Minha mãe entrou para a indústria pornô e eu acabei entrando junto - Parte 3

Um conto erótico de Douglas
Categoria: Heterossexual
Contém 5520 palavras
Data: 14/04/2021 15:50:01

Bom, continuando... primeiro quero deixar claro que talvez eu tenha deixado escapar algumas dicas de quem foi a minha mãe na indústria pornô na época, mas não vou dar nomes porque envolve mais gente do meio. Porém como preciso continuar contando o que rolou e preciso citar mais gente além do Big, vou chamar a loira peituda de Pam e a morena tatuada de Cynthia pra não ficar chamando só de Loira ou Morena. Minha mãe vou chamar de Cyane.

Bom, depois que ela me falou do filme na hora eu falei um sonoro NÃO, mas ela disse que a gente conversava em casa, que ela tava cansada. Apesar da minha punheta, eu fui hipócrita sim e pensei - TA CANSADA PORQUE DEU NÉ - mas fiquei na minha, só com a cara fechada. Voltamos de taxi, em silêncio. Chegando em casa eu falei:

- Mãe, você não vai fazer um filme pornô.

Ela abriu a bolsa, tirou os mil reais, me mostrou e falou:

- Ta vendo isso daqui, Douglas? Isso é dinheiro, mais do que a gente já ganhou. E foi só umas fotos. Eles pagam 5 mil reais por filme e se eu topar entrar pro catálogo deles, eles garantiram que é um filme por semana no mínimo, às vezes dois. Já pensou em ganhar 20 mil reais no mês, moleque?

- Mas não quero você com fama de vagabunda!

Ela começou a chorar de leve

- Filho, a gente não pode pensar assim. Acha que é fácil fazer o que eu fiz? (Hipócrita porque gozou haha) Eu me esforço ali, não é fácil. Mas recompensa bem e é um trabalho honesto. Por favor, entende meu lado.

Eu abaixei a cabeça, ainda bravo, mas acenei que sim.

- Ta certa... a senhora faz o melhor pra gente mãe... vou me segurar.

Ela veio correndo, me abraçou e me deu um beijo na testa.

- Vamos no shopping hoje filho, vamos comprar umas roupas novas pra gente com esse dinheiro e se deus quiser depois do primeiro filme eu já arranjo uma casinha fora da favela pra gente morar.

Não posso negar que realmente isso tava mudando a nossa vida. Compramos umas roupas novas, tênis, lanchamos, foi tudo de bom. Mas quando chegou a noite, em casa, eu ali deitado no colchão no chão do barraco olhando pra minha mãe dormindo de lado, com a calcinha menor que o bundão dela, comecei a lembrar de tudo o que tinha rolado. Dessa vez me veio um misto de sentimento de impotência por saber que comeram ela, raiva, mas ao mesmo tempo tesão por tudo o que eu senti naquele dia. Olhei pro bundão da minha mãe, ouvi ela respirando alto e vi que tava dormindo. Coloquei a cueca pro lado, tirei o pau pra fora e pela primeira vez bati uma punheta sem culpa dela estar ali do lado. Gozei relembrando toda a cena das fodas, do lesbianismo da minha mãe, os moleques gozando no vidro. Gozei uma porra grossa e quente pra cima, que caiu no chão e eu não me importei. Virei pro lado e dormi.

Passei um final de semana pensativo, em casa, me masturbando muito. Isso porque minha mãe saiu pra ir no salão e me deixou sozinho boa parte do tempo. Ficava me masturbando imaginando o que ela faria, com quem e se eu poderia ver. Estava perdendo o pudor. Lá pela terceira punheta eu vi que ela estava demorando pra voltar e fui fuçar nas coisas dela. Encontrei várias calcinhas novas que ela comprou, uma menor que a outra. Passei o pau em umas, cheirei umas usadas... puta que pariu, eu tava ficando doido. Gozei no colchão dela, ajeitei tudo e fingi que nada aconteceu.

