CASAL SAINDO DO TRADICIONAL (parte 1)

Um conto erótico de Sr. Escritor
Categoria: Heterossexual
Contém 1280 palavras
Data: 08/06/2021 01:54:25
Última revisão: 06/09/2021 09:44:48

CAPÍTULO 1: AS APARÊNCIAS ENGANAM

Olá!

Eu me chamo Nícolas, mas sou chamado carinhosamente de Nico pelas pessoas mais próximas. Comecei a namorar com a Júlia -- atualmente minha esposa -- quando ambos ainda tínhamos 18 anos. Hoje, temos 24 anos e somos casados há 2.

A Júlia é do tipo de mulher que me dá tesão só de olhar: sorriso perfeito, magrinha, 1,60m, morena clara, mestiça com alguns traços orientais, cabelo preto, liso e comprido, que chega até aquela curva da fronteira entre as costas e a bunda. Falando em bunda... Que bunda gostosa ela tem! Durinha e grande, mas do tipo proporcional ao corpo. Os peitos dela são firmes e de tamanho médio para pequeno, daqueles que dão água na boca. A bucetinha dela é muito apertada. Eu sou negro, magro, 1,76m e tenho um bom dote, tanto em comprimento, quanto em grossura.

No campo da personalidade, tanto eu quanto Júlia somos bem tranquilos, educados e um pouco nerds. Apesar disso, eu sou mais desenrolado para conversar com as pessoas; ela é mais tímida, mas nada exagerado.

A nossa vida acadêmica e profissional é meio incomum, se comparada com os demais casais: eu ainda estou na metade do curso de Medicina, enquanto a Júlia já é graduada no tecnólogo de Gastronomia e já atua como sub-chefe de cozinha. Por Medicina ser um curso de período integral, eu não tenho muito tempo para trabalhar. Então, o máximo que consigo fazer, quando não estou na Universidade, é trabalhar como motorista de aplicativo para levantar uma grana e ajudar nas despesas.

Nós nos entendemos muito bem na cama, mas não fazemos sexo com a mesma frequência que fazíamos no início do relacionamento, pois, ultimamente, passamos mais tempo longe do que perto um do outro. Por causa dos meus compromissos, naturalmente, eu passo mais tempo fora de casa que a Júlia. Os dias em que conseguimos passar um maior tempo juntos são aos sábados à noite e aos domingos, quando temos o dia todo livre. Aos sábados, eu não estudo, mas prefiro acordar de manhã para iniciar o meu trampo no App. Eu costumo chegar em casa no meio da tarde, pouco antes da Júlia sair para trabalhar. Eu aproveito para dormir um pouco. Geralmente, eu acordo no horário em que Júlia já está voltando para casa.

Numa sexta-feira à noite, como de costume, cheguei em casa, dei um beijo na minha esposa e fui direto para o banho para depois jantar, escovar os dentes e dormir a fim de acordar o mais cedo possível. Eu costumo pegar logo no sono, o qual é muito pesado. Porém, naquele dia foi diferente, talvez por estar muito pensantivo quanto ao meu desempenho de um trabalho o qual apresentei naquele dia na minha turma. Já fazia algumas horas que eu e minha esposa estávamos deitados. Embora eu estivesse acordado, meus olhos estavam fechados.

De repente, sinto um pouco de claridade perto de mim e um movimento sutil no cobertor que eu divida com a Júlia. Logo, eu abri meus olhos. Eu estava virado de costas para ela, mas não virei instantaneamente em direção à ela, eu decidi esperar um pouco -- confesso que eu estava meio tenso com a situação, pois eu já tinha alguma noção do que se tratava. Alguns minutos depois, percebo um movimento mais rápido no cobertor e uma respiração ofegante vindo da Júlia. Apesar de estar tenso e começar a ficar irritado com a situação, o meu pau começou ficar duro. Sei lá... Não era algo que havia me deixado feliz -- muito pelo contrário --, mas era algo diferente, libidinoso e "proibido": a minha esposa estava se masturbando ao meu lado. Não demorou muito e percebi que a Júlia estava se contorcendo, tendo um orgasmo ali, olhando para a tela do celular e ao meu lado, enquanto pensava que eu estava nocauteado pelo sono. Contudo, eu me senti estranho com o fato daquilo ter me excitado. Tentei me recompor: eu me virei em direção à Júlia, que me olhou assustada e reagiu desligando rapidamente a tela do celular. Ficamos nos encarando por um tempo: eu com cara de raiva e ela, com olhar de culpa. Então, eu resolvo quebrar o silêncio:

- Que porra foi essa, Júlia? O que você estava fazendo?

