O Tio Putão PARTE 2 (O PAUZÃO DO MEU TIO)

Um conto erótico de X.o.X
Categoria: Homossexual
Contém 2755 palavras
Data: 27/04/2021 00:33:08

Entrei em casa e me joguei no sofá, meu tio ainda estava em seu quarto. Fiquei olhando para a TV desligada, perdido em meus próprios pensamentos quando fui subitamente trazido de volta a realidade.

- Ae, seu puto! Passando rola no moleque é? – Meu tio falou alto, rindo.

Fiquei olhando para ele sem conseguir dizer nada ainda.

- Pode ficar de boa, moleque... Já passei rola em muito viado por ai também.

- Que?

- Tô te falando, moleque... Já te disse, o importante para mim é ter um buraco para eu meter o bichão aqui. – Falou, apertando o pau com força por cima da calça jeans que usava. Que inclusive estava bem marcada. Estaria ele meia bomba?

- Caralho, tio... E eu aqui com vergonha do senhor achando que tu iria grilar. – Disse rindo, aliviado.

Sabia que meu tio era putão, mas não a esse ponto.

- Parece que nem conhece o tio aqui... E ai? Tu meteu no cuzinho dele também ou ficou só na mamada?

- Antes do senhor chegar eu desci a jeba no cuzinho dele. Aquela hora que o senhor viu a gente eu já tava na gozada.

- É eu vi mesmo, enchendo o chão de porra, seu puto. – Deu uma gargalhada. – Gostosinho aquele moleque ein...

- Caralho, tio, é porque tu nunca experimentou a mamada dele. Puta que pariu. O cara sabe chupar rola bem demais, engole tudinho, sempre que dá chamo ele para mamar minha rola. Ai quando ele tá mais de boa acaba me dando o cuzinho também.

- Falando assim até eu fico na verdade de passar rola nele também. – Riu.

- Ah, o senhor teria coragem de comer ele também?

- E tu acha que eu dispenso um cuzinho, moleque? – Deu uma gargalhada e bagunçou meu cabelo.

- Se o senhor quiser mesmo eu posso conversar com ele, e ver se ele tem interesse em dar pra nós dois ao mesmo tempo. Tu curte assim?

- Dividir um cuzinho com meu sobrinho? Essa é nova ein... – Deu outra risada. – Só marcar, moleque. Prepara essa rola ai então. – Disse segurando meu pau por cima do short e dando uma balançada nele. Ambos ficamos rindo.

Ele então disse que iria tomar um banho, ainda estava usando a calça jeans do trabalho, sem camisa e sem sapatos. Foi para o banheiro, saiu de toalha e depois vestiu uma samba-canção roxa escura no quarto, ficando sem camisa. Toda vez que ele dava uma pegada no pau ficava perceptível que estava sem nada por baixa da samba-canção. Não sabia a razão de estar prestando atenção nesse tipo de coisa.

Tomei um banho também e vesti outra samba-canção, sem cueca por baixo e sem camisa também. Jantamos, depois ficamos jogados na TV assistindo e mexendo no celular. Enquanto conversava com alguns parças meus o moleque que eu havia comido aquela tarde me mandou mensagem, puxando assunto. Conversamos um pouco até que bati a real para ele.

Contei que meu tio havia visto a gente, que ele era bem putão e de boa e que curtia comer cu de moleque putinho que nem ele. Perguntei se ele toparia dar para mim e meu tio ao mesmo tempo. O moleque achou que eu estava zoando, pois eu nunca havia falado nada para ele desse tio meu, muito menos que ele curtia comer cu de viado também.

“Então manda a foto do pau dele ai. Dele e teu. Juntos. Para eu ver se tu tá falando sério mesmo ou tá me zoando.”

Eu já havia mandado muitas fotos do meu cacete para ele, e ele já havia o visto pessoalmente também, então conhecia muito bem meu pau. Sendo assim, eu realmente teria que tirar uma foto minha e do pau do meu tio.

Só visualizei a mensagem.

- Tio, falei com o moleque lá. Ele tá não levando a sério a proposta não. De tu me ajudar a comer ele. Disse que quer uma foto dos nossos paus juntos para provar.

- Meu cacete tá aqui, só tirar a foto. – Ele respondeu rindo, segurando o pau por cima da samba-canção.

- De boa para o senhor, mesmo?

- De boa, moleque. Mas o bicho tá mole agora, tem que endurecer ele.

- Meu também.