Durante a semana eu tava mais concentrado, falava com meus amigos, me distraía. Mas vira e mexe pensava em tudo o que tinha acontecido. Me segurava pra não deixar escapar nada. E quando os moleques falavam de putaria na sala, eu desconversava. Alguns ali se gabavam de não serem mais virgens e eu pensava o quanto eles eram mentirosos e que eu provavelmente perderia o cabaço antes deles, naquela vida que eu tava começando a ter. Mas conforme foi chegando próximo de sexta, o dia da gravação, meu coração começou a acelerar. O pau ficava duro demais o tempo todo. Eu começava a pensar se ia poder vigiar minha mãe ou se ela faria tudo sem me avisar. Ela não tinha falado o horário. E agora? Bateu um puta medo dela falar que já tinha gravado. Não pensei duas vezes, peguei o telefone da produtora e liguei lá, disse que minha mãe queria checar o horário e me passaram: sexta às 18h. Caralho, eu tinha tempo pra ir numa boa. Me preparei mais do que vocês imaginam. Eu escolhi uma cueca folgada pro dia, um shorts também fácil de tirar e uma blusa bonitinha pra não fazer feio ali na frente de tanta atriz bonita. Fiquei sem me masturbar desde quarta, com o pau explodindo, mas pensando que valeria a pena. Qual seria o tema da foda? E quantas pessoas participariam?

Chegou o grande dia. Fui pra escola de manhã, só pensando nisso. Voltei, almocei com a minha mãe e soltei como quem não quer nada:

- Vai ser hoje a gravação ou já foi de manhã?

- Foi agora de manhã.

Meu coração acelerou. Quase enfartei.

- Brincadeira, bobinho. É só de noite. Você vem comigo? Se não quiser ir, eu entendo.

- Eu vou sim, mãe - Falei aliviado - Eu fico lá com o Paulinho esperando a senhora terminar.

Pegamos um táxi pago pela empresa e chegamos era umas 17h30. Como sempre, minha mãe foi pra maquiagem e eu subi as escadas. Queria saber como estava o Paulinho naquele dia.

Quando abri a porta, encontro ele, o Caio e o Breno peladões, sem pudor algum mesmo, jogando glitter um no outro.

- E aí, Douglas! - Gritou o Paulinho - Estamos entrando no clima do filme!

- Como assim?

- É que hoje o tema é carnaval, vão lançar só pra ano que vem, mas queriam fazer agora. A gente ta se preparando pra ficar no clima. Quer também?

- Não, valeu. Vou sentar ali beleza? - Apontei pra uma cadeira no canto, porém de frente pro vidro.

- Senta lá. Se quiser comer ou beber algo, tem aqui.

O Paulinho mostrou uma bancadinha que tinha ali dentro. Tinha uns salgadinhos e uns refris, além de umas máscaras de carnaval, apetrechos e mais glitter. Peguei umas coisas pra comer.

- Bebe a fórmula mágica - Falou o Caio, rindo.

Olhei sem entender.

- É que tem viagra nesse copinho, a gente já tomou - Falou o Caio.

Eu sorri, mas não falei nada. Pensei que já estava ali, ia entrar no jogo. Bebi também. Afinal, estava preparado pra me masturbar naquele dia assim como eles pareciam estar.

Sentei e olhei no vidro. Tinha uma mesa grande de salgadinhos e lanchinhos perto do set de filmagem e na área de gravação um palco com tema carnavalesco, uma faixa no teto escrito "Miss Puta 2003" e já tinham uns 3 câmeras ali arrumando tudo, um deles eu reconheci e o outro era o diretor de sempre. O Stanley entrou ali e falou "Hoje a gente ta adiantado. Se estiver tudo pronto, as atrizes já começam a subir". Os caras deram o ok e ele saiu.

- Puta que pariu, vai começar - Disse o Breno, olhando pro vidro.

- Relaxa, tem tempo - Disse do Douglas

- É hoje! - O Breno falou empolgado.

Sentei ali no cantinho bem ansioso enquanto os três moleques continuavam jogando mais glitter e olhando umas máscaras de carnaval. Fiquei ali na minha olhando cada atriz que entrava. A Pam foi a primeira, usando um biquini na parte de cima mal cobrindo os peitões dela, uma máscara de carnaval e cheia de glitter. Ela tava com uma mini saia muito curta e sem calcinha, dava pra ver porque mal cobria a bunda dela. Ela entrou, falou com todo mundo normalmente e foi conversar com o Stanley, que apontava e falava coisas como ele queria gravar. Ela parecia mais experiente nessas coisas. Aí subiu a Cynthia que eu também conhecia, já toda peladona só que com glitter nos seios que cobriam os mamilos e uma máscara enorme no rosto cobrindo os olhos. Chegaram outras atrizes que eu não conhecia, uma ruiva mais velha, uma negra cavalona e mais umas três que não eram assim tão lindas. Todas seguiam o mesmo padrão de roupa, máscara e glitter. Elas conversaram entre si um pouco, aí chegaram os atores. O Big eu já conhecia e tava peladão de pau duro. Entrou com ele um negro, o mesmo que comeu a Pam no primeiro dia que fui no estúdio e outros dois caras com o corpo bem definido, mas ainda de sunga. Todos eles se cumprimentaram, conversaram... mas eu olhava ansioso. Onde estava minha mãe? Ela tinha entrado e eu não tinha percebido? Olhei algumas das mulheres com máscara, vai que eu olhei rápido e não a vi. Mas não, ela não tava ali. Nenhuma tinha o corpo dela, que a essa altura eu já conhecia bem.

