Sexo se aprende em casa

Um conto erótico de Casal casado RJ
Categoria: Heterossexual
Contém 1540 palavras
Data: 07/04/2021 19:24:16

Sexo se aprende em casa

Somos uma família tradicional, comum do Rio de Janeiro. Me chamo Rejane, tenho 39 anos, sou morena, seios grandes, pernas grossas e uma bunda normal. Sou casada com o Flávio, de 44 anos, moreno alto e de corpo normal. Temos uma filha, a Luisa de 15 anos.

Nossa vida sexual é bem ativa. Transamos com frequência e temos uma relação aberta. Sim, saímos com outras pessoas com o consentimento um do outro. Experimentamos o swing, o menage e a forma a qual se encaixou melhor conosco foi essa, de ter outros parceiros saindo separados mas sempre com ciência minha ou dele. Isso não vem ao caso agora, o que vou contar é algo totalmente fechado, muito mais profundo, um tabu que existe em várias famílias pelo mundo: O incesto.

Sempre conversamos com a Luisa sobre sexo, não deixamos que ela fique em duvida com nada e a abordagem é sempre a mais tranquila e calma possível. Não fugimos de qualquer assunto: Camisinha, transa com namorado ou com ficante, DST, gravidez.... tudo é abordado. Ela nos ouve, expõe suas dúvidas, nós as tiramos com calma e leveza e por isso ela confia em mim e no pai. Depois dessa breve introdução, passo a narrar nossa história.

Certa vez estávamos transando, depois de uma "saída" nossa, pois é quase que certo transarmos quando chegamos da diversão com outras pessoas. O tesão fica a flor da pele...eu estava de pernas abertas e Flávio socando minha buceta alucinadamente, depois de ter voltado da rua, ter fodido com uma de suas amigas e me contando em detalhes como foi.... Ele estava com fome do jeito que eu gosto, as estocadas eram firmes, o barulho clássico do pau na buceta não deixava dúvidas de que ali o sexo rolava solto...trepamos deliciosamente, gozei gostoso e senti o leite do meu macho esguichando dentro de mim enchendo a xota de porra.

Estávamos relaxando na cama quando ouvi um barulho e levantei pra ver. Coloquei a calcinha e a camisola e vi a porta do quarto de Luisa aberta e a luz acesa. Entrei e começamos a conversar:

- E ai, filha?

- Oi mãe! Tudo bem?

-Sim, tudo. Tá com fome? Quer comer algo?

- Não, já lanchei na Talita. Cadê meu pai?

- Tá no quarto, dormindo.

- ihhh dormiu cedo hoje??? Milagre!!

- Pois é... rsrs

Me despedi de minha filha dando-lhe um beijo no rosto, voltei pro quarto e Flávio me pergunta assustado: - Será que ela ouviu???

- Acho que não.... ela agiu normalmente. Respondi dando de ombros. Viramos pro lado e dormimos.

No outro dia tudo transcorreu normal e no final de semana, Luisa me chama pra conversar enquanto estou fazendo uma pequena arrumação no quarto:

- Mãe, quero conversar com você.

- Fala filha, o que foi?

- É particular...

E tem alguém aqui ouvindo por acaso? Perguntei.

- Ai mãe!

- ué? Tem?

- Não... respondeu ela.

- Então pode falar.

- Cadê meu pai? Tá correndo?

- Foi correr e depois no mercado, vai demorar. O que é?

-Então... disse ela.

Você lembra daquele menino que eu fico da escola?

- Bruno, não é isso?

- Sim, ele mesmo.

- O que tem?

- É que eu não gosto de mentir pra senhora...

Larguei o que estava fazendo e olhei pra ela perguntando o que tinha acontecido.

- Então mãe... é que...tem acontecido algumas coisas...

- Fala luisa, o que foi? Já meio nervosa e apreensiva por saber aonde aquela conversa ia dar..

- Tenho vergonha... deixa pra lá mãe, não é nada.

-Como não é nada, garota? Eu hein! Fala logo!! Roubaram alguma coisa? Mataram alguém? O que foi?

- Ai mãe! Tá doida????

- Não sei tá fazendo tanto suspense. Parei e pensei que não adiantava pressionar, resolvi acalmar a situação:

- Tô brincando filha! Falei rindo e com a voz mais calma disse:

- Fala pra mamãe, seja lá o que for.

É que eu penso em fazer sexo, mãe. Foi curta e direta, afinal eu pedi pra que fosse assim e por mais que eu esperasse que fosse acontecer, dá sempre um frio na barriga em ouvir isso. Tentei agir normalmente, até porque não seria nada demais. Ela dentro de sua geração estava "dentro da idade" pra iniciação no sexo.

Continuei a conversa com ela:

- Legal, filha e você gosta desse rapaz? Já fica com ele faz um tempinho, né? Qual a idade dele mesmo?

- Eu gosto... Ele tem 16 anos. Fico com ele desde o inicio das aulas no ano passado.

- Considerando a velocidade de vocês hoje (como se na nossa época isso não existisse) é um bom tempo.

- É.... A gente começou a fazer umas coisas agora, mãe.

Porra, um soco no estômago, um frio na barriga.... tudo junto. Claro, tentei me conter mas estranhamente não fiquei com raiva e nem preocupada, mas me deu tesão em saber que minha filha pensava em sexo e que já "fazia algumas coisas". Uma coisa é desconfiar, outra é ter certeza. Sem deixar a peteca cair, continuei o papo:

- É filha? Que coisas? Tá se protegendo? Olha o preservativo! Tentei mostrar preocupação, mas sabia bem o que ela estava fazendo.

- Ah mãe...disse ela meio envergonhada.

