Extra: O Diabo da Guarda!

Categoria: Heterossexual
Contém 4191 palavras
Data: 06/08/2021 06:24:52

Letícia era a garota mais popular da agência, dona de um corpo de cair o queixo, queridinha de todos os patrocinadores, a linda anjinha morena das meninas do Félix, mas apesar de ser filha de um amigo de longa data do dono da agência, a princesinha não teria ido longe sem a ajuda de sua melhor amiga: Dani, uma verdadeira súcubo do rabão loiro, perfeito, trabalhado a base de horas de suor na academia... e na cama de Félix, que garantia para elas os melhores jobs em troca do seu cuzinho guloso.

Por essas e outras, ela gostava da ideia de que era capaz de resolver qualquer problema, um verdadeiro anjo da guarda para a amiga!

Olhinhos puxados e sobrancelhas grossas, sorriso constante e rosto redondo, era muito bonita, mesmo não estando no nível de Letícia, morena jambo e modelo de passarela que era. Mesmo assim, rata de academia e saradíssima, não tinha uma grama sequer de gordura em seus 1,60, com coxas muito grossas, cinturinha que dava pra dar a volta com as mãos, seios pequeninos e uma bunda pra mais de metro, um monumento perfeitamente redondo que contrastava com a cintura de pilão, como uma bolha que dava vontade de estourar aos tapas: a safada era um verdadeiro furacão na cama.

Não havia mesmo muito que um rabo daqueles não resolvesse.

Podia não ser “mais bonita”, quanto à “Mais gostosa”, a conversa complicava bastante...

Mas voltemos a história.

Há tempos que ela sabia das dificuldades dos namorados Letícia e Luan, há tempos que confortava a amiga e há tempos que a instruía sobre o que devia fazer para seduzir o rapaz.

No começo, eram coisas simples: “O primeiro passo é escolher um perfume. Usa ele toda vez que for tentar alguma coisa. Agora, vê um fim de semana e levanta cedo, miga, passa um café pra vocês, mas põe uma camiseta dele, de preferência uma bem comprida e de tecido fino, pra ele ver a marca da tua calcinha, e deixa ver teus mamilos durinhos… quero ver ele resistir!”.

Mas ele resistiu, para sua surpresa.

Era difícil de acreditar que o moleque que conheceu aguentaria a tentação… por outro lado, tampouco era fácil acreditar no quanto ele evoluiu: antigamente, Luan não passava de um nerdzinho de interior, alto, mas magrelo feito vara de pesca, até meio esquisitinho e sem muitos amigos, apesar de bonitinho de rosto. A única graça de mexer com ele era por causa da sua inocência.

E cara, como ele mudou! Estava muito mais confiante e mais forte agora, nem se compara, ainda mais quando andava de roupa social, indo e vindo do escritório onde estava estagiando, e pelo que sabia, a mudança começou até antes de eles começarem a namorar.

“Seguinte, gata, a partir de hoje, é só top e shortinho jeans curtinho. Deixa ele de olho nesse teu corpinho de modelo o dia todo, mas usa o jeans que é pra ser difícil de tirar mesmo, só pra testar a vontade dele!”.

Outra vez nada.

Quem diria? Letícia tinha o rosto de um anjo, seios firmes e empinados, o corpo perfeito de uma jovem e forte modelo na casa dos 20, além do que vivia usando as caríssimas marcas que a patrocinavam. Seria preciso muita maturidade pra segurar a onda... mas tudo bem. Dani gostava de vê-la assim, além do mais, era até gostoso ver a amiga na seca tanto tempo, quase subindo pelas paredes, especialmente quando a acompanhava nalguma sessão de fotos.

E também… bom, ela podia não concordar com Luan, mas entendia o ciúme dele. Lelê MERECIA, por ter sumido tanto tempo com o crápula do ex dela, e apesar dela mesma já ter feito até anal giratório só de zoa, não tinha como não simpatizar com o bobinho do Luan, que agora tinha de concorrer com a lembrança de um ex que viciou sua namorada na maior putaria.

