O nosso retorno ao mundo liberal

Um conto erótico de Marido
Categoria: Heterossexual
Contém 2773 palavras
Data: 06/09/2021 12:52:55

Aos que seguiram a saga completa do conto Incentivei a esposa tesão e um pouco de arrependimento. Começo agora a narrar os fatos que ocorreram após o 1º ano, não seguirei uma sequência cronológica, então, como foram mais 4 anos, posso contar algo do 3º e depois voltar para o 1º. Apenas nesse é que começarei do ponto que paramos para que fique mais fácil entender como voltamos ao mundo liberal após toda aquela tempestade.

Como citei no final da saga ficamos aproximadamente três meses sem tocar no tema dela transar com outro, nem mesmo de fantasiar. O sexo estava legal, mas quem já fez loucuras como as que fizemos, sabe que dá vontade de repetir. Aos poucos, nossas feridas foram cicatrizando e começamos a fantasiar na cama, ela com outro. Fui bem cauteloso, até porque eu mesmo tinha medo depois do que houve. Mas aos poucos, fomos começando a falar sobre o assunto. A primeira atitude foi fazer amizade com casais liberais, desde os que curtem apenas o ménage até os que curtem o swing ou ambos. Escolhemos pessoas de bom nível para conversar (tem gente no meio que é tosca) e com alguns desses casais, passamos a nos comunicar sempre pela internet. Luana fez amizade com uma advogada que lhe deu várias dicas, pois seu marido adorava o fetiche de ser corno. Inclusive, essa advogada que depois entraria em nossas vidas, é o exemplo perfeito de que a mulher extremamente safada, mas safada mesmo como futuramente poderei contar, não precisa ser vulgar, desleixada, boca suja no dia a dia, como muitas que vemos. Ela era muito respeitada nos fóruns da vida, elegante, delicada como a minha Luana, mas quando era hora de transar, bolava coisas malucas. O exemplo dela me ajudou a ter certeza que minha esposa poderia seguir sendo delicadinha e educada no dia a dia, mas cada vez mais safada no meio liberal.

Para não ficar muito extenso, ficamos mais 4 meses só conversando, Luana chegou a se excitar com alguns comentários de caras na internet, mas somente após 7 meses de nossa reconciliação é que criamos coragem e decidimos ao menos tentar.

Começamos a conversar com alguns caras na internet, mas ainda não tinha batido um que realmente Luana quisesse sair. Nesse meio tempo, fomos passar 4 dias no litoral de Santa Catarina, nos últimos anos, tínhamos nos acostumado a alugar uma casa ou apê, por essas plataformas online, mas nessa ocasião ficamos mesmo em um hotel. Demos sorte, pois pegamos belos dias de sol.

Após meses de academia, Luana, que já era linda de corpo, parecia estar ainda melhor, uma mulher com corpo sensual, tudo em cima, mas sem nada de ser essas “fortonas” de academia. No final de tarde do 2º dia, estávamos na piscina do hotel, após passarmos boa parte do dia na praia. Ela estava com um biquíni branco, sensual, mas nada vulgar, quando num dado momento, ela me conta que tinha um rapaz que não parava de olhá-la. Com muito cuidado ela me mostrou, era um cara moreno claro, cabelos negros e bom porte físico, deveria ter no máximo uns 29 anos e 1,80m. A troca de olhares ficou mais intensa e eu comecei a sentir meu tesão de corno, pois entre uma leve bebericada em meu drinque e outra, minha esposa disse que ele era muito atraente e que tinha um olhar bem safado. Ficamos conversando e disse que iria fingir que subi, ela ficou um tanto receosa, mas tranquilizei e disse que estava tudo bem sem pressão, apenas uma chance de talvez voltarmos à ativa.

Saí de perto dela e dei um tempo, depois fiquei bem afastado de um local em que poderia ver Luana e o cara caso ele se aproximasse. Demorou um bom tempo, já estava desistindo, mas eis que o vejo chegar até ela e se apresentar. Aquele frio na barriga, e a mistura de tesão e ciúme surgem imediatamente, é muito excitante. Ficaram conversando um tempo razoável cada um sentado em uma cadeira de frente à piscina do hotel. Depois disso, minha esposa se despediu dele e foi em direção ao elevador, mas a parei e perguntei. Com a cara de sapeca de outros tempos, ela me disse que o cara era empresário paranaense, tocava uma empresa do pai, mas já iria embora amanhã e que a convidou para irem a uma balada. Ela disse que era casada, ele se lamentou, mas minha mulher disse que poderiam conversar lá e que quem sabe, pudessem ficar um tempo a sós. O cara ficou muito animado e marcaram para uma balada bem perto do hotel, às 21h30.

