Minha mãe entrou para a indústria pornô e eu acabei entrando junto - Parte 2

Um conto erótico de Douglas
Categoria: Heterossexual
Contém 3775 palavras
Data: 06/04/2021 16:45:04
Última revisão: 07/04/2021 10:33:04

Continuando...

Passei aqueles dois dias só pensando no ocorrido. Ter visto minha mãe nua não saía da minha cabeça, ainda mais do jeito que tinha sido. Ia para a escola e tudo o que eu conseguia pensar era no Paulinho batendo uma punheta e gozando no vidro, olhando minha mãe pelada. Quantas vezes ele já tinha feito aquilo? Ou será que era a primeira mãe que aparecia ali? Eu só pensava nisso e o pior que meu pau ficava duro de até doer. Queria me masturbar o tempo todo, mas não podia pois estava dentro da sala de aula. Em casa era pior, porque eu chegava e via a cena ali: minha mãe ainda com as tranças, com roupas comportadas, porém com um sorriso no rosto que eu não via há tempos (por conta do dinheiro) e eu ali naquele barraco apertado tinha que ir no banheiro bater uma punheta, mas aí vinha a imagem da minha mãe e eu não conseguia porque me sentia culpado. Foram dois dias bem sufocantes.

O que me aliviava era ver a felicidade da minha mãe. Eu fui com ela no mercado e com o dinheiro das fotos nós fizemos um mercado pro mês todo, com direito a uns chocolates e outros mimos que há muito tempo não dava pra comprar. Ela tava super feliz e eu feliz por ela. Como sempre tivemos intimidade, conversamos sobre o ocorrido na véspera de retornarmos ao estúdio da produtora.

- Filho, eu sei que parece errado, mas eu to pensando no nosso futuro. É um bom dinheiro, não tem nada de errado e não temos família pra julgar.

- Eu sei mãe... eu admiro a coragem que a senhora tem, mas às vezes penso se um amigo meu ver...

- Não vai. Se deus quiser, não vai. Imagina quantas mulheres vão até lá tirar fotos. Eu vou ser mais uma, não tem nada demais. E quem sabe com o tempo eu não junto um dinheiro e te compro um computador? Ou pago uma faculdade pra você?

- Tem razão. A gente tem que pensar em aguentar as pontas nesse momento difícil.

Mesmo assim fui dormir com a cabeça a mil. A gente não tinha falado sobre eu ir junto no dia seguinte. Era uma sexta e seria em um horário próximo ao final da minha aula. O pau tava durasso. Não queria deixar minha mãe ir só. E se rolasse algo e eu não ficasse sabendo? Precisava ir. A noite tava quente e o meu colchão ali no chão do barraco tava todo bagunçado. Eu tava de cueca no escuro, querendo bater uma punheta. Olhei pro lado e vi minha mãe dormindo de lado, com a bunda virada pra mim. A calcinha era um pouco menor do que a bunda dela aguentava, então dava pra ver um pouco do cofrinho e apertava nas laterais. Ela tava com uma camiseta folgadinha, sem sutiã. Pensei muito em me masturbar. Achei até que ia gozar só de apertar o pau. Mas respirei fundo e consegui dormir.

No dia seguinte logo de manhã me arrumei pra escola e falei com ela.

- Eu acho que posso ir sozinha, já vimos que é um local seguro.

- Não, mãe. Eu acho melhor ir junto.

- Mas e sua aula?

- Eu dou um jeito. Eu te encontro lá.

Ela deu uma risada - Você quer ver as atrizes que tem lá né? - Jogou uma almofada em mim, brincando. Eu sorri e saí correndo.

