Minha mãe entrou para a indústria pornô e eu acabei entrando junto - Parte 5

Um conto erótico de Douglas
Categoria: Heterossexual
Contém 2468 palavras
Data: 10/08/2021 16:15:40

Bom, continuando de onde parei...

Depois daquela noite maravilhosa com a Pam, eu me sentia um rei. Claro que era coisa de adolescente também, mas imagina você ali com seus 17 anos metendo gostoso em uma das suas atrizes pornôs favoritas e ela gemendo de verdade, sem câmeras, sem fingimento, mostrando como ela realmente é na cama e pedindo bis. Foi algo surreal pra mim, só conseguia pensar nisso. Nisso e no fato de que vi minha mãe com a Cynthia, mesmo que só um pouco. E por mais que ela tenha se desculpado e falado da bebida, ela não ficou sem graça, me encarava normalmente, falava comigo normalmente. E ali eu passei mais uma semana de férias só me masturbando.

Minha mãe saía de casa quase todos os dias, me deixando o jantar e às vezes o almoço. Quando ia trabalhar, deixava o almoço e só voltava de noitão, de banho tomado, claro, mas sempre que ela chegava tomava outro banho e colocava o pijama. Não rolava nenhuma conversa sobre como foi o trabalho porque claro que ela tinha dado muito, mas também havia um respeito entre a gente em que ela não precisava se envergonhar e eu também não tinha vergonha alguma. Já enxergava ela como uma trabalhadora e uma ótima mãe, que estava me dando muito mais do que muitas mães da favela seriam capazes. Eu estava numa casinha ótima e ela às vezes falava sobre os planos de comprar uma casa de vez para nós, o que eu queria na casa, em que bairro compraríamos etc. E tinha também os dias que ela não gravava, que eram maioria. Porém nesses dias ela sempre saía mais tarde. Ela sempre falava a mesma frase:

- A Cynthia vai terminar uma gravação daqui a pouco e vou sair com ela.

Era só o que eu sabia, o que ela falava. Mas era implícito que elas iam transar. Aliás, naquela época, lá pra 2005, você ser gay, lésbica ou mesmo bissexual era muito mal visto ainda. Essa coisa toda de aceitação só mudou lá pra 2010 ou 2015, então imagina minha mãe me falando isso, deixando implícito, mas sem coragem de assumir que ela estava namorando uma mulher. Eu na verdade não ligava. Meus preconceitos tinham sumido com esse tempo de pornô há muito tempo. Tinha até ator pauzudo que metia em várias mulheres e era gay assumido. É algo que eu até tenho que agradecer a essa indústria, porque lá aprendi muito a respeitar as diferenças. E claro, respeitei a decisão da minha mãe.

Quando ela saía assim de noite eu só me masturbava mais tarde, mas o ritual era o mesmo: reunia os brinquedinhos dela na cama dela, batia uma punheta lembrando de tudo, desde as primeiras fodas dela, quando o Paulinho e os amigos comeram ela, da minha primeira vez e da minha transa com a Pam... puta que pariu, eu gozava muito, jorrava porra no lençol dela. Aí eu só passava o lençol nos brinquedinhos pra dar uma limpada e cobria com o cobertor pra disfarçar. Ela nunca falou nada. A segunda punheta era mais demorada, mas normalmente era com as calcinhas dela. Eu escolhia uma, podia ser usada no banheiro ou novinha na gaveta. Admirava, cheirava, enrolava no pau... no fim, quase sempre gozava na calcinha e devolvia pro cesto de roupa. Se fosse limpa, eu tinha a cara de pau de devolver pra gaveta, toda gozada. Eu realmente estava perdendo o pudor. Mesmo nos dias que eu me masturbava no meu quarto, já mais tarde, eu peguei o hábito de às vezes sair do quarto e ir pra frente da porta da minha mãe. Eu não sabia se ela estava gemendo porque também se masturbava ou era da minha cabeça, mas era o suficiente pra eu gozar fartamente na porta e no chão. E eu não limpava, só ia dormir. Eu realmente estava ficando sem noção e curtia tudo aquilo.

