Meu melhor amigo tirou a virgindade da minha esposa na noite de nupcias - Parte 3 – Noite de Nupcias

Um conto erótico de Beto da Suzi
Categoria: Heterossexual
Contém 1575 palavras
Data: 13/09/2021 07:53:36

Parte 3 – Noite de Nupcias

As semanas passaram rápido com os preparativos.

Durante a última prova do vestido, Ricardo entregou para ela um vidro de perfume e uma carta com orientação para o dia do casamento, mas ela se recusou a me dizer o que era.

No fim de semana anterior ao casamento a rapaziada organizou uma despedida de solteiro clássica, contrataram duas stripper e me deixaram completamente bêbado.

As amigas dela também fizeram uma despedida, daquelas de fantasiar a noiva e sair na rua pagando mico.

O dia seguinte foi à correria de garantir que estava tudo pronto para o casamento, eu e Ricardo fomos ao barbeiro e Suzi foi para seu dia da noiva, fazer massagem relaxante, não nós vimos mais até ela entrar na igreja.

O vestido da Suzi estava um espetáculo, na parte de cima, um imenso decote em V, dos ombros até quase o umbigo, e atrás o mesmo decote, descia até o abaixo da cintura.

O tecido era transparente, cheio de apliques brilhantes e bordados em forma de flor, um forro fino e acetinado ocultava os seios, mas deixava as curvas bem visíveis.

A parte de baixo, bem justa com um zíper quase invisível no final do decote das costas, destacava seus quadris e bunda, e formava uma pequena cauda, o forro era curto como uma mini saia, deixando a mostra as coxas cobertas por uma meia fina branca transparente com ramos de flores rendados contornando as pernas como tatuagens discretas.

O perfume que exalava do seu corpo me inebriava.

A cerimônia transcorreu normalmente e uma pequena recepção foi feita no salão da igreja, teve o tradicional corte da gravata do noivo e brinde no sapato da noiva, que estrategicamente trocou de sapato para não estragar o da cerimônia.

Após as fotos e comprimentos dos convidados, fomos cortar o bolo.

Ricardo fez um sinal, avisando que estava na hora de sair.

Suzi arremessou o buquê pegamos nosso carro cheio de latas amarradas e saímos.

Ricardo havia saído cinco minutos antes, parei num posto para soltar as latas, e seguimos direto para o chalé que Ricardo havia reservado numa cidade praiana a uma hora de distância.

Suzi cansada deu uma cochilada.

Parei o carro na garagem, abri a porta, peguei a Suzi no colo e entrei.

A sala estava à meia luz, uma música suave e embalante tocava ao fundo.

Ricardo em pé dois passos depois da porta, sem a gravata do smoking, o paletó e a camisa abertos, esperava com duas taças de champanhe, entregou uma para a Suzi, ainda no meu colo, fizeram um brinde e ele deu um beijo na sua boca.

Entregou a outra taça para ela, pegou ela no colo.

Ela me passou a taça dele, fiz um brinde com ela no colo do Ricardo e beijei sua boca.

Ricardo se encaminhou com ela no colo para o quarto.

Peguei a garrafa e as taças e fui atrás.

Uma enorme cama redonda dominava o centro do quarto, que era completamente rodeado de espelhos, e uma única poltrona posicionada perto da porta.

Suzi estava em pé em cima da cama, Ricardo no chão, abraçado nela, uma mão na bunda, a outra por dentro da lateral do vestido apertava seu seio.

Suzi me olhou, sorriu e perguntou,

— Tem certeza? Ultima chance.

Beijei sua mão, disse que amava ela demais, e queria o melhor para ela.

Ela se inclinou para me beijar, empinando a bunda na direção do Ricardo.

Ela abraçou ela por trás beijando suas costas, ela levantou o corpo segurando minhas mãos e olhando nos meus olhos, enquanto Ricardo massageava os seios dela.

Ela deu um suspiro mordendo o canto da boca.

Ricardo foi descendo as mãos, acompanhando o decote das costas, abriu o zíper e enfiou as mãos por dentro do vestido.

Ela com o olhar fixo nós meus olhos levou minhas mãos até parte interna dos seios e foi guiando, afastando as alças do vestido.

O vestido deslizou lentamente e caiu seus pés.

Ela estava apenas de cinta liga prendendo as meias e salto alto, a bocetinha completamente depilada.

As mãos do Ricardo massageavam suas virilhas.

Ela puxou minha cabeça em direção a sua bocetinha lisinha, dei um beijo sentindo seu aroma e sabor delicioso.

Ricardo puxou ela e colocou deitada na cama, em fração de segundos estava nu.

Me sentei no sofá, tirei o paletó e a camisa, abri a calça, mas fiquei vestido com ela.

Ricardo ajoelhou ao lado da Suzi e começou a beijar sua boca, as mãos passeando pelos seus cabelos, seios, por todo o corpo, soltou a cinta liga e foi tirando as meias beijando e lambendo as coxas dela.

Enfiei a mão por dentro da cueca, manipulando lentamente meu pau, que já estava duro feito pedra.

Para todo lado que eu olhava, tinha um ângulo diferente da minha, agora esposa, nua nos braços do meu melhor amigo, na nossa noite de núpcias.

Pensei na loucura daquilo e meu pau ficou mais duro ainda.