Os moleques já olhavam o vidro empolgados, apertando os paus. Eu ainda não tinha tirado a roupa.

Aí o Stanley saiu, ficou uns minutinhos fora e voltou com minha mãe. Quando ela entrou eu não acreditei no que via. Ela estava com uma máscara de gatinha no rosto, luvas pretas que iam até o cotovelo, uma tiara preta, um top até que bem comportado mostrando só a barriga e um shortinho preto com um rabo de gato saindo dele, bem apertadinho, além de botinhas pretas até os joelhos. Quando eu a vi assim, apesar de linda, eu até achei ela comportada demais. Era uma roupa que qualquer uma usaria em um carnaval. O Stlanley trouxe ela pela mão, ela parecia meio sem graça.

- Pessoal, essa é a Cyane, nossa nova contratada. É o primeiro filme dela, então conto com todos vocês para tratá-la bem e com profissionalismo. Peguem ela devagar, mostrem que temos toques que auxiliam a explicar o que é melhor pra se fazer. Ela está meio tensa ainda, eu sei, por isso caso ela esteja muito tensa eu vou na hora mudar o foco dela para outra atriz ok? Cyane, conversa um pouco com o pessoal, se enturma. Alguns tomam uma batidinha com viagra, só um golinho, pra esquentar o corpo, você quer?

Minha mãe fez que sim com a cabeça. O Stanley entregou pra ela um copinho igual ao que eu tomei, ela virou numa só e foi conversar com o pessoal. A Pam e a Cynthia pegaram ela cada uma por uma mão e foram apresentar cada um da equipe, conversando amigavelmente.

- Ta chegando a hora, caralho - O Breno falou ansioso.

- Calma, primeiro vai ser aquele esquenta - O Paulinho disse.

E realmente a coisa toda começou meio devagar, meio na brincadeira. Colocaram uma marchinha de carnaval bem baixinha pro pessoal sentir que tava no clima (o som alto eles colocam depois de filmado) e os câmeras começaram a atiçar o pessoal, chegando perto, fazendo perguntas. Os próprios atores faziam umas gracinhas, mexiam uns com os outros, desfilavam, olhavam pra câmera. Minha mãe parecia no início meio perdida, mas ela foi se soltando aos pouquinhos. Aí a Cynthia já abraçou ela por trás, deu uns beijinhos nas costas dela, ela virou, deu um selinho e riu. Eu não ouvi minha mãe, mas deu pra ler nos lábios dela ela dizendo - ta esquentando tudo - e a Cynthia respondendo - é o viagra. - E realmente tava, porque tava pra mim também. Eu tava começando a ficar com o pau duro, ainda de shorts. Os moleques olhavam as cenas apertando o pau de leve, mas não tinham nem sentado. Até estranhei que não pegaram lubrificante.

Bom, eu não vou ficar explicando todo o filme, mas conforme os atores foram se soltando eles começaram a se beijar e tirar as máscaras uns dos outros. Quando já estavam todos sem máscara - inclusive minha mãe - o Big veio com uma tesoura e foi cortando o top de todas as mulheres e deixando elas com os peitos de fora. Aí os homens iam agarrando elas, chupando os seios etc. e as mulheres sem um homem se pegavam entre si também. Os câmeras iam andando por ali, filmando tudo. Depois deu pra perceber que o tesão foi aumentando e aí o Big veio de novo e dessa vez arrancou a parte de baixo do pessoal. Aí ficou todo mundo peladão. Só que minha mãe ficou ainda com as botas de cano longo e as luvas até o cotovelo. Nessa hora rolou uma putaria mesmo, a coisa esquentou. Era difícil saber o que olhar e por isso eu acabei olhando mais pra minha mãe, queria saber o que ela ia fazer. Ela se atracou com a Cynthia e a Pam, mas depois chupou uns três paus diferentes junto com elas. Como ela tava de salto, o pessoal passava a mão na bunda dela, chegava perto, lambia o cuzinho, mas ninguém penetrou ela. Eu olhei pro lado e os três moleques estavam tão vidrados quanto eu. Só que chegou em um ponto que a putaria tava pesada, os caras comendo todo mundo, mas eu percebi que minha mãe foi poupada. Ela só chupava, não fez mais que isso. E dava pra ver dali do vidro que a buceta dela tava pingando, porque mesmo com tanto glitter já espalhado ela tava suada e a buceta brilhava provavelmente por conta da batidinha que ela tomou. Fiquei com inveja dos caras, porque todos mamaram nos seios redondinhos dela e deram uns beijos na boca dela. Até me espantei com esse pensamento, mas era o que eu sentia.