Até que chegou sexta... e eu tive uma surpresa. Minha mãe ao invés de anunciar que ia sair, me falou:

- Filho, vamos pedir umas esfihas hoje? A Cynthia e a Pam vão vir aqui hoje.

- Hoje? - Quase me tremi. Não imaginava aquilo e não tinha gozado ainda.

- Sim, daqui a pouco. Elas me confirmaram agora, elas tavam trabalhando.

Trabalhando significa que estavam num filminho. Isso só aumentou meu tesão. Puta que pariu. Só concordei com minha mãe, ajudei ela a escolher as esfihas e tentava esconder meu pau duro. Corri pra tomar um banho, coloquei uma roupa boa e ela foi depois de mim se trocar também. Quando saiu do quarto, vestia um vestidinho soltinho que ficava acima dos joelhos e eu não percebi nenhum sutiã. Fiquei só pensando se ia rolar alguma coisa. Será que a Pam ia me querer? Ia estar cansada do filme? Ou eu era só um besta que teve uma chance e ela nem curtiu tanto. Tava realmente ansioso.

Quando elas chegaram, tavam lindas como sempre. A Cynthia com um vestido preto curto e colado, com um salto baixinho. A Pam usava um jeans folgado, uma regata comportada azul e uma camisa social aberta por cima. Cumprimentei as duas e não perdi tempo de ir pro sofá na desculpa de comer as esfihas, que estavam lá. Logo a minha mãe e a Cynthia sentaram no outro sofá e a Pam sentou do meu lado, passou a mão na minha perna e falou:

- E aí, como ta o meu meninão?

Eu fiquei meio sem graça, não sabia o que falar ou como me comportar.

- Deixou o coitado vermelho - Minha mãe falou.

- To bem - Falei sorrindo, meio sem graça.

A Pam sorriu pra mim

- Não precisa ficar sem graça. Já me comeu, já me conhece.

Sorri ainda mais sem graça e minha mãe riu também, mas tentou desconversar. Ofereceu as esfihas e a gente começou a comer. Claro que tinha um vinho já estratégico ali que elas trouxeram.

Bom, conversa vai, conversa vem, já tinha todo mundo comido e bebido um pouco, só eu que fiquei na coca porque minha mãe era chata com bebida... aí conversavam, riam... a Pam começou a ficar mais folgadinha e foi se aninhando em mim, me abraçava, deitava pra cima de mim. Eu curtia aquilo, mas com minha mãe ali ficava sem graça. Até que vi que minha mãe e a Cynthia tavam se beijando. Beijo gostoso, de namoradas. A Pam já tava meio largada em cima de mim, começou a me beijar também. Abracei ela e ficamos ali um bom tempo em silêncio, ouvindo os estalos de beijos. Quando paramos, todos rimos, meio sem graça.

- Mas me conta - Minha mãe falou, pra quebrar o silêncio - Hoje trabalharam com o que?

- Hoje foi tranquilo - A Cynthia disse - Foi uma cena de lésbicas e eu e a Pam fizemos juntas. Foi só ficar se dedando e chupando lá no motel.

- Ah suas safadas - Minha mãe riu.

- Relaxa que eu só tirei uma casquinha dela - A Pam falou - Me guardei pro seu filho.

- Que puta - A Cynthia falou.

- Olha lá que meu filho é meu bebê - Minha mãe riu de novo.

- Aliás - A Cynthia cortou - Olha o que eu trouxe

Ela ficou balançando no ar uma capa de DVD. Era minha mãe na capa, com um puta negão pauzudo atrás dela.

- O que é isso? - Ela falou alto, assustada.

- Ué, seu filme mais recente. Feito há pouco tempo, acho que o seu primeiro em motel. Trouxe pra gente ver.

- Não, eu não vejo meus filmes, eu tenho vergonha.

- Para de ser boba, amor. Vamos ver como você se saiu.

- Mas então o Douglas tem que sair.

Já pensei que me fudi, ia perder, mas a Pam falou:

- Que nada, Douglas não vai ligar comigo aqui do lado dele né?

- Não, pode colocar - Falei meio sem jeito.

- Pode mesmo filho?

- Sim mãe, juro que ta tudo bem

A Cynthia ficou toda feliz, ligou o DVD e colocou o filme.

