No armário ! (7)

Um conto erótico de Cigana
Categoria: Crossdresser
Contém 3167 palavras
Data: 25/10/2021 11:14:44

... , faça o que o bilhete diz, ponha o pijama e amanha quero conversar com você sobre o que irá decidir, a escolha será o que definirá o que iremos fazer daqui para frente, passei a ultima hora conversando com minha psicóloga.

Continuando ... (antes tive que rever o texto (1) e o (6) e modificar o inicio do primeiro e o meio do segundo, pois recapitulando os anos revi que já tínhamos alguns recursos tecnológicos que me levaram a essa readequação.

— Boa noite, mãe! Fora a única coisa que consegui responder, definitivamente fora um dia prá lá de revelador.

Não sei por que, mas o medo tomou conta e acabei não vestindo a calcinha, pois sabia de antemão que talvez alguém, papai, minhas irmãs ou irmão iriam me acordar no dia seguinte e quando isso acontecia, cada um tinha um jeito diferente. Ia desde um falar na porta (Papai), um pular em cima de mim ou entrar nas cobertas as minhas irmãs, ou puxar coberta com tudo meu irmão, quando não puxava meu pijama. Estes últimos me assustava a possibilidade de saberem que ali embaixo eu podia estar de calcinha.

Mas aconteceu que mamãe veio me acordar, além de eu não estar vestindo a calcinha, eu deixei tudo ao lado na escrivaninha, ou seja se tivesse algum outro entrado teria sido mil vezes pior, mamãe viu, pediu para eu me arrumar pro café que iria conversar comigo. Mas antes pegou o bilhete e a calcinha e levou com ela.

— Bom dia, foi o que falei ao chegar na cozinha, minhas irmãs responderam, mas vi que estavam chateadas e uma delas veio me falar.

— Oi, preciso conversar com você, tivemos que contar tudo pra mamãe, ela já falou com você ? Não vimos você chegar !!!! Ela veio a noite no nosso quarto fez mais algumas perguntas estranhas e saiu sem dizer mais nada.

— Sim ela falou, tive que contar tudo pra ela. Mal sabia minha irmã que tudo era esse, mas achei estranho essa parte da mamãe, realmente ela saíra aquela hora do quarto, mas tão atordoado não ouvi ou vi o tempo passar então não saberia nem pensar quantos perguntas ou quais foram, aquilo ficou na minha mente.

Terminei o café peguei minhas coisas e fui pra aula, nem andei três quadras ouço um psiu e é Débora do outro lado apurando o passo pra chegar até mim.

— Oi, tudo bem ! Nossa tô te chamando desde que saiu de casa e nem me ouviu, aconteceu algo? Conseguiu pensar no que conversamos ontem?

— Oi Debora, tudo bem, desculpa, estava distraído pensando também nisso!

— Distraído é pouco estava no mundo da lua isso sim e???

— Bom, se entendi errado e você me perdoa e me corrige tá. Eu gosto muito de você, sou apaixonado desde meus 12 anos por você. Quero sim namorar, mas não posso ser essa menina que você viu, na escola, na rua. Aquilo foi uma coisa escondido, nem tem como eu ser fora ali de casa. Ontem minha mãe veio falar comigo, acabamos mentindo e ela nos arrancou algumas verdades, falando nisso você não percebeu ontem que eu ainda estava com maquiagem nos cantos dos olhos, ela percebeu, irá conversar comigo a noite sobre isso?

— Ai meu anjo, desculpe, nem percebi, estava preocupada em te dizer, em me abrir pra você que não via você e sim a menina que eu amo, que passou desapercebido, mas me conta o que ela sabe, ela te proibiu, te bateu, deu castigo, ai fala ...

— É uma longa historia, ela apenas ouviu, eu não contei tudo, apenas que me maquiei, fiz sobrancelha e que vesti alguma roupa de menina, mas ela sabe que isso já tem algum tempo que faço, nem precisei falar quanto ela já deduziu.

