A Transformação Parte 4 - Conhecendo o Meu Dono

Um conto erótico de SophiaFemBoy
Categoria: Crossdresser
Contém 2149 palavras
Data: 17/04/2021 01:30:43
Última revisão: 20/04/2021 13:27:24

Se você leu a Parte 3 viu que a minha primeira vez com um homem não foi exatamente como eu esperava, mas ainda assim significou muito pra mim.

Depois daquele encontro eu comecei a entender o que me dava prazer exatamente e isso me ajudou a procurar melhor quem seria o próximo.

Eu voltei pra casa naquela tarde sabendo de uma coisa só, haveriam novos encontros.

Voltei para o site D4swing, mas reformulei o me perfil. Usei o apelido "Pet Boy" e comecei a ler mais sobre ser um pet e ser submisso.

Percebi que nada me dava tanto prazer como perder o controle da relação. Eu não queria controlar, não queria poder escolher se seria rápido ou não, carinhoso ou não.

Seja por trauma de como foi a primeira vez, seja por fetiche, a submissão era o que eu buscava.

Bom o caminho não é fácil. Por algumas semanas só achei pessoas que achavam ridículo o que eu gostava ou que não curtiam.

Me mantive firme. Não queria outro encontro só para ter. Poderia acabar sendo como foi o outro. Era melhor garimpar e achar a pessoa certa.

Até que um dia recebi uma mensagem:

- Tá aí algo que gostamos!

O perfil era de um casal da região metropolitana aqui de Porto Alegre. Tinham algumas fotos transando entre eles, mas na maioria dos casos não estavam sozinhos. Pareciam transar com muitas outras pessoas ao mesmo tempo. Algumas fotos exibiam algemas e amarras.

Eu puxei assunto e fomos conversando. Quem falava mais no perfil era o homem. Parecia ser muito experiente com swing e submissão, e dizia já ter tido uns "pets" antes.

Perguntou se eu tinha experiência como pet de alguém, mas respondi que não. Eu era apenas um teórico.

- Olha, vou ser bem honesto com vocês. Eu só saí com um homem até hoje. Quanto a ser pet, eu tenho lido muito sobre isso, mas nunca fiz.

- Bom, eu gostaria de ter outro pet, faz tempo que não tenho um. E isso foi antes de começarmos a namorar, acho que vou adorar ter um pet agora que somos um casal.

Eu não estava muito seguro onde aquilo ia parar. Eu encarava o pet, até então, como uma fantasia pontual. Mas ele falava como algo 24/7. Algo que eu fosse fazer (ou ser) 24h por dia.

Ele começou a questionar se eu me depilava e pedia imagens para ver. Queria ver um zoom na pele do meu rosto para ver se não aparecia nenhum pelo de barba. Fez o mesmo com o meu bumbum. Depois começou a perguntar como eu fazia a higiene anal. Gente que papo desconfortável...

Seguimos falando. Por vezes quem escrevia era a mulher que tinha 38 anos e era bastante simpática. Depois descobri que era psicóloga e gostava muito de perguntar como eu estava me sentindo e quais sentimentos vinham na cabeça a medida que falávamos. Ainda assim, a maioria do tempo o papo era com o homem. Tinha 45 anos (eu tinha 27), era contador e falava dessas putarias com uma tranquilidade incrível.

Ele me passou uma série de instruções que eu deveria seguir, tanto de higiene quanto de depilação. E disse que o encontro deveria ser na casa deles.

Eu fiz apenas uma exigência, que fosse durante o dia, pois me sentiria mais seguro.

Eles me passaram o endereço e pedi uns dias para poder me preparar da forma que eles mandaram.

Assim começou a saga para me arrumar. Eu precisei comprar alguns produtos específicos para higiene além de super revisar a depilação, eles pareciam ser muito rigorosos com isso.

Ele mandou eu levar tudo que precisava para ficar como uma mulher, então resolvi investir um pouco nisso. As roupas que eu tinha eram roupas roubadas de alguém e já estavam velhas. Assim comprei em um sexshop um macacão bodystocking le cher e uma calcinha. O macacão me deixava como se estivesse de cinta liga e ajudava muito a dar um ar de feminilidade. Como o macacão era aberto no bumbum, eu poderia transar sem precisar tirar ele. A calcinha era uma preta, para combinar como macacão, e de amarrar do ladinho.

Enviei uma mensagem dizendo que estava pronto e eles agendaram comigo para a tarde do dia seguinte.

Em Porto Alegre existem muitos prédios e algumas casas pequenas, mas na região metropolitana você encontra casas com pátios maiores.