Era uma ceninha que começava bobinha, minha mãe com uma roupa bem de puta de rua e o negão de terno falando que queria serviço completo. Logo eles tavam sem roupa e ela mamando ele. Eu tava tão acostumado a ver essas coisa que tava tudo bem. E ficamos todos em silêncio vendo, só as vezes que uma das três falava algo sobre como o ator tava errando o jeito de mostrar pra câmera, ou que minha mãe tava linda com a maquiagem. Perguntavam pra minha mãe se ele foi legal com ela, essas coisas. A minha mãe e a Cynthia deitaram no sofá, com os pés pro meu sofá, minha mãe na frente e a Cynthia atrás, abraçada com ela. A Pam deitou também e eu deitei atrás dela, de casalzinho. Até que em uma determinada parte do filme que minha mãe gemeu muito alto e começou a ter uns espasmos.

- Você gozou de verdade nessa hora né? - A Cynthia quis saber.

Minha mãe riu sem graça, vermelha. Teu um tapa pra trás. Era claro que sim.

O filme prosseguiu e logo eu senti que a Pam jogava o bundão dela pra trás, esfregava de leve no meu pau. Eu descia a mão pela cintura dela, passava de leve nos seios. Pensava na loucura, minha mãe ali do lado. Mas aí vi que a Cynthia fazia a mesma coisa nela e ela rebolava. A Cynthia passava a mão de leve nas pernas dela e nessa hora, quando ela subiu a mão, eu vi que o vestido subiu junto e minha mãe tava sem calcinha. Não demorou pra Cynthia colocar a mão ali naquela bucetinha raspadinha, abraçando ela por trás, e começar a dedilhar minha mãe. As duas olhavam pro filme e eu sarrando a Pam olhava pras duas disfarçadamente. De repente a Pam vira e começa a me beijar com força, pegar no meu pau por cima da bermuda, querer tirar minha roupa. Daí ouço um gemido e vejos que minha mãe ta com o vestido abaixado, com os seios redondinhos de fora e a Cynthia chupando.

- Acho melhor cada um ir pra um quarto - Minha mãe falou.

- Relaxa, cada um em um sofá já ta bom - A Cynthia disse.

- Mas... Douglas ta aqui.

- Ele ta com a Pam, esquece ele.

Minha mãe fechou os olhos e gemeu.

Eu não estava acreditando, que minha mãe ia aceitar aquilo, aquela foda no sofá, comigo ali do lado. E eu não acreditei que eu teria coragem de transar ali também, com ela do lado. Mas estava acontecendo.

A Pam não demorou muito pra tirar toda a roupa dela e depois a minha. Só que a sacana me virou no sofá, pra eu ficar deitado de barriga pra cima e com os pés voltados pro sofá onde tava minha mãe, aí começou a me chupar. Assim eu recebia um boquete marvilhoso e admirava a cena da minha mãe com a Cynthia. Elas já estavam nuas, minha mãe ainda de costas pra Cynthia e de olhos fechados, gemendo enquanto a Cynthia tocava uma siririca pra ela com gosto e beijava a nuca dela. O ar de putaria era imenso, mesmo de longe eu sentia que a qualquer momento eu ia acabar comendo a minha mãe. Aí a Pam subiu, sentiu em cima de mim e começou a cavalgar. Nessa hora eu perdi a visão das duas, mas me concentrei na Pam. Ela tava sorrindo, aquele sorriso de alcolizada e com tesão. Ela gemia alto, cavalgava com força, acho que pra mostrar pra minha mãe o que tava fazendo. E eu fiquei ali, alisando ela, apertando ela inteira. Quando ela cansou, ela se abaixou e começou a me beijar com força. Aí disse no meu ouvido:

- Me come de quatro.