Passei a manhã toda só pensando na putaria que ia rolar. Eu tava suando dentro da sala, mesmo sem tanto calor. Às vezes eu pensava tanto em tudo o que tinha rolado e o que podia rolar que sentia uma quentura atrás da nuca descendo pelas costas e o pau tão duro que parecia que eu ia gozar sem encostar nele. A sensação era realmente boa como se eu estivesse me masturbando, mas eu tava só ali, parado, vendo a aula. Meus amigos puxaram conversa comigo, mas eu não conseguia me concentrar. Ia acabar contando pra eles e eu não queria isso. Toda menina gostosa da sala que eu olhava, lembrava da minha mãe tirando a roupa. Aquilo tava me dominando. Quando deu o sinal pra última aula eu dei uma escapada e fui pegar o ônibus. Não queria que minha mãe chegasse lá sem mim. E pela distância cheguei quase na hora, um pouco mais cedo. Toquei a campainha e um cara no interfone perguntou quem eu era. Disse de quem eu era filho e liberaram. Quando entrei minha mãe tinha acabado de chegar, estava conversando com o Stanley e o fotógrafo da última vez.

- Eu falei que não precisava vir, meu amor.

- Eu queria acompanhar a senhora.

O Stanley levou numa boa. Só falou:

- Bom, vamos preparar sua mãe que está um pouco cedo. Se quiser ver o Paulinho, é só subir.

- Até mais, filho.

- Até - Disse eu, como se eu não fosse olhar o que ela ia fazer.

Subi aquelas escadas em caracol com as pernas suando. Como será que estaria ali dentro? Abri a porta devagar. Ouvi uns gritos de comemoração. O Paulinho tava no mesmo lugar que da outra vez, mas tinham mais dois garotos ali.

- Opa, e aí Douglas. Esses são o Caio e o Breno. Eles são da escola, às vezes vem aqui passar a tarde também.

- Opa.

Vi que eles ocupavam 3 cadeiras, deixando um espaço de 1 cadeira entre eles. Tinha uma pipoca num balcãozinho e uns chocolates, uns refris. Mas logo notei que os três estavam só de camiseta, cada um com seu tubo de librificante. A cena que assistiam era realmente muito boa, talvez por isso não deram muita atenção pra mim. Era a mesma loira peituda do outro dia, só que agora era um cara branco comendo ela. Esse cara ficou famoso no meio pornô, não vou citar nomes mas posso dizer que ele era conhecido como "Big", um homem branco de pau imenso. Ele comia ela de quatro e uma mulher branquinha toda tatuada se esfregava nela. Era um menage e tanto. Tinha só o câmera ali filmando.

- Senta aí, fica à vontade cara - Disse o Paulinho

Fiquei meio perdido, sabia que não era pra sentar entre eles.

- Senta na poltrona de trás, em uma das duas que não pegue a gente na frente

Me ajeitei na mais do canto, longe do Paulinho, entre os dois amigos dele, só que atrás.

- Porra que gostosa caralho - Falou um dos moleques, o Breno.

- Já gozei duas vezes só nesse filme, não sei se consigo mais - Falou o Caio alisando o pau.

- Consegue sim, essa é minha terceira punheta - o Paulinho falou.

A cena realmente estava muito gostosa. Os três pareciam se dar muito bem. O diretor, o mesmo que falou com minha mãe, entrou na sala. Ele deu uns comandos, trocaram um pouco as posições. Eu vi muita coisa que me deu tesão. O Big comeu as duas de tudo quanto foi jeito, elas fizeram 69 e no fim finalizaram em uma mamada dupla com muito beijo entre elas. O cara gozou um litro de porra no rosto delas. Assim que terminou, com elas rindo e dividindo o gozo, o diretor encerrou o filme. Aí elas pegaram um paninho pra se limparem e os três saíram pro banheiro.

Nessa hora lembrei que a salinha também dava pro banheiro. Assim que a luz acendeu, o Caio e o Breno correram até o outro vidro e ficaram vendo os três tomando banho.

- Vão trepar? - Perguntou o Paulinho

- Não sei. O cara já gozou.

- Essas duas são meio safadas - O Paulinho avisou.