“Faz que nem antigamente, não deixa ele em paz nem no banheiro, mas nem tão cara de pau, pra deixar ele na dúvida se é de propósito ou não. Quando ele estiver no grau, repete aquilo do café, ou lavando louça mesmo, sei lá, mas agora SEM CALCINHA! Deixa ele perceber, mas não dá muita bola não, só segue o plano no dia a dia: o próximo passo são os vestidos, usa uns bem leves pra deixar ele doido pra saber se cê tá com ou sem calcinha… brinca com ele, cruza as pernas... mas sempre com a mãozinha na frente, nunca deixa ele ver de verdade!”

Vocês acham que o sacana resistiu? Bom, até que sim, mas só até a Lê improvisar: antes de dormir, ela fez questão de pôr o celular na tomada do lado dele da cama, ficando de quatro sobre o notebook com que ele estava trabalhando, posição que fez o vestidinho amarelo subir, exibindo não apenas seu lindo bumbum de coração, mas também toda perfeição da sua pepeca de patricinha mimada, lisinha, lisinha…

-Que foi? Vai ficar só olhando?

Luan meteu nela de quatro mesmo, até deixou o note cair no chão e nem ligou! Mesmo assim, o cuzinho da morena permaneceu incólume, a despeito da xotinha cheia de porra.

“Ele só pode ser doido, amiga!”

Era complicado. O puto do Eduardo viciou Letícia em anal e agora que Luan descobriu isso, tentava evitar a todo custo…

Sim, ele era UM OTÁRIO IRREMEDIÁVEL, mas fazer o quê?

Além disso, uma foda é uma foda e era hora de Letícia pagar pela assistência da amiga, que cobrou sua parte do combinado e pôs a modelinho pra chupar horrores a boceta dela.

Convenhamos, Dani não se via como lésbica, mas só sendo muito burro pra deixar passar uma princesinha dessas, e como as duas eram mulheres, não conta como traição, né? Não, não conta!

Claro, ficar só chupando só serviu deixá-la ainda mais doida de tesão, a oportunidade perfeita pra Dani brincar com o dedo no cuzinho da morena… mas foi só uma provocação, um vai e vem curto, três selinhos na pepeca e a ordem para que se vestisse.

O acordo era unilateral e a retribuição só viria se Luan cedesse.

Vocês precisariam ter visto a carinha desconsolada da Lê se arrumando.

“Amanhã vou visitar vocês, gata. Quero ver como que cês estão”.

Dani amava estar no controle.

No dia seguinte, Luan ficou surpreso em receber a loira, mas parecia contente, mesmo porque, quem não ficaria? Nem se queixou de pedir comida pelo aplicativo enquanto batiam papo.

Durante o jantar, todos sentados à mesa, Letícia seguiu as instruções da amiga, passou o perfume de sempre, lentes verdes nos olhos, vestidinho preto curtíssimo, hidratante no corpo... e discretamente esticou a mão até o seu mais adorado pau, que já estava a meio mastro, causando um misto de tesão e ciúme de entender a razão da alegria do rapaz, mas que foi o bastante para fazê-la interromper a brincadeira ali mesmo! Existe uma clara distinção entre a alegria de rever uma amiga e a empolgação de ficar de papo, secando uma loira gostosa desfilando pela casa num shortinho agarrado de pano enquanto a namorada se arrumava pra ele!

Quando acabaram, Dani foi para a sala e Letícia se ofereceu para pegar os pratos, inclinando-se mais do que necessário para pegá-los, no que virou o delicado rabinho na direção oposta do namorado, a uma viradinha de soslaio para mostrar tudo para a amiga, lá na sala, deixando-o imediatamente super-nervoso, preocupado se ela usava calcinha ou não... mas é claro que isso não deu em nada… ou teria sido a tarde mais inesquecível da vida dele.

