De Pernambuco a Maceió pra levar pirocada e mijo de macho na cara

Um conto erótico de Moreno27
Categoria: Gay
Contém 1625 palavras
Data: 04/08/2021 20:53:39
Assuntos: Álcool, Gay, mijão, Sexo

Mais uma historinha pra vcs, rapaziada. Apesar de ser jovem tenho bastante história pra contar, hahaha.

Essa situação aconteceu em 2017, quando eu ainda usava app pra arrumar umas transas por aí. Revirando o aplicativo vi um cara que me chamou atenção: braços fortes, peito massa, peludo, barba desenhada, cabelo baixinho, aparentava ter em média 1,75alt, no perfil dizia ter 35 anos, e um problema: morava distante. Ele em Maceió e eu em Recife. De boa. Dei uma curtida nele e esperei pra ver se seria recíproco, e por sorte foi. Começamos a conversar, ele meio reservado, mandava msg durante a manhã e ele me respondia a noite. Depois de alguns desencontros fomos pro whatsapp. Eu doido pra ver uns nudes e ele fazendo joguinho, até que um dia resolveu mandar. Uma vara grande, grossa, cabeça rosada e pentelhuda.

Pra minha felicidade, Léo me disse que estaria vindo a minha cidade para fazer uma prova de concurso e perguntou se podíamos nos ver para nos conhecermos. Claro que concordei e no dia fui ao encontro dele. Quando cheguei comuniquei a ele e fui caminhando, ora olhando pra tela, ora procurando no ambiente, até que o vi trajado numa calça jeans, tênis, camisa branca e um óculos escuro e boné vermelho, que eu acho sexy, (fetiche doido kkk) pra dar um charme. Achei ele muito gato e simpático. Nos cumprimentamos com um abraço e aperto de mão e ficamos ali conversando. Aproveitamos a hora do almoço e fomos comer. A prova dele seria a tarde, e aí voltei pra casa e ele disse que assim que terminasse falava comigo.

Lá pelas 16h recebo a msg: "Terminei. Cadê você?". Respondi que estava em casa e ele logo mandou: "vamos comigo pra Maceió". Eu gelei, porque não estava preparado para aquele convite em pleno domingo a tarde e disse que não achava viável, pois tinha que trabalhar no dia seguinte. Ele não desistiu: "vamos, a gente compra sua passagem para amanhã cedinho e eu deixo vc na rodoviária. A gente faz um churrasquinho, toma umas cervejas e aproveita pra conversar mais, já que aqui não deu". Porra, era irrecusável. Eu curti demais quando nos vimos pessoalmente. Meti o louco e respondi: "vou. Espera eu tomar banho e me organizar que já chego aí". E assim fiz.

Confesso que fui com medo, pois mal conhecia o cara e estava indo pra cidade dele, pra casa dele, que inclusive morava sozinho. No trajeto até ele contei para um amigo o que estava fazendo, disponibilizei minha localização e quando cheguei no carro informei a placa, e disse: "se eu sumir tu já sabe. Me ajuda", kkkkkkkkk. Doidooo eu sou. Lá fomos nós. Viagem tranquila, e com tanta conversa rapidinho chegamos. Passamos em um supermercado para comprar carne e cerveja e fomos para a casa dele.

Chegando lá botamos a cerva pra gelar e organizamos o churrasco. Como prometido, já compramos minha passagem de volta para bem cedo. Ele tomou um banho, botou uma bermuda e uma camisa e começamos a beber. Falamos sobre tudo. Perceberam que até agora não falei em nenhum beijo ou coisa do tipo? Pois é. Lá pelas tantas da noite, quase madrugada eu perguntei se podia beijá-lo, e ele me disse que ainda não. Precisava conquistar mais. Ele era bi, mas com muita pinta de hétero. Depois ele levantou e foi até o quarto, quando olho lá vem ele com um objeto na mão: um pênis de borracha! Me entregou e disse: "vai, faz o que vc sabe e se exibe pra mim". O cara curtia a parada do exibicionismo, e eu nunca tinha feito isso na vida.

Eu: Como assim? O que quer que eu faça?

Ele: Não sei. Vc é passivo, o que faz com uma piroca?

Eu: Chupo, sento, rebolo...

Ele: Vai lá. Mostra o que tu sabe fazer. Tô só esperando.

A porra do pau de borracha era grande e grosso. Falei que não ia caber e ele retrucou: mas vc nem tentou.

Precisei buscar o espírito da safadeza mais profundo que existe em mim pra poder excitá-lo, pq percebi como iria funcionar. Me joguei.

Estávamos na cozinha, ele sentado olhando pra mim. Comecei a chupar o consolo, enfiando ao máximo na boca, passando a língua e olhando na cara dele, e foi aí que ele pediu: soca no seu cuzinho, vai.

Eu com medo de ser estuprado com aquilo, comecei enfiar devagarinho e já soltando gemidos:

Eu: ishiiii, ai, ta doendo!

Ele: Vai, molha mais e soca no seu cuzinho bem gostoso. Eu sei que cabe.

Eu: Mais é grosso, ta machucando.

Ele: chupa mais, vai molhando e socando que cabe. Issooooo, assim mesmo viadinho. Tô gostando...

