PAULO E ANNE - 2 - Final de Abril de 2001

Um conto erótico de PAULO
Categoria: Heterossexual
Contém 1204 palavras
Data: 31/07/2021 13:26:42

Anne e Paulo – 2 – Final de abril de 2001

Pra quem não leu meu primeiro conto, sou Paulo (44 anos), moreno claro, de 1,75m de altura. Não sou nenhum atleta, mas ainda tenho um corpo bonito.

Sou casado há 18 anos com Enizinha. Uma linda branquinha de 1,70m, 65kg, olhos azuis, com cabelos lisos e negros; coxas grossas e bem torneadas e lindos peitinhos que ainda são bem empinadinhos.

Considero-me uma pessoa de muita sorte, porque não sei o que minha esposa viu em mim. Ela poderia ter o cara que quisesse, mas esta comigo nesse tempo todo e nunca me traiu.

Antes de nos casar passamos um tempo separados. Nos víamos apenas a cada 15 dias, pois estava trabalhando em outra cidade a 400km dela.

O que vou contar se passou no final do mês de abril de 2001, quando voltei para o oitavo final de semana em casa depois de ter começado no novo emprego.

No sábado pela manhã busquei-a em casa e ela me pediu, com uma carinha bem safada: Vamo pra rodovia??

Topei na hora.

Mudei os números da placa do carro com tiras de fita isolante. Colocamos bonés, olhos escuros e partimos pra rodovia.

Assim que saímos da cidade ela abriu a blusinha, baixou o short até os pés, abriu o zíper de minha calça e colocou meu pau pra fora. Como não tava nem de sutiã e nem calcinha, ficou peladona. Foi quando eu vi uma novidade: Ela havia aparado a tradicional selva amazônica. Só tinha um chumaçozinho no meio (como pista de avião) e nas laterais da perseguida tava tudo aparadinho.

Eu adorei a novidade, mas não falei nada. Só fiquei curtindo.

Pensei que logo iríamos gozar e assim poderíamos parar numa lanchonete pra tomarmos um lanche. Pra depois continuarmos com mais brincadeiras.

Novamente tive outra surpresa.

Ela parou o seu trabalho. Soltou o cinto, ficou de quatro no banco do passageiro e começou a chupar o meu pau com a maior vontade.

Ela nunca havia pago um boquete, apesar de já ter pedido e ela sempre negado. Dizia que podia sentir nojo e estragar o nosso clima.

Reduzi a velocidade do carro e fui ultrapassando um ônibus bem devagarinho. A imagem era a seguinte: Uma branquinha pelada, com um bundão gostoso virado para a janela e pagando um senhor boquete.

Como era um ônibus que transportava operários da indústria automotiva, num instante tinha um monte de janelas abertas e uma turma assoviando e gritando: Gostosa... Piranha... Que delícia de bunda... Também quero... Dá pra mim...

Fiquei surpreso, porque ela nunca havia me chupado, mas o fez com uma competência incrível. Parecia que tinha bastante tempo de experiência. Ela tem o dom de aprender sacanagens rapidamente e com altíssimo grau de técnica. Coisa que outras mulheres levam meses... anos aprendendo, ela já faz na primeira tentativa.

Seu primeiro boquete estava sensacional. Lambia a cabecinha, depois passou toda a extensão de meus enormes 15 cm (rsrsrs). Em seguida segurou meu saco e lambeu debaixo dele. Ficou me masturbando e chupando a cabecinha. Quando anunciei que ia gozar, ela tirou-o da boca e continuou só na punheta, me fazendo lambuzar toda a sua mão.

Novamente tive um orgasmo fora de minhas experiências.

A cada novidade Enizinha se superava.

Ela pegou um lencinho de papel e limpou todo o meu pau.

Pedi pra dar um beijinho nele, mas ela negou falando: Dô não. Tenho nojinho.

Não insisti. Já tinha sido uma deliciosa experiência e não queria forçar a barra.

Continuei a dirigir e comecei a conversar com ela (ainda sem roupas).

Eu> Que delícia Enizinha. Nunca tive uma chupada tão gostosa como essa.

Ela> Gostou mesmo? ...fez carinha de safadinha e deu uma risadinha.

Eu> A melhor da minha vida. Onde aprendeu isso?