A deles tinha um terreno bastante grande. Uma casa de dois pisos na frente com uma passagem para carros pela lateral. Ao fundo havia uma piscina e um anexo.

Estacionei na frente e desci do carro. Estava vestindo uma calça jeens, camiseta e tenis, bem "normal", mas por baixo usava uma calcinha preta de amarrar e meu novo bodystocking.

Toquei a campainha e o portão de carros se abriu. Pelo whats app me falaram para ir até os fundos.

No anexo ao fundo haviam montado o que parecia um salão de festas e reconheci que muitas das fotos que estavam no site haviam sido tiradas ali.

Lá estava a "mulher", sentada em um dos sofas tomando chimarrão. Acho que eram umas 15h e o dia estava bastante agradável.

Ela sorriu e me convidou pra sentar apontado para o outro sofa que era um pouco menor e ficava em um ângulo de 90 graus em relação ao dela.

Eu sentei e apertei uma mão contra a outra. Como não ficar nervoso?

- Você ta nervoso?

- Um pouco, hehe

- Fica tranquilo, nós somos muito legais. Mas eu também fico um pouco nervosa ainda, não sou tão experimentada como ele.

- Alias, cada ele?

- Ta vindo. Quer um? - Disse me oferecendo o chimarrão.

- Não obrigado. - Respondi enquanto me perguntava onde o cara poderia ter ido numa hora dessas.

- Você bem que avisou que era novinho. Tem cara de gurizinho ainda.

Eu ri meio sem jeito.

Já estávamos ficando sem assunto quando Ele chegou.

Alto, mistura de forte com gordinho, sabe?

Barba por fazer e cabelo preso em com um rabo de cavalo.

Chegou apressado, mas com um sorriso no rosto. Deu uma beijo na mulher e sentou-se ao lado dela. Ainda sorrindo olhou pra mim e disse:

- Tudo bem? Desculpa, eu estava resolvendo umas coisinhas. Tentei me liberar antes, mas não deu mesmo.

- Tudo bem...

- Primeira vez que tu sai com um casal?

- Sim. Saí com um homem uma vez. Fora isso só meninas e sempre uma por vez...

- Ah, coisa boa. Hoje vamos viver uma nova aventura, então. - Havia malícia nas palavras, mas havia uma tranquilidade muito grande de alguém que já havia feito isso muitas vezes.

- O que você curte exatamente? - Perguntou ela, interessada.

- Acho que o que me atrai é ser passivo. Não ter o controle da situação, sabe? Mas acho que sempre gostei de chupar.

- E quer virar um pet? - Perguntou ele, se arrumando no sofa.

- Então...comecei a ler sobre e gostei. Acho que vou curtir.

- Não é muito fácil. São vários passos, mas acho que você consegue numa boa. Vem aqui, senta mais pertinho de mim.

Eu me levantei e sentei ao lado dele.

Logo que sentei a mulher que estava com a mão na coxa dele passou para o pau dele, que estava bem saliente por debaixo da calça e disse sorrindo:

- Safado, já ta de pau duro!

Ele então abriu os braços, passando um por de trás do meus ombros e o outro pelos ombros dela e disse:

- Gosta de chupar, né? Bom, eu nunca uso cuecas, abre a minha calça aqui pra mim.

Eu abri o botão e baixei o ziper. O pau quente já pulou pra fora. Antes de pensar qualquer coisa os dois abriram sorrisos pra mim, colocaram as mãos sobre a minha cabeça e falaram gentilmente:

- Chupa um pouquinho.

Eu fiquei de quatro no sofa e cai de boca no pau dele. Foi mágico. Eu estava muito de boas, chupando tranquilamente. E ouvia os dois se beijando e trocando caricias.

Sempre tinha um dos dois passando a mão em mim, e o ritmo era ideal.

- Ajoelha aqui. - Disse ele apontando para o chão bem a frente dele e estalando os dedos.

Enquanto eu fui obedecer ele se levantou e tirou as roupas, em seguida voltou a sentar.

Eu mal ajoelhei e a mulher já me puxou pra cima, forçando a me levantar. Eu fiquei de pé e ela abaixou minhas calças e me ajudou com a camiseta.

Eles me viram de calcinha e bodystocking, mas não falaram nada.Ela também se despiu, ficando só de calcinha.

Ajoelhei novamente, segurei o pau dele e fui chupar, mas ele me interrompeu.

Quero que você entenda a cena, para perceber o quanto aquilo mexeu comigo.

