Apenas um conto de Ficção - Parte 2

Um conto erótico de Japinha Nerd
Categoria: Heterossexual
Contém 2521 palavras
Data: 31/08/2021 11:37:56

Capitulo - A biologia do sexo

No dia seguinte acordei bem cedo e solicitei a ajuda de Marcus para que me levasse ao local da minha chegada, com a desculpa de que havia marcado com os outros da guarda para combinarmos a missão.

– Meus amigos devem estar me esperando, por isso irei até lá. Caso eles não me encontrem, serei considerado desertor e não sei o que vai acontecer.

Eu tinha que arrumar um jeito de permanecer por ali.

Chegarmos no local, aguardamos algumas horas e nada. Não apareceu ninguém. Eu realmente havia sido largado para trás, abandonado em um mundo do qual eu nem fazia ideia de como me virar.

Enquanto aguardávamos, eu bolava um plano, eu realmente não tinha para onde ir.

– Acho que eles devem ter indo embora. E agora oque irei fazer?

Sentei desolado em uma pedra, enquanto Marcus recolhia o cavalo que pastava perto dali.

– Eu serei morto, serei considerado um pária, vou ser considerado um traidor, por não voltar. E se eu tentar voltar sem eles, vão me acusar de traidor da mesma forma.

Estou perdido.

– Bom, não sei o que pode acontecer com você, mas se você não pode voltar, pode ficar lá em casa. Mas saiba que vai ter bastante trabalho pra fazer. Meus filho não são fáceis.

- Eu mesmo não aguento, tem dia que tenho que comer as duas o meu filho e ainda a minha mulher a noite. É muito trabalho para um homem só.

Voltamos para a casa, com a promessa de que durante os dias em que estivesse sob seu teto, iria ter que ajuda-lo fudendo seu filho e filhas. Não era o que eu tinha em mente, eu queria mesmo Júlia, eu estava fascinado por aquela mulher.

Ele não se importava se eu ficasse na casa dele ou não, ao que parece, para eles era mais importante que eles não ficassem o Leite Sagrado.

– Chegamos amor, os amigos do César esqueceram ele mesmo. Ele vai ficar.

Ela veio correndo de dentro da casa, com os seios balançando, quer dizer, sem praticamente se mexer, já que era extremamente duro.

– A Deusa nos abençoou realmente. Enfim teremos o Leite Sagrado todos os dias para os nossos filhos.

Ela me abraçava e beijava efusivamente, roçando o corpo no meu.

– Vamos tirar essa roupa, o senhor, irá ser tratado como a Deusa manda.

Fui despido pela mulher, ali mesmo do lado de fora, ficando completamente nu. Ela correu para dentro de casa e trouxe uma espécie de túnica, extremamente alva, que me foi colocada. Algo muito parecido com os dos antigos romanos em nosso mundo.

– Agora sim, está a caráter. As crianças vão ficar muito felizes. Karine então, está doida pra brincar com você. Ela já está dizendo que é a sua preferida.

Oh meu Deus onde fui me meter!!!

Ela me levou para dentro de casa e me sentou no sofá. A menina menor que brincava na sala, se aproximou de mim, sem que precisasse falar nada, retirou a parte da túnica que cobria meu pau, o segurou e passou a mamar delicadamente. Não dá para negar, eu não queria aquilo, mas que era gostoso, isso era.

A boquinha pequena e macia, acariciava lentamente a cabeça da minha piroca, subindo e descendo, descoordenadamente, auxiliando com as mãozinhas, me colocando em um êxtase que eu não queria, mas também não negava.

Eu tentava afastar meus pensamentos dali, mas por mais que eu tentasse, ela tornava a sugar mais forte e eu pousei minhas mãos sobre seus finos e delicados cabelos e comecei a acariciar a menina, ajudando a controlar a vontade de gozar.

Era como olhar um anjo boqueteando minha rola, pois a diferença entre nossos corpos era evidente. Fechei meus olhos e apenas curtia.

Sem que eu me desse conta, viajando nas sensações, Ela segurou o meu pau, subiu no sofá, apontou minha caceta na portinha da diminuta buceta e sentou, enterrando até os ovos em seu corpinho.