Ela saiu de cima de mim e ficou de quatro no sofá, com o rosto virado pros pés da minha mãe. Nessa hora eu fiquei com um pouco de vergonha, não olhei pro lado, só comecei a comer a Pam ali de quatro, olhando pros pés das duas ali no outro sofá. Só que a Cynthia deve ter reparado na nossa mudança, porque logo eu ouvi minha mae falando algo, como se reclamasse gemendo que não era pra puxar ela, mas aceitando ao mesmo tempo, e logo minha mãe tava de quatro no sofá também, sendo chupada pela Cynthia, com a cabeça dela encostada na da Pam. Não demorou muito pra Pam tomar a iniciativa e beijar minha mãe. A cena era uma delícia, eu metendo na Pam, vendo ela e minha mãe se beijando e minha mãe gemendo baixinho enquanto a Cynthia chupava ela. Comecei a acelerar, queria gozar, tava bom demais, aí a Pam percebeu e saiu de baixo de mim e bem rapido me jogou sentado no sofá, bem perto da minha mãe e falou:

- Vai gozar gostoso vai?

E ficou batendo uma pra mim, apontando o pau pra minha mãe, que tava ali gemendo já sem se aguentar. Minha mãe olhava meu pau, mordia os lábios e parecia que tava se segurando pra não fazer uma besteira. Aí a Cynthia saiu de trás dela, mas ficou dedando minha mãe, se aproximou da gente e falou:

- Vai, chupa seu filho, sua putinha.

Minha mãe não falou nada, ficou gemendo, fechando os olhos.

- Chupa!

A Cynthia insistia, chamava minha mãe de piranha, de puta, de vagabunda e mandava ela chupar o pau do próprio filho. Minha mãe quando ouvia isso só fechava os olhos e mordia os lábios, como se estivesse se segurando. E eu sendo punhetado com aquela situação toda, quase gozando, sem saber o que fazer.

Meus amigos, nessa hora aconteceu algo. Pequeno, mas muito relevante. Minha mãe esticou de leve o braço, a Pam tirou a mão do meu pau e minha mãe pegou nele, bem na base, fechou a mão e deu um gemidinho. Nessa hora a Cynthia começou a falar várias putarias, chamando ela de mãe puta safada. Minha mãe só apertou meu pau de leve, nem chegou a punhetar, e eu comecei a gozar com muita força. Era tanta porra, tantos jatos, que alguns voaram na cara da minha mãe. Nessa hora acho que ela gozou também porque ela apertou meu pau com muita força e deu um grito. A Cynthia pegou toda a porra que tava na minha mãe, passou no rosto dela, deu pra ela lamber e as duas se beijaram. Eu fiquei maravilhado com aquilo tudo, mas antes que qualquer coisa pudesse acontecer, as duas se engataram pra transar de novo e a Pam me puxou pelo braço e fomos nós dois pro meu quarto transar. Eu passei aquela noite toda no quarto comendo a Pam e tudo que a safada sabia falar era o tesão que tava sentindo por ter visto minha mãe pegar no meu pau.

E eu sabia que isso era só o começo pra muito mais acontecer...

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Comentários

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Olá! Por favor! Continue essa série! Abraços

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Amigo não vai mais continuação não será

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Excluiu os últimos dois contos postados?

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Ou quando sai a parte 6 já tem meses meu do céu kkkk

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Este conto ,parte 5 , demorou meses . Espero que a parte 6 saia logo .Demora muito pra publicar .

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Seus contos são ótimos , muito bons , só que voce demora muito a publicar as sequencias . Publica mais rápidos a continuação .Estou esperando e torçendo pra ele transar com a mãe tambem .

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Acho que a qualidade caiu ate porque você vem querer dar liçãozinha de aceitação e diferença bla bla bla, as partes que eram legais como você ver sua mãe transar com machos no estúdio, você resumiu ao cotidiano e focou em viadagem, ta certo a cena do final foi um bom trecho, mas por exemplo cada dvd desse ai que ela fode com homens no motel, da um conto, ai você vem falar de indução ao incesto, hum sei não pra mim a qualidade dos seus contos se perdeu bastante, o que acho lamentável , pois eram uma das poucas séries atuais que eu estava realmente gostando.

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Muito bom gostei muito da evolução do conto continue assim que está muito bom

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Parabéns,muito bom,não demora para continuar.

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Muito bom o conto, só espero que não demore muito para postar outro.

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Cara tu sumiu meu o houve seus contos cada vez mais quente nota mil parabéns

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Muito bom e cada vez melhor, espero que a continuação não demore tanto e parabéns pelo conto!!!!

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@alucard 1
Contos que aprecio.