- Bota um pornô então ai. Pra gente dar uma animada. – Riu com a maior cara de sacana.

- Tu é muito puto, tio. Puta que pariu!

Arrumei o HDMI na TV, botei no XVideos e perguntei para o meu tio que tipo de pornô que ele queria.

- Bota um surubão ai. Curto demais ver uma putinha levando bastante rolada.

- Beleza.

Coloquei num vídeo de orgia, uma atriz vestida de professora dando para vários carinhas em sala de aula.

Sentei no sofá e ficamos assistindo. Logo meu pau criou vida, e meu tio não tirava a mão do dele.

Massageávamos nossos caralhos por cima das nossas samba-canção, olhando para a TV e trocando risadinhas e olhares. Ele sentado em um sofá e eu em outro.

- Pau já tá duro ai, tio? – Perguntei olhando para ele, sorrindo de forma sacana.

Ele levantou do sofá, o pau durão fazendo volume na samba-canção, então a abaixou de uma vez só, fazendo seu caralho se soltar e balançar no ar. Estava extremamente duro, era grosso e grande, suas bolas eram grandes também e peludas.

- O que tu acha? – Perguntou rindo.

- Eita, porra, tio! Deve fazer mó estrago com esse caralhão ai.

Ele pareceu todo orgulho, sorrindo, e se jogou no sofá novamente, com as pernas bem aberta, sua samba-canção jogada ao lado dos seus pés, no chão.

- Meu pau tá durão também, tio. Bora mandar a foto pro putinho lá?

- Chega ai então.

Fui para o sofá que ele estava, tirei minha samba-canção, a jogando no chão também e me sentei ao seu lado. Peguei meu celular e tirei fotos dos nossos paus um ao lado do outro. Teve um momento que aproximamos nossos paus bem perto um do outro, ao ponto que a cabeça de nossas picas se encontraram. Rimos.

Depois de ter tirado algumas fotos, que inclusive ficaram bem fodas e me deram um tesão inexplicável. Eu fui no instagram e mandei uma das fotos para o putinho, de modo que a foto desaparecesse logo após ele dar uma olhada.

“PUTA QUE PARIU MANDA MAIS” – Respondeu, com vários emojis de boca salivando.

“se quiser mais vai ter que vir aqui ver pessoalmente” – Respondi.

“Quando?”

“o dia que tu puder”

“Amanhã?”

“amanhã.”

- Pronto, tio. Marcado com o moleque.

- Massa. E agora? Vou ter que ficar nessa vontade de dar uma gozada?

- Ah, se o senhor quiser a gente bate uma vendo o filme, ou se preferir deixa para amanhã quando formos comer o lek lá.

- Ah, não. Tô com o maior tesão agora, vou ter que dar uma gozada. Tenho tesão de sobra aqui para gozar agora e arrombar o moleque amanhã.

- Então bora, coroa. – Falei rindo, jogando meu celular ao lado do sofá.

Voltamos a nos punhetar enquanto víamos o filme.

- Tu tem um caralhão ein, moleque. Puxou o tio aqui. – Ele falou, levando sua mão até o meu pau durão e dando uma pegada. Na hora me arrepiei com seu toque, não estava esperando. Ficou segurando por um mísero segundo e o soltou.

- Meu ainda tem muito para crescer até chegar nesse tamanho ai, tio. O senhor deve fazer estrago com essa porra. – Disse levando minha mão até seu caralho também, senti um arrepio percorrer meu corpo novamente, seu pau pulsou rapidamente em minha mão, ele tirou a mão dele para dar espaço para eu toca-lo, jogando-a ao lado do seu corpo. Pela forma que peguei acabei fazendo a pele do seu cacete abaixar e deixar a cabeça da pica a mostra. Retirei minha mão.

- Mas tu ainda tem mais alguns anos para teu pau crescer, se já tá desse tamanho nessa idade, quando chegar na idade do tio já vai ter me superado no tamanho da rola.

- Até o saco do senhor é grande. – Dei uma risadinha e levei minha mão em direção ao seu saco, sentindo-o em minha mão, grande e peludo. Meu tio retirou sua mão novamente do seu pau, deixando eu toca-lo, observa-lo. Tudo estava soando de forma tão natural e suave, a cabeça da minha rola pingava baba. Retirei minha mão.

- Tá pra gozar, moleque? Pau até babando já.

- Tô quase lá, tio.

- Bora ver quem goza mais?