- Calma, amor! Eu posso explicar.

- Que explicar que porra nenhuma! Me mostra o que tem na tela da merda do seu celular.

(Falei tentando tomar o celular da mão dela)

- Amor, sai, sa... sai! (Júlia, se esquivando, consegue evitar que eu pegue o seu celular) Já falei para se acalmar! Já está tarde. Eu sei que foi mancada minha, mas deixa esse assunto para resolvermos de manhã. Se a gente discutir agora, os vizinhos vão acordar.

Era nítido o sentimento de culpa que tomava conta da Júlia, pois tanto a minha família quanto a dela nos deram uma educação religiosa e, por isso, tínhamos muitos tabus em relação ao sexo, fazendo com que tivéssemos, aparentemente, atitudes mais tradicionais e conservadoras sobre o assunto. Com o acontecimento daquela noite, eu pude perceber que parte desse conservadorismo era pura fachada, tanto da minha parte quanto da dela. Mesmo juntos há um tempo razoavelmente considerável, quando conversávamos sobre sexo, sempre era em relação ao que nós dois fazíamos na cama, mas nada que envolvesse pornografia e outras pessoas, inclusive parceiros passados, porque entendíamos que esses assuntos poderiam nos machucar e prejudicar a nossa relação. É claro que, apesar disso, eu, de vez enquando, assistia uns pornôs. Porém, eu pensava que ela nem sequer suspeitava, porque eu me achava muito cauteloso. E, numa visão meio que tapada e hipócrita da minha parte, eu achava que ela não assistia nem tinha interesse nesse tipo de conteúdo.

Ao sentir o constrangimento dela, eu comecei a perceber o quão hipócrita eu estava sendo. Continuei a discussão, mas num tom mais brando:

- Olha... É sério: me mostra esse celular. Eu só vou olhar e depois vou dormir. Eu prometo que não vou falar nada agora. Só vou olhar e dormir. Mas é claro: amanhã, quando estivermos livre à noite, teremos uma conversa séria. Por favor, deixa eu ver isso, senão não vou conseguir dormir direito.

- Nico, você tem a senha do meu celular, você pode ver no histórico do meu navegador.

- Tá de sacanagem, né, Júlia? Acha mesmo que sou babaca? Ou você vai apagar o que estava vendo, ou deve estar vendo no modo anônimo.

- Haha! Nico, você ouviu o que acabou de falar? Como você sabe disso, hein? Hmm... Será que estamos tendo um showzinho de hipocrisia aqui?

- Pare com seus joguinhos, Júlia. Anda! Mostra isso logo. (com um sorriso meio que sem graça e segurando uma risada de quem está sendo pego na hipocrisia)

- Ok. Mas você vai me prometer outra coisa, Nico.

- Diga.

- Você vai parar de ser hipócrita em relação a isso e vai me contar o que você também vê escondido no celular. Você acha que eu não sei?

-Contar o que, Júlia? Você também não tem acesso ao meu celular?

- Ahhh!!! Tá vendo... Ainda de hipocrisia.

- Tá... Tudo bem. Me mostra logo isso e a gente conversa amanhã.

- Tudo bem.

Agindo de maneira curiosamente estranha e cuidadosa, Júlia desbloqueia a tela do celular, mas escondendo a tela de mim. Em uma fração de segundos, dei um bote preciso no celular dela. Ela tentou de tudo quanto é jeito tirar o celular da minha mão, mas já era tarde. Sobre a suspeita que eu tinha em relação à Júlia estar assistindo pornô... Não era, de fato, um vídeo pornográfico. Porém, era algo muito além do que eu havia imaginado e que teria impactos bem profundos no nosso relacionamento.

Continua...

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Comentários

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É eu esperava mais, principalmente sendo um Sr. Escritor. Não chegou a ter nenhum erotismo nessa parte, apenas uma isca para pedir a grana. Porra, escreve o conto, desenvolve mais, deixa a gente tarado de vontade de saber as fantasias da Julia. Mas essa mijadinha não deu. Desculpe. Sinceridade. Ofereça mais se desejar receber.

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A pessoa vem num site de contos (excelentes) gratuitos, faz um conto mequetrefe, e vem pedir dinheiro? Sério?

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