Fodendo em Aguas Belas com o Primo Parte 1

Um conto erótico de Leohofsteder
Categoria: Gay
Contém 1448 palavras
Data: 28/08/2021 21:53:55
Assuntos: Anal, Boquete, Gay, Incesto, Primo

Contando as aventuras com meu primo, dividido em 2 partes...

Olá, me chamo Leonardo, no conto passado contei da primeira foda que tive com meu primo e vou contar de uma das outra fodas que tivemos antes dele se casar. Bom, alugamos uma pousada em Águas Belas perto de Fortaleza pois estamos todos de férias em casa e não conseguíamos ficar a sós, então Roberto me veio com essa ideia de viajarmos e fomos, iriamos passar 2 dias lá.

Entramos no carro e saímos de viagem na sexta-feira depois do almoço, pois não dava 3 horas o caminho até lá. No meio do caminho, mais ou menos, eu ponho minha mão esquerda por cima da bermuda que ele usava, ele toma um susto, mas não fala nada, começo a massagear a rola até sentir ela dura, abro o zíper e ponho pra fora aquele monumento de 19 cm, começo a masturba-lo, “Hmm, que delícia, tava com saudade de por a boca nessa rolona, Roberto.” eu falo, imediatamente, ele para no acostamento e se encosta na poltrona, eu entendo que é pra chupar e tiro o sinto, me abaixo e caio de boca nele. Beijo a cabeça, depois dou uma mordida na base, subo de novo e abocanho a rola, começo a chupar, o escuto gemer, depois falava que quem passava nos carros olhavam pra dentro do nosso carro e isso me excitava mais ainda, aumentei a velocidade, as veias do seu pau pulsavam quando ele goza na minha boca, soltando 4 jatos bem fortes, eu babava tentando engolir tudo, mas bebo e lambo o resto da cabeça pra limpar. Fizemos o check-in quando chegamos e fomos pro quarto. Era bem aconchegante lá, entramos no quarto, colocamos as malas em cima da cama e saímos pra ir à praia. Tomamos um banho rápido, era impressionante como a rola do Roberto ficava marcada na sunga preta, dava pra notar as minas passando de olho nele, ficamos conversando besteira até umas 18hs, quando saímos de lá. Quando chegamos fomos direto tomar banho no banheiro do quarto, juntos, claro, o final de semana era proposital pra nós dois nos divertirmos.

Eu entro primeiro e tiro a roupa, não imaginava que ele viria logo em seguida, quando estava em pé, com a bermuda nas perna e o corpo abaixado, ainda as tirando, senti um pau meia bomba me encoxar, cabendo perfeitamente entre as bandas da minha bunda e a voz do meu primo falando “Delicia de bundinha, em?” eu dou um sorriso e falo, enquanto dou uma rebolada “Vai vir tomar uma ducha junto não?” E ele só me levanta e me beija no pescoço, falando baixo no meu ouvido “Claro, tô cheio de tesão pra te comer, Leo, faz quase um mês que eu não enfio minha rola nesse cuzinho gostoso.” E começou a roçar o pau na minha bunda, que foi ficando duro aos poucos. A mão direita desceu pro meu pau, meia bomba também e começou a me masturbar de leve, mordia minha orelha enquanto gemia baixinho no meu ouvido. Eu me solto e entro debaixo do chuveiro, ligo e começo a me molhar, Roberto fica parado, olhando pra mim, com a rola dura, apontando pra mim, eu mordo os lábios e falo “Não vai entrar? Pensei que queria que eu te chupasse!” sem pensar duas vezes, ele entrou de baixo do chuveiro também, a água estava gelada, mas o pau dele pegava fogo quando eu o seguro, dou um beijo em sua boca e o masturbo devagar, depois vou descendo e beijando seu corpo, até chegar na rola. Meu primo desliga o chuveiro e eu começo a beija-lo, beijo a cabeça avermelhada, depois desço pra base e passo a língua no saco, vou subindo com ela até a cabeça e engulo o pau todo, começando um boquete.