Só que os três ficaram conversando e se ensaboando numa boa, cada um com seu sabonete. Na frente do espelho do banheiro tinham só 4 banquinhos, então eles sentaram um pouco e continuaram forçando a punheta com os paus já meia bomba. O Paulinho parecia mais profissional nisso, ficava só alisando e olhando de longe. Nem preciso falar que meu pau tava explodindo, mas eu ainda não tinha criado coragem de bater uma ali. Mesmo assim fiquei olhando pro corpo delas. A loira tinha uns peitos muito grandes e siliconados, uma bunda imensa e era muito cavala. A outra tinha o cabelo escuro e umas tattoos nos braços, mas era muito branquinha. Ela malhava, mas não tinha nada exagerado. Os peitos eram lindos, porque eram branquinhos com o bico bem rosinha. E eu tava de pau duro olhando as duas quando ouço o Paulinho.

- Lá vem a nova atriz.

Olhei de novo pro estúdio. Minha mãe estava entrando. Eles tinham tirado as tranças e alisado o cabelo dela, feito maria chiquinha e ela estava com uma roupinha de colegial cobrindo somente os seios e uma saia muito curta mostrando a poupinha da bunda.

- CA RA LHO - Falou o Caio

- É a mãe do Douglas - o Paulinho disse, na maior naturalidade.

- Ela vai transar também?

- Não - Eu falei.

- Acho que são só fotos, vamos ver - O Paulinho completou.

Os três voltaram a atenção pra minha mãe e eu fiquei naquela indecisão. Olhava pro banheiro e olhava pra minha mãe. De início eram fotos dela fingindo inocência, com a roupa toda. Mas assim que ela ficou com os peitos de fora, eu ouvi um dos três falando:

- Que tesão!

E era mesmo. Aqueles seios redondinhos, a pele mais escura, o sorrisinho sacana que ela fazia bem pra câmera. Desviei e olhei pro banheiro. Nessa hora percebi que o Big tinha se afastado, estava se enxugando e logo saiu. Nessa hora as duas mulheres começaram a se ensaboar. Eu sabia que aquilo era sinal de coisa boa. Fiquei olhando pras duas, tentei ignorar minha mãe. As duas se beijavam com vontade, se esfregavam. Mesmo provavelmente acostumadas com o corpo uma da outra, elas pareciam se devorar com vontade. Eu comecei a alisar meu pau por cima da calça. Era muito tesão. Ouvi então o Breno exclamando:

- Que bundão gostoso! Que buceta!

Olhei de novo. Minha mãe já estava nua, só com a maria chiquinha. Alisei o pau olhando a cena. Comecei a suar. O tesão à flor da pele. Minha mãe ali, nua, gostosa demais, três moleques se masturbando com vontade olhando pra ela. E eu com tesão acumulado sentindo um tesão estranho por toda a situação. Pensei comigo mesmo que eu precisava me aliviar. Abaixei as calças até o joelho, meu pau saltou pra fora e eu peguei nele. Tava quente e pulsando. Virei o rosto pras duas no banheiro. Elas tavam se pegando com força. A loira tava chupando a outra e elas tavam curtindo um momento muito bom juntas. Eu comecei a bater uma olhando pras duas, tentando ignorar minha mãe, mas ao mesmo tempo o que me dava tesão era saber que se eu virasse o rosto veria ela. Olhava pras duas transando, mas ouvia os moleques chamando minha mãe de putona, cavala, gostosa, bucetuda. Tava suando quente, acelerando a punheta. Ia gozar a qualquer momento. Aí ouvi:

- CARALHO! O BIG!

Virei o rosto. O Big, o mesmo ator que tinha comido as duas, estava no estúdio de novo, peladão, de pau duro de novo. Minha mãe ainda tirando fotos parecia não ter percebido. Aí o Stanley entrou na sala, ela se assustou e virou, viu ele e o Big do lado.

- Vamos fazer uma sequência rápida com o Big?

- Como assim? - Indagou minha mãe.

- Você finge que vai fazer sexo oral com ele e finge penetração.

- Não, isso não.

- Calma, é normal.

- Não, eu só quero as fotos.

O Stanley continuou tranquilo.

- Você que sabe. A gente tira fotos assim raramente. Fotos com o Big ou outro ator fingindo, e só FINGINDO transar, rendem quase toda semana alguma coisa e a gente paga mil reais pelo book.