Ela estava só de calcinha branca, sentada de ladinho, com os joelhos lado a lado e acariciando o corpo dele, que estava ao seu lado.

Ele estava sentado, completamente nu e com as pernas abertas. Com uma das mãos me segurava pelo queixo e me olhada diretamente nos olhos.

Ele falava de uma forma muito simpática, mas deixando claro que o que dizia era uma vontade dele.

Eu estava ajoelhado, sentado sobre os tornozelos, exatamente entre as pernas dele. Uma das mãos segurava o pau dele e o olhar fixo no que ele me dizia.

- Primeiro você precisa entender que não basta querer ser uma pet, é preciso passar por várias etapas. Eu vou tentar uma a uma com você, vamos ver se conseguimos, ok?

- uhum - Respondi baixinho.

- Responde. - Disse ele calmamente.

- Sim.

- Agora eu deixo tu chupar, então.

Eu comecei a chupar enquanto olhava pra cima buscando a aprovação deles. Ela só ria como quem estivesse se divertindo muito. Mas ele continuou:

- Primeiramente quero regular como você nos chama. Vai me chamar de Dom, ou Senhor. Ela será sempre a tua Senhora. A minha Pet precisa ser comportada e obediente, ou não vai me servir. Se for pra ter apenas mais um casinho não me serve. Então comporte-se. Obedeça tudo que a gente mandar. Entendeu?

- SIm, senhor - Respondi, enquanto ficava muito animado.

- Pra começarmos quero que tu pense como seria se a minha não Pet estivesse com meu gosto na boca. Aí não seria minha pet, certo?. Pode continuar chupando, então! Tu nunca vai ser pet enquanto não estiver com o meu gostinho na boca.

Fechei os olhos e continuei. A minha Senhora por vezes abaixava para lamber e chupar o pau dele junto comigo, mas em geral ficava dando beijos e massagens enquanto eu chupava sozinho.

- Eu quero que tu passe batom pra continuar - Disse ele percebendo que eu não estava usando.

Gelei. Eu esqueci completamente de trazer batom. Como vim vestido por baixo, acabei não pegando a minha mochila.

- Tu não trouxe o batom que eu mandei, né? - Disse nitidamente bravo.

- Não senhor, eu esqueci. Como eu já estava...

- Levanta aqui. - Interrompeu ele, enquanto me puxava e colocava de bruços sobre o colo dele.

- Eu avisei que se não for pra me obedecer tu não tem qualquer serventia! - Mas ele dizia isso muito calmo e devagar. Não estava irritado, parecia apenas decepcionado. Logo começou a bater no meu bumbum. Nos filmes pode parecer algo sexy, mas depois de três palmadas bem dadas você só quer que isso pare.

- Eu empresto um, pera aí. - Disse a senhora.

- Espera eu terminar - Disse Ele com certa frieza e deixando claro que eu teria que receber o castigo por completo.

Tomei mais 7 palmadas. Todos bem fortes e no mesmo lugar. Não era uma brincadeira, Ele ficou mesmo decepcionado comigo e o castigo foi sério. Ele quis que eu percebesse tudo isso.

Me levantei e fui atrás da minha senhora. Ela me levou até o banheiro, pegou um batom e com um baita sorriso disse:

- Vou adorar ter alguém pra maquiar, faz assim com a boca. Isso...isso.. Agora espera aqui, melhor você se comportar melhor com ele.

Ela saiu e entrou em uma porta logo ao lado que parecia dar em um quarto ou depósito. Voltou logo em seguida com as mãos cheias de coisas diferentes.

Pegou meus braços e prendeu cada punho com um velcro. Abaixou e fez o mesmo com meus tornozelos. Cada velcro tinha uma argola. Ela pegou uma corrente em forma de "X" onde cada ponta tinha um mosquetão. Primeiro prendeu nas argolas dos punhos e depois disse:

- Fica de quatro.

Eu obedeci e vi ela colocar as outras duas pernas do "X" nas argolas dos tornozelos. Agora eu não poderia mais ficar de pé, só engatinhar. Ela então passou um velcro no meu pescoço e prendeu na argola uma guia para usar como coleira. Colocou uma venda nos meus olhos, parecida com aquelas que se usa em aviões e uma bola na minha boca que prendia com uma cinta na minha nuca.

- Agora sim nós vamos voltar pra lá, acho que ele vai gostar de você assim.

(E aí, gozou? Não deixa de me contar como foi! Gosta de ser Dom também? Escreve pra mim: sophiafemboy@hotmail.com)

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Comentários

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Muito boa sua historia. Continua estou gostando muito. Parabéns

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