Fui tirado do transe por seu peso pulando sobre mim. Em ato reflexo apenas segurei em sua cinturinha e fiquei admirando, como podia, uma coisinha nova daquelas, aguentar uma rola de 20 centímetros completamente sem reclamar. Era "assustador".

Mas ao mesmo tempo era delicioso, era uma sensação completamente nova. A buceta era extremamente apertada, estrangulava o corpo do cacete, mantendo uma enorme pressão.

Era muito quente e macia, um líquido bem claro e fino encharcava meu pau, que brilhava a cada subida. Minhas mãos passaram a acariciar o corpinho, indo das pequenas ancas até sobas axilas, buscando contornos de mulher que não haviam ali, era completamente lisa.

Era uma mulher em um corpo novo. Meu Deus era um pecado que eu estava passando a gostar.

A loirinha logo acelerou os movimentos, sendo acompanhada pelo bailar da minha cintura, que não tardou a acompanhar o ritmo, cada vez mais acelerado da pequena. Não preciso dizer muito.

Nem deu para avisar. O orgasmo veio forte e rápido, apenas a encaixei, deixando a piroca o mais enterrado possível, despejando no seu útero o “Leite Sagrado” na minha pequena amante. Me reclinei no sofá e ela simplesmente saiu decima de mim e chamou os irmãos, que aos pés dela, ajoelhados mais uma vez abriram suas bocas e com a mesma habilidade da mãe, despejou uma gota na boca de cada um deles.

Acredito que se não for biológico daquelas mulheres, tal habilidade era muito bem treinada desde cedo, dada a complexidade necessária de controlar os músculos vaginais.

Apenas continuei no sofá descansando. Olhei para minha frente e vi uma estante cheia de livros, me levantei e me acerquei dela, puxei um deles e foi impossível saber do que se tratava, devido à dificuldade com aquele idioma tão estranho.

Me lembrei que estava sem minhas lentes de contato, que eram também equipadas com um software que realizava a tradução instantânea. O peguei em minha bolsa e as coloquei.

Era realmente extraordinário. As letras no livro, eram substituídas instantaneamente como por mágica. Realizando a tradução para o inglês. O primeiro livro tratava de matemática para crianças, olhei um por um, história, geografia, biologia, química, física, eram como se fosse uma das nossas coleções de enciclopédia, só que divididas por temas.

Peguei a de biologia, que neste momento era a que mais me interessava. Não irei entrar em detalhes técnicos, até porque não sou médico e sim engenheiro e físico, mas em detalhes gerais vou tentar resumir aquela raça que ao mesmo tempo partilhava conosco tantas semelhanças, quanto enormes diferenças.

Ao longo do meu diário irei tentar partilhar um pouco do que descobri sobre aquele mundo.

Voltei ao sofá, abri o livro e o menino já veio, também querendo "brincar". Fiquei afagando seus ralos e loiros cabelos e deixei que iniciasse uma delicada mamada na minha rola, enquanto eu tentava ler.

Se não quer entender a biologia daquela gente, sugiro que pule esta parte do diário:

Biologicamente, eles eram muito parecidos conosco, haviam machos e fêmeas, nasciam através da conjunção carnal entre eles, havia a fecundação e após nove meses podiam nascer de parto normal ou cesariana.

O que mudava então?

Em um ser humano do nosso mundo, o crescimento basicamente é controlado pelo hormônio do crescimento ou GH, também conhecido como somatotrópica, que é secretado pela hipófise se anterior e sua regulação se dá pelo que vamos chamar assim de “anti-hormônio do crescimento”, o hormônio somatostatina sintetizado pelas células delta presentes nas Ilhotas de Langherans pancreáticas.

Pois bem, naquela espécie as substâncias presentes no esperma humano, mais especificamente, o espermatozoide humano, era capaz de inibir a produçãode GH pela hipófise se e aumentar a produção de “anti-hormônio do crescimento”, inibindo completamente o crescimento.

