UM PAI PRA DOIS, DOIS PAIS PRA UM - PARTE 3

Um conto erótico de ShinigamiBear
Categoria: Homossexual
Contém 1381 palavras
Data: 02/07/2021 14:42:02

Ele falava pelos cotovelos, que não gostava da cara do dono da pousada do Abraão, que ele se achava melhor que todo mundo só porque era gringo, mas que morava aqui desde que nasceu, nunca aprendeu falar uma palavra em outra língua, só tinha nascido fora do Brasil, mas ainda assim se achava superior, que tinha vontade de dar uma surra de piroca naquele rabão guloso que ele tinha.

- Que isso pai?

- Ah meu filho, ele tem um rabão que com certeza já foi visitado por aquele garoto que trabalha pra ele, o garoto faz tudo, mora na casa dos fundos, se eu tenho uma casa daquele tamanho, em alta temporada ia desperdiçar um quarto? Aposto que aquele moleque passa a vara naquele rabudo.

- Ta bom a boca suja hoje hei pai. – Nisso seu pau começou a enrijecer, em pouco tempo estava duro feito pedra.

- Opa... Foi mal. – Meu pai olhando pro pau duro e depois pra mim, rindo.

- Relaxa pai, vamos acabar aqui pra te levar pra cama.

- Hmmmmmm, vai levar o papai pra cama? – Disse dando um tapinha na minha bunda, quase caindo no processo.

- Se segura velho, você vai cair.

- Alberto. – Me olhou sério.

- Que foi pai. – Já estava impaciente.

- Dá uma pegadinha nele. – Falou fazendo um aceno de cabeça para seu pau.

- Além de bêbado tá doido?

- Só uma pegadinha, não vai ofender ninguém.

- Sei não...

- Segura ele pra mim então, eu tô bêbado, preciso mijar, se eu mijar assim vou acabar mijando em você. – Eu estava tenso com aquela situação, meu coração começou a bater mais forte, o banho já havia acabado, eu estava protelando aquela situação. Não deu outra, com o braço direito o sustentando pra não cair, ergui a mão esquerda e segurei levemente seu pau por baixo, ele fez força, o senti se esforçar e saiu um jato de mijo farto, ele mijava praticamente de pau duro, coisa que não consigo. Fiquei segurando e quando acabou ele falou baixinho no meu ouvido:

- Dá uma sacudida pro pai vai.

Eu o sacudi, e não soltei, continuei segurando, eu queria largar, eu tentei largar, mas não consegui, ele deu um sorrisinho maroto de lado e fez um movimento de vai e vem com a mão, eu sabia o que ele queria, eu não era menino inocente, já sabia bem. Tão bem quanto qualquer adolescente viciado em sexo acha que sabe, sobre sexo, via vídeos pornô, e já me aventurara a ver pornô gay, principalmente depois que Olavo parou de ir lá em casa e do que Gabriela me disse. Meu pai queria uma punheta.

Eu ainda estava com a mão ali ainda e ele se mexendo, me olhando e rindo, chegou no meu ouvido, encostou os lábios, senti seu bafo de cachaça, falou baixinho:

- Pode soltar se quiser.

Não fiz nada, segui segurando, ele então passou a mão na minha nuca, tentou forçar minha cabeça em direção do seu pau, eu não permiti, ainda sentia culpa, vergonha, me sentia febril naquela situação, mas a febre, no fundo eu sabia, era de tesão. Ele então acariciou minha nuca e foi baixando o braço, sua mão grossa e calejada até chegar na minha bunda, deu um aperto e tentou botar a mão dentro do meu short, puxei sua mão, não permiti, tinha medo, receio, vergonha.

Por fim, tomei coragem, fechei a água e falei firme.

- O banho acabou!

Ele me olhou rindo, saímos do box, eu peguei a toalha e o entreguei.

- Se seca aí, preciso tirar meu short e tomar um banho.

- Quer que papai te dê banho? - Disse rindo.

- Não, vou tomar rápido, só não cai, senta-se no vaso e se seca sentado.

Nisso baixei meu short de costas, tirei a cueca, deixei pendurada ali no banheiro mesmo, depois recolheria para lavar, tomei rapidamente um banho, tirando o sal e o protetor solar da pele. Do nada sinto uma mão na minha bunda.

- Bundão, puxou o papai hein.

No reflexo me virei, meu pai me olhou de baixo acima, não falou nada, deu um sorrisinho tímido e voltou a se sentar, eu estava teso, com o pau duro apontando pra frente, tão duro que doía.

Saí do banho, me sequei, terminei de secar meu pai, o levei pra seu quarto, o deitei na cama, quando ia sair ele me puxou.

