O Tio Putão PARTE 7 (MAMEI MEU TIO E FUI MAMADO)

Um conto erótico de X.o.X
Categoria: Homossexual
Contém 2060 palavras
Data: 02/06/2021 00:34:39

Estava voltando da aula, todo sujo pois tinha jogado bola com os moleques. Estava com a mochila nas costas, havia tirado a camisa e segurava ela com minha mão direita, sapatos e o short do uniforme. Resolvi passar no meu tio antes, para me limpar um pouco e minha véia não grilar quando eu entrasse com o pé todo cheio de lama em casa.

Chegando na casa dele fui direito para uma torneira que tinha ali no quintal, tirei meus sapatos, passei uma água neles e em casa lavaria com mais cuidado, lavei meu pé e fui em direção a porta de entrada dar uma conversada com meu tio. Quando entrei já ouvi o barulho do chuveiro, a luz estava acesa e a porta aberta. Cheguei até a porta do banheiro e vi ele, estava peladão tomando um banho, a rola como sempre pesadona.

- E ai, tio. – Falei.

- E ai, moleque. Chegando da escola agora?

- Sim, tava jogando bola. Lavei meu sapato ali na torneira do senhor, para não chegar tão sujo em casa.

- Tu tá bem sujão mesmo ein, moleque. Puta que pariu. Parece que rolou no chão. – Falou rindo.

- Pois é, coroa vai até chorar quando ver a cor da roupa.

- Quer tomar um banho aqui com o tio não? Só para tirar um pouco dessa lama ai?

- Ah, beleza, tio. Acho melhor, assim não chego tão sujo em casa.

Joguei minha mochila perto da porta, tirei meu short e depois minha cueca boxer azul, e entrei no chuveiro com meu tio. A água estava muito boa, ficamos conversando e trocando risadas, até que, obviamente, meu tio deu um jeito de levar nossa conversa para a putaria.

- E ai? Comeu alguém esses dias?

- Nem, por agora não deu pra marcar com ninguém, e o senhor?

- Nem também. Ando muito cansado do trabalho, ai nem dá de sair para conseguir alguém.

- Já falei pro senhor marcar pela internet, eu sempre marco com os carinhas por lá.

- Sei não ein, moleque...

- Serião, coroa.

- Coroa é meu pau nesse tua bundinha ai.

- Sai fora, tio...

- Aff to precisadão de uma foda, moleque. Meter meu pau em alguém. – Disse enquanto lavava a rola.

- E eu de uma mamada, tio. Alguém chupando meu saco agora, putz... – Fiquei passando a mão no meu saco, de olhos fechados, então os abri e olhei para o meu tio com um sorriso sacana. Ele riu.

- Putz, imagina um putinho aqui agora, moleque? Eu atolando a rola no rabo dele e ele chupando teu saco? – Ele simulava uma metida, como se estivesse comendo alguém, mexendo o quadril para frente e para trás, com a maior cara de putão. O pau meia bomba balançando. Ficamos rindo.

- Ai depois eu meto nele, e ele mama o senhor.

- Do jeito que tô aqui ia encher a boquinha do puto com meu leite. – Deu uma risada, fazendo uma expressão sacana.

- O saco do senhor parece que tá pesadão mesmo ein, tio. Caralho...

- Tô falando, moleque. Sente aqui ó... – Ele segurou minha mão e levou até seu saco grande e peludo. Um arrepio correu pelo meu corpo.

- Pesadão, tio. – Rimos. – Saco do senhor tá peludão de novo né? – Falei, continuando com a mão ali.

- Tá, moleque. Vou dar uma aparada nele depois, caso marque alguma foda ai. O teu também tá meio peludo, tá raspando mais não é? – Meu tio perguntou ao levar a mão até meu saco. Senti uma sensação gostosa.

- Ando com preguiça de tirar, então tô deixando. E tô até curtindo a rola meio peluda.

- Tá massa, moleque. Os carinhas e as mina vão curtir.

- Do senhor também. Fica massa assim peludão. – Dei uma apertada de leve no saco dele, igual fazia no meu quando estava batendo uma.

- Curtiu? – Ele perguntou me olhando, ainda segurando meu saco.

- Tá foda, tio. Combina com essa rola de jumento do senhor. – Levei minha mão até o pau dele quando disse isso, ele deu uma risada.

- Teu tá indo pro mesmo caminho. Parece que essa porra até cresceu mais desde a última vez que vi ela. – Ele segurou meu cacete.

- Bate uma pra mim, tio. – Disse rindo para ele, meio receoso, não sabia se ele levaria numa boa essa frase minha.

- Só se tu dar uma mamadinha aqui na rolona do tio. – Ele respondeu rindo, dando uma olhada em direção ao seu cacete.