Nessa hora eu queria começar a bater uma, mas olhei pro lado e os três ainda em pé, vibrando, mas sem se masturbarem. Eu tava sem graça de fazer isso sozinho. Daí do nada o telefone da salinha tocou. O Paulinho atendeu. Deu pra ouvir bem a voz. Era o Stanley:

- Ta terminando filho, vai querer mesmo ela pra perder o cabaço?

- Sim, ela mesma.

Como assim, ela mesma? De quem o Paulinho tava falando?

Aí nessa hora o Stanley parou o som, avisou todo mundo que iam terminar coroando a Miss Puta 2003 e que seria minha mãe, um dos atores subiu num palquinho, fingiu que era a coroação, colocou uma faixa nela escrito MISS PUTA e pediu pra ela dar uma rebolada (coisa que ela fez com aquele rabão maravilhoso) e depois uma mamada nele de agradecimento (que ela fez também sem nenhum pudor). Aí nisso o Stanley parou o filme, disse que tinha ficado ótimo. Agradeceu todo mundo, pediu pra irem se lavar e virou pra minha mãe:

- Bom, como você é nova, eu resolvi que você vai fazer a cena principal, mas relaxa que vai ser mais reservado. O pessoal vai sair e fica só você aqui no estúdio com um câmera.

Minha mãe concordou, pegou um pano molhado e passou no corpo pra tirar o suor e excesso de glitter e ficou ali, pelada, esperando. Nisso eu vi o pessoal entrando todo no banheiro, aquele monte de gente se ensaboando e alguns deles se pegando. Tinha gente transando pra valer na frente de todo mundo naturalmente e outros só conversando e tomando banho mesmo. Mas eu não queria ver aquela cena, queria saber o que ia rolar com a minha mãe. O que o Paulinho tinha aprontado?

- Cara, a gente vai lá perder o cabaço, quer ir junto? - Ele falou. Me virei pra responder e vi que os três tinham colocado umas máscaras que cobriam bem o rosto. Saquei o que ia acontecer. E o filho da puta ainda me chamou.

- Não, valeu - Falei, meio sem ação. Iam perder o cabaço pra minha mãe? Filhos da puta. E pior que tudo parecia tão natural que eu não tinha como reagir.

Os três saíram da salinha e logo eu vi eles entrando no estúdio. O Stanley falou:

- Esses três atores são mais jovens, vai ser mais interessante e o pinto deles não são imensos, então não vão arrombar você. Vamos manter um mistério com máscara no rosto deles. A ideia é que você agora é miss puta e pra honrar o título vai levar os três pro quarto e dar um trato neles.

Minha mãe concordou. Eles já tinham montado ali um quarto com uma cama bem grande. O Stanley saiu, deixou só o câmera ali, que deu a ordem pra começar. Minha mãe fingiu entrar no quarto, virou pra eles muito manhosa, ainda com as botas e as luvas e falou:

- Parece que a gatinha aqui ganhou três gatinhos.

Os moleques sorriram, meio sem graça.

- Deixa eu sentir o gosto desses pintos, deixa - Ela disse, toda manhosa.

Deu pra reconhecer bem o Paulinho, que foi na frente e colocou o pinto na cara dela. Ela ficou meio de quatro na cama, empinando aquele rabão, com o salto em cima da cama e se apoiando nas mãos (que ainda estavam com a luva), agarrou só com a boca, bem levemente o saco dele e deu umas lambidas, foi subindo bem devagar e começou um boquete. O Paulinho nem esperou muito, agarrou a cabeça da minha mãe e começou a bombar o pau na boca dela na maior cara de pau. Ficou assim um bom tempo, ela engasgou várias vezes. Aí quando o pau dele já tava bem babado ele saiu e deu a vez pro Breno. Enquanto ela chupava o Breno com vontade, o Paulinho subiu na cama, se posicionou atrás dela, que empinou ainda mais aquele bundão redondo e lisinho. Ela abriu um pouco as pernas, ainda com aqueles saltos de cano alto, olhou pro Paulinho, sorriu e disse:

- Arregaça a sua putinha bem gostoso - E voltou a chupar o Breno.