— Continue ... disse Débora pegando em minha mão, pra andar mais junto dela!

— Ela viu meu rosto, comparou com uma foto que sempre tiramos antes de viajar, você sabe ela faz sempre um álbum de cada viagem na câmera digital e depois escolhe algumas pra revelar. Ali estava eu na quinta com a minha tanajura na testa e agora eu com essa sobrancelha delineada, não feminina mas bem menor que a atual.

— Não se preocupe, não é perceptível aos outros, ninguém repara tanto nisso em um menino, e alguns até ja andaram mexendo no rosto pra ficar mais apresentável, pode usar esta desculpa que passa, você foi até cauteloso no retirar pelinhos.

Assim fomos conversando e quando dei por mim estava no meio do pátio de mãos dadas com ela e acabamos por dar um selinho um no outro as vezes. Isso provocou um reboliço na turma que estava por perto, entrando na sala então parecíamos o centro das atenções.

Alguns meninos vieram me zoar, dando os parabéns, afinal peguei uma das meninas mais lindas e nerds da escola, outros queriam saber como consegui etc. Poucos falaram do fim de semana, mas quando ela estava junto eram mudos, já as meninas vieram e só faltava perguntar segundo por segundo, me elogiaram e uma amiga mais próxima dela, ela tinha poucas, puxavam ela pra longe, mas ela logo em seguida desvencilhava e voltava a ficar comigo.

Assim foi até o recreio, ela pediu licença a todos e disse que precisávamos de espaço e um tempo a sós. Novo reboliço.

— Bom pelo visto estamos namorando né Débora! Disse eu olhando pra ela.

— Sim, agora não tem como negar, todos já entenderam, confesso que isso me aliviou, ao invés de comentários sobre minha sexualidade, eu parecia o centro das atenções, zoaram de que escolhi você, queriam eu com o galã da classe, tadinhas mal sabem rsrsrs! Mas agora te respondendo, não quero você afeminado aqui na escola, não nesta escola pelo menos, nem na rua. Entendo que não pode ser assim, arriscado pra você, pra mim e não quero você sofrendo nem a metade do que já sofri.

— Mas, então você me quer um menino mesmo? Disse isso num misto de angustia e alivio, não conseguia me entender muito menos o que estava acontecendo.

— Veja, eu te disse! "— Eu te amo, amo a menina dentro de você, não importa como você esteja agora, eu te amo de qualquer forma, um dia se puder conhecer ela, amarei mais ainda, fica comigo, quero ser sua namorada. Vamos juntas entender nossa sexualidade, pois com você me descobri bissexual.". isso não muda, vou te amar como está agora, vamos juntos nos entender e ver o que dá pra fazer, até aonde isso pode nos levar.

— Entendi, obrigado, obrigada. Nossa nem sei como me colocar, como você prefere?

— Eu serei a menina, você o menino, como disse é melhor assim para todos em nossa volta, o ambiente aqui não nos permite qualquer outra situação.

Acabamos por nos beijar, meu primeiro beijo e o dela não, mas mesmo assim ela falou que foi maravilhoso, que tinha amor, com a prima de nossa colega de sala foi aventura, era mais do momento nem chegou ao nível de apaixonar-se foi atração versus curiosidade. Isso ela me contou pois eu tolo perguntei se tinha sido melhor do que a namorada dela.

— Fico feliz! Nem terminei a frase e veio um bando de meninas em volta gritando entusiasmadas com nosso beijo, estavam de longe, mas não perderam uma cena, sorte que falávamos baixinho e ninguém sabia o assunto.

O dia na escola foi assim, voltamos juntos de mãos dadas, o espantoso foi que a noticia se espalhou pelo colégio todo, até uma professora nos deu parabéns, mas pediu que nós não passássemos do limite na escola.

Em casa me despedi dela com um beijo, quando me virei, estranhamente Mamãe estava na porta, iria sair, mas me viu, parou e assim que eu entrei ela entrou junto e pediu pra eu subir pro quarto dela pra conversarmos.