Minha mãe ficou olhando pro Big. Ele estava pelado e de pau duro, mas estava normal, sem sorriso sacana nem nada.

- É só fingir?

- Sim, o Big é um cara da casa, ta acostumado. Ele vai te guiar.

- Ta... mas só dessa vez. Não fala pro Doulas, tá?

- Claro, minha querida - Falou o Stanley - Da minha boca não sai nada.

O Big subiu no palquinho e minha mãe ficou meio sem graça. Ele relaxou ela, disse que era normal, realmente descontraiu. Eu nessa hora virava o rosto e olhava as duas agora se masturbando no banheiro, mas não conseguia porque queria saber até onde ia a minha mãe. Parei a punheta, mas ficava apertando o pau.

Eles começaram tirando fotos abraçados, o Big parecia simpático com ela. O Stanley saiu, deixou só os dois e o fotógrafo. Aí depois de umas fotos assim, eles se beijaram na boca pra foto e minha mãe inicialmente relutou, mas deu pra ver que logo ela tava beijando ele de verdade na boca, de língua.

- Fazia tempo que eu não beijava - Ela falou rindo

Ele não disse nada, só riu de volta e continuou beijando ela.

Depois de beijos de tudo quanto foi jeito, o fotógrafo pediu pra ela ficar agachada e mamar a rola dele.

- Mas como finge? - Ela indagou.

- Só coloca na boca, não precisa chupar.

Ela abriu a boca e foi devagar na direção daquele pauzão. O Big pegou levemente na cabeça dela assim que ela abocanhou a cabeça e começou a empurrar o pau mais pra dentro.

- Deixa mais babado pra facilitar - Falou o fotógrafo.

Minha mãe começou a fazer uns barulhos muito tesudos de que estava salivando o pauzão do Big.

- Queria eu comer essa vagabunda - Falou o Breno

- Porra, ta um tesão - O Caio respondeu. Nem ligavam que era a minha mãe ali.

Eu ainda apertava o pau, às vezes olhando pras duas no banheiro. Acho que era só uma justificativa pra eu mesmo de que o tesão não tinha a ver com a minha mãe.

Nem preciso dizer que o boquete acabou acontecendo de qualquer jeito. Minha mãe mamou tanto o Big que o pau dele ficou liso de tanta baba dela. Só depois que ela ja tinha perdido o ar pela quinta ou sexta vez que o fotógrafo falou pra eles fazerem umas fotos finais de penetração. Primeiro minha mãe ficou em pé e arrebitou a bunda, o Big posicionou o pau na portinha do cu, mas não fez mais que isso. Na buceta a mesma coisa. Aí depois pediram pra minha mãe deitar e erguer as pernas acima da cabeça. O Big deitou por cima dela, pegou nos peitos dela, beijou ela na boca e começou a colocar o pauzão dele na portinha da buceta.

- Ai, ai, não vai entrar - Resmungou a minha mãe;

Como assim não vai entrar? Pensei. Então ela já tinha comprado a ideia de que ia rolar penetração sem ninguém falar nada?

- Calma que é assim mesmo - O Big falou.

Ele levantou, pegou um gel e passou em toda a buceta da minha mãe.

- Meu deus, ta esquentando demais isso - Ela falou

- Era isso que faltava, um pouco de tesão pessoal - Ele disse sorrindo.

- Ok, Big, agora é com você - O Fotógrafo disse.

O Big começou a passar o pau na portinha da buceta da minha mãe. Ele fazia movimentos circulares com a cabeça do pau sobre o clitóris dela. Parecia ter calma fazendo isso. De repente, muito do nada, minha mãe que tava com uma cara série deu um gemido alto, como se tivesse escapado mesmo:

- Ahh unn - E mordeu os lábios.

Essa foi a deixa. Ele posicionou a cabeça do pau na entrada da buceta e foi metendo beem devagar. Minha mãe parecia que tinha esquecido o que foi fazer ali. Ela jogou o corpo pra trás, se apoiou nele e gemeu mais alto.