Nas mulheres, com a baixa produção de testosterona(hormônio masculino), a hipófise continuava sendo inibida até que se passassem “trinta anos” do nascimento, quando a carga de testosterona acumulada no organismo ao longo do tempo, tanto das doses constantes de "porra", quanto do próprio corpo, tornava hipófise se parcialmente ativa, produzindo pequenas quantidade da somatotrópica, o que fazia com que elas começassem a se desenvolver, só que mais lentamente.

Nos meninos, como a produção de testosterona era muito maior, passados dezoito anos do nascimento, a hipófise se tornava plenamente funcional, passando a se desenvolver normalmente como um humano do nosso planeta, porém, com uma discrepância inicial na aparência que os fazia serem bem jovens aos 30 anos,como se tivessem ainda quinze ou dezesseis, porém a partir desse ponto começavam a envelhecer bem mais rápido.

Com uma taxa de mortalidade muito grande ao atingirem sessenta ou setenta anos, muito raramente chegando a completar oitenta.

Caso a mulher ficasse sem acesso a qualquer forma do "leito Sagrado", tinha o mesmo fim dos homens, continuava a envelhecer naturalmente no mesmo ritmo e com a mesma taxa de mortalidade.

Algumas mais abastadas compravam no mercado negro, outras sem a mesma sorte apenas morriam.

Havia ainda outro ponto interessante, chamado de “Síndrome do acúmulo genético”, onde a falta de variedade genética, ou seja, o consumo de esperma de um único indivíduo, causava a ativação parcial e provisória da hipófise, a fazendo liberar doses de somatotrópica, o que causava o crescimento dos jovens ,ainda que bem mais lentamente. Que era o caso dos filhos de Marcus e Júlia.

Sendo assim, a partir do nascimento, se os pais quisessem ter filhos bebês até os trinta anos, no caso de meninas, bastava que fosse administrada uma dose diária de esperma, mantendo uma variedade constante de homens.

Porém após os trinta anos, não havia muito o que fazer eles começavam a crescer, embora houve sem alguns pais radicais como pude saber mais tarde, que simplesmente realizavam operações clandestinas antes que chegassem aos vintes anos.

Nas meninas, era retirada a hipófise, e nos meninos, retirado também os testículos, afim de mantê-los sempre jovens. Uma prática cara, proibida e altamente punível com a morte de quem a fizesse, porém mesmo assim, muitos praticada, eram os chamados “Anjos de prazer”, já que eram exclusivamente preparados para o sexo, puramente pela excentricidade de alguns milionários.

Ah, quase ia me esquecendo, quanto a habilidade de reter o esperma na cavidade vaginal, era também biológico, pois afim de manter o sêmen o maior tempo possível no organismo, para a retenção dos espermatozoides, o hímen havia sido substituído evolutivamente, por um pequeno músculo, bem parecido com as nossas cordas vocais, que era capaz de ser aberto ou fechado de acordo com a vontade da mulher.

Fora isso, era bem mais parecido conosco do que se podia imaginar, por falar nisso, o jovem menino ainda abocanhava com vontade a minha rola, brincando como se fosse um simples brinquedo, que eles aprendiam desde cedo a cultuar.

Olhei em seus olhinhos de um azul profundo e fiquei admirando a maestria com a qual ele engolia a piroca, sedento que eu desse a ele minha porra. Deixei o livro de lado e fiquei admirando.

Ele subiu sobre minhas pernas e começou a querer sentar na rola. Ela escapava e ficava roçando pelo rego da bunda, até que em um movimento certeiro, encaixou na portinha do cu e ele desceu, fazendo minha caceta o empalar de uma vez só. Tentei tirá-lo de cima, o que foi repudiado por ele.

Apenas deixei que rebolasse à vontade, o menino sabia agradar um homem, subia e descia rebolando, fazendo com que a cabeça da piroca roçasse as paredes internas do intestino, dando uma agradável sensação, que me fez apenas segura-lo com uma mão em cada banda da bunda, de forma a arreganhar ainda mais o pequeno orifício, que nem sequer melava meu pau.