— Filho, você tá namorando a filha de minha amiga, quanto tempo ? Ela sabe do fim de semana ? Afinal o que tá acontecendo ?

— Mãe, ela sabe e é uma longa história, estamos namorando desde hoje cedo, é isso mesmo, tô ainda confuso, queria te dizer que ontem tive medo de usar o que me deu, não sabia quem iria me acordar! Ainda quero experimentar como é ser uma menina, mas agora com a Débora, não sei o que quero, apenas quero viver este tempo com ela, eu sou apaixonado por ela e ela por mim, mas mamãe entenda a Débora é diferente como Eu, simplesmente não somos um casal digamos normal aos padrões da minha idade.

Mamãe entendeu, conversou comigo, como se eu fosse sua filha, falando de gravidez, cuidados com saúde, higiene, as vezes ela parava e se perdia no gênero, mas eu sempre dizia para ela não se preocupar, eu estava entendendo, era confuso pra mim também.

Combinamos que por enquanto, nada iria mudar, ela pediu pra eu evitar de usar algo feminino por uns dias, iria fazer 2 ou 3 sessões com a psicóloga, depois iria me levar e assim juntas iriamos melhor adequar nossa vidas e avisar a todos o que decidiríamos no futuro.

Já era fim de novembro, já estava a 3 meses namorando, quando pela primeira vez a Débora iria viajar e perguntou se eu não queria ir junto com eles.

As duas mães se conversaram, não especificamente sobre mim, elas já eram bem amigas, do colégio inclusive e então acharam que com os devidos "cuidados" os adolescentes podiam viajar juntos, com a tutela da mãe da Débora.

Assim me preparei, mochila pronta e fomos, mas acabou que apenas Eu, Débora e a mãe dela que iriamos viajar, isso eu não sabia, até era melhor pois assim ficaria longe dos 2 irmãos mais velhos dela, que faziam questão de atrapalhar nosso namoro. Outra coisa foi rir de que eu com uma mochila pra 3 dias e elas com quase 4 malas pro mesmo tempo, mas como tinha mulheres em casa entendia toda essa bagagem.

Chegamos na pousada, escolheram o chalé mais distante, aconchegante com 2 quartos com cama de casal e ambos suíte, sala, cozinha e varanda enorme.

Ficou Débora em um com sua mãe e eu no outro, mas colocaram uma das malas no meu quarto, entendi que faltou espaço no pequeno armário, afinal era um chalé de fim de semana né.

Assim que elas ajeitaram suas coisas vieram comigo pro meu quarto e foram logo dizendo.

— Dê-me sua mochila, vai pro banho!

Eu estava com preguiça mesmo de organizar minhas coisas, achei até legal elas fazerem isso. Fui pro banho, mas quando estava la dentro vi abrirem rapidamente a porta, pegarem minhas roupas do chão e fecharem a porta. Não entendi mas pensei, bom pelo jeito são organizadas, que legal.

Tinha um roupão, coloquei e fui pro quarto, abri o armário pra achar algo e ai veio surpresa, não tinha nada meu ali, só roupas de menina, chamei a Débora umas 5 vezes e nada dela vir, fui de roupão na varanda e elas estavam de saia no balanço. Me viram e antes mesmo de falar Débora disse.

— Oi amor, porque não está vestido, quer ajuda ?

— Débora, não achei minhas coisas?

— Estão todas lá no Armário, lembra que eu te disse que queria conhecer a menina que me apaixonei, hoje, digo este final de semana será o momento! Antes que fale algo, esta pousada é especial, ela é só de meninas como você e Eu, aqui todas as pessoas são livres, por isso não trouxemos os meninos, nem papai. Vai lá, faz tempo que você não se transforma, que eu sei, então sem delongas vai e me chame pra te retocar ok.

— Mas eu, eu ... Nesse momento a mãe de Débora disse.

— Pra evitar constrangimentos, vamos nos apresentar, eu sou Magda, mãe da Débora e você a namorada dela, quem é??? Como podemos te chamar???

— Karine, disse de imediato, sem pensar! Karine, pode me chamar assim, eu já volto!

Sei que demorei uns 30 minutos entre escolher o que por, voltar pro banho, pois quando ia colocar a roupa, Débora entrou, e já foi dando ordens, Mocinha, volte pro banho, temos algumas coisas pra resolver e já me empurrando com uma sacola cheia de coisas me mandou passar uns cremes no corpo sem ligar o chuveiro, foi colocando coisas ali no chuveiro e na prateleira em cima da pia e me dando ordens.

Sai dali sem um pelo sequer no corpo, Débora me enxugou, passou uns cremes enquanto dava alguns beijos em mim, me deu uma calcinha e soutien, mandou eu vestir por o roupão e ir pra poltrona que havia no quarto, nem bem sentei ela já abriu uma frasqueira, tirou um cortador de unha, lixas e foi ajustando meus pés e mãos. Nas mãos grudou umas unhas enormes pra um menino, pintou de um rosa brilhante, fez os mesmo com a dos pés que havia cortado de um jeito diferente do que eu cortava, fez isso enquanto ia me dizendo que tudo iria ser retirado no domingo que não ficaria marcas, pois meu olhar de medo e espanto era nítido.

Ficamos ali mais uns 40 minutos, agora entendi a demora das meninas, ela me maquiou ainda de roupão. Terminou e me disse agora vai lá sem olhar no espelho e escolha algo que tenha vontade.

Fui e de imediato escolhi um vestido parecido com o delas, solto, curto e sensual. O que não tinha percebido que ao colocar o vestido o mesmo deixou eu com uma corpo feminino, jurava que até seios eu tinha pelo forma como aquilo fazia um volume no peito e mostrava minha pele com um decote.

Sai de mão dada com ela, quando estava na varanda vi a mãe dela meio que falando sozinha, cheguei ao lado e meu susto maior, minha mãe estava ali, com ela conversando. Foi um choque, paralisei. Minha mãe se levantou, veio ate mim me beijou na testa e disse.

— Oi Karine, fico muito feliz em poder te conhecer Filha, você está linda!

— Obrigada Mãe, por que não me disse sobre isso!

— Filha, em casa não podíamos, você sabe, lembra que recentemente briguei com seu pai, então eu comecei a tocar no assunto de Trans., etc e ele foi categórico que não queria este assunto na casa, que odiava então não tive outra saída, precisava te conhecer, por isso também não conversamos mais sobre o assunto, fui na psicóloga e na endócrina, lembra o exame de sangue que todos fizemos pra atualizar nossas carteirinhas de vacinação e doação de sangue, pois então as suas eram pra isso e outros fins.

— Não entendi, por que endócrino?

— Queríamos, eu e as médicas, saber se havia alguma taxa de hormônio feminino no seu corpo, deu zero, você não tem nada no sangue que possa ajudar na sua feminização, este fim de semana será para você escolher, definitivamente que rumos vamos tomar. Aproveite ele, divirta-se, solte-se independente do que irá decidir.

— Linda minha namorada né mamãe? Falou Débora, me dando um beijo longo!

— Fez um belo trabalho, vamos andar por ai conhecer o lugar, dizem que não nos faltará atrativos pra nos divertirmos, vamos!

E assim foi eu e Débora na frente e algo me deixou encucado, nossas mães deram as mãos e foram juntas logo atrás conversando baixinho.

O vestido me dava uma leveza, a sandália, por sorte sem salto alto, mas também não era baixo foi fácil administrar com a Débora toda hora me corrigindo, me dando apoio e me beijando cada vez mais apaixonada, era diferente sentir um beijo dela com batom, com o perfume que exalava da gente.

Passamos a manhã andando, a fome veio fomos pro salão principal, tipo um refeitório com salão, chegando lá meu espanto, haviam cerca de 12 famílias de meninas, algumas nitidamente irmãs, duas gêmeas, uma ou outra como eu e Débora namorando. haviam mesas de 4 lugares, outras de 8 e assim sentamos no almoço na de 4 lugares e almoçamos, a tarde queríamos andar a cavalo eu e Débora, nossas mães preferiram ficar.

Durou cerca de 2 horas a cavalgada, como é estranho fazer isso com saia e fio dental, não preciso dizer que isso me deixou muito constrangida, pois entrava e era nítido que eu ficava vermelha e ofegante, jurava que tinha a sensação que que meus seios com o enchimento eram reais. Bom voltamos de mãos dadas ao chalé, mas quando entramos nós duas ficamos estáticas.

Nossas mães estavam se beijando no sofá, apenas de lingerie, nunca em nossas cabeças aquilo seria imaginado. Saímos tão rápidas como entramos, e fomos pra varanda, em 3 minutos elas vieram, de mãos dadas, devidamente de vestidos. Minha mãe começou.

— Filhas, posso chamar vocês assim né?

Balançamos a cabeça indicando sim.

— Bom, creio que tudo o que irá ocorrer aqui, ficara aqui para sempre, isto é, se assim vocês decidirem. Débora, sim na adolescência sua mãe e eu fomos namoradas, muito mais escondido do que qualquer um possa saber, mas acabou que nos distanciamos pela faculdade, depois pelos trabalhos e constituímos cada uma de nós nossas famílias. Um pouco antes de vocês nascerem, nos reaproximamos, como amigas, assim fomos até a pouco como podem ter notado. Desculpe chocar vocês, não era nossa intenção, nem mesmo nós imaginamos que iriamos nos beijar, aconteceu muito rápido e com muita intensidade.

— Débora e Karine! Agora era a dona Magda que falava! Realmente nada disso entre nós duas foi planejado, mas o local, ambiente tudo aflorou quando retornamos do almoço, começamos a falar de nossa juventude e quando vimos estávamos nos beijando, e dali em diante foi o que talvez vocês viram.

— Tudo bem mães, falou Débora! Quem somos nós duas pra repreender, achamos apenas estranho a primeira vista, mas pra mim e acho que pra minha namorada, né meu amorzinho, isso é indiferente, que seja assim, né Karine?

— Exato, mas uma curiosidade, vocês foram namoradas? Tipo até que ponto?

— Filha, disse mamãe, jogando limpo como sempre te pedi, sim fomos amantes e namoradas na infância/juventude, tivemos 7 ou 8 encontros entre faculdade e primeiros empregos, tudo antes de conhecermos os pais de vocês e desde que vocês duas nasceram não nos víamos mais, coincidiu o nascimento de vocês com nossa reaproximação como amigas. Sim, respondendo até que ponto, transamos algumas vezes juntas pra ser clara e objetiva.

— Fizemos amor né, falou dona Magda dando leve beijo em mamãe, nós éramos apaixonadas uma pela outra, nos amávamos, mas nos distanciamos. Época era cruel para o tipo de amor que a gente queria. Sei que o fim da tarde cada uma disse o que pensava das escolhas, de como se viam, dos sentimentos. Houveram momentos de lagrimas, de silencio mas todos com carinho entre elas que agora nao ficavam mais de 3 minutos sem dar um beijo na outra. Já era inicio do entardecer e fomos para dentro tomar um banho, trocar de roupa e ir para o jantar que era especial na pousada.

Neste momento Débora trouxe suas coisas e ficou comigo em um quarto, nossas mães ficaram no outro, creio que ali selava um segredo para guardarmos a sete chaves.

... continua

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Comentários

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Delicioso, melhor ainda com as mães interagindo juntas.

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Parabéns, estou adorando, não demore para postar a continuação.

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Olá, obrigada! Vou continuar sim. Já tem um novo. Logo termino esse e começo uma outra série usando as personagens gêmeas do capítulo 7.

Não é a toa que apareceram em cena!

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