- Que porra de troca é essa, tio? Tem que ser punheta por punheta e mamada por mamada, e quem sabe a gente depois discute sobre o senhor liberar o cuzinho pra mim.

- Libera minha rola no teu cu, seu viado. Comer tanto tu que vai ficar até sem conseguir sentar.

- Minha jeba, tio. – Demos risada.

- Mas e ai? Vai rolar a mamada ou não?

- Só se o senhor mamar a minha vara também.

- Ah, quebra essa pro tio, vai, moleque? – Ele saiu de perto de mim e encostou na parede, encostando suas costas e colocando suas pernas e virilha mais para frente, deixando ainda mais seu cacete enorme em evidencia. Já estava praticamente duro nesse momento. – Vem, moleque, mama aqui. – Fez uma expressão de puto sacana para mim.

- O senhor vai me mamar depois. – Me aproximei dele.

- Depois a gente vê isso. Mama aqui o tio, vai. – Aquele cara se sacana novamente.

Ele colocou a mão na minha cabeça e foi me empurrando para baixo, eu não queria ficar submisso ao meu tio, eu curtia meter rola nas minas e nos carinhas do meu bairro, me ajoelhar para mamar um macho com uma rola daquele tamanho não era algo que me chamava atenção. Porém, de forma estranha, uma pequena parte de mim queria aquilo, e foi ela que me fez ajoelhar e ficar cara a cara com a jeba grossa do meu tio.

Senti o cheiro de sabonete invadir o meu nariz.

- Mama. – Ele sussurrou me olhando. Dando seu clássico sorriso de putão.

Ele com mão atrás da minha cabeça a empurrou para mais perto do seu cacete, a cabeça da sua pica dura tocou minha boca fechada. Meu tio ficou forçando a entrada, abri um pouco a boca e a cabeça dele entrou. Ele ficava forçando mais, queria que eu engolisse o pau dele logo e parasse de ficar enrolando. Por algum motivo eu meio que estava curtindo a sensação de ter ele em minha boca.

Meu tio começou a fazer um vai e vem com a cabeça da sua rola em minha boca, enquanto segurava minha cabeça.

- Se solta, moleque. – Ele riu. – Aproveita a rola do tio.

Eu dei uma risadinha.

Tentei me soltar mais, levando minha mão até seu saco, e brincando com ele, enquanto ainda mamava a cabeça da pica dele. Em seguida passei a punhetar ele e tentar engolir mais que sua cabeça enorme e grossa. Enchia minha boca.

- Isso, moleque. Putz... – Ele gemia, olhei para cima e ele estava com a cabeça jogada para trás, parecia estar com os olhos fechados.

- Lambe meu saco agora. – Falou.

Parei de mamar a cabeça da pica dele e fui para suas bolas peludas, lambendo elas, e colocando uma delas na minha boca. Elas estavam molhadas devido a água do banho. Lambi bastante suas bolas, enquanto ouvia os gemidos de prazer do puto do meu tio. Depois ele segurou minha cabeça e me fez voltar a mamar ele.

Mamei, punhetei, e lambi muito sua rola e suas bolas.

Ele me botou para ficar lambendo seu saco enquanto ele se punhetava, sentia suas bolas balançado e batendo no meu rosto enquanto eu as lambia. Meu tio gemia gostoso ainda.

Depois ele me puxou rapidamente e me colocou para mamar a cabeça da rola dele novamente, foi só eu colocar a boca na cabeça da pica que senti no mesmo momento um liquido viscoso me invadindo. O filho da puta havia gozado em minha boca sem avisar. Na hora achei muito nojento, e tirei minha boca da rola dele, comecei a tossir e cuspir no chão. Ouvia ele rindo.

- Seu pau no cu. – Falei, ainda cuspindo no chão e me levantando, limpando meus lábios.

- Leitinho quente pra tu, moleque. Pra tu crescer forte. – Ele ainda ria.

- Seu cu, tio. Agora o senhor vai me mamar.

- Ih, será?

- Ah, qual é, tio? Vai ser cuzão mesmo?

- Relaxa, moleque. Tu é meu sobrinho, vou te deixar na mão não. – Ele falou dando seu sorriso novamente, passou o dedo na cabeça da pica, sujando de rola e passou no meu rosto rindo. Me limpei.

Em seguida ele se abaixou, segurou minha rola dura e engoliu de uma vez só, sem moagem, sem enrolação, sem pensar nada. Só fez. Fiquei até impressionado na hora.

Putz aquilo foi muito bom, ele praticamente engolia minha rola inteira, na maior normalidade, me punhetava, lambia meu saco. Eu nem precisava pedir nada, ele só fazia. Que tesão da porra eu estava sentindo.

- Putz, tio, mó profissa tu na mamada ein?