- Ah, tô em desvantagem. Já gozei hoje fodendo o lek lá, e com esse sacão ai do senhor deve ter ao menos um litro de porra acumulada ai. – Dei uma risada e ele também.

Aceleramos nossa punheta, dei um gemido e soltei uma gozada, pelo tesão que estava sentindo diante daquela situação em que me encontrava meu pau deu umas boas jorradas para alguém que havia gozado algumas horas atrás. Mas nada supera a gozada do meu tipo. Puta que pariu.

Meu tio gemeu baixinho, olhei em direção ao cacete dele e vi algo que jamais havia visto pessoalmente, só em filmes pornôs: uma SUPER gozada.

O pau dele pulsou e começou a jorrar igual uma mangueira, uma quantidade enorme de porra, o primeiro jato foi tão forte que atingiu seu rosto, o segundo atingiu seu queixo, o terceiro seu peitoral, e o restante sua barriga e sua virilha. Parecia que o puto estava a um mês sem gozar. Seu corpo ficou banhado de leite de pica de macho, e ele manteve os braços juntos ao corpo para evitar que sua porra escorresse e caísse no sofá.

- Puta que pariu, tio! Que porra de gozada foi essa? – Falei rindo, e chocado. – Caralho, quase inundou a sala.

Ele estava ofegante, recuperando a respiração.

- É quase sempre assim, moleque. Eu fico um dia sem dar uma gozada e no dia seguinte meu pau fica parecendo uma mangueira de porra. – Falou rindo, com a cabeça jogada para trás no sofá. A porra escorrendo pelo seu rosto, e meu restante do seu corpo. – Pega um papel lá para ajudar seu tio aqui.

- Beleza. – Ainda estava rindo, para disfarçar o choque.

Fui até o banheiro, me limpei com papel higiênico e peguei um pouco para limpar meu tio. Fui até a sala.

- Limpa só meu rosto aqui, moleque. Ai eu limpo o resto.

Levei um pouco do papel até o canto de sua boca, onde havia caído o primeiro jato de porra, que já escorria em direção ao seu pescoço. Na hora acabei tocando em um papel molhado de porra, sujando minha mão. Ele levantou a cabeça, pegou o restante do papel e deu uma limpada por cima, só para ele conseguir ir até o banheiro sem derrubar aquela enorme quantidade de leite no chão.

- Tá impressionado é, moleque? – Perguntou me tirando de meus devaneios.

- Caralho, tio. Se alguém tiver te mamando até morre afogado. – Ele deu uma gargalhada na hora, ficando em pé bem na minha frente, virado de frente para mim, e ainda se limpando com o papel. Seu caralho durão ainda, quase encostado na minha cara. Podia até sentir o cheiro de porra exalando dele. Me afastei para trás.

- Bora tomar um banho? – Perguntou.

- Juntos? – Fiz uma expressão de dúvida.

- Moleque, a gente acabou de bater punheta juntos e tu tá com vergonha de tomar banho comigo?

- Tá legal, coroa, bora lá.

Fomos pelados para o banheiro, segurando nossas samba-canção nas mãos, as penduramos nos ganchos onde ficam as toalhas na parede do banheiro.

- Perai, já volto. – Meu tio falou, saindo do banheiro e indo em direção ao quarto em que estava instalado.

Entrei no box e liguei a água sobre mim, tirando toda aquela porra que estava em meu corpo. Meu tio apareceu no banheiro novamente, estava com uma tesourinha na mão.

- Vou dar uma aparada no saco, moleque. Já que amanhã vou botar o meninão em ação aqui.

- Ah, tô ligado tio. Mas fica massa assim peludão, combina com o jeitão do senhor. Eu acho massa.

Meu tio era alto, tinha um corpo grande, peitoral definido, com pelos, não muitos, assim com o resto do seu corpo, principalmente seu pau, que tinha a quantidade exata de pelos que eu achava massa e inclusive queria ter também. Não era muito e nem pouco, o suficiente para dar aquela imagem de macho largadão, que nem ele e meu pai. O tipo de cara que fica jogadão no sofá de casa, vendo um futebol na TV, com uma mão segurando uma cerveja e a outra dentro do calção sem cueca dando uma conferida no meninão lá.

- Porque tu não deixa os teus crescerem também então? Tu raspa eles não raspa?

- Ah, tio, tô esperando meu corpo desenvolver mais, ai eu deixo crescer. Ficar que nem o senhor ou que nem meu pai. Corpo grandão, peludão. Acho massa.