Ricardo agora ajoelhado por cima dela, chupava os seios da Suzi.

Ela de olhos fechados se contorcia, segurando e puxando sua cabeça de encontro ao seu corpo.

Ricardo foi descendo a boca pelo corpo dela até encontrar a bocetinha, deu um beijo e enfiou a língua arrancando um longo gemido dela.

Ricardo beijou, lambeu e chupou cada pedacinho do corpo dela.

De vez quando, ou ele ou ela davam uma olhada para mim, e eu sorria deixando claro que estava gostando.

Mas na maior parte do tempo era como se eu não estivesse ali.

Praticamente não falavam, uns poucos comentários dele elogiando e dizendo como ela era gostosa, ela apenas gemia e se contorcia

Ricardo ficou um tempo enorme se deliciando com os gostos e texturas do corpo da Suzi, virou ela de todo lado, chupou e lambeu desde a sola do pé até os lóbulos da orelha.

Aquilo era uma aula avançada que eu estava tendo, de como dar prazer à mulher.

Ricardo deitou com o pau apontando para o teto, e botou Suzi montada nele, percebi que ela se esforçava para enfiar aquele mastro na bocetinha, mas ele desviava torturando ela.

Eu estava ajoelhado no chão bem pertinho, Suzi me viu ali, estendeu a mão pegando a minha, olhando nos meus olhos pediu.

— Amor manda ele enfiar logo, quero sentir ele todo dentro de mim.

Ele me olhou com um sorriso sarcástico, e li nos seus olhos como se falasse no meu ouvido

“Vou tirar o cabaço da sua esposa e ela vai ser minha para sempre”.

Senti nas minhas entranhas que aquilo era a mais pura verdade, mas de fato não me importava, só queria que Suzi sentisse prazer.

Ele botou Suzi deitada de costas, debruçou por cima, o pau dele parece que já conhecia o caminho, vi a cabeça entrando, ele dava pequenas estocadas, mas encontrava resistência.

Ela quase gritando falou.

— Não aguento mais, mete ele todo dentro de mim, por favor.

Nesse momento ele deu uma estocada mais firme, ela apertou forte minha mão, contraiu o corpo e deu um gritinho.

Estava consumado, nosso melhor amigo tinha acabado coma virgindade da minha amada esposa.

Ricardo enfiou mais um pouco e tirou quase todo

Vi o pau dele melado e com um filete de sangue que escorria de dentro dela, fixei minha atenção no rosto dela, procurando sinais de dor ou sofrimento, mas só encontrei satisfação e êxtase.

Ela de olhos fechados e a boca aberta, trançava as pernas nas costas dele e agarrada no seu pescoço, empurrava o quadril para cima procurando a penetração.

Percebi que ele me olhava, olhei para ele, e ele rindo mexeu os lábios falando sem emitir som

“Ela vai querer mais”.

Eu balancei a cabeça concordando, um turbilhão rodando na minha cabeça, a satisfação de ver minha esposa tendo prazer, e a certeza que ela ia querer repetir sempre.

Ele começou a socar com força dentro dela, que agarrada nele não deixava o pau sair, não resisti e gozei sem me tocar.

Eles meteram por mais de três horas nas posições mais variadas possíveis, como se eu não existisse.

Perdi a conta de quantas vezes Suzi gozou.

Ricardo quando estava quase gozando parava, mudava de posição, acariciava ela um pouco, e voltava a meter.

Depois desse tempo todo, Suzi dava sinais de cansaço, Ricardo montou de papai-mamãe metendo num ritmo alucinante e quando ela gozou de novo, ele gozou dentro dela.

Levei um choque pois estavam sem camisinha e ela não tomava anticoncepcional, mas meu pau duro pulsava e meu saco doía.

Ele rolou para fora da cama, disse que ia ficar no chalé ao lado, para nós dar liberdade, mas que poderíamos chamar a hora que quiséssemos, e se retirou.

Ela se estirou toda, virou a cabeça para meu lado sorriu e me chamou, me ajoelhei ao seu lado beijando sua boca, nem pensei em quantas vezes ela tinha chupado o pau dele.

Ela se esgueirou para baixo de mim se esfregando no meu pau, passei a mão na sua boceta, e senti completamente melada, enfiei dois dedos, e saíram cobertos da porra do Ricardo, fiquei olhando, sentindo meu pau pulsar.

Ela me puxou, encaixei meu pau com medo de machucar ela, ela empurrou o quadril para cima, e o pau entrou feito faca quente na manteiga, ambos ficamos rindo feito criança, em menos de três minutos eu tinha gozado dentro dela também.

Ela exausta não gozou.

Caímos para o lado e dormimos.

Continua...

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Comentários

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Só a sua cabeça totalmente liberal para conceber e aceitar uma coisa dessas e o que é mais incrível, a Suzi gostar, o que revela que com você ela topava fazer qualquer coisa. Muito bom. Impossível não apaixonar na Suzi.

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"ela exausta não gozou"

Adorei essa parte! 3 horas se deliciando com o macho e só 3 minutos com o corno q não faz ela gozar.

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Muito bem escrito, mas concordo que faltou detalhar o ato sexual

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Faltou caprichar um pouco mais nos detalhes, ela não chutou ele?

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parabens beto os contos estao otimos, estou adorando ler,eles ,e curtir a suzi maravilhosa

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