O Paulinho sem nem pensar duas vezes já foi entrando com o pau na buceta da minha mãe. Eu percebi que deslizou muito fácil de tão molhada que ela tava e de tão babado que tava o pau dele. Ele provavelmente só via o bundão dela de quatro, mas dali eu vi que ela parou de chupar o Breno por um segundo, mordeu os lábios lábios de olhos fechados.

- Ohh hmmm hmmm

O Paulinho agarrou a cintura dela e começou a bombar cada vez mais forte e mais rápido.

- Isso, arregaça minha buceta seu filho da puta! - Ela gritou, punhetando o Breno.

O Paulinho acelerou as bombadas, tirou o pau e bateu uma punheta, gozou nas costas da minha mãe. Ela virou, sorriu e mordeu os lábios. Depois olhou pro Breno.

- Sua vez, amorzinho.

- Sua vez nada, é minha vez - O Caio falou, todo afoito, e passou na frente do Breno e começou a comer minha mãe com o pau ainda seco. Minha mãe começou a gemer de novo enquanto punhetava o Breno.

- Hmmm hmm ahh unhh ohhh

Nem deu tempo de raciocinar com o que acontecia e o Caio também tirou o pau e gozou nas gostas dela. O Breno agora com calma veio logo em seguida, posicionou o pau na buceta dela e começou a comer ela bem devagar. Ela jogou a cabeça pra trás, deu uma gemidinha. Ele agarrou o cabelo dela, puxou com força e começou a bombar mais forte.

- Oh isso... assim... ahh hmmm

Mas os moleques tinham tomado o viagra. O Paulinho e o Caio já tavam de pau duro, esperando mais. Enquanto o Breno comia ela de quatro, os dois vieram juntos e colocaram o pau na cara dela. Ela começou a chupar um de cada vez, mas tinha que fazer força com a cabeça porque o Breno continuava puxando o cabelo dela. E nessa hora eu percebi o quanto meu pau tava explodindo na calça. Eu tava com um misto de raiva e tesão e sentia que mesmo se eu não me masturbasse, ia gozar nas calças logo mais. Aproveitei que eu tava sozinho, abaixei o shorts e a cueca e começei a me masturbar bem de leve, pra não gozar logo, olhando a cena. O Breno já tava gozando fartamente nas costas dela. O câmera parou um minuto, passou uma toalha pra eles se secarem e limparem a porra. Aí assim que ele voltou a gravar o Paulinho falou:

- Deita e abre as pernas.

Minha mãe deitou, pude ver bem o corpo fantástico dela, com aquela cinturinha e os peitos redondinhos durinhos, bem visíveis mesmo deitada de costas. Ela sorriu, o Caio caiu de boca em um dos peitos dela e Breno chupou o outro. O Paulinho já foi metendo na buceta dela, segurando pela cintura.

- Porra, puta do caralho, vadia gostosa, toma meu pau sua puta bunduda!

- Hmm hmmm delicia de pau - Ela falava, gemendo mais e mais. Não parecia fingimento.

Ela mesma tirou as luvas pra alisar melhor o corpo dos três. Enquanto o Paulinho metia nela, o Breno e o Caio agora davam o pau pra ele chupar, ainda deitada.

Eu tava explodindo de tesão. Aquela cena dos três devorando minha mãe e ela curtindo me dava um misto de raiva e tesão. Um ciúmes gigante. Não sei quanto tempo o Paulinho ficou em cima dela, apertando e chupando os seios, xingando ela e até beijando ela na boca. Só sei que ele tirou o pau, bateu uma punheta bem rápido e gozou na barriga dela, saiu e o Breno já foi substituindo ele. Minha mãe gemia, pedia mais pau, falava que era a puta deles. E eu, sem aguentar mais, senti aquele orgasmo maravilhoso que começa no topo da cabeça, desce igual uma corrente elétrica pela coluna e sai pelo pau numa jorrada de porra volumosa. Gozei tudo no vidro, um jato imenso.