Ao invés disso, foi uma noite de televisão, com o trio bem coladinho no sofá, sob as cobertas, e Letícia roçando disfarçadamente o seio no ombro dele, com as pernas se tocando. De madrugada, quando as pálpebras pesavam, Luan foi o primeiro a se levantar, dar boa noite às garotas e ir banhar pra dormir.

Seu trabalho estava feito e apesar da tentação de circular por uns sites “interessantes” antes de deitar, Luan não quis correr o risco com Dani na casa, o que fez ele passar o maior tempão deitado, de samba canção azul, olhando pro teto com o pau duro como pedra. As cenas que tinha vivido nesses últimos dias ficavam indo e voltando na cabeça, misturando-se com lembranças mais antigas, de antes de sacar qual era a da Letícia… era como se sua mente estivesse esforçando-se para lembrar tudo, nos mínimos detalhes:

O corpo fenomenal da prima-agora-namorada, desfilando seminua na frente dele, brincando com uma banana para provocá-lo quando não eram mais que amigos.

Os lábios perfeitamente delineados abocanhando sua rola quando estavam só ficando e ela lhe ensinava o caminho das pedras.

As gozadas sacanas em sua boca.

Seus peitos redondinhos e macios em suas mãos.

A piroca duríssima entrando fácil em sua grutinha molhada.

O cheiro suado do seu sexo.

Sua bunda, ah e que bunda! Subindo e descendo montada nele, com aquela marquinha de biquíni tão bem desenhadinha que realçava a perfeição daquela traseira morena.

Sonhou com quando começaram a morar juntos, ela de camisolinha, subindo e descendo ao sabor de seus pulinhos.

Seu corpo deitado de ladinho, precisamente encaixado ao seu naquela mesma cama.

O corpo dele sobre o dela, os quadris golpeando com tudo no cuzinho delicado dela... o que tinha aquele rabo que parecia feito só para atenuar as carcadas que recebia sem dó?

Seu falso olhar de ingenuidade que levava sempre a um estado de loucura tesuda!

A bucetinha a escorrer seu sêmen quente enquanto o bumbum esperava sedento pela vez dele.

Pua merda, ele costumava ser MUITO tarado na prima!

E a conversa com Dani não ajudou em nada. Não tiveram muito tempo a sós, apenas quando Lê foi se arrumar, mas ela TINHA de lembrá-lo dos velhos tempos… não comentou o rolo que tiveram, mas insistiu muito nas lembranças da molecada debatendo quem seria a mais gostosa: sua prima ou Karol, a cavala “sex simbol” da sua cidadezinha, afinal, até as suas primeiras punhetas foram dedicadas a elas...

No fim das contas eram elas suas três musas, Letícia, Karol e Dani.

Luan dormiu com isso. Dormiu sem saber o que se passava na sala de estar. Onde ele teria encontrado duas modelos lindas e seminuas no sofá, imagem digna dos melhores poetas gregos e suas fantásticas ninfas, dríades e Afrodites.

Dani usava uma calcinha preta minúscula, da mesma seda do sutiã, enquanto Letícia, deslizando a boca por seus pequenos seios, descendo em direção ao umbigo e o pequenino e brilhante piercing, chegava a seu ventre reto com o vestidinho inteiro concentrado na cintura, seios e bocetinha de fora, sem calcinha no fim das contas. A cinturinha minúscula da loira era uma tentação, e as mãos da morena exploravam tudo por ali antes lhe alisar a calcinha, excitando-a ao toque.

Lê brincou um pouco, curtindo sua xoxota por baixo da seda, depois puxou a calcinha para baixo, ajudada pela amiga que ergueu os quadris, revelando uma bocetinha linda, rosada, e completamente depilada, sem um único pelinho para atrapalhar, toda pequenina e fechadinha.