- Huuuuum

Entrou só um pouquinho do pau. Os moleques começaram a comemorar.

- Vai ficar arrombada! - O Breno gritou.

- Caralho, queria ser o Big - O Caio disse.

- Porra, vou gozar logo mais assim - O Paulinho disse, acelerando a punheta.

Aí o fotógrafo bateu mais umas fotos deles assim, nessa posição, enquanto o pauzão do Big ia entrando bem devagar dentro dela. Era impressionante como era grande, porque demorou muito pra ir entrando. Aí quando chegou na metade, o Big parou e o fotógrafo tirou mais umas fotos, depois falou:

- Terminamos por hoje, vou sair e fiquem à vontade para irem pro chuveiro.

Ele saiu e o Big ficou ali, com uma parte do pau dentro da minha mãe. Nessa hora achei que ele tiraria, mas ao invés disso ele foi deixando deslizar, centímetro a centímetro, o pau pra dentro dela.

- Ahhh Hunnnn hunnnnnnn

Até que entrou tudo. Aqueles mais de 20cm de pau atolados na xoxota da minha mãe. Os moleques vibraram. Minha mãe engatou nele, abraçou ele com as pernas e soltou um gemido muito alto, como se não conseguisse se segurar mais. O Big segurou ela pela cintura e começou a bombar o pau dele com tudo.

Foi tudo muito rápido. Eram gemidos da minha mãe, muito altos, uma cara de prazer incrível. O Big bombando segurando na cintura dela. Nisso o Caio soltou um gemido mais alto e gozou, espirrou porra no vidro. Logo em seguida foi o Breno, com um jato ainda mais forte que fez até barulho quando bateu ali. Mais uns segundos e o Big tirou o pau de dentro da minha mãe, bateu uma punheta muito rápida e despejou uma quantidade considerável de porra no rosto e na barriga dela.

- Você é maravilhosa - Ele falou.

Ela sorriu.

- Vou te deixar à vontade, vai tomar um banho. Eu vou lá fora fumar e me preparar que ainda tenho mais um filme hoje.

Nisso ela ficou ali deitada um minuto, acho que pensando no que tinha feito. Passou a mão na buceta, pra conferir se tinha porra ali, mas viu que não tinha nada. Nisso o Caio e o Breno estava tão exaustos que simplesmente fecharam os olhos e começaram a tirar um cochilo. Mas o Paulinho ainda alisava o pau dele. E só aí eu fui perceber que eu apertava meu pau sem parar, desde o início daquela putaria.

Vimos a minha mãe levantar e ir pro banheiro. Quando ela entrou, as duas estavam ainda no chuveiro, se pegando. Minha mãe tomou um susto, elas também.

- Você é nova aqui? - Perguntou a loira.

- Sim. Fiz umas fotos com o Big.

- Então ele te arrombou né.

As três deram risada.

- Vem aqui, a gente não morde - Chamou a tatuada.

Ela se aproximou e começou a tomar banho. O Paulinho olhou pra mim e falou:

- Conheço as duas. Se prepara.

Ele levantou e foi sentar ali de frente pro banheiro.

Elas ficaram conversando com a minha mãe um tempo, falaram como o corpo dela era bonito, ensaboavam a minha mãe, perguntavam se ela tinha tido um orgasmo com a cena. Minha mãe ficou com vergonha, acenou que sim com a cabeça.

- Mas tem que ter mesmo, meu amor - A Morena disse - nesse ramo se você não goza gostoso, você não dura muito tempo. A xota tem que ser de puta mesmo.

Nisso ela enfiou o dedão dentro da buceta da minha mãe. Minha mãe deu um suspiro.

- Não é gostoso?

Minha mãe concordou com a cabeça.

- Tem que se libertar, aproveitar o tesão enquanto tem.

Então aconteceu o que eu nunca imaginaria. A gostosa tatuada se aproximou da minha mãe e começou a beijar ela na boca e minha mãe correspondeu. A loira entrou no meio e virou um beijo triplo.