Caí pra trás um pouco, meio exausto, ainda vendo os três fodendo minha própria mãe. Mas meu pau ainda tava duro por conta do viagra, mas eu tava cansado e precisava de um minuto pra relaxar. Tava todo suado. Nisso fiquei olhando pro telefone. O Paulinho chamava a Neide depois de gozar. Será que eu tinha que chamar? Sei lá, porra seca no vidro estraga? Eu não sabia. Mas era o único ali e não queria que alguém depois comentasse com minha mãe nada do que vi só porque eu fiz uma coisa que não devia.

Peguei o telefone, não sabia bem o que fazer, mas depois de uns segundos sem discar ouvi alguém falando:

- Secretaria, quem fala?

- Hmm... aqui é o amigo do Paulinho. A Neide tá por aí?

- Ah sim, vou avisar ela.

Fiquei ali encostado na cadeira olhando a cena. Tinham colocado minha mãe de quatro de novo, só que dessa vez o Caio ficou metendo na buceta dela por trás enquanto o Breno ficou deitado embaixo dela, também com pau na buceta. Era uma DP e ela tava levando numa boa enquanto chupava o Paulinho. Ela ria, parecia se divertir tentando se manter naquela posição. Eles batiam na bunda dela, chupavam os peitos e isso fazia ela gemer e gritar:

- Isso, come a Miss Puta! Me preenche toda!

Nessa hora a Neide entrou. Ouvi a porta abrindo. Eu me senti até meio sem noção, ainda com as calças abaixadas, o pau durão, e ela entrando. Mas ela já devia tanto ter visto isso que não ia se importar:

- Hoje você ficou de expectador enquanto os três foram perder o cabaço?

- Pois é.

Ela se aproximou, abaixou e começou a limpar a porra do vidro na minha frente.

- Também, é sua mãe né. Ainda que você deu uma boa gozada com a cena.

Fiquei quieto. A Neide ainda ajoelhada ficou olhando os três comendo ela pelo vidro.

- Eu às vezes sinto saudades dessa época, sabia?

- Você era atriz?

- Sim, nos anos 70 quando a coisa começou. Eu já era garota de programa e fiz muitos ensaios, era mais foto que filmagem. Só que na época não pagavam bem, então não deu pra juntar uma grana. O Stanley me conhece de muito tempo, ele que me deu essa força. Eu ainda quero convencer ele a fazer um filme de mulheres maduras, ele ta pensando na ideia. Aí eu faria minhas cenas de novo.

- Seria legal - Eu sorri.

- Eu sou bem experiente, moleque - Ela falou, dando uma risadinha - Esse seu pau aí não é dos maiores, mas é bem grande. Você pode seguir carreira nessa vida se quiser. Ainda mais que sua mãe já ta no meio, então pra ela conseguir um lugar pra você é mais fácil.

- Sério? - Fiquei feliz pelo elogio.

- Sim moleque, olha seu pau. E olha o quanto de porra você gozou.

Nisso ela pegou um paninho de trás da calça, passou no meu pau, deu uma apertada pra tirar a porra.

- Olha que coisa maravilhosa.

Eu fiquei quieto.

- Acho injusto os três moleques ali comendo sua mãe e você aqui. Você ainda é virgem?

- Sim - Respondi.

- Se você quiser, a gente pode resolver isso.

Do jeito que ela tava ajoelhada perto de mim, ela segurou meu pau com uma mão e me olhou bem fundo nos olhos com uma cara de safada. Eu nunca tinha reparado na Neide direito. Ela era mais velha, sim, dava pra ver pelo rosto, mas era bem cuidada. Era um pouco gordinha, mas nada exagerado. Talvez por conta da roupa larga e velha de faxinha não tenha dado pra notar ela direito. Ela levantou a blusa. Dois peitões saltaram, já meio caídos, porém bem volumosos.

- Gostou?

- Sim... sim... - Sorri, meio sem graça.

Ela inclinou a cabeça pra frente e abocanhou o meu pau. Começou uma mamada que puta que pariu, era uma coisa maravilhosa. Soltei um gemido, ela parou de me chupar, me punhetou de leve e sorriu:

- Vai assistir sua mãe levando rola enquanto eu te chupo, seu safado?

E abaixou e começou a me chupar de novo. Porra, que sensação boa. Fechei os olhos por uns segundos. Quando abri, os três ainda revezavam na minha mãe. Só que agora um tava em baixo dela e ela cavalgava ele de costas pra ele, pra mostrar o corpo pra câmera, enquanto cada um dos outros dois davam o pau pra ela chupar. A Neide me chupou um pouco mais, ajeitou a blusa, levantou, abaixou as calças largas e se apoiou no balcãozinho que tinha ali.