-Tá lisinha, amiga... só pedindo pela minha boca- Dani se segurou pra não gemer na resposta, olhos fechados e sonhadores:

-Então chupa ela, chupa… primeiro eu. Depois o Luan- Letícia bem que tentou resistir no começo, disse que esse não era o acordo, mas qual é? Ninguém dura muito contra os avanços da Dani e aquele corpo perfeito dela, todo durinho -Isso é pra ti aprender a não trocar as amigas por pau nenhum, sua putinha!

Envergonhada, Lelê passou a língua por cima da xotinha da amiga, arrepiando e fazendo-a arquear as costas, então brincou com os dedos na entrada da xoxota e beijou seu grelinho com paixão, por cima do capuz, para depois deslizar a língua quente e molhada sobre ele, macia do jeito que ela adorava.

Primeiro ela passeou por fora, depois introduziu-a nela, e finalmente, após longos minutos brincando com a língua por ali, gentilmente, com os dedos penetrando-a e a língua sacana atacando diretamente seu inchadíssimo clitóris, aplicou o ritmo que Dani mais amava.

Esse era o negócio que os homens não entendem: chupar uma boceta é como um beijo, uma dança sensual com ritmo próprio, cadência e constância, um tango quente e molhado de paixão que só as mulheres sabem reproduzir...

Absorta nesses pensamentos, a loira começou a menear a cintura no ritmo da chupada, o tesão crescendo rapidamente, atenta às mãos que se aventuravam por baixo das suas nádegas firmes, segurando-as, enquanto a patricinha morena caía de boca com todo o vigor e tesão que aquela bocetinha linda merecia... até ser brindada com um delicioso orgasmo por parte dela, rebolando e esfregando a xoxota na cara da modelo excitada, gemendo em espasmos que moviam sua cintura contra o rosto dela, em meio a uma respiração entrecortada e pesada, que rendeu até um teatrinho manhoso pra provocar ainda mais a amiga...

Imaginem o escândalo!

Bem que Luan podia ter acordado nessa hora.

Teria sido incrível.

Na verdade, até surpreende que seus gritos não o tenham despertado.

Mas não rolou, nem mesmo depois de ela lhe prender o rosto no ventre e castigá-la mais um pouco.

Isto só aconteceria quase uma hora mais tarde, depois de Dani dispensar a amiga com novas instruções, ciente de que, mais até do que Luan, era ela quem estava se derretendo de tesão acumulado, depois de fazê-la gozar mais duas vezes sem a menor atenção para ela…

Enfim chegava a hora do gigante acordar.

E o que o despertou foi um calor característico lá embaixo…

Sabia que estava sonhando, o que anestesiava a sensação, mas era bom mesmo assim, era seu refúgio agora que evitava a namorada…

Putz, fazia tanto tempo que não ganhava um boquetinho gostoso da Letícia! Ele só queria que aquilo continuasse e continuasse…

Que saudade que estava daquele toque macio subindo e descendo no seu pau…

Do calor daquela língua molhada e sapeca brincando com sua glande...

A muito contragosto, ele foi acordando ao mesmo tempo em que se espreguiçava...

E vocês podem imaginar a surpresa dele quando flagrou a prima com sua rola na boca, mergulhando com a cabeça de olhinhos fechados, concentrada, mãozinha na base da rola, bumbum pro alto, masturbando ele de leve enquanto subia e descia na cadência… até seu sexto sentido lhe alertar do rapaz:

-Shhhh... Acordou? Não faz birra, tá?- a safada então beijou a cabecinha da rola, já acumulando saliva na boca, depois deu fartas lambidas na glande deixando-o bem babadinho antes de brincar com a ponta da língua na uretra dele -Finge que ainda tá dormindo- e simplesmente se atirou numa garganta profunda esforçada, se ajeitando e relaxando como dava, na tentativa de franquear passagem pela garganta... quando recuou, arfando feito uma cadelinha de língua de fora, sua adorada pica estava encharcada…