- Ah tem tempo ainda, moleque. Já já vai estar ai com corpo de macho que nem eu e teu pai. – Rimos juntos.

Meu tio começou a aparar seu saco, os pelos caindo no chão. Enquanto eu ficava olhando, meu pau ainda estava meia bomba, e o dele também.

- Eu só dou uma aparada mesmo de vez em quando, curto o meninão aqui peludão mesmo.

- Não sabia que o senhor curtia comer cu dos caras também. – Falei sem pensar.

- Ah, moleque. Como já te falei, ficou de quatro pra mim eu meto rola mesmo. – Rimos novamente.

- E como foi a primeira vez que o senhor fez isso?

- Eu tava num bar com uns chegados meus, ai tinha um carinha lá me olhando, depois chegou na nossa mesa, muito simpático, foi conversando, na hora de ir embora a gente tava tudo meio bêbado sabe? Saímos a pé para ir embora e o cara foi comigo. – Meu tio contava enquanto aparava os pelos do saco. – Disse que estava indo para a casa de um amigo dele ali perto, e tals... No caminho parei para dar uma mijada numa árvore, vi que o cara ficava olhando meu pau, a rua vazia, ai tu sabe que sou putão né? – Riu. – Falei para ele parar de olhar pro meu pau e pegar logo, meio que de brincadeira. Mas o puto acatou a ordem e segurou meu pau enquanto eu ainda estava mijando, segurou até eu terminar, depois sacudiu e mexeu um pouco nele e o guardou na minha cueca. Entramos na minha casa, – Meu tio morava em outra casa e em outro bairro na época. – e bebemos mais um pouco, ele meteu a mão no meu caralho de novo por cima do short, botei ele para me mamar, depois passei a noite todinha metendo rola no cu dele. Gozei pra caralho aquele dia, o cara foi embora de madrugada. Só encapei meu cacete, soquei uns cremes lá e desci rola.

Nossos paus estavam duros.

- Eita, porra, tio! Foi foda ein...

- Ficou de pau duro ai foi, moleque?

- Tem nem como não ficar né? O senhor ai de jeba dura também.

- Ah só de pensar, moleque...

- O senhor nunca mais viu ele?

- Não, não. Mas ai depois disso comecei a foder outros putos também, além das safadas que eu pego.

- Comedor ein, tio... – Disse rindo.

- Cê tá ligado né, moleque? – Rimos. – E tu? Quando começou a comer o cuzinho dos moleques aqui do teu bairro, ein? – Ligou o chuveiro e começou a tomar banho.

- Eu tava brincando de esconde-esconde com os moleques aqui do bairro, de noite, acabei indo me esconder num terreno ali em cima, terreno abandonado, lá tem uma casa de andar que nunca foi finalizada, só tem a estrutura lá. Escondi lá e um moleque chegou para esconder, falei para ele ficar olhando para a rua para ver se vinha alguém, os postes da rua iluminavam um pouco a casa, mas não muito. Ai acabei encostando o pau na bundinha do moleque, acabei curtindo a sensação e deixei, o puto gostou também e começou a esfregar a bunda no meu pau. Quando ficou duro ele falou que queria ver, botei ele para me mamar e gozei na boca dele, ele cuspiu tudo no chão e depois saímos da casa para continuar a brincadeira.

- Caralho, moleque. Putão tu ein? E tu ainda tem contato com esse moleque?

- O senhor vai comer ele amanhã...

- Eita lasqueira, moleque. – Ficamos rindo.

Terminamos o banho, nos secamos, vestimos nossas samba-canção novamente e nos despedimos para ir dormir. Ele foi para o quarto dos meus pais e eu para o meu. Me joguei na cama, ainda com tesão, me segurando para não bater outra ali. Por algum motivo não conseguia tirar meu tio da minha cabeça, e todas as vezes que pensava em seu corpo meu pau já pulsava de tesão querendo dar uma boa gozada.

Estaria eu sentindo tesão pelo meu tio?

CONTINUA...

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Comentários

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Engraçado que tio e sobrinho também são "viadinhos" no final das contas, já que eles se referem assim aos caras. Conto muito bom, espero que rolê algo entre os dois

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Caralho fiquei com o pau duro aqui, doido pra ler a foda de vcs e se ele tbm te comeu espero que o pai tbm entre nessem conto. Pra ficar melhor so faltou postar a foto das piricas

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Conto maravilhoso, amando, continua, eu acharia legal, o pai entrar na história e comer o filho hahah.

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