Ela> (depois de alguns segundos em silêncio respondeu) Vi num pornô.

Eu> Mas onde conseguiu? Sei que você é toda tímida e nunca entraria numa vídeo locadora pra pegar um filme assim (na época a internet estava em fase de instalação no Brasil e nem todo mundo tinha computador).

Ela> (pensou alguns segundos e, com um sorrisinho safado, falou) Uma amiga me emprestou uma fita.

Eu> Quem é essa amiga safadinha? Perguntei dando um sorrisinho.

Ela> Você não conhece.

Eu> Então tá. Pode continuar pegando mais filminhos com essa amiguinha.

Eu> E a xaninha. Foi no salão mudar o penteado?

Enizinha sorriu e falou: Não. Tenho vergonha de mostra-la. E também não tenho dinheiro pra isso. Faz uns cinco dias que eu mesma raspei a “barbinha” com prestobarba. Gostô?

Eu> Adorei. Essa foi mais alguma “aulinha” da sua amiga?

Houve um silêncio de uns dois segundos e ela respondeu: Hum. Hum. Foi. Foi quase um pedido. Ela disse que os homens adoram assim. Que eu devia experimentar.

Eu> Gostei bastante das novidades. Pode aprender mais...rsrs

Ela> Tá Paulinho. Você que tá pedindo...então vou pegar mais umas “aulinhas”.

Antigamente ela me chamava só de Paulo mas, há mais ou menos um mês antes, ela passou a me chamar de Paulinho. Achei bem carinhoso.

Pensei: Aulinhas? Essa amiguinha dela parece ser bem safadinha. Mas só pensei. Não falei nada.

Como ela ainda estava com bastante fogo, continuamos passeando pela rodovia pra nos exibir. Enizinha colocou a perna esquerda sobre o painel do carro (claro, ainda sem roupas), encolheu a outra perna e pediu para emparelhar com outro ônibus de operários.

Emparelhei novamente com um ônibus e deixei-a se exibindo. Ela baixou o vidro de sua janela e começou a fazer a alegria de outra galera. Passou a acariciar os peitinhos...dedilhava a xaninha...e quanto mais o pessoal do ônibus assobiava, aplaudia e gritava pra ela, mais ela se contorcia de tesão. Acariciava o grelinho e enfiava um dedinho na sua bocetinha ainda virgem. Ficava com a boca semiaberta e passava a língua no lábio superior... às vezes mordiscava os lábios e gemia um pouco.

Enquanto isso eu fazia um enorme esforço pra não me desconcentrar da direção. Mas era um sacrifício não olhar pra ela o tempo todo.

Não sei onde ela arrumava tanto fogo.

Depois de algum tempo ela começou a retesar o corpo e gemer bem alto, ficando assim o que pareceu uma eternidade.

A galera foi à loucura. Uns pediam para encostarmos...outros para darmos o número de telefone dela...e várias outras propostas indecentes (rs).

Enizinha olhou pra mim e disse: Agora eu gozei bem gostoso. Pode acelerar.

Virou-se para o pessoal do ônibus e, acariciando um peitinho, mandou vários beijinhos. Enquanto eu aumentava a velocidade ela manteve a janela aberta e ficou dando adeusinhos para os seus novos admiradores.

Com todo esse tesão em se exibir, até hoje não entendi como ela nunca enviou nudes pela internet ou transou com outros caras.

Realmente ela é muita areia pro meu caminhãozinho. Por isso que sempre dou mais de uma “viagem”. Assim mantenho minha “freguesa” cativa e satisfeita (rs).

Espero que tenham gostado de minhas lembranças.

Relembrando: São lembranças de minhas experiências com minha namorada (e atualmente minha esposa querida). Talvez só os diálogos possam ter sido um diferentes. Mas os fatos são verídicos.

Em breve mandarei mais. Porque minha vida com ela (até hoje) tem sempre alguma deliciosa novidade.

Abraços.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive PauloeAnne a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Leon

A história vai avançando muito bem. Promete, a cada vez que você volta ela vai ter aprendido um pouco mais. Essa é a grande sacada da história. Vamos nessa! Gostei muito. Paulinho, 3 estrelas.

1 0
Foto de perfil de Almafer

Muito bom maravilhoso nota mil Maravilha parabéns

1 0