-Caralho…- ela percebeu que Luan estava fora de si, incapaz de raciocinar, e aproveitou a deixa para montar nele, ficando quase de joelhos na sua frente, com uma perna de cada lado do corpo e a piroca tinindo roçando em sua barriguinha zero, então se inclinou pro seu ouvido -Olha como ele fica duro pra mim…- sua xota até piscou de empolgação com o pinote dele -Faz tempo que a gente não faz anal, Luan...- ela então baixa o decote do vestidinho e se debruça sobre ele, pondo seu rosto entre os peitos dela -Agorinha eu fiz uma massagem bem gostosa no meu bumbum com KY... ele já tá preparadinho pra ti...- antes que ele pudesse responder, apertando os seios com as mãos, ela os esfrega bem na cara dele, que os beija quase que por instinto -Isso… isso… Se quiser, é só meter, pode me usar como quiser... Certeza que teu pau vai amar!

Satisfeita com as reações dele, mas ligeiramente preocupada com o próprio hálito após a loonga sessão com a Dani, a morena vem descendo, tentado não fingir pressa ao beijá-lo no pescoço, mãos rapidamente lançadas ao pau, prontamente apontado pra boceta.

-Espera…- foi só na primeira pincelada que ele entendeu o óbvio: ela estava mesmo sem calcinha aquele tempo todo!

-Tá tão duro- as mãos dele foram direto na bunda dela, no que a apertam um pouco forte demais quando lembra do vídeo dela fazendo isso no ex, acordando-o com um boquete por baixo dos lençóis -Só?- ela mesma estapeia a própria bunda -Eu sei que cê faz melhor- e começou o sobe e desce ela mesma.

-Você já tava… hm, sem calcinha quando... a gente… porra… quando a gente viu o filme com a Dani?- caralho, como ele sentia falta disso, Luan até golpeou para trás com a cabeça para segurar o tesão.

-Sim… ai, acho que ela gostou... não tirava a mão da minha cintura, ah, ah ah, acho que tava procurando minha calcinha...- ela respondia com um risinho no rosto, sem a menor intenção de lhe contar o que mais fizeram na sala -Certeza que quer falar dela agora?- e mordeu o lábio inferior, bem sexy, enquanto cavalgava no pau, se fodendo ela mesma na piroca dele -Gostoso…- então estendeu a mão pro criado mudo ali pertinho: -Agora é a minha vez de gozar.

Letícia ergueu os quadris, tirando-o de dentro, totalmente banhado em seus fluidos quentes, e agiu rápido em despejar o KY nele esfregando vigorosamente sua rola, de modo que suas queixas logo se perderam em gemidos de prazer… mas ela tinha pressa: em instantes, estava de volta em posição, a cabeçorra de cogumelo da vara longa dele apontada para seu buraquinho faminto e pré laceado:

-Aaaahhh… caralhooooo…!- Até Luan teve de sufocar um grito, sentindo o cuzinho dela relaxando, deslizando no seu pau, enquanto a morena seguia com seus “ai, caralho, ai caralho”, outra vez se fodendo, mas agora com a pica no cu!

Puta merda, Dani tava no quartinho ali do lado! E não era como se a prima não soubesse disso, ao contrário, parecia que a presença da loira só servia de incentivo pro seu sobe e desce curto e apertado, com aquele túnel liso apertando todo o comprimento dele, que ia cada vez mais fundo no bumbum de coração da morena.

Quando tocou os quadris dele com a bunda, completando a penetração, tão funda que o sentia quase no meio da barriga, Letícia abriu o maior sorriso do mundo, sentadinha com o pau dele no cu, depois deu início a versão completa do sobe e desce, quase sacando a rola a cada subida e estourando as bolas do coitado a cada descida, sobrancelhas juntinhas numa carinha tesuda de prazer: cacete, quanta saudade de um pau lhe rasgando o cuzinho!

A modelo era linda de morrer, mas a vida foi clara em lhe ensinar que seu maior atributo era o cuzinho flexível e sensível.