Ele ficou de pé e encostou no fogão e começou a pegar no pau. Nisso eu já estava apoiado num banco alto, com o rabo virado pro lado dele exibindo o consolo enfiado quase todo. Já não doía mais e o tesão só aumentava. Ele foi e falou com tom de macho mandão: olha pra mim agora e vem cá. Quando cheguei perto dele, ele segurou com uma mão no meu queixo e eu, ousado, dei um beijo nele, que me agarrou pela cintura, quase me partindo, e eu sentindo aquele peitoral peludo ralando em mim. O safado já foi com o dedo no meu cuzinho que estava aberto pela piroca de borracha. Ele forçou minha cabeça pra baixo e disse: agora vou te dar o que vc veio buscar aqui, puta. Eu ajoelhei e comecei a mamá-lo. Ele ficou louco, o pau mega duro e empurrando lá na garganta, atolando meu nariz nos pentelhos dele.

Chupei ele por quase 10 minutos até que ele encostou num banco alto:

Ele: vem viadinho, senta aqui numa rola de verdade. Vc já me mostrou que gosta.

Eu: vamos pro quarto, pra gente transar na cama.

Ele: vc não saiu de Recife pra vir aqui transar numa cama, igual faz com outros lá. Vai ser diferente, vou comer vc aqui mesmo. Vem cá.

Colocou a camisinha e eu só fui de costas naquela rola grossa que entrou lisinha. Ele bombou muito meu cu, me segurando pelos ombros e eu todo empinado pra ele. Depois eu me apoiei de barriga na banqueta e ele socou forte. A gente gemia junto. Eu pedia rola e ele dava. Ele pedia pra rebolar, pra abrir meu cu com as mãos e eu abria. Entramos numa vibe com 101% de safadeza. Ele segurava no meu cabelo e puxava pra trás, dava tapa na minha bunda, eu segurava forte nas coxas dele. Eu perdi a noção do tempo que passamos transando. Muuuuita cerveja com muitoooo tesão da nisso, hahaha.

Fiquei surpreso quando ele disse:

Ele: aaah, vc gozou seu safado?

Eu: gozei não.

Ele: gozou sim, olha aqui, tem porra no seu pau.

Quando olhei realmente tinha. Eu gozei sem sentir. Limpei ali mesmo, passando a mão com minha porra no pau dele. Uns minutos depois eu percebi que meu pau estava com porra novamente. Foi louco. Nunca havia me acontecido isso e nem aconteceu depois.

Ele tirou de dentro e me botou pra chupar mais e aí eu chamei pra irmos foder no quintal, pois estava muito quente dentro de casa. Estávamos lavados de suor, mesmo com o ventilador ligado. A casa era enorme e aí fomos para o quintal onde tinha um chuveirão.

Ele: porra, eu tô com muito tesão, acho que não vou aguentar muito tempo, mas quero te comer mais.

Eu: é? então vem aqui e soca esse caralho.

Fiquei de quatro no chão do quintal, ele veio por trás e ficou passando o pau na portinha:

Ele: porra, tô sem camisinha aqui agora, só tem lá dentro, mas não tô aguentando te ver assim todo aberto pra mim.

Eu: soca essa rola no meu cu, porra. Me come!!!

Ele enfiou com tudo pra dentro, mas realmente não aguentou muito tempo.

Ele: vai, vira pra mim, quero gozar na sua cara!

Fiquei de joelho com a língua pra fora esperando o leite. E que leitada!!! Ele com uma mão na minha cabeça, os jatos foram na minha boca, meu cabelo, rosto. Uma porra grossa, quente. E ele urrando de tesão no quintal. Tentei gozar, mas eu não tinha mais forças pra bater uma e já tinha gozado 2 vezes sem nem sentir.

Após o êxtase do prazer ele olha pra mim e diz:

- Tô com vontade de mijar. Posso mijar em cima de tu?

Eu: pode.

Fiquei de joelhos e ele mirou bem no meu peito e soltou a rajada de mijo quente. Mijou pra caralho, depois veio e passou a cabeça do pau na minha boca e foi tomar banho no chuveirão, e eu lá deitado no chão, olhando o céu, que pelo jeito já devia estar próximo das 4h da manhã.

Tomei banho, entramos e deitei logo. Terminei dormindo e as 7h ele me acordou, pois meu ônibus era as 8h. Acordei numa ressaca fdp, enjoado e com dor de cabeça. Ele ia pra academia, mas como combinado, me deixou na rodoviária e eu voltei pra casa ainda bêbado e muito fudido. Fudido literalmente, porque cheguei pra trabalhar só a tarde, mas consegui me sair com uma história, kkkkk. Dormi a viagem inteira, então cheguei novo pra trampar.

Mantemos contato por um tempo. Ele não passou de primeira no concurso. Voltou outra vez ao Recife, mas com a família e terminamos não conseguindo nos ver. Depois entrei num relacionamento e aí perdi contato total com ele.

Digo a vcs: transa entre pernambucano e alagoano é coisa de doido, hahaha. Posso afirmar porque depois tiveram outras histórias, com outros alagoanos. Em outra oportunidade eu conto.

Passei menos de 24h em Maceió, mas valeu demais a minúscula viagem. Hahaha

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