- Fica aqui com o papai, o papai está tão sozinho.

Fiquei, me sentei na cama e ele bateu no travesseiro, entendi o recado, me deitei, ainda estava com o pau duro, o seu já tinha diminuído um pouco, ele me puxou e colocou minha cabeça no seu peito, um peito forte, peludo, deitei e fiquei sentindo o cheiro de banho tomado, não sabia direito o que fazer com as mãos. Era como se seu corpo fosse de pedra, não tínhamos intimidade pra isso, nossa relação sempre foi um tanto distante corporalmente, estava ali deitado, com a mão ao longo do meu corpo, ele então pegou meu braço, pensei que levaria pro seu pau, no íntimo desejei que fizesse isso, mas ele colocou no seu peito.

Abaixou a cabeça e beijou a minha, então senti que mais uma vez tentou baixar minha cabeça para seu pau, fiquei muito desconfortável, eu queria, mas não era certo, ao mesmo tempo, queria muito. Me deixei escorregar, fui escorregando passando pela barriga até ficar cara a cara com seu pau, uns dezesseis centímetros, com prepúcio já aberto, expondo toda cabeça, seu pau tinha um tom mais escuro que ele, muito pentelho, senti o cheiro dos seus pelos, apesar do banho o cheiro de macho ainda estava ali, dei uma respirada profunda, aquele cheiro entrando pelas minhas narinas me fez estremecer todo.

Notando isso, ele forçou com mais afinco, não resisti mais, abri a boca, deixei seu pau entrar, me sentia especialmente feliz, estava chupando um pau, primeira vez que fazia isso, pensava nos caras e nas mulheres mamando rola, por vezes me perguntava se tinha sabor, como era, mas a única coisa que pensei foi “é como beijar de língua, só que melhor”, me permiti seguir mamando algum tempo, meu pai soltou um gemido e então virou-se de lado.

Levantei minha cabeça e não acreditei no que vi, ele tinha dormido, dormiu de pau duro comigo o mamando, me senti péssimo, senti que estava abusando dele, ainda assim, me deitei pelado de conchinha, seu pau ainda duro roçando na minha bunda, pensei em todos filmes que via, e decidi experimentar, cuspi na minha mão, passei no meu cu e com a outra mão segurei o pau ainda duro do meu pai, o coloquei na portinha e tentei forçar contra, não adiantava, estava sem posição.

Queria experimentar se era tão bom quanto parecia ser nos filmes, o virei de costas, o pau seguia duro, mamei mais um pouco, deixando seu pau todo babado, mais uma vez cuspi na minha bunda, enfiei um dedo, senti doer um pouco, então subi em cima dele, abri a bunda e encaixei seu pau no buraquinho, comecei a forçar sentar, mas a dor era imensa, abri a gaveta do criado mudo, pra minha surpresa, tinha um tubo de K-med, lubrificante, eu sabia o que era. Lambusei minha mão e desta vez meu dedo passou facilmente, coloquei no pau dele, sentei-me novamente e forcei, entrou fácil, mas senti algo se rasgando e uma dor esfuziante, uma dor aguda, como se tivesse sido rasgado algo.

Saí de cima, fiquei ali com a mão na bunda, pensando se toda vez doía assim, que sentia pena dos caras e das mulheres dos filmes. Mas queria tentar mais uma vez, mesmo movimento, desta vez passou a cabeça, senti, mas continuava doendo, tentei forçar um pouco mais, assim o fiz, eu sentia um tesão monstro, misturado com milhares de outros sentimentos.

Fiquei sentado ali no pau do mau pai, entrando e saindo, e ele dormindo, por mim, consegui fazer com que entrasse tudo, então senti que seu pau perdia força, me masturbei sentindo o fluxo de sangue do seu pai esvair-se, estava ficando mole dentro de mim, eu rapidamente toquei uma punheta gozando, jorrando no seu peito, com um jato indo até seu rosto. No momento que acabei de gozar, fui tomado de uma culpa terrível.

Mas não tive tempo de trabalhar este sentimento, ouvi o barulho do portão se abrir.

>> CONTINUA...

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Comentários

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Só o ValterSo pra achar que incesto e assim tão fácil. Só quem já fez sabe que quanto mais próximo a pessoa e sua. Mais paranóias e medos surgem.

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Show!!! Esse conto promete, hein.. continua!!!

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O portão abrindo e... Massimo chegando e vai te mostrar o que é um macho faminto...

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VC FOI MUITO BOBO, DEVERIA TER APROVEITADO ESSE PAI COMO QUISESSE E FICOU CHEIO DE MEDOS. ELE QUERIA E VC TB. MUITA PARANÓIA.

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