-Vai com calma, Lê…- ele tava preocupado com ela? Que fofo! Mas isso em nada interferiu o ritmo apressado da cavalgada:

-Não te preocupa, lu.. ah, AH! Tô acostumada já…- Era assim mesmo que Eduardo fazia toda vez, com o mínimo de preparação -Olha como meu cuzinho engole fácil esse teu pauzão!! AH! AH!- É... Luan tinha uma boa ideia de como a bunda fez dela popular há uns meses... Vadia. A raiva o fez tentar uma investida ele mesmo, o que só redobrou os gritinhos da sacana: -AH! AH! AIN! AIN! GOSTOSO!

Cada vez que ele se mexia ela o apertava, revoltada: QUE PICA INCRÍVEL! Era enervante como ele só metia direto na parte mais sensível! Como podia viver sem isso?? Perdida na própria mente pervertida, Letícia esfregava o grelo ela mesma, dando seus saltos de coelhinha com movimentos cada vez mais rápidos totalmente perdida em si, mas instintivamente sincronizados com o ritmo do namorado.

-PORRA! PUTA! VADIA! VAGABUNDA!- Furioso ou não, Luan não tem opção exceto render-se ao prazer, não tinha como parar! E vocês acham que ela ligava pros xingamentos? Seios lindos balançando ao sabor da foda, ela mordia os lábios de tesão, sentindo a pica do primo latejando quente dentro dela, louca pra gozar…

-Ahhh… ahhh… ah… Quero gozar na tua pica- ao contrário, ela continua se fodendo com a piroca do primo, na maior taradice… ah, se ao menos pudesse lhe beijar agora… mas não, tinha medo que ele sentisse o gosto da Dani… -Ah... ain, ain, ain, ain!

Quanto a ele… sabe o que ele via? Ele via Letícia, sua prima, modelo de passarela e patricinha inveterada, fazendo a maior cara de êxtase, olhinhos verdes brilhando, claramente não ligando a mínima pra ele, agora que sentava alegremente com o cu na sua pica.

-HNNNMMMM!! T-Tá gostoso, Lu?- Sabem, comer a bunda de uma menina gostosa é delicioso, lógico, mas enrabar uma garota que ama anal tanto assim e que demonstra isso gemendo com tamanho tesão é simplesmente fenomenal!

-Tu continua gostosa como sempre!- E essa morena adorava mesmo dar a bunda! Alegre e sorridente, enquanto Luan metia no seu cuzinho de baixo para cima, e ela jogava todo peso do seu corpo contra o dele a cada sentada, sempre dedilhando a xoxota com uma mão e acariciando os próprios seios, ou ocasionalmente bagunçando os cabelos com a outra, extremamente sexy.

-AH! Ai, caralho! Ai meu cuzinho, meu cuzinho- ela sabia que gemer isso o enchia de tesão -Toma cuzinho, safado! Come meu cu, vai! Pode gozar quando quiser, vai!- perto do fim do namoro deles, era assim que Edu fazia, sem dar a mínima pro prazer dela, perto ou longe do orgasmo, ele simplesmente enchia seu rabinho de porra -Goza, amor… goza pra mim! Goza fundo no meu bumbum, junto de mim, vai! Goza na tua putinha!- ela estava mesmo ficando desesperada por porra...

O problema é que esse foi justamente o gatilho que ele precisava pra se lembrar da causa de tudo isso.

-“Minha putinha”, é??- Luan lembrava-se até do vídeo em que primeiro a viu dizendo essas palavras, ela estava de enfermeira nele, implorando pro ex encher seu cu de porra.

Um sentimento estranho tomou conta dele, semelhante a vez que transaram com ela fantasiada de empregadinha, uma espécie de vergonha, um incômodo na boca do estômago: ao mesmo tempo que parecia querer estourar de tesão: naquele momento, o que ele mais queria no mundo era dar o que ela pedia, mas o sentimento de estar sendo usado fazia vazias as palavras dela…

Num movimento brusco, Luan tomou a morena nos braços, derrubando-a na cama e imediatamente montando na garota, que toda safada, arreganhava bem as pernas pra ele, louca pra recebê-lo de volta no cuzinho.

