para nosso destino, dançamos, bebemos e nos divertimos muito, Paty estava solta curtindo ao Maximo, num certo momento Paty já estava meia bicada e cochichou no meu ouvido:

- Me come no carro em movimento

Já havíamos transado muitas vezes em nosso carro, inclusive já fizemos oral enquanto o outro dirigia mas o que ela queria era transar comigo no taxi, a principio achei que ela estava brincando mas insistiu e ela tem um jeito especial de me pedir as coisas que eu me excito todo, então disse que daria um jeito, liguei para o motorista da Doblô e fui acertar com ele, que no inicio se recusou por diversos motivos, mas depois de ter oferecido um valor muiiito bom, ele aceitou e foi num desses hiper mercado 24 horas trouxe um lençol e pediu para colocar no banco para não manchar de esperma, pedi que ele apenas dirigisse pela cidade e nos deixasse a vontade sem comentar e nem participar em nada.

Entramos no carro e fomos para o terceiro banco para ficarmos mais a vontade, Paty vestia um vestidinho de alças baixei até o umbigo e mamei em seus seios como um bebezinho, em seguida tirei minha calça e ela abocanhou meu pau enquanto eu retirava sua calcinha e passeava com meus dedos em sua bucetinha, depois deitamos no banco e fizemos um 69 delicioso, me sentei ela veio de frente sentou em cima de mim, ajeitou meu pau em sua buceta e começou a cavalgar enquanto nos beijávamos, notei que o motorista havia colocado o retrovisor de forma que podia nos ver parcialmente, Paty também notou isso e aquilo nos excitou mais ainda, Paty pulava em meu pau enquanto eu mamama e massageava seus seios, as vezes ela descia fazia um boquete e subia nele novamente, ela sentou de costas para mim e enquanto cavalgava na minha rola, notou o motorista nos espiando pelo retrovisor, ficou encarando ele ate gozar enquanto rebolava bno meu pau, depois que notei que ela já havia gozado bastante, lhe abracei com força e gozei enchendo sua buceta com minha porra e depois ela ainda me deu uma chupada lambendo o restinho que havia ainda no meu pau.

Nos recompomos e voltamos para boate, nossos amigos perguntaram onde tínhamos ido e dissemos que fomos passear de taxi pela cidade, logo eles manjaram o que havíamos feitos e ficaram rindo, continuamos bebendo e dançando e Paty diz no meu ouvido que não tinha vestido a calcinha e a porra que gozei nela estava escorrendo pelas pernas, aquilo me excitou tanto que disse que tinha que comer ela novamente, ela perguntou onde e eu disse que daria um jeito, chamei um garçom e lhe prometi dar R$ 100,00 para arrumar um lugar discreto para eu levar uma mulher, ele disse que ia providenciar e mandou eu segui-lo, chamei paty e fomos atrás do garçom que nos levou para os fundos da boate numa espécie de deposito e vestuário de funcionários, disse que não teríamos muito tempo no Maximo uns 30 minutos e nos deixou, peguei umas duas toalhas de mesa que encontrei forrei no chão, deitei minha mulher nelas baixei minha calça e fui lhe penetrando enquanto enchia minhas mãos com seus seios, Paty rebolava, gemia me apertava excitada por transar feito dois animais selvagens e em um ambiente tão estranho, coloquei ela de quatro e lhe penetrei por trás, pedi pra ela lamber um dos meus dedos e deixa-lo bem molhadinho, ela assim o fez e depois peguei o dedo e enfiei em seu cuzinho enquanto ainda lhe fodia a buceta, depois retirei meu pau de sua buceta e fui penetrando bem lentamente em seu cuzinho, ela rebolava empinava a bunda e pedia que eu socasse com força e arrombasse seu cuzinho, eu como um bom marido obedecia minha mulher e lhe fodia com o Maximo de força que podia, segurei em suas ancas e gozei em seu cuzinho delicioso.

Já tínhamos abusado muito da sorte então nos vestimos e fomos nos encontrar com nossos amigos, saciados e realizados por mais uma avetuntura, e assim com coisas de tipo estamos sempre apimentando nosso relacionamento

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Comentários

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Super excitante, gostei. Vocês sabem mesmo como apimentar a relação com sexo criativo. Estão de parabéns! Venham ler os meus. Bjus.

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Nota 10! 10! 10! Parabéns vcs são incríveis....um conto mais gostoso que outro!!

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Muito bom.quando existe cumplicidade no casal, é prova que o amor de vcs é verdadeiro e supera tabus

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Parabéns ao casal pela avetura! Transar em locais inusitados é muito gostoso, a sensação de perigo, serem flagrados... E quando feito com a companheira de longa data, ajuda o relacionamento a não cair na mesmice. Quanto ao que seu avô falava da Rural Willys, era verdade. Muito espaçosa, banco igual um sofá. Tive uma Toyota, não a Jeep, mas Bandeirantes de Carroceria. Mas as minhas maiores peripécias foram em uma C10. Ahh que saudade... Quando não colocava a moça na garupa do cavalo e sumia pelo meio dos matos.

Contém mais suas aventuras, o pessoal do CDC vai curtir muito, tenho certeza. Nota 10 e ⭐⭐⭐

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