PAULO E ANNE

Um conto erótico de Paulo
Categoria: Heterossexual
Contém 1643 palavras
Data: 14/07/2021 04:19:48

PAULO E ANNE

Esse conto é real, não é obra de ficção.

Meu nome é Paulo (nome fictício), moreno claro, cabelos lisos (começando a ficar grisalhos), 44 anos, 1,75m, 70 kg e uma ferramenta de tamanho médio (15x13). Não sou do tipo rato de academia, mas tenho o corpo bem cuidado (não tenho barriga de tanquinho, mas é bem definida). Sou casado ha 18 anos com Roseanne (também nome fictício), que prefere ser chamada de “N” ou Enizinha. Prefiro Enizinha.

Ela é uma bonita morena bem clarinha, de 40 anos, olhos azuis (por sua descendência alemã), cabelos lisos e negros na altura dos ombros, com corpinho bem torneado (graças a uma alimentação saudável, caminhadas diárias e aulas de pilates 3 vezes por semana), 1,70m e 65kg. Suas coxas são grossas, panturrilhas definidas, bumbum grandinho (e empinado) e peitinhos médios e ainda bem pontudinhos. Ou seja: dá um “bom caldo”.

Ela adora se exibir, mas, fora isso, é um pouco “travada”. Acho que é o caso do “cachorro que ladra, não morde”. Fui e ainda sou o seu primeiro e único homem. Tirando os paus que ela viu em sites pornôs, só conhece o meu. Mas não posso me queixar, porque ela é uma “dama na sala e uma puta na cama”. Comigo ela faz de tudo um pouco (e sem frescuras) e sempre traz alguma novidade em matéria de sacanagem. Ela vê alguma coisa em sites pornôs, que ainda não fizemos (exceto transar com outro homem), e já coloca em prática com uma incrível maestria.

Nos conhecemos na faculdade, onde éramos colegas de sala, na cidade de Itaúna (MG). Eu estava fazendo minha segunda graduação e ela a primeira.

Logo no primeiro período da faculdade começamos a namorar.

Como tinha veículo próprio, dava carona pra ela todas as noites, do serviço pra faculdade e da faculdade pra casa.

Durante o período de namoro, devido à sua formação rígida (de tradicional família mineira..rsrs), nunca transamos. Mas não quer dizer que não aproveitávamos. Às vezes ficávamos em meu carro, em alguma rua deserta dando os maiores pegas (ela nunca deixava leva-la pra um motel, com medo de não aguentar o tesão e liberar geral). Como diziam: era mão “naquilo” e “aquilo” na mão; chupadinha nos peitinhos; dedo na xaninha; às vezes uma roçada do pau na xaninha, mas sem penetração.

Outras vezes ficávamos sarrando na escada de seu apartamento, onde morava com os pais.

Não tinha como: sempre ia embora com a cueca toda “engomada” e ao chegar em casa fazia uma homenagem pra ela, pra conseguir dormir.

Com pouco tempo de namoro ela passou a aceitar que eu (dentro do carro) colocasse o pau pra fora pra ela bater uma pra mim.

Às vezes pegávamos o carro e íamos pra rodovia, só pra nos exibirmos.

Ela colocava meu pau pra fora e ia me punhetando pela rodovia.

Adorávamos tezar os caminhoneiros e passageiros de ônibus. Usávamos boné, óculos escuros (pra ficar mais difícil sermos reconhecidos), “adulterava” a placa do carro e íamos. Eu com o pau pra fora, passando o dedo em sua bucetinha e ela de bermuda arriada até os pés, sem calcinha e peitinhos de fora batendo uma pra mim.

Mas, não passava disso. Gozávamos só na punheta e siririca, sem penetração (nessa época ela não me “pagava” nem um boquetinho...rsrs).

Um ano antes de nos formar passei em um concurso público e tive de mudar para uma cidadezinha do interior de minas, distante 400 km de onde residíamos. Foi ruim no início, pois só dava para vê-la de 15 em 15 dias.

Ao nos encontrarmos no primeiro final de semana que passei em casa, após minha mudança, quase saiu faísca. Continuamos sem penetração, mas fizemos nosso primeiro exibicionismo na rua, onde podíamos ser vistos por moradores.

Foi assim:

Ao final do expediente de sexta-feira, passei no hotelzinho onde estava hospedado, fiz uma refeição bem rápida e cai na estrada por volta das 19h. Se tudo transcorresse bem chegaria em casa por volta das 3 da madruga e ainda daria pra descansar tranquilamente.

Mas não tive muita sorte, porque uma árvore caiu e bloqueou a estrada. Tive de esperar 3 horas para que tivesse condições de seguir viagem e só cheguei às 6h. Deitei com a mesma roupa da viagem e pensei em descansar durante toda a manhã. Só não contava com o tesão represado de Dona Enizinha. Às 9 horas acordei com o telefone tocando e, como não tinha ninguém em casa naquele horário, fui obrigado a atender. Era Enizinha toda cheia de saudades, dengo e malícia.

Ela tanto fez que fui obrigado a levantar, tomar um banho super rápido e chegar na casa dela em 20 minutos (porque o meu tesão também tava alto! Né?). Na porta de sua casa dei o toque característica na buzina do carro e não precisa esperar nem 1 minuto. Logo Enizinha apareceu com uma roupa esportiva de moletom. Estava totalmente coberta do pescoço até os pés.