E foi lá mesmo que ele botou.

Com toda fúria.

Odiando cada uma das caretas de prazer dela.

Mas também louco de vontade de explodir dentro da puta.

A ideia era tomar o controle, fazer nos termos dele… mas se tinha algo que ele NÃO tinha naquele momento, era controle:

-Assim, meu gostoso... mete esse pauzão no meu rabinho, mete... bem duro, bem grosso… ME ENRABA VAI!!!- sim, esse era o ápice do tesão da paty, como ela pirava num macho se contorcendo de prazer na bunda dela! Explodindo rios de esperma que ela ordenhava com a contração do cuzinho apertado, o calor, o ardido, o prazer, os tremores… nada se iguala a gozar com um pau no cu! -Ah-aassiim…!! AH! AH! AHIIN!!! GO-goza para mim! V-ve-eeem…!!

Como não obedecer um pedido assim, feito com tanta alma e paixão? Mas Luan não lhe daria o que ela mais queria: no limite da resistência, sacou o pau de dentro dela e esguichou forte sobre sua barriga, dando-lhe um verdadeiro banho de porra, daqueles de deixar as pernas bambas e atingir até o pescoço...

E Luan nem pra olhar a reação dela.

Simplesmente deitou-se ao lado dela, ofegante, como que abraçado de ladinho com ela que levou uns bons minutos pra entender o que havia acontecido, quando a sensação de vazio e do gozo interrompido tomou conta…

FILHO DA PUTA! Não conseguia acreditar que ele fez isso depois de todo seu esforço! E ele ainda tinha a pachorra de simplesmente virar pro lado e dormir?? Viadinhooo!! Há tempos que não se sentia tão humilhada quanto na chuveirada que a gozada dele a fez tomar antes de deitar.

Só de raiva fez o possível para acordá-lo, se remexendo na cama quando enfim se deitou, mas nem pra isso ele presta.

Não é que não pudesse gozar de outras maneiras, é só que... não era a mesma coisa... ela sentia MUITA falta disso...

Luan pode ter dormido com os anjos, mas ela acordou com o diabo no couro.

-Calma, gata- Dani lhe disse na manhã seguinte -Acalma essa raba que vou dar um jeito pra ti- a loira mal tocou na amiga e já viu como ela estava sensível, arrepiando-se fácil fácil -Tem uma viagem tua chegando não tem? Me leva com vocês que eu juro que dessa não passa!

Letícia concordou distraída, quase como se fosse com outra pessoa.

É claro, ela ainda não fazia ideia de que estava caindo como um patinho nos planos do seu diabinho da guarda…

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Comentários

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Coloquei "Extra" porque ficou muito no flashback rsrs tambem queria postar outro conto essa semana, mas é melhor não forçar a barra

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Danizinha tá demais, só não sei se pra ajudar de vdd ou pra lascar tudo de vez.ais sabe uma coisa que eu adoraria ver, uma conversa franca entre o Luan e a Letícia, ele finalmente abrindo pra ela a fonte do seu problema e de toda sua raiva e insegurança em relação a ela e adoraria ver oque ela teria a dizer sobre tudo isso, se ia entender ou se fzr de vítima, vi muitos planos frustrados dela até agr mais nada de chegarem e conversarem abertamente um com o outro. Agora não entendi pq colocou extra no título se é quase uma continuação direta do conto anterior?

Os: Tá devendo mais um conto pra nós essa smn, pra paga oq não teve smn passada kkkk Tô louco pra que começar logo a saga do Pepe e da Su tbm🥺 vlw pelo conto mano, muito bom.

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Fala galera! O tempo ta curto e eu continuo com o velho problema de escrever demais... mas tô por aqui, espero que curtam o extra de hoje! Agora sim, estamos pertinho do final (que aliás, também não tá pequeno, mas enfim!)

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