Luana correu para tomar banho e se aprontar, perguntei se achava que iria rolar, ela disse que o cara era muito bom de conversa, mas que isso nós dois decidiríamos depois. Fomos para a tal balada, ela bem produzida num leve e curto vestido cinza, pois estava calor e o local era mais informal. Eles combinaram de fingir que se encontrariam lá por acaso e ela me apresentaria, mas claro que eu já sabia. Não deu outra, o cara, que se chamava Alex a cumprimentou e começamos a conversar. Minha mulher o convidou para ficar com a gente, até esse momento, ele não sabia que eu era liberal, achava apenas que minha esposa sabia como me enrolar e por isso ficou de boa.

Depois de um tempo de conversa, Luana me chamou para dançar (aquele velho truque dos casais liberais) e eu disse que não curtia aquele estilo de música, mas que ela poderia ir com Alex. Os dois foram para um canto da pista e após umas duas músicas, notei que minha esposa estava falando com Alex ao pé de ouvido, ou seja, revelando que éramos liberais e que talvez tivesse uma chance. Depois ela me contou que ele ficou cheio de perguntas, com medo que eu ficasse agressivo, mas após entender tudo, ficou mais tranquilo. Notei que ele começou a deslizar sua mão para o bumbum dela, nada escandaloso, mas excitante. No meio de uma dança mais lenta, Luana tomou a iniciativa e o beijou, depois disso o clima só esquentou com altos beijos e eu doido vendo tudo enquanto tomava uma caipirinha.

Voltaram para a mesa, a poltrona que estávamos, tinha um formato de L, então ela se sentou bem próxima a Alex e colocou o braço dele entorno do pescoço e ombros dela, como se fossem um casal mesmo. O cara me olhou e apenas acenei que estava tudo bem. Ficamos bebendo por um tempo e conversando normalmente. Eles se beijavam e notei que a mão do cara estava na coxa de minha esposa.

Algumas pessoas que vimos no hotel nesses dois dias estavam na balada e um casal nitidamente ficou confuso, pois tinha nos visto juntos e agora via Luana agarrada com outro na minha frente, foi uma sensação incrível. Minha esposa não queria ir ainda, disse para Alex se podiam dançar mais um pouco, o cara estava doido para comê-la, mas aceitou, porém antes, ela foi ao banheiro e ele também aproveitou para ir do lado de fora fazer uma ligação para sua casa. Na volta, Luana me disse que tinha tirado a calcinha e que era para eu prestar bem atenção, pois iria se esfregar muito nele. Perguntei se depois iríamos para o hotel para eles transarem e ela me disse:

--Você ainda tem dúvida, amor? O cara já alisou minhas coxas, passou os dedos na minha bocetinha por cima da calcinha aqui embaixo da mesa e eu já dei umas apalpadas nele e senti que ali tem um belo calibre. Claro que você vai ser corno hoje, mas antes quero aproveitar mais, gostei daqui.

Pouco depois, Alex voltou e Luana já o puxou para a pista, estava tocando músicas tipo forró-universitário que estava na moda na época, então pude ver Luana colocando a coxa do cara entre suas pernas e roçando, sempre me dando olhadas com ar de riso e tesão. Num dado momento, tive até medo que vissem demais, pois o vestido era curto e do jeito que estavam dançando poderia acabar mostrando literalmente tudo.

Voltaram para a mesa e Alex se prontificou a pagar a conta para irmos, ele foi atrás do atendente e nesse momento falei para Luana que ela estava irreconhecível de tanto fogo. Sempre sincera, ela me disse:

---Também, tanto tempo sem dar para outro, um cara gostoso e cheiroso desses, tenho que aproveitar e aposto que você já está de pau duro, deixa eu ver.

Ela colocou a mão em meu pau e notou que estava duro:

--Sabia. Amor, não tem jeito, você bom de cama, mas tem um tesão em ser corno que nem consegue disfarçar, mas já, já vou saciar sua vontade de levar chifre e a minha de ser puta com cara de boazinha.

Trocamos um beijo com muito tesão e quando Alex voltou, ela apenas sussurrou:

--Te amo.

Fomos para o hotel, Luana e eu em meu carro e Alex no dele. Chegando lá, os dois nem disfarçaram e subiram abraçados como namorados. Apesar do ciúme que tenho nesses momentos, é uma parte que também me dá muito tesão, por isso, fiquei alguns passos para trás, olhando minha esposa, a mulher da minha vida, abraçada e trocando selinhos com seu futuro comedor. O cara já tinha entendido que eu não faria nada, então estava se sentindo à vontade.