Olhei-a nos olhos e disse-lhe pra não se preocupar, pois já tive a idade dela e comecei também nessa época a descobrir o sexo e disse ainda que se dependesse de mim, ela descobriria muito mais coisas. Ela ficou curiosa e perguntou o que era. Eu a abracei e disse que tudo a seu tempo.

Eu estava excitada por saber o que tinha acontecido, o que tinha rolado... voltei logo no assunto:

- E o que vocês fizeram filha?

Ela tomando coragem respondeu:

- Mão naquilo, aquilo na mão...respondeu com sorriso amarelo.

- Hum... você pegou no pau dele e ele colocou a mão na sua pepeca, foi isso?

- Não mãe, ele ainda não pegou na pepeca não ! Assim...só deixei por cima do short... Respondeu ela. Ai mais a vontade, vendo que era uma conversa normal, e que não levaria bronca ao algo do tipo, se soltou um pouco mais:

- Eu pego no pau dele, toco punheta e deixo ele mamar meus peitos e pegar na minha bunda e na pepeca por cima e na bunda eu permito que pegue por baixo do short.

Eu fiquei fazendo cara de paisagem, fazendo parecer que era normal, deixei ela continuar, mas meu coração batia forte e a excitação era evidente.

- A gente já faz assim tinha um tempo, mas agora, de semana passada pra cá, a gente resolveu avançar com outras coisas.

- Hum... as coisas sempre evoluem, filha. Falei dando uma de psicóloga. E você gosta? Sente tesão fazendo ou faz pra agradá-lo?

- Eu gosto bastante mãe! É gostoso...fico doida quando ele chupa meus peitos, assim fica passando a língua no bico, sabe? Quando aperta forte, quando chupa com carinho...eu gosto. Ai quando chego em casa e tiro a calcinha, ela está toda molhada...

- Isso é normal, filha, toda mulher fica assim quando está com tesão.

- Eu sei mãe, a senhora já falou isso. E Não fico com vergonha, me masturbo e gozo sozinha no meu quarto. Fiquei meio chocada e cheia de tesão. Minha bebê já era uma mulher e já toca siririca pensando em machos...E aí ela continua:

- Eu chupei o pau dele mãe. Já chupei uma três vezes.

Ela me olhava esperando aprovação. Eu a olhei e disse: Olha filha, mamar é muito bom, aliás é uma das coisas que mais adoro fazer, mas você tem que ter cuidado.

- Cuidado com que, mãe? Ela olhava sem entender e perguntou: - Não pode gozar na boca?

Eu disse que sim, que isso é normal. Tem mulher que gosta, tem quem não goste, mas é normal. Aí veio a bomba. Dar confiança a adolescente tem disso...

- A senhora gosta de ganhar porra na boca?

- Olha filha, as vezes gosto, depende do momento. Mas deixa de ser curiosa, o foco aqui é você, mocinha! E só tenho medo da exposição, filha!! de fotos vazadas, vídeos...

Ela me interpelou dizendo: - Nem pensar, mãe! Ele nunca nem pediu mas mesmo assim já falei pra ele que JAMAIS vou querer fotos e vídeos de transas nossas. E ele concordou. Se ele fizer sem meu consentimento, eu conto pro meu pai e ele sabe bem o que acontece.

Me limitei a sorrir com cara de aprovação e brinquei: Se é assim, pode mamar a vontade.

- MÃE!!!

- Já tive sua idade minha filha, já tive sua idade.... Você curtiu?

- Sim mãe, curti muito. O pau fica pulsando na boca, é bom... Dessa vez eu fiquei chupando por mais tempo, acelerei a chupada e senti o Bruno diferente, ele começou a se contorcer e de repente eu senti o líquido na minha boca. Eu me assustei, tirei a boca e veio o restante no meu rosto. Fez cara de decepção.

- É assim mesmo, filha. Sinal de que você mandou bem. Rsrs Mas pra chupar tem muitas técnicas e os paus são diferentes uns dos outros.

Ela parou, me olhando, pensando e depois me perguntou: - Então você já chupou outros caras além do meu pai?

- Claro...seu pai não foi meu primeiro homem, mas depois te conto isso.

- Caramba mãe!

- Se você se comportar, te ensino algumas coisas.

- O que:?

- Tudo a seu tempo, filha, tudo a seu tempo....

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Comentários

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Adorei muito bom nota mil Maravilha parabéns

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Histórias de incesto, reais ou imaginadas, sempre me excitaram. Não sou como a maioria das pessoas hipócritas que dizem ser pecado ter desejo sexual por um parente próximo, seja filha(o), irmã(o), tia(o), sobrinha(o)... "O proibido é mais gostoso", diz a sabedoria popular, mas para mim incesto consensual nem deveria ser proibido. Não sou a favor de que crianças nasçam de uma união incestuosa, para evitar defeitos genéticos. Defendo o incesto apenas como diversão, prazer dentro da família e com consentimento de pai e mãe. Que maravilha poder aproveitar o sexo com os filhos sem ter que esconder do marido ou da esposa. Se você é mulher e pensa como eu, venha conversar comigo. Quem sabe a gente não forma nossa própria família? Falo sério, estou no Telegram @papaisafado

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Nota mil amei tem foto derson.mancha@gmail.com

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Caramba Rejane. Você me surpreendeu com sua filha Luisa. Este tabú é complicadíssimo para ser quebrado. Vale tudo mesmo pelo amor e puro Prazer. Continue... gostaria de ver sua aventura. 3 estrelas. Sacolinhas de bjs da Mia.

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Adoro estes contos e gostaria de saber da continuidade dele: euamoavida2020@gmail.com

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muito bom, parabéns. Impressiona é o sexo, essa maravilha, que além de tudo, é donde a vida inicia, seja tabu, depois de milenios de evolucão...todas as estrelas pra vcs...beijos doutro planeta...mou !

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