Era uma nova experiência para mim, mas já que eu estava na chuva, resolvi me molhar e experimentar de tudo. Quando já me sentia satisfeito, me reclinei e com o cacete até o talo, enchi as entranhas do menino, fazendo com que ficasse bem recheadinho.

Ele levantou me olhando com os olhinhos marejados, como se tivesse aguentado firmemente aquela dor, saiu de cima das minhas coxas, se ajoelhou, juntou as mãozinhas e agradeceu, como se rezasse.

– Obrigado mamãe do céu, pelo leite sagrado que o seu representante no orbi me deu, que eu possa sempre te servir.

Levantou e saiu correndo para fora, onde deviam estar as irmãs. Minha rola ainda melada, brilhava com a mistura de merda e porra que ele havia deixado.

Levantei do sofá e fui para fora, querendo me lavar, Júliaa joelhada na horta, exibia seu traseiro empinado, me dando uma visão perfeita do seu cu rosado e da buceta, que como um verdadeiro hambúrguer, se destacava entre suas pernas.

Me aproximei dela, me ajoelhei e comecei a sugar sua xereca, ali por trás mesmo. Ela virou a cabeça, me olhou e continuou a mexer na horta como se nada tivesse acontecido. Eu estava no paraíso. Minha caceta ainda dura, mesmo que estivesse meia bomba estava melada, pincelei bem na entradinha do anelzinho, que estufado implorava pra ser aberto.

Segurei em sua cintura e forcei, sem muito esforço, minha rola pulou pra dentro, aquela gente era muito elástica quando se referia a orifícios, deviam ser os anos de sexo. Comecei a meter, sabia que iria demorar a gozar ou nem conseguiria gozar, mas aquela luxúria estava tomando conta de mim e me deixando com o tesão a mil.

Eu queria aproveitar o máximo que desse. Marcus passou por nós de cavalo e apenas me cumprimentou, sem se importar com a cena.

– Eita! Seu Cesar, tô vendo que a Deusa hoje te deixou cheio de energia, aproveita ae.

E saiu galopando em direção ao campo.

Júlia só se mexia para continuar seu serviço, enquanto eu começava a meter ainda mais rápido nas suas entranhas. Olhei para o seu cu rosa que era puxado pra fora entorno do meu pau e voltava a cada estocada. Tirei o meu pau e contemplei agora o anelzinho, que se abriu como uma flor, todo arreganhado, agora em um vermelho vivo, engolindo sem dificuldades o tronco inteiro novamente.

– A Deusa que te conserve sempre viril assim, que delícia César.

Foi a única coisa que ela falou, enquanto eu metia e ela plantava algumas mudas de alface.

Eu já estava metendo há algum tempo e senti que iria gozar, anunciei o meu orgasmo e ela só virou a cabeça.

– Esse é só meu, no cu é mais sagrado ainda, essa porra pertence só a mim.

- Goza bastante que eu tô doida pra sentir ela quentinha dentro de mim. Goza macho gostoso, arromba meu cuzinho e me enche com o Sagrado.

Não precisei de mais nada, com um incentivo desses,gozar a segunda vez foi moleza, senti as espirradas fortes sendo injetadas fundo daquela potranca, que se mantinha completamente submissa enquanto eu a arrombava. Ao acabar, me levantei e fiquei em pé, ela se virou e abocanhou minha rola.

– Não quero desperdiçar nenhuma gotinha desse líquido da vida.

E ficou lambendo minha rola até limpar todinha. Quando ela acabou, retornou aos seus afazerese eu fui caminhar pelo campo, tentando conhecer mais um pouco daquelas terras.

* * * * * * * * * * * * * * *

Esta é uma obra de ficção e não tem relação com a

realidade…

Espero que curtam esse conto que busquei dar um ar de

ficção científica.

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Comentários

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Muito interessante e imaginativo essa obra, a explicação biológica foi muito bem elaborada e a Júlia até agora e meu personagem preferido, espero q tenha uma cena dela dando pra vários ao mesmo tempo.

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Adorei tu 3 demais nota mil Maravilha parabéns pelo conto

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Obrigada, gostou mais de que parte ?

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De todas as partes e envolvente, ele perdido num mundo totalmente diferente.

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