- Vamos dar um trato na novata, pra ela saber que estamos do lado dela - A loira falou.

Aí começou um sexo lésbico a três maravilhoso. Enquanto uma beijava a minha mãe, a outra chupava ela. Ficavam se revezando e quando uma levantava, elas se beijavam em três antes da outra abaixar. Aí foi minha mãe que se abaixou e chupou as duas enquanto elas se beijavam. Começaram a se dedar, se roçar. Minha mãe foi se soltando, se soltando cada vez mais. Sorria, beijava elas, fazia cara de prazer, gemia cada vez mais alto. E foi aí, enquanto as três se agarravam, que o Paulinho levantou, ficou bem perto do vidro, acelerou a punheta e falou:

- Puta gostosa do caralho, vou comer seu rabão porra!

E gozou no vidro.

Foi só nessa hora que eu, que ainda apertava o pau, comecei a sentir que ia gozar. Aquela sensação de que quando começa o gozo, não tem mais volta. Ia sair, não tinha como segurar. Parei de apertar e acelerei uma punheta. Olhava pro corpo da tatuada e da loira peituda, mas não tinha como não ver minha mãe ali no meio, com os peitos durinhos e redondinhos sem silicone e a buceta raspadinha maravilhosa, gemendo de prazer. Me veio uma sensação maravilhosa, um calor meio elétrico que ficou no topo da cabeça, desceu por toda a espinha e saiu numa quantidade de porra que eu nunca tinha soltado, em três jatos muito fortes no banco da minha frente. Fiquei meio sem graça, mas vi que o Caio e o Breno estavam tirando um cochilo e o Paulinho estava exausto do outro lado, caído, que nem notou que eu tinha gozado também.

Depois de uns minutos ele levantou, foi até o telefone e chamou a Neide. Ela entrou tranquilamente, passou um pano na porra do vidro do banheiro enquanto as três ainda se pegavam. Foi até o vidro do estúdio, na frente do Breno e do Caio, e passou um pano ali também. Depois olhou pra mim. Eu estava em um transe, quase dormindo, cansado pela gozada. Ela sorriu:

- Hoje você gozou hein.

Se aproximou, mas ali era meio apertado por conta das cadeiras na frente. Se abaixou, limpou a porra, olhou pra mim:

- E gozou muito hein. E aquela não é sua mãe? Safado.

Deu um sorriso, tirou um lencinho do bolso de trás enquanto ainda estava agachada na minha frente, pegou meu pinto com a maior naturalidade do mundo, apertou a cabeça e saiu um pouco de porra. Passou o lencinho dando uma limpada. Eu estava tão cansado e aliviado do tesão que nem reagi, deixei ela fazer isso.

- Pauzão - Ela disse.

Se levantou e saiu, deixando ali os 4 moleques moles de cansado depois de gozar. Ainda vi minha mãe se despedindo das duas, levantei com calma, subi as calças e fui saindo.

- Até mais cara, hoje foi muito bom - O Paulinho disse, com uma voz de acabado.

- Até

Desci e esperei minha mãe. Ela chegou com uma cara de quem queria esconder algo, como se eu não soubesse de nada.

- Demorei né.

- Não, mãe, relaxa.

- Bom, vamos que vai ficar tarde.

- Terminou tudo?

- Sim, mas fui passar ali pra pegar o dinheiro e me fizeram uma proposta de filme, pra daqui uma semana...

Nem preciso dizer a merda que ia dar. Continua...

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Comentários

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muito foda mesmo cara poderia mandar foto da sua mae daniel70iu@gmail.com

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Olá, belo homem! Melhor site para encontrar Sexo -- adultme.fun

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Muito top esse contos manda foto dela Carlos.oliveiraeduardo77@gmail.com

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Ótimo conto votado esperando a continuação

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Gosto de seus contos , o tema é bom , seus contos tem um tamanho bom ,tem bastante tesão . Só que essa segunda parte demorou muito pra sair . Publica a terceira parte mais rapida , não demora tanto .

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