- Vem moleque, vem curtir uma buceta experiente. E você vai curtir mais que aqueles três, porque pode gozar dentro sem medo.

Eu terminei de tirar minha calça, nem pensei duas vezes. A bundona dela branca era muito bem conservada pra idade. Peguei ela pela cintura, posicioneu meu pau e comecei a forçar na buceta dela.

- Ohh isso pauzudo...

Quando entrou tudo, senti pela primeira vez uma buceta. Que delícia. Quentinha, macia, molhadinha. Nem precisei me preocupar com nada. Os movimentos foram naturais. Comecei a bombar, segurando ela pela cintura. Ela gemia baixinho, acho que pra ninguém ouvir. Eu comia ela e olhava pros moleques comendo minha mãe.

- Isso, me come vendo sua mãe dando seu puto - Ela falava.

- Ai, me come, come - Ela continuava.

Comecei a acelerar os movimentos. Tava uma delícia. Ia dar uma segunda gozada. Apertei bem ela na cintura, comecei a gozar e sem controle nenhum do meu corpo soltei três tapões na bunda dela. A Neide dei um berro de dor e prazer.

- Aaaa seu porraaaa aaaa hhmmmmm delícia.

Sentei de novo olhando pro vidro. Achei que agora tinha dado, mas o remédio era forte mesmo. Meu pau ainda tava duro. A Neide subiu as calças, chegou perto de mim, apertou meu pau e punhetou de leve.

- Muito boa a sua rola moleque, vai dar certo nesse meio.

Aí ela me encarou um pouco. Parecia que queria me beijar. Eu não queria, mas ela veio vindo, vindo... e quando vi, ela tava me beijando. Achei que seria estranho, sei lá, puro preconceito pela idade. Mas a língua dela tava gostosa, passeando dentro da minha boca, girando puta que pariu. Abracei ela ali sentado e fiquei beijando ela na boca um bom tempo enquanto ela batia uma punheta de leve pra mim. Quando a gente parou de se beijar, olhamos pro vidro. Acho que já tinha passado um tempo. Minha mãe tava em pé, ainda com as botas, com o corpo apoiado na cama, arrebitando muito o bundão dela. O Paulinho virava a bunda dela pra câmera e tentava enfiar o pau no cu dela. Minha mãe dava uns gritinhos.

- Sua mãe nunca fez anal? - A Neide perguntou.

- Não sei. Acho que não.

Vimos o Paulinho forçando, forçando, até que entrou. Minha mãe deu um grito, fez um:

- Aaaai! Aii aii aii... hm...

Começou a gemer de leve. Os moleques riram. Minha mãe tava curtindo de novo.

- Não vou deixar você na vontade, moleque. Se sua mãe ta dando o cu praqueles merdas, eu acho justo você também comer um cu.

A Neide nem perguntou nada, só abaixou, babou muito meu pau, pegou o lubrificante que tinha ali e passou no cu dela, me mandou abrir mais as pernas sentado ali na cadeira e posicionou meu pau na portinha do cu dela. Foi encaixando bem devagar e quando ela viu que tinha entrado, sentou com tudo até o talo.

- Uff... porra...

Eu senti uma pressão forte pra caralho, muito gostoso.

- Que delícia, moleque.

Ela começou a subir e descer, fazendo todo o trabalho. Eu fiquei sentindo aquele cuzão piscando e apertando meu pau, agarrava a bunda dela, apertava com força. Ela gemia, mas não parava de quicar a bunda no meu pau. E como ela tava na minha frente, eu não conseguia ver o que tava rolando no filme. Eu ouvia minha mãe falando várias coisas tipo:

- Vocês estão me arregaçaaandoooo aaaaaahhh hmmmmmmmmmmm fode meu cu seus putos, fode a putona de vocês.

Ouvia os três chamando ela de putona, vagabunda, gostosa, tetuda, bunduda, ouvi até o Paulinho falando:

- Vai sair daqui grávida sem saber quem é o pai sua puta.

E minha mãe só gemia de prazer. Do jeito que eu já conhecia aqueles moleques, iam comer ela até a porra sair seca. Mas os sons dos gemidos deles me excitavam e a Neide subia e descia no meu pau, às vezes sentando com tudo e eu sentia o meu lá no fundo do cu dela e nisso ela gemia alto, me chingava e continuava rebolando. Eu apertava cada vez mais a cintura e a bunda dela, até que uma hora não aguentei, gritei:

- Vou gozar!