Eu massageava o saco, apertava as bolas e subia e descia com a boca por toda a base do pau, chegava na cabeça e chupava igual um pirulito, depois descia de novo engolindo. Eu podia ouvi-lo gemer bem alto, segurando meu cabelo comprido (na época, estava na moda deixar crescer e o meu estava nos ombros, pronto pra ser puxado, igual uma putinha, até o dele que usava raspado estava um pouco maior) Eu continuei fazendo os movimentos rápidos com a boca sem parar, exceto em breves beijos que eu enchia seu pau. Depois de um tempo chupando, sentia as veias do pau pulsarem na minha boca, eu paro e desço pro saco, levanto a rola pra cima e os engulo, sugando-os bem forte, um, depois o outro, depois os dois de uma vez, quando cabiam, já que meu primo tinha um saco enorme e cheio. Eu segurava meu pau e batia punheta em mim, enquanto percebia que ele iria gozar, estávamos mais suados do que molhados de água e eu o sento esporrar na minha boca muita porra, 4 jatos bem fortes, eu engulo rápido e volto a chupar a cabeça sugando o resto da porra quente como um canudo. Ainda com seu pau na minha boca, eu gozo também, esporrando tudo nos seus pés, Roberto se encosta na parede e eu me levanto pra tomar banho. Ele então vem pra perto de mim, me beija na boca e começa a me ensaboar, eu faço o mesmo nele, depois nos enxugamos e fomos deitar na cama de casa, abrimos a tv, colocamos na globo e assistimos um filme que passava, pedimos pizza (era a única coisa que tinha por lá mesmo e foi o que comemos os dois dias que ficamos lá) dormimos sem fazer nada de mais, estávamos cansados.

No outro dia, sábado de manhãzinha acordamos e fomos tomar o café da manhã, as 10hs fomos pra piscina da pousada e ficamos até as 14hs, sempre conversando besteira e bebendo cerveja que trouxemos de casa, como dois primos que saíam pra se divertir. Ele me fala que estava com fome e se levanta, andando pro quarto e eu que começava a ficar com come também me levanto e o sigo pra saber o que iriamos almoçar. Chegando no quarto ele me agarra por trás e fala “Tô com fome cara, quero te comer.” e eu sentia a rola dura por baixo da sunga pressionado minha bunda, que a empino mostrando que estava na mesma que ele. Fechamos a porta e Roberto já estava com a rola pra fora, ele se senta na cama, ainda meio molhado da piscina e dá uma tremida no pau. Eu pulo em cima dele e começo a beija-lo, vou descendo até a rola e chupo novamente, dessa vez, vou direto, sem beijo nem nada, o tesão falava mais alto e meu cuzinho piscava pra ser comido. Engolia cada pedaço de carne dele, babando muito para lubrificar. Me levanto e me viro de costas pra ele, tiro a sunga, enquanto me abaixo, empinando bem a bundinha, sinto um tapa na minha bunda, em seguida, uma mão dar uma apertada e eu só abro as pernas, sentindo, em seguida, sua língua quente e com cheiro de cerveja inundar meu cuzinho. Roberto começou a chupar meu cu bem gostoso e me deu outro tapa na bunda, em seguida, abrindo bem as duas bandas. Sua língua passeava do cuzinho até meu saco, dava uma sugada e depois subia pra chupar o cu de novo, repetiu isso algumas vezes antes de dar um tapão na minha bunda e me mandar quicar no seu pau.

Me sento devagar, acoplando a cabeçona na minha entrada e desço devagar, em minutos eu já sentia seus pelos da virilha pinicarem na minha bunda, em seguida subo devagar e desço de novo, devagar e repito o processo, gemendo e implorando por mais rola me fodendo, aos poucos vou aumentando a velocidade e Roberto urrava igual um touro, falando como comer meu cu era delicioso e falava que me comeria pra sempre, eu só gemia de tesão, sentindo cada centímetro preencher meu cuzinho. De repente, meu primo me segura pelo quadril e se levanta, me levando até a porta na nossa frente e começa a bombar sem dó, urrando e gemendo, seu saco batia no meu forte enquanto ele mordia minha orelha e passava a língua no meu pescoço, falando “Que cuzinho gostoso, puta que pariu.” e bombava forte, “Eu vou gozar, caralho.” Ele repetia pela terceira vez depois de morder minha orelha e finalmente goza, esporrando no meu cuzinho, eu seguida, sem tirar de dentro, segura meu pau duro e quase gozando e começa a me masturbar, no que eu gozo em segundos. Ele para e se senta na cama, falando que agora estava com fome de verdade, rimos e saímos pra comer algo.

CONTINUA

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