- Sou profissa em comer cu, já já será o teu.

- Meu pau, coroa. – Dei uma risada e puxei a cabeça dele para ele voltar a me mamar.

Não aguentei muito, pois o tesão estava muito alto. Nem avisei nada também, só gozei na boca do puto. Ele tirou a boca do meu cacete na hora, meu leite escorrendo em seus lábios. Ele ficou rindo e cuspiu no chão. Minha pica ainda jorrava porra, caindo no corpo do meu tio e no chão. Eu gemia baixinho, ofegante.

- Seu porra. – Ele falou rindo.

Ele se levantou do chão e eu voltei ao meu estado normal, depois daquela gozada gostosa. Olhando para ele e rindo.

Voltamos ao nosso banho. E lavamos nossas bocas com a água.

- Ein... sábado vou para um churrasco, quer ir comigo?

- Bora, tio.

- Então beleza.

Terminamos nosso banho e saímos nus do banheiro, peguei minhas roupas e meu tio ficou enrolado na toalha. Fomos para o quarto. Lá vesti minha cueca. Meu tio estava peladão, a rola meia bomba, pesadona balançando enquanto ele andava pelo quarto. Eu fiquei sentado na cama, o observando.

Foi quando ouvimos a voz de alguém. Era meu pai. Me chamando.

- Entra ai, irmão. – Meu tio falou.

Meu pai entrou na casa e foi indo até o quarto, meu tio ainda peladão em pé no quarto pegando roupa.

- E ai, pai. – Falei.

- E ai, filhão. E ai, Pedro.

- E ai, irmão. Estávamos tomando um banho, o moleque chegou sujão aqui falando que a mãe dele ia grilar com ele.

- Ah, por isso que a roupa tá nessa cor ai. – Meu pai falou rindo olhando para minha roupa jogada no chão no quarto. – Bora pra casa, moleque. Trocar essa roupa ai.

- Bora, pai. Deixa eu só vestir meu calção. – Me levantei da cama, vesti meu calção e fiquei sem camisa e descalço.

Meu pai ficou conversando com meu tio. Que por incrível que pareça ainda não havia vestido roupa.

- Bora embora então, Lipe. Aguento mais ficar olhando essa jeba do seu tio não. – Rimos. – Esse porra tem roupa não.

- Ah, qual é cunhadão. O amigão aqui também precisa ser visto. – Meu tio apontou para a rola dele e deu sorriso orgulhoso. Eu e meu pai ficamos rindo. Peguei minhas coisas e nos despedimos do meu tio.

- Sábado vou levar o Lipe para um churrasco, beleza cunha? Fala com a dona encrenca lá. – Meu tio falou, se referindo a minha mãe, sua irmã.

- Beleza, falou ai, sem futuro.

- Falou ai, cunha.

Peguei meu sapato no quintal e fomos para casa.

- Oi filho. Meu Deus. Pode tomar um banho e tirar esse short imundo. Parece que rolou na lama. – Minha disse ao me ver entrando em casa.

- E ai, véia. Eu já tomei banho na casa do tio. Vou só trocar roupa e lavar esse sapato.

- Pra ter tomado banho lá devia estar só a cor do chão ein...

- Tá ligado né, coroa... – Falei rindo, passando por ela e dando um beijo no seu rosto. Ela e meu pai ficaram rindo, fui para o quintal lavar meu sapato. Depois fui para meu quarto.

Tirei minha roupa e joguei no cesto, depois vesti só uma samba-canção e sai do quarto, e fui para a sala ver TV. Meu pai depois se sentou comigo, estava só de samba-canção também.

Falei com minha mãe e ela achou de boa eu ir para o churrasco com meu tio, e foi graças a esse churrasco que o filho da puta resolveu me arrombar com aquela porra de rola que ele tem.

Continua...

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Comentários

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Sei que o conto é voltado para o tio e o sobrinho, mas adoraria ver o pai entrando na história, comendo um dos dois ou os dois haha.

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TESÃÃÃOOO. Poxa, ansioso pelo próximo, vai ser demais...

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Uffa, finalmente, uma meia-foda entre vocês dois... Já estava agoniado. Não vejo a hora de ler o próximo capítulo... Conte-nos mais...

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Isso conta logo como foi. Sinto maior tesao lendo seus contos, pena que não tenho um tio assim, ia dar muito pra ele. Gostaria que vc colocasse foto do caralho dele

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Delícia demais essa porra, conto da moh tesão em acompanhe, puts, volte logo a postar, quero só ver o sobrinho dando o rabin-o gostoso para o tio sacana, paixão

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Nossa...essa é a sua melhor série de contos!! Ansioso p próximo!!

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Queria um tiozão desse?! É melhor seria ser a puta dos dois!

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