- Goza no meu cu.

Ela sentou e rebolou com tudo. Eu segurei ela pela cintura bem colada em mim e despejei mais porra do que eu imaginava possível pra uma terceira gozada. Aí ela levantou, passou um pano pra tirar a porra que escorria, subiu as calças e sorriu.

- Uma boa foda, gostoso.

Se abaixou e me beijou na boca mais um pouco. Ela sorriu e eu sorri de volta. Ela tinha tirado meu cabaço com maestria. Aí ela limpou um pouco a bagunça que a gente fez, falou que precisava ir e saiu. Eu me recompus e terminei de assistir enquanto os três moleques batiam uma e gozavam no rosto da minha mãe pra finalizar a filmagem.

Assim que acabou, o câmera agradesceu e disse que podia tomar banho. Os três deitaram na cama, exaustos, e disseram que ela podia ir sozinha que eles iam depois. Mas eu saquei, eles não queriam tirar as máscaras. Minha mãe foi pro banheiro se lavar e eu fui ali no vidro do banheiro. Fiquei bem pertinho dela. Ela tava se lavando bem próxima do vidro e eu podia ver o corpo perfeitinho dela, a cinturinha, o bundão, os peitos redondinhos, a pele macia e morena. Ela parecia cansada e eu também. Tava em pé, admirando ela, com o pau ainda todo melado, cansado, ofegante. E foi só aí que pensei que o cheiro de todo aquele sexo, ela tava tirando, mas eu não. E agora, se ela descobrisse? Bom, eu não tinha o que fazer. Peguei um paninho que tinha ali pra tirar o suor, coloquei minhas roupas e vi quando minha mãe saiu ainda pelada pelo estúdio, deu um sinal de tchau pros três moleques e saiu. Eu vi quando eles entraram no banheiro, tiraram as máscaras e comemoraram, ficaram relembrando o que tinham feito. O Paulinho punheteiro pra caralho ainda ficou batendo uma no chuveiro enquanto eles falavam da foda. Eu desci, porque logo minha mãe estaria pronta e ia me procurar. Cheguei lá embaixo e ela tava de banho tomado, bem vestida. Tentei parecer o mais recomposto possível. Ela não falou nada, só perguntou se tava tudo bem, eu acenei que sim. Pegamos o taxi em silêncio e fomos pra casa. Chegando lá, minha mãe falou:

- Filho, me desculpa. Eu até tomei banho, mas to sentindo muito cheiro ainda do que eu fiz. Me desculpa mesmo, mamãe vai tomar um outro banho.

Eu sorri por dentro. Ela achou que era dela o cheiro de sexo.

- Não tem problemas, mãe. Vai lá.

E assim terminou a primeira parte da minha história, quando a minha mãe entrou de vez pro pornô nacional. Só que isso é só o começo, porque eu também acabei entrando, fora o que rolou a mais que isso que eu pretendo contar na próxima parte.

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Comentários

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No aguardo da continuação dessa saga muito boa.

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Espero que tenha continuação, as três histórias são muito boas!! Fico no aguardo.

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tem q achar esse video e postar o link aqui

ushusahusahusahu...to procurando

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Continua o relato muito bom .. se pode mandar foto da tua mãe fico grato .. marepitaciano@gmail.com

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A loira peitura deve ser Pam... But... A morena talvez a Cyn... San... E o produtor, uma pessoa com esse nome já foi produtor da Buttman, daí a gnt pode ligar os pontos

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Muito bom, tô tentando pescar quem são as personalidades fora o Big, com base nas suas descrições, mas tá difícil kkkk. Enfim, nota máxima e no aguardo de mais!

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O conto esta muito bom e olha, eu sou um conhecedor de pornográfia, mas ainda não faço a menor ideia de quem é sua mãe no jogo do bicho não kkkkk, mas quem sabe algum momento vc dê a deixa derradeira, no aguardo dos próximos capitulos.

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Ótimo conto votado esperando a continuação em breve

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Muito bom, to gostando demais da serie! So to curioso pra saber quem é a atriz😅

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O conto é bom Só achei forçado 3 moleques comer sua mãe e ninguém perceber que era apenas só 3 moleques, foi forçado mas não deixa de ser um bom relato ,parabéns.

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