Fiquei meio desapontado, porque pensei que ela viria com uma roupinha mais bonitinha pra me ver, depois de quase 15 dias de ausência.

Ela entrou rapidinho no carro e me deu só um selinho. Achei isso broxante. Em seguida ela falou em tom imperativo: Arranca logo.

Fiquei um pouco confuso, mas confiava que o tesão dela ainda estivesse alto. Fui para o final de uma rua de um novo loteamento da cidade, onde ainda não tinham casas construídas. Sabíamos que havia o risco de passar algum veículo ou pedestre, mas ficamos lá mesmo.

Assim que desliguei o carro virei pra abraça-la, mas ela já foi abrindo a porta do carro e saltou.

Abri a minha porta e sai atrás. Ao virar vi que ela descalçou os tênis, depois tirou a blusa e por fim a calça. Foi quando vi que ela estava vestida apenas com um babydol pretinho de seda. Ela deu um girozinho beeemmm devagar pra mostrar o material.

Tava com uma blusinha curtinha, que contornava perfeitamente os peitinhos, mas tampava só uns dois dedos abaixo deles (se ela levantasse os braços apareceriam até os biquinhos). O shortinho, também muito curtinho, era apertadinho na cintura, com as pernas bem largas e não tampava a dobrinha do bumbum.

Como não tava usando calcinha ou sutiã, percebi que os biquinhos dos peitos estavam furando a blusa e o shortinho, na altura da xaninha, estava molhado.

De costas pra mim, dobrou o tronco um pouco pra frente e a bucetinha ficou aparecendo com os pentelhinhos meio coladinhos um no outro, já que ela era adepta à pepeca natural (sem depilar ou aparar).

Começamos a nos beijar ali mesmo, em pé. Enfiei a língua na boca dela com força e ficamos nos beijando alucinadamente. Enquanto beijava, fiquei esfregando meu pau, ainda dentro das calças, sobre a xaninha e passando as mãos pela bunda dela.

Ficamos nisso uns poucos segundos e senti ela me empurrando delicadamente. Assim que nos descolamos ela abriu minhas calças...colocou meu pau pra fora e iniciou sua já conhecida e deliciosa punheta (que só ela sabe bater). Coloquei-a em pé, levantei sua blusinha e iniciei uma deliciosa chupada em seus peitinhos.

Eninha sabe bater uma punheta como ninguém. Acho que ela tem um dom e uma técnica que não sei onde aprendeu.

Não resisti muito e gozei na mãozinha dela em 2 ou 3 minutos. Fiquei meio sem graça porque foi rápido demais e não tinha dado tempo pra ela também aproveitar.

Enizinha olhou pra mim fazendo carinha de chateada e falou: E agora? Como que eu fico?

Disse que ela não iria ficar na mão e me agachei a sua frente. Puxei shortinho pro lado e comecei a lamber a parte interna das coxas dela.

Ela estava tão molhada que dava pra sentir um gostinho azedinho-adocicado já a quase um palmo abaixo da bucetinha.

Fui lambendo e subindo devagar. Já estava esperando ela segurar minha cabeça e não deixar continuar, porque ela nunca tinha me deixado chupa-la. Dizia que era constrangedor. Achava sujo e que eu ficarei com nojo dela depois disso.

Mas desta vez ela deixou. Recostou-se no carro e separou as pernas.

Foi a minha deixa. Passei a lamber cada vez mais perto de xaninha e fiquei um tempo nos grandes lábios. Cada hora chupava e mordiscava de um lado. Chupei tanto que começaram a ficar bem inchados e vermelhos.

Resolvendo me ajudar a lhe dar bastante prazer, ela abriu os grandes lábios com as mãos e ficou sentindo minha chupada.

Estava adorando aquilo. Seu sabor era um néctar dos deuses e escorria bastante.

Fiquei alternando chupadas e mordiscadas até ela gemer bem alto e retesar o corpo pra trás.

Queria continuar, mas ela disse que tinha ficado sensível.

Olhou pra baixo e, com um sorrisinho, falou: Esse negócio não vai descer não?

Antes que eu falasse alguma coisa, ela trocou de posição comigo. Colocou-me encostado no carro e iniciou minha segunda punheta do dia, de um total de 4 (no sábado, mais 3 no domingo...rsrsrs).

Dessa vez demorou mais um pouquinho, porque tinha gozado a menos de 10 minutos antes. Mas como o tesão tava muito elevado e minha expert em punheta tava dando o maior trato em meu pau, gozei em poucos minutos. A mão dela ficou cheia de porra de novo.

Demos um beijinho e acordamos pra o perigo que estávamos passando, porque o lugar não tinha nenhuma casa, mas era muito plano e podíamos ser avistados de muito longe.

Entramos no carro e ela foi logo abrindo o porta-luvas pra pegar os lencinhos de papel. Abriu e viu que ao invés de uma caixinha (que sempre tinha) tinham duas. Olhou pra mim. Fez uma carinha de safada e caímos na gargalhada.

Aquele final de semana foi intenso.

Mas isso eu conto numa outra oportunidade.

Espero poder mandar, em breve, novos relatos de nossas loucuras.

Abraços.

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Comentários

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Muito bom, bem contado, sem os exageros que muitos contos tem, e recheado de momentos muito sensuais. Gostei. Excelente.

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Adorei muito bom nota mil Maravilha parabéns

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Obrigado. Que ótimo que tenha gostado. Espero que goste mais ainda dos próximos que pretendo enviar.

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