Quando entramos no nosso quarto. Conversamos por uns instantes, tomamos uma latinha de cerveja cada que havia no frigobar e logo eles começaram a se beijar. A cama era estilo king size, mesmo assim me sentei no sofá que tinha no quarto para vê-los com calma, como gosto. Ainda sentados na cama, trocaram beijos bem estrelados, Luana passava a mão no peito do cara, como que admirada pela forma física dele. Depois, ficaram em pé um pouco e Alex começou a abraçou por trás beijando-a no pescoço e com uma mão em cada seio. Um tempo depois, ele tirou a camisa e minha esposa começou a beijar seu peito e barriga com vontade. Definitivamente, Luana estava com muito fogo, pois chupou e até tentou morder o peito do cara. De vez em quando, ela me olhava e dizia baixinho:

--O cara é gostoso.

Alex tirou o vestido de Luna que estava só de sutiã que também foi tirado por ele. O cara ficou maluco pelo corpo dela, olhou sua bocetinha com aquele tradicional retângulo de pelos, fez vários elogios e em seguida começou a chupar os seios dela que curtia cada momento intensamente. Se beijaram mais um tempo, depois ele tirou a calça, seu pau era praticamente do tamanho do meu (um bom tamanho), totalmente depilado, meio envergado para cima e a cabeça bem vermelha. Ele ficou de joelhos na cama e Luana também o punhetando com vontade.

--Mais um pau que seguro, amor. Esse já tá durão.

Depois, Luana ficou de quatro e começou a chupar o cara me olhando nos olhos, como já tinha feito outras vezes. Passava o pau suavemente no rosto, beijava a cabeça de leve, cheirava e exclamava, ahhhhh. Passava também a linguinha na pontinha do pau, fazia biquinho.

O cara começou a se empolgar, segurou-a pelos cabelos e começou a fazer movimento de vai e vem com o pau na boca de Luana, tentando enfiar o máximo possível, Alex mexia como se estivesse socando de maneira cadenciada em uma boceta.

--Chupa mesmo, delícia, além de linda sabe fazer um boquete igual a uma putinha.

Depois o cara a deitou na cama para chupá-la. Luana me chamou e enquanto o cara começava a chupar sua bocetinha, ela me puxou para dar o tradicional beijo depois de chupar o pau do comedor.

--Beija minha boca com sabor de pica, você ama isso!

Beijei com vontade e depois me afastei, já tirando minha roupa. Não sei se pelo fato de estar com muito tesão após tanto tempo sem aprontarmos nada ou porque Alex era muito bom no sexo oral, mas a verdade é que em poucos minutos, Luana não conseguiu resistir muito e começou a dar trancos com os quadris bufando, gritando e dizendo:

---Vai! Ai mesmo. Assim. Já vou gozar!!

Ela alisava a cabeça do cara e na hora do gozo puxou com muita força os cabelos dele e dando tranco com a boceta na boca dela, os dentes para fora como uma fêmea feroz. Foi um orgasmo forte e estrondoso. A boca e até o rosto de Alex ficou bem melada de tanto mel do prazer que ela tinha.

Luana começou a beijar Alex e dizer “Sabia que essa boquinha chupava gostoso, só não pensei que iria gozar tão fácil, mas a noite está só começando”. Ela ficou de 4 e começou a chupar Alex que estava com as costas apoiadas na cabeça da cama e começou a alisar a bunda dela, com direito a passar o dedo no reguinho do cuzinho dela.

Após um tempo assim, Alex pegou uma camisinha e a colocou, logo em seguida, ele puxou Luana para ficarem em pé ao lado da cama, colocou uma perna dela em cima da cama e por trás começou a posicionar o pau para penetrá-la cheguei bem perto para ver o momento em que outra pica começava entrar na boceta de minha mulher, meu tesão era total, mas não podia alisar meu pau ou gozaria. Alex começou a enfiar devagar aumentando lentamente o ritmo, ele colou a boca no ouvido de Luana e disse, demostrando muito tesão:

--Como você é apertadinha, Luana.

Ela fazia um biquinho de dengosa e de olhos fechados curtia um novo pau dentro dela, depois virou o pescoço para poder beijá-lo. Um tempo depois de foderem assim, se deitaram na cama, eu estava ao lado vendo tudo a centímetros, Luana me olhou sorrindo, enquanto abria as pernas para Alex enfiar. O cara começou a meter e beijá-la com vontade, chupando também seu pescoço e seios e minha esposa voltou a ficar muito excitada. Depois, ele a colocou na posição de frango assado e começou a estocar mais forte, arrancando gemidos de Luana, eles se olhavam nos olhos com cara de bravos, mas era tesão. Mais um bom tempo trepando assim e Alex a colocou de 4, Luana colocou os braços em minhas pernas, pois eu estava deitado na cama e ele começou a fode-la com força por trás, fazendo com que eu sentisse os trancos. Minha esposa estava toda descabelada, vermelha e gemendo alto. Os corpos deles estralavam durante a foda, acabei colocando meu pau para fora da cueca e segurando-o pronto para gozar.

---Como pode, Rui? Você deixar outro me foder assim e ficar tão perto e calado? Corno!!! Me fode, Alex, me fode que vou gozar segurando no corno, mas graças a sua pica.

O cara aumentou o ritmo das estocas, ela olhou para mim e disse:

--Olha bem! Olha bem! Vou gozar gostoso!! Ahhhhhhhhhh, caralho!! Ahhhhhhhhhhhhh

Alex também começou a gozar quase arrebentando Luana de tão forte.

Não resisti e comecei e alisar meu pau, mesmo se recuperando de seu orgasmo, Luana começou a me punhetar com uma fúria espetacular.

---Só uma punhetinha pra o corno. Vai goza gostoso.

Aos berros, soltei muitos jatos de porra no rosto e pescoço dela. Que gozada!

Depois disso, eles foram para a banheira, se refrescaram e deram mais uma bem demorada, em várias posições. Eu também a fodi com vontade. Alex quis o cuzinho dela, mas Luana disse que não. Ambos gozaram mais uma vez e depois que ele foi embora saciado, comi o cuzinho dela com força e sem passar nenhum gel, pois estava muito excitado, gozei forte dentro dela e dormimos exaustos.

Alex foi embora e nem nos despedimos. No resto do feriado, passamos transando mais loucamente, pois a cada aventura assim, ficamos dias trepando alucinadamente. Luana disse que se eu topasse, ela daria mais vezes e com intervalos cada vez menores, fiquei doido de tesão e disse que sim.

Essa foi uma aventura excitante, mas muitas outras bem mais intensas viriam ao longo do tempo, pois alguns meses depois, passamos também a fazer swing, inclusive trocando de esposas por um fim de semana inteiro, mas todos na mesma casa. Luana começou a ter ideias cada vez mais audaciosas e transou com homens de diferentes tipos desde mais jovens até bem mais velhos, houve até um virgem de 19 anos, só não rolou coisas como gangbang, glory hole etc, mas ela chegou a transar com 2 homens diferentes algumas ocasiões, além de mim que sempre estava junto. Enfim foram muitas loucuras e se houver um número legal de comentário, em breve irei postando.

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Comentários

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O Cuckold, ou corno, de fato, fica compulsivo para satisfazer o seu fetiche, e quando encontra a companheira que entra com tudo no jogo, não tem mais como parar. É mesmo como um vício. Aqui nesta frase está o toque revelador: "-Sabia. Amor, não tem jeito, você bom de cama, mas tem um tesão em ser corno que nem consegue disfarçar, mas já, já vou saciar sua vontade de levar chifre e a minha de ser puta com cara de boazinha". Como sempre as histórias deste casal são ótimas e muito bem descritas, com detalhes importantes não somente do atos, mas dos sentimentos e desejos. Agora que assumiram a vida liberal, será sempre uma delícia acompanhar cada história. Muito bom. Vou seguir.

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Que legal que se entenderam..... E voltaram com as aventuras, agora, mais maduros, e certos do que irão fazer... Gostei muito de suas histórias, embora quando houve a separação, foi um momento de tesão e tristeza para ambos, mas como já disse, o amor entre voces superou todas as barreiras que ocorreram. Só posso mais uma vez, parabenizá-los por serem liberais. ksado44sp@bol.com.br

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Show de conto, a Luana deve ser uma loucura na cama.... Muito tesão

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Muito bom li todos quero saber depois o sexo a 4

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Delicia de narrativa, safada,hedonista e devassa. Adoramos a cumplicidade para alimentar o amor de casais liberais como nós. Adoramos ménage raiz.

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Muito bom os seus contos. Já li todos. CDC poderia voltar com os votos de pontos para diferenciar nós os bons contos dos ruins, pq tem uns que só faz a gente perder tempo e os pontos ajudaria outros a não perder. Parabéns "Corno".

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Parabéns mais um belo conto, muito bom que vcs se entenderam,que sexo e para os dois sem neura,bjs querido

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Mais uma vez só posso parabenizar sua narrativa totalmente excelente, muito excitante. Ansioso pelos desdobramentos.

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Parabéns, sua narrativa nos prende, faz querer continuar lendo

Quem já esperimentou o mundo cuckold sabe a satisfação que é, e como é bom vivenciar tantas histórias.

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Como sempre, excelente conto (história)! Também tentei ser cuckold (por dois anos), mas desisti depois de muitas brigas e incertezas da esposa. Infelizmente, hoje fazemos somente o sexo tradicional e bem raramente. Quando estávamos com sexlog, transávamos duas, três vezes por dia, era fantástico! Sei bem como se sente... aliás, em alguns momentos, claro

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Séries que despertam o tesão